ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ

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Transcrição:

ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS E DURAÇÃO. Artigo 1 Sob a denominação de Empresa Júnior Forestalis, doravante denominada Forestalis, fica constituída uma associação civil, sem fins lucrativos, com prazo de duração indeterminado, que se regerá pelo presente estatuto, pelas leis aplicáveis e normas internas. Artigo 2 A sede da associação será na Rua Capitão Serafim de Barros - sala 1 - Vila Jardim Rio Claro nº 2537 - CEP 75802-075. Artigo 3 A associação atuará na área do curso Engenharia Florestal, com finalidade de: I proporcionar a seus membros as condições necessárias à aplicação prática de conhecimentos teóricos relativos à área de formação profissional; II aperfeiçoar o aluno, a fim de contribuir para seu desenvolvimento acadêmico, profissional e humano, incentivar o seu espírito empreendedor e abrir espaço a novas lideranças; III realizar estudos, projetos, elaborar diagnósticos, assessorias e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em sua área de atuação, quando procurada por terceiros ou por interesses próprios; IV assessorar e ou executar a implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados;

V valorizar alunos e professores da UFG perante a sociedade, no âmbito acadêmico, bem como a referida instituição; VI propiciar a interação entre acadêmicos e a comunidade; VII promover agenciamento de estágios, empregos para empresas, de modo a aumentar o intercâmbio entre as empresas, a UFG e os acadêmicos da mesma, de maneira a auxiliar na inserção dos membros de forma mais rápida no mercado de trabalho; VIII promover cursos, congressos, simpósios, seminários, workshops, fóruns e outros eventos que visem preparar profissionalmente os acadêmicos do curso de Engenharia Florestal; IX promover a divulgação de trabalhos científicos de acadêmicos, pós-graduandos e professores da UFG; X prestar serviços de cunho social junto a comunidades, ONGs, prefeitura e órgãos das esferas estadual e federal; XI realizar pesquisas científicas e apresentar trabalhos em eventos como congressos, mostras e semanas da área florestal. Parágrafo único A Forestalis não congregará alunos com outra finalidade senão as citadas acima, nem deverá concorrer com Centros Acadêmicos ou Diretório Central dos Estudantes, devendo sempre agir com plena harmonia e respeito a esses órgãos. Artigo 4 No desenvolvimento de suas atividades, a Forestalis não fará qualquer discriminação de raça, cor, sexo ou religião. CAPÍTULO II DO QUADRO SOCIAL, DIREITOS E DEVERES

Artigo 5 A Forestalis é constituída de um número ilimitado de membros, que são classificados em duas categorias, a saber: I Membros Colaboradores: toda pessoa física com comprovado conhecimento em Engenharia Florestal, recrutado pela Forestalis para auxiliar na realização em qualquer atividade temporária de relevante interesse para a mesma; II Membro Docente: professor do Departamento de Engenharia Florestal da UFG que integre o Conselho de Administração; III Membros Efetivos: todo estudante de graduação e pós-graduação, existindo apenas uma vaga para estudantes de pós-graduação, em Engenharia Florestal da UFG e áreas afins aprovado em processo seletivo para integrar o quadro de pessoal da Forestalis. Parágrafo único Caso um Membro Efetivo se desvincule do curso de graduação da UFG no curso de uma gestão, ele continuará como Membro Efetivo até a conclusão da mesma. Artigo 6 - São direitos dos membros efetivos: I Comparecer, votar e ter voz nas assembléias gerais; II solicitar, a qualquer tempo, informações relativas às atividades da Forestalis; III utilizar toda a infra-estrutura colocada a disposição pela Forestalis, mediante aviso prévio e autorização de pelo menos um Diretor Executivo; IV participar de projetos internos e externos, conforme determinação da Diretoria Executiva; V serem eleitos membros da Diretoria Executiva, desde que estejam como membro

efetivo da Forestalis por mais de 6 (seis) meses, nos termos deste Estatuto; VI serem eleitos membros do Conselho de Administração, nos termos deste Estatuto; VII requerer a convocação de assembléia geral, na forma prevista no estatuto. Artigo 7º São direitos do membro docente da Forestalis aqueles previstos nos incisos I, II, III, IV, VI e VII do Artigo 6º deste Estatuto. Artigo 8º São direitos dos membros colaboradores aqueles previstos nos incisos II, III, IV e VII do Artigo 6º deste Estatuto. Artigo 9º A Forestalis poderá contar ainda com um Secretário, à gosto da Diretoria Executiva, que ficará responsável pelo registro em ata das reuniões da Diretoria Executiva, bem como Assembléias. 1º A Diretoria Executiva, no início de sua gestão, fica responsável por escolher o Secretário dentre os membros efetivos, segundo critérios próprios. 2º A cada nova gestão da Diretoria Executiva, fica facultada a ela a manutenção ou não do mesmo secretário. 3º O secretário pode ocupar o cargo por tempo indeterminado, desde que matriculado no curso de Engenharia Florestal da UFG. 4º Caso o secretário se desvincule do curso de graduação em Engenharia Florestal da UFG, ele será imediatamente substituído, observando este artigo. Artigo 10 São deveres de todos os membros:

I respeitar o estatuto e toda legislação interna da Forestalis, bem como as deliberações da assembléia geral, do conselho de administração e da diretoria executiva; II exercer com zelo e dedicação os cargos para os quais tenham sido eleitos; III cumprir prazos e condições pré-estabelecidas na execução dos trabalhos assumidos; IV respeitar e zelar pelos preceitos éticos vigentes no exercício dos profissionais de Engenharia Florestal e do Empresário Júnior; V prestigiar a Forestalis, zelando pelo seu patrimônio e bom conceito, propagando seu espírito de aprendizado e a filosofia do Movimento Empresa Júnior; VI guardar sigilo total a respeito dos projetos desenvolvidos pela Forestalis, de acordo com contratos estabelecidos com clientes; VII não tomar posição pública de caráter político ou religioso em nome da Forestalis. Artigo 11 Perde-se a condição de membro: I pela renúncia; II pela negligência de suas funções; III por decisão de 4/6 dos membros da Diretoria Executiva, fundamentada na violação de qualquer disposição do presente estatuto e demais normas da Forestalis, sendo reconhecido, neste caso, o direito ao contraditório e à ampla defesa;

IV pela morte; V no caso de membro efetivo, pela conclusão, abandono ou jubilação do curso de graduação na UFG, nos termos do parágrafo único do Artigo 5º deste Estatuto; VI no caso de membro colaborador, com o término da sua atividade na Forestalis. CAPÍTULO III DA DIRETORIA EXECUTIVA Artigo 12 A Forestalis será dirigida por uma diretoria eleita em Assembléia Geral, em eleição direta e secreta, entre os membros efetivos da Forestalis, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reeleita por igual período. Artigo 13 A Diretoria Executiva será composta de 1 (um) Diretor Presidente, 1 (um) Diretor Administrativo-Financeiro, 1 (um) Diretor de Desenvolvimento, 1 (um) Diretor de Marketing e Comunicação, 1 (um) Diretor de Controle de Qualidade, 1 (um) Diretor de Recursos Humanos e 1 (um) Diretor de Relações externas. 1º O Diretor Presidente é responsável pela gestão da empresa, devendo administrar o andamento da gestão e responder pelas atividades da Forestalis junto com o público externo, clientes, parceiros, professores e membros da empresa júnior. O Diretor presidente deve manter constante contato com o Conselho de Administração, procurando informá-lo do andamento da gestão e convocando-o sempre que se fizer necessário. Além disso, compete ao Diretor Presidente autorizar todas as despesas necessárias ao desempenho das finalidades da Forestalis. 2º O Diretor Administrativo-Financeiro é responsável por gerenciar os recursos financeiros da Forestalis e cuidar dos trâmites jurídicos, fiscais e burocráticos da empresa. Ao Diretor Administrativo-Financeiro compete, juntamente com o Diretor de Desenvolvimento, analisar a viabilidade financeira de cada projeto. Na ausência do Diretor

Presidente, deve substituí-lo quanto às suas obrigações. 3º O Diretor de Desenvolvimento é responsável por gerenciar a viabilização de projetos e a administração do andamento desses. O Diretor de Desenvolvimento deve analisar as necessidades do mercado e adaptar a elas os projetos da Forestalis; deve também acompanhar o andamento dos projetos e serviços prestados pela Forestalis, bem como elaborar os contratos a serem firmados pela mesma. 4º O Diretor de Marketing e Comunicação é responsável pela comunicação da empresa com o público externo, pela manutenção e valorização da identidade da empresa e gerenciar os trabalhos de promoção, organização da informação interna e estudos estratégicos. É responsável também pela parte comercial, publicitária e institucional da empresa. Deve ser o responsável por gerenciar correspondências, e-mail e redes sociais da Forestalis. 5º O Diretor de Controle de Qualidade é responsável por gerenciar a manutenção de qualidade nos processos internos da administração da empresa e nos projetos realizados pela Forestalis. 6º O Diretor de Recursos Humanos é responsável por gerenciar o posicionamento dos membros da Forestalis nas atividades da empresa e a capacitação desses membros para o exercício de suas atividades. É responsável também por todo processo seletivo da Forestalis. 7º O Diretor de Relações externas é responsável por realizar contatos externos com profissionais e empresas do ramo, tentando viabilizar recursos para a empresa e a formação de parcerias. Artigo 14 São atribuições da Diretoria Executiva: I regulamentar e executar as deliberações da Assembléia Geral e do Conselho de Administração;

II elaborar e aprovar as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamento anual, apresentando-os ao conselho de administração para exame e emissão de parecer, previamente a aprovação pela assembléia geral; III estabelecer critérios de padronização dos procedimentos da Forestalis quanto ao atendimento a clientes, formação de equipes, elaboração e reembolso dos custos dos projetos e de seus participantes; IV receber os pedidos de desenvolvimento de estudos a terceiros, sempre levando em conta a capacidade da Forestalis para assumi-los, bem como seus interesses e objetivos fundamentais; V elaborar e aprovar as propostas de desenvolvimento de estudos e respectivos contratos; VI deliberar sobre os casos omissos neste Estatuto, bem como propor à Assembléia Geral sua reforma sempre que recomendável; VII designar os substitutos de Diretores no caso de desligamento e impedimentos dos mesmos por sua indicação; VIII administrar a Forestalis, visando ao cumprimento de seus objetivos, zelando pela conservação e correto emprego de seus bens móveis e imóveis; IX aprovar ou não novos membros; X decidir a forma de investimento em qualquer aspecto do recurso financeiro da Forestalis; XI convocar a Assembléia Geral sempre que julgar necessário. Artigo 15 Caberá ao Diretor Presidente, isoladamente ou em conjunto com o Diretor

Administrativo-Financeiro, representar a sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente. Artigo 16º Em quaisquer atos que envolvam obrigações sociais, inclusive assinatura de contratos, emissão de cheques, ordens de pagamento, e na constituição de procuradores, a Forestalis será representada sempre por 2 (dois) Diretores, sendo, preferencialmente, os Diretores Presidente e Administrativo-Financeiro, sendo que seus membros não responderão, subsidiariamente, pelas obrigações sociais. CAPÍTULO IV DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 17 O Conselho de Administração é o órgão consultivo e fiscal da Forestalis e é composto por 3 (três) membros eleitos em Assembléia Geral, por voto nominal direto e secreto, para mandato de 1 (um) ano, sendo permitida uma reeleição. 1 Poderá ser candidato a membro do Conselho de Administração todos os membros efetivos da Forestalis, bem como integrantes do corpo docente da UFG. Artigo 18 O Presidente do Conselho de Administração será escolhido pelos membros que o integram. Artigo 19 As reuniões do Conselho de Administração somente serão instaladas com a presença de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros presentes, e as decisões serão tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes, observando-se as exceções estabelecidas neste Estatuto. Artigo 20 O Conselho de Administração reunir-se-á pelo menos uma vez a cada seis meses, mediante convocação pelo seu presidente, com antecedência mínima de 4 (quatro) dias. Parágrafo único As reuniões do Conselho de Administração deverão ser ainda convocadas

pelo seu presidente, a requerimento de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos seus membros ou a requerimento da Diretoria Executiva. Artigo 21 Compete ao Conselho de Administração: I Examinar e emitir parecer sobre as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamento do exercício apresentadas pela Diretoria Executiva, previamente a aprovação pela Assembléia Geral; II manifestar-se sobre propostas e matérias que lhe sejam submetidas pela Diretoria Executiva e sugerir condutas e atividades; III aprovar a admissão de membros consultores e a perda de condição de membro efetivo da Forestalis, em caso de violação de disposições do presente Estatuto; IV aceitar subvenções, doações e legados; V requerer a convocação da Assembléia Geral; VI deliberar sobre casos omissos neste estatuto, por solicitação encaminhada pela Diretoria Executiva. Parágrafo único É obrigatória a indicação de um conselheiro substituto quando do impedimento temporário ou definitivo de um conselheiro, ficando a critério do próprio Conselho essa indicação. A aprovação da indicação do Conselho se dará em Assembléia Geral. No caso de todos os conselheiros apresentarem impedimento temporário ou definitivo, deve-se abrir eleição para novo Conselho imediatamente. Artigo 22º Qualquer conselheiro poderá ser destituído de seu cargo por voto favorável de

3/5 (três quintos) dos presentes em Assembléia Geral convocada especificamente para esse fim, fundamentado em violação de qualquer termo deste Estatuto. CAPÍTULO V DA ASSEMBLÉIA GERAL E ELEIÇÕES Artigo 23 A Assembléia Geral é o órgão de deliberação soberano da Forestalis, composta por todos os membros, podendo ser Ordinária ou Extraordinária. Artigo 24 Somente membros efetivos e membros docentes terão direito a voto nas assembléias gerais, correspondendo 1 (um) voto a cada membro, sendo vetada a representação por procuração. Artigo 25 As Assembléias Gerais são convocadas pela Diretoria Executiva ou pelo Conselho de Administração, com um mínimo de 5 (cinco) dias de antecedência a sua realização, mediante divulgação através de edital dirigido aos membros da Forestalis. Parágrafo único: As Assembléias Gerais serão, ainda, convocadas pela Diretoria Executiva, a requerimento de membros efetivos representando, no mínimo, 1/5 (um quinto) dos membros efetivos da Forestalis. Artigo 26 A Assembléia Geral Ordinária reunir-se-á uma vez por ano, onde examinará e aprovará as contas da Diretoria Executiva e deliberará sobre as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo, bem como relatórios de atividades elaborados pela Diretoria Executiva. Artigo 27 A Assembléia Geral Extraordinária reunir-se-á a qualquer tempo, por convocação da Diretoria Executiva ou do Conselho de Administração, e sempre que exigirem os interesses sociais. Artigo 28 A instalação da Assembléia Geral requer a presença de, no mínimo, 1/5 (um

quinto) dos seus membros, e suas decisões serão sempre tomadas por maioria simples de votos dos presentes, salvo disposição em contrário deste Estatuto. 1º Se à hora marcada para a Assembléia Geral não houver quorum para a sua instalação, esta se dará, decorridos no mínimo 20 (vinte) minutos da hora marcada, com a presença de pelo menos 1/10 (hum décimo) dos seus membros. 2º Se, decorridos, no mínimo, 20 (vinte) minutos da hora prevista para a instalação da Assembléia Geral, não houver quorum de 1/10 (hum décimo) dos seus membros, a Diretoria Executiva convocará nova Assembléia Geral, a ser instaurada no prazo máximo de 15 (quinze) dias. Artigo 29 A Assembléia Geral será presidida preferencialmente pelo Diretor Presidente da Forestalis, e as funções de secretário serão desempenhadas pelo Secretário, caso exista, ou por qualquer um dos membros efetivos, escolhidos pela Assembléia Geral, por aclamação. Parágrafo único Na ausência do Diretor Presidente, a Assembléia Geral deverá ser presidida por um dos Diretores Executivos da Forestalis, escolhido pela própria Diretoria Executiva. Artigo 30 À Assembléia Geral caberá aprovar e alterar o Regimento Interno, mediante proposta da Diretoria Executiva. Artigo 31 Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva serão eleitos em Assembléia Geral pelos membros efetivos, em eleição direta e secreta. 1 A eleição será convocada pela Diretoria Executiva, mediante a publicação do Edital. 2 O Voto será apresentado em cédula rubricada pela comissão eleitoral e fiscais, com a

indicação do número da chapa da preferência do eleitor para a Diretoria Executiva. Para o Conselho de Administração o voto será nominal. 3 Cabe à Diretoria Executiva designar a comissão eleitoral, composta de um presidente e dois vogais, escolhidos entre os membros efetivos, devendo cada chapa apresentar um fiscal para acompanhar os trabalhos da comissão até a contagem final dos votos. 4 As chapas para a Diretoria Executiva e candidatos ao conselho de administração devem se apresentar à Comissão Eleitoral até o décimo dia anterior ao da realização das eleições, em local e horário estabelecidos no edital de convocação, registradas e numeradas pela ordem de recebimento, fornecendo-se o recibo de entrega. 5 No caso de empate entre chapas à Diretoria Executiva, a votação será imediatamente repetida até que o mesmo seja superado, sendo que após três votações empatadas, a Assembléia será suspensa e reiniciada em um prazo máximo de 15 dias. O critério em caso de empate entre candidatos ao Conselho de Administração será a idade, sendo vencedor o mais idoso. 6 As impugnações no processo eleitoral serão apreciadas pela Diretoria Executiva. CAPÍTULO VI DOS PROJETOS REALIZADOS PELA FORESTALIS Artigo 32º Todos os serviços prestados a clientes pela Forestalis devem receber orientação em sua totalidade, a qual deve provir preferencialmente dos professores da UFG. Parágrafo único Na falta de professores dispostos a orientar um projeto, a Forestalis poderá recorrer a profissionais de nível superior ou técnico, e professores de outras instituições de ensino superior devidamente habilitados na área do projeto. Neste caso, esse profissional será considerado membro colaborador. CAPÍTULO VII DO PATRIMÔNIO

Artigo 33 O Patrimônio da Forestalis será constituído das contribuições dos membros efetivos, doações, subvenções, contribuições voluntárias e pelos bens adquiridos pelo produto de contribuições recebidas por estudos desenvolvidos a terceiros. Parágrafo único: Em caso de extinção da Forestalis, o seu patrimônio será destinado ao Departamento de Engenharia Florestal da UFG Campus avançado de Jataí. Artigo 34 A alienação, hipoteca, penhor, venda ou troca dos bens patrimoniais da associação somente poderá ser decidida por aprovação da maioria absoluta da Assembléia Geral Extraordinária, convocada especificamente para tal fim. CAPÍTULO VIII DO EXERCÍCIO SOCIAL Artigo 35 O Exercício Social da Forestalis coincidirá com dois semestres letivos consecutivos. Artigo 36 No final de cada exercício social, a Diretoria Executiva fará elaborar, com base na escrituração contábil da associação, um balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício e uma demonstração das origens e aplicações de recursos. Artigo 37 É vedada remuneração dos integrantes do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva pelo exercício de tais funções, bem como a distribuição de bonificações ou vantagens a dirigentes, membros docentes ou efetivos da Forestalis. CAPÍTULO IX DA LIQUIDAÇÃO Artigo 38 A Forestalis será extinta pela maioria absoluta de seus membros, em qualquer tempo, desde que seja convocada uma Assembléia Geral Extraordinária para tal fim. Artigo 39 A associação também poderá ser extinta por determinação legal.

Artigo 40 No caso de extinção, competirá à Assembléia Geral Extraordinária estabelecer o modo de liquidação e nomear o liquidante e o Conselho Fiscal que devam funcionar durante o período da liquidação. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 41 O Presente estatuto poderá ser modificado, pela maioria absoluta dos membros efetivos presentes a Assembléia Geral, especialmente convocada para este fim. Artigo 42º Os Diretores Executivos que forem afastados de seus cargos no exercício de seus mandatos serão substituídos por indicação de novo nome pela Diretoria Executiva e aprovação em Assembléia Geral. Artigo 43º Os casos omissos nesse Estatuto serão analisados e resolvidos pela Diretoria Executiva. Artigo 44 Fica eleito o foro da Comarca de Jataí para qualquer ação fundada nestes estatutos. Artigo 45º Este Estatuto vigorará por tempo indeterminado a partir da data de seu registro.