HP StoreOnce Guia de conceitos básicos do System. Backup. Resumo

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Transcrição:

HP StoreOnce Guia de conceitos básicos do System Backup Resumo Se você é novo no HP StoreOnce Backup System, é importante ler este guia antes de configurar o sistema. Ele descreve a tecnologia StoreOnce e orienta como planejar a carga de trabalho que está sendo colocada no HP StoreOnce Backup System para otimizar o desempenho e minimizar o impacto das operações de desduplicação, replicação e manutenção do sistema que competem por recursos. IMPORTANTE As versões localizadas deste guia foram produzidas antes do lançamento. A versão em inglês disponível na Web a partir do lançamento pode ter atualizações posteriores. Sempre consulte http://www.hp.com/support/manuals para obter a documentação mais atualizada sobre seu produto. Número de peça HP EH985-90919 Publicado: fevereiro de 2011 Edição 1

Copyright 2011 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Software confidencial de computador. Licença válida de HP necessária para posse, utilização ou cópia. Em conformidade com as normas da FAR 12.211 e 12.212, software comercial de computador, documentação de software de computador e dados técnicos para itens comerciais, licenciados ao governo americano sob o acordo comercial padrão do fornecedor. As informações contidas aqui estão sujeitas a alteração, sem prévio aviso. As únicas garantias dos produtos e serviços HP estão estabelecidas nas declarações expressas de garantia que acompanham tais produtos e serviços. Nenhuma garantia adicional está subentendida aqui. A HP não deve ser responsabilizada por erros técnicos, de edição ou por omissões contidas aqui. DECLARAÇÃO DE GARANTIA: Para obter uma cópia da garantia deste produto, consulte o site com informações sobre a garantia: http://www.hp.com/go/storagewarranty Linear Tape-Open, LTO, o logotipo LTO, Ultrium e o logotipo Ultrium são marcas comerciais da Quantum Corp, HP e IBM nos Estados Unidos e/ou em outros países. Microsoft, Windows, Windows NT e Windows XP são marcas comerciais registradas nos EUA da Microsoft Corporation. Intel e Itanium são marcas comerciais ou marcas registradas de Intel Corporation ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e outros países. AMD é uma marca registrada de Advanced Micro Devices, Inc.

Índice 1 Antes de começar...5 Visão geral...5 Destinos NAS para aplicativos de backup...5 Destinos de biblioteca de fitas virtuais para aplicativos de backup...5 Comparação de destinos de NAS e bibliotecas de fita virtual...6 Conexão ao HP StoreOnce Backup System...6 Para obter mais informações...6 2 Dispositivos de fita virtual...7 Visão geral...7 Tipos de emulação...7 Criação e configuração de dispositivos de fita virtual...8 Limitações do número de dispositivos...9 Emulação flexível (apenas produtos G2)...10 Dispositivos de VTL em uma rede Ethernet...10 Aplicativos de backup e bibliotecas de destino de replicação...12 Dispositivos VTL em Fibre Channel...12 Topologias de Fibre Channel...12 Zoneamento...12 3 Compartilhamentos NAS...14 Suporte de sistema operacional...14 Suporte a aplicativos de backup...14 Número máximo de compartilhamentos de NAS...14 Número máximo de arquivos por compartilhamento de NAS e utilitário...14 Número máximo de usuários por compartilhamento CIFS...15 Número máximo de hosts por compartilhamento NFS (apenas produtos G2)...15 4 Deduplicação de dados...17 O que é desduplicação de dados?...17 Desduplicação de dados e o HP StoreOnce Backup System...17 Exemplo de rotação de fita com deduplicação...18 5 Replicação...20 Visão geral da replicação...20 HP StorageWorks Replication Manager (somente série HP D2D4xxx)...22 Conceitos e terminologia de replicação...22 Estratégias de implantação de replicação...29 Licença de replicação...31 Propagação do utilitário de destino...32 Recuperação de um utilitário de origem...34 6 Manutenção do sistema...36 O que é manutenção do sistema?...36 Qual é o efeito da manutenção do sistema no desempenho?...36 Por que a manutenção do sistema é importante?...36 O que preciso fazer?...36 Índice 3

Para obter mais informações...37 7 Desempenho...38 Otimização do desempenho...38 Equilíbrio de taxas de desempenho e desduplicação...38 A ser evitado...39 Glossário...40 A Informações de conexão de fita para produtos G1...44 Opções para arquivamento em fita...44 Métodos de arquivamento...45 Cópia de cartucho...45 Exportação de cartucho...46 Compactação...48 Importação de cartucho...48 Expansão de fita...49 Replicação e conexão de fita...49 Sobre este guia...51 Público-alvo...51 Documentação relacionada...51 Convenções e símbolos do documento...51 Assistência técnica HP...52 Reparação feita pelo próprio cliente...52 Registro do HP D2D Backup System...52 Serviço de assinatura...52 Sites da HP...53 Feedback da documentação...53 Índice Remissivo...54 4 Índice

1 Antes de começar Visão geral Neste capítulo: Visão geral Destinos de NAS para aplicativos de backup Destinos de bibliotecas de fita virtual para aplicativos de backup Comparação de destinos NAS e VTL Conexão ao HP StoreOnce Backup System Para obter mais informações O HP StoreOnce Backup System é um utilitário de armazenamento baseado em disco para fazer backup de servidores ou PCs host em rede nos dispositivos de destino no utilitário. Esses dispositivos são configurados como NAS (Network-Attached Storage, armazenamento conectado à rede) ou VTL (Virtual Tape Library, biblioteca de fita virtual) para aplicativos de backup. O número total de destinos de backup fornecido por um HP D2D Backup System é dividido entre dispositivos VTL e NAS e varia de acordo com o modelo. Esses dispositivos podem ser todos VTL, todos NAS ou qualquer combinação de dispositivos NAS e VTL. Todos os dispositivos HP StoreOnce usam automaticamente a desduplicação de dados StoreOnce, garantindo um uso eficiente e econômico do espaço em disco. Destinos NAS para aplicativos de backup Suporte para protocolos CIFS e NFS e, com isso, os dispositivos de destino de NAS podem ser criados como destinos de backup tanto para hosts Windows como para UNIX/Linux e podem ser usados com a maioria dos aplicativos de backup que ofereçam suporte para backup em disco. Os destinos de NAS em um HP D2D Backup System fornecem acesso ao compartilhamento de arquivos de rede, que é otimizado para backup em disco. Eles não devem ser usados para armazenamento de arquivos com finalidades gerais. Destinos de biblioteca de fitas virtuais para aplicativos de backup O destino de backup é visto pelo host como uma biblioteca de fita Ultrium e exige um aplicativo de backup que suporte backup em fita. O tipo de emulação da biblioteca de fita é selecionado durante a configuração inicial e isso determina o número de slots de cartuchos e de unidades de fitas internas que pode ser configurado para o dispositivo. As bibliotecas de fitas virtuais oferecem flexibilidade considerável para uma variedade de esquemas de rodízio de backup. As séries HP D2D4100 e D2D4300 podem ser configuradas com dispositivos iscsi e Fibre Channel (FC). (O HP D2D4106i Backup System não é compatível com FC.) A série HP D2D2500 está configurada com dispositivos iscsi. A configuração padrão emula: Série HP D2D2500: Carregador de fita HP StorageWorks 1/8 G2 Ultrium Séries HP D2D4100 e D2D4300: Biblioteca de fitas HP StorageWorks MSL2024 Visão geral 5

NOTA O tipo de emulação da biblioteca genérica do HP D2DBS fornece a maior flexibilidade em números de cartuchos e unidades. Também é claramente identificado na maioria dos aplicativos de backup como uma biblioteca de fitas virtuais, sendo assim mais fácil de assegurar capacidade de suporte. Se o aplicativo de backup der suporte a esse tipo de emulação, esta é a opção recomendada. Comparação de destinos de NAS e bibliotecas de fita virtual A tabela abaixo resume algumas das diferenças entre destinos de NAS e dispositivos de fita virtual. Tabela 1 Comparação de destinos de NAS e dispositivos de fita virtual Dispositivos de fita virtual Funciona como uma área de preparação porque os backups estão em formato de fita; tem suporte para descarregamento direto de fitas Requer um aplicativo de backup com suporte para backup em fita Integra-se à rotina atual de backup e não requer trabalhos especiais de backup Pode necessitar da compra de uma licença de backup em fita para o aplicativo de backup Destinos de NAS Permite o uso do recurso de aplicativos de backup que só está disponível com compartilhamentos de arquivos, como as implementações de disco para disco e de disco para fita. Pode ser usado com aplicativos de backup que não tenham suporte para backup em fita Requer um novo trabalho de backup, mas é simples de configurar Não é necessária nenhuma licença especial na maioria dos casos, com possível economia de dinheiro Conexão ao HP StoreOnce Backup System A interface Web Management é a principal ferramenta para acessar e configurar o HP StoreOnce Backup System e seus dispositivos. Entretanto, é possível se conectar ao aplicativo usando um console do sistema e um teclado na porta de gerenciamento ilo2. Para obter mais informações Capítulos separados neste guia fornecem mais informações subordinadas sobre dispositivos VTL e NAS e as especificações que são suportadas. Para obter informações sobre o uso da interface Web Management para configurar e monitorar dispositivos, consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce D2D Backup System. 6 Antes de começar

2 Dispositivos de fita virtual Visão geral Neste capítulo: Visão geral Tipos de emulação Criação e configuração de dispositivos de fita virtual Dispositivos de VTL em uma rede Ethernet Dispositivos VTL em Fibre Channel Dispositivos de fita virtual são destinos de backup no HP StoreOnce Backup System nos quais o aplicativo de backup dos hosts grava os dados. Eles são exibidos ao host como uma biblioteca de fita física ou um carregador automático conectados localmente, mas, fisicamente, usam espaço em disco no HP StoreOnce Backup System que é chamado de slot ou cartucho na terminologia de fitas. Cada slot de armazenamento contém um cartucho. A diferença entre um carregador automático e uma biblioteca é que esta suporta várias unidades de fita, enquanto o carregador automático tem apenas uma unidade de fita. As bibliotecas oferecem uma capacidade de armazenamento considerável, assim como suporte total para estratégias de rodízio de fitas. (Talvez seja necessário atualizar seu aplicativo de backup para obter suporte a bibliotecas.) Tipos de emulação O HP D2D Backup System é compatível com uma ampla gama de tipos de emulação de unidade e biblioteca. As opções disponíveis variam de acordo com o modelo do HP D2D Backup System. Se o tipo de emulação não estiver na lista suspensa na página Devices da interface Web Management, ele não é compatível com o seu modelo. Por exemplo, a série HP D2D2500 não é compatível com os tipos de emulação de biblioteca ESL-E e EML-E. Biblioteca genérica D2DBS: Esse é um dispositivo de biblioteca de fitas que permite configurar muitas unidades e muitos cartuchos por biblioteca Produtos G2 HP D2D2502/2504: até 16 (HP D2D2502) e 32 (HP D2D2504) unidades por biblioteca e até 96 cartuchos por biblioteca HP D2D4106/4112: até 64 (HP D2D4106) e 96 (HP D2D4112) unidades por biblioteca e até 1.024 cartuchos por biblioteca HP D2D4312 e HP D2D4324: até 200 unidades por biblioteca e até 4.096 cartuchos por biblioteca Produtos G1 descontinuados HP D2D2503: uma unidade por biblioteca e até 48 cartuchos por biblioteca HP D2D2502/2504: até quatro unidades por biblioteca e, no máximo, 48 cartuchos por biblioteca HP D2D4004/4009: até quatro unidades por biblioteca e, no máximo, 96 cartuchos por biblioteca HP D2D4112: até quatro unidades por biblioteca e, no máximo, 144 cartuchos por biblioteca Caso seu aplicativo de backup seja compatível, este é o tipo de emulação recomendado porque não emula nenhum tipo de biblioteca física existente e, portanto, é facilmente Visão geral 7

identificado como um dispositivo D2D. É o mais flexível dos tipos de emulação disponíveis; no entanto, o suporte a aplicativos de backup varia de acordo com o fabricante do software. Se você tiver selecionado a biblioteca genérica D2DBS no tipo de emulação, é possível selecionar Ultrium VT na emulação de unidade. Este é um dispositivo Ultrium genérico que é claramente identificável como virtual. O suporte a aplicativos de backup para o Ultrium VT é razoável, mas não tão completo quanto o tipo de biblioteca D2DBS; por isso, não é possível usá-lo com todos os software de backup. NOTA A Symantec recomenda a seus consumidores o uso desse tipo de emulação com os produtos BackupExec e Netbackup. Carregador automático HP 1x8 G2: é um carregador automático com uma única unidade de fita Ultrium com, no máximo, 24 slots para cartuchos. Deve ser utilizado em esquemas simples de rodízio, em que apenas um trabalho de backup será executado por vez. Esse tipo de emulação é amplamente compatível com aplicativos de backup. Biblioteca da série MSL G3 (2x24): é um dispositivo de biblioteca de fita com, no máximo, duas unidades internas de fita Ultrium e 24 slots para cartuchos. Deve ser utilizado na implementação de esquemas de rodízio que envolvem trabalhos de backup simultâneos para dois dispositivos. Esse tipo de emulação é compatível com diversos aplicativos de backup. Biblioteca da série MSL G3 (4x48): é um dispositivo de biblioteca de fita com, no máximo, quatro unidades internas de fita Ultrium e 48 slots para cartuchos. Deve ser utilizado na implementação de sistemas de rodízio que envolvem trabalhos de backup simultâneos para mais de dois dispositivos ou que utilizam um grande número de dispositivos de cartuchos. Esse tipo de emulação é compatível com diversos aplicativos de backup. Biblioteca da série MSL G3 (8x96): é um dispositivo de biblioteca de fita com, no máximo, quatro unidades internas de fita Ultrium e 96 slots para cartuchos. Biblioteca da série ESL-E: este tipo de solução de fita corporativa permite configurar muitas unidades e muitos cartuchos por biblioteca (consulte os valores para a emulação do D2DBS acima). Use a caixa Show Details na parte superior da tela para visualizar detalhes sobre os máximos e os números reais usados. Biblioteca da série EML-E: este tipo de solução de biblioteca de fita corporativa permite configurar muitas unidades e muitos cartuchos por biblioteca (consulte os valores para a emulação do D2DBS acima). Use a caixa Show Details na parte superior da tela para visualizar detalhes sobre os máximos para unidades e bibliotecas, além dos números reais usados. Criação e configuração de dispositivos de fita virtual Os dispositivos de fita virtual podem ser criados de dois modos: Se você estiver criando dispositivos iscsi no Windows, o Assistente de instalação criará automaticamente uma biblioteca de fitas virtuais para você. As configurações padrão também criam automaticamente uma biblioteca para todos os hosts que se conectam usando iscsi, mesmo que o assistente não seja executado. (Esse recurso pode ser desabilitado.) As novas bibliotecas e todas as bibliotecas FC são criadas na página Virtual Tape Devices Devices da interface Web Management, que também é usada para configurar dispositivos e slots. Ao configurar o HP StoreOnce Backup System com uma biblioteca de fitas, o tipo de emulação da unidade selecionado determina o tamanho do cartucho padrão para cada slot configurado. O LTO-2 tem 200 GB como padrão, o LTO-3 tem 400 GB como padrão, o LTO-4 tem 800 GB como padrão e o LTO-5 tem 1600 GB como padrão. Isso equivale a uma biblioteca de fitas com 8 Dispositivos de fita virtual

vários slots, cada um contendo um cartucho de 200, 400, 800 ou 1600 GB. É possível estabelecer uma estratégia de expansão de fita e, mais importante, de rodízio flexível de fitas. NOTA Todas as configurações padrão de LTO podem ser feitas com tamanhos maiores ou menores de cartuchos. Limitações do número de dispositivos Durante a configuração de dispositivos VTL, você deve considerar que a biblioteca e cada unidade que você configura para ela contam como dispositivos separados. Existem limitações práticas no número de dispositivos que cada host, comutador FC ou HBA pode acessar. Para dispositivos VTL iscsi, um único host Windows ou Linux pode acessar no máximo 64 dispositivos. Uma única biblioteca com 63 unidades é o máximo que um host único pode acessar. Configurar uma única biblioteca com mais de 63 unidades fará com que nem todos os dispositivos da biblioteca sejam encontrados (o que pode incluir o dispositivo de biblioteca). A mesma limitação pode ser atingida com várias bibliotecas e menos unidades por biblioteca. IMPORTANTE O número máximo de dispositivos por utilitário também tem impacto sobre o número de compartilhamentos NAS que você pode configurar. Por exemplo: se você configurar 250 dispositivos no HP D2D4312 ou D2D4324, não poderá configurar compartilhamentos NAS. Consulte também Emulação flexível. Tabela 2 Número máximo de bibliotecas e unidades por utilitário G2 HP D2D2502i HP D2D2504i HP D2D4106 HP D2D4112 HP D2D4312 HP D2D4324 Máx. de bibliotecas 4 8 16 24 50 50 Máx. de unidades por biblioteca 16 32 64 96 200 200 Máx. de dispositivos por utilitário 20 40 80 120 250 250 Máx. de slots por biblioteca (D2DBS) 96 96 1.024 1.024 4.096 4.096 NOTA É possível exceder a limitação física máxima durante a configuração de qualquer modelo acima, exceto o HP D2D2502i. Tabela 3 Número máximo de bibliotecas e unidades por utilitário G1 HP D2D2502i HP D2D2503i HP D2D2504i HP D2D4004/4009 HP D2D4112 Máx. de bibliotecas 4 6 8 16 24 Máx. de unidades por biblioteca 4 1 4 4 4 Máx. de slots por biblioteca (D2DBS) 48 48 48 96 144 Criação e configuração de dispositivos de fita virtual 9

NOTA System. Só é possível exceder a limitação física máxima ao configurar o HP D2D4112 Backup Emulação flexível (apenas produtos G2) Se compatíveis, as emulações ESL, EML e D2DBS são particularmente flexíveis porque permitem configurar um grande número de unidades por biblioteca. Isso tem dois benefícios principais: Permite mais fluxos simultâneos em backups que são acelerados devido à taxa de transferência do aplicativo host, como backups de vários fluxos de um banco de dados. Permite que uma biblioteca única (e, portanto, o armazenamento desduplicado) contenha dados semelhantes de backups que devam ser executados paralelamente para aumentar a taxa de desduplicação. Se estiver usando tipos de emulação flexíveis, os seguintes fatores também devem ser considerados: Embora não haja limites físicos para o número de unidades que podem ser configuradas por biblioteca, há limites quanto ao número total de dispositivos e compartilhamentos que podem ser configurados em um utilitário. Se você configurar ums biblioteca com 200 unidades em um HP D2D4312 Backup System, ainda terá 49 bibliotecas disponíveis, em teoria, mas não haverá mais unidades. O valor total também se aplica a compartilhamentos NAS. Se você configurar o valor total de 250 como dispositivos VTL, não poderá configurar nenhum compartilhamento NAS para o utilitário. Consulte Práticas recomendadas D2D para implementações de VTL, NAS e replicação para obter os valores máximos e recomendados. NOTA Produtos G1 não são compatíveis com emulação flexível; eles possuem valores fixos para os tipos de emulação acima (alguns produtos não têm suporte para todos os tipos de emulação). Dispositivos de VTL em uma rede Ethernet Cada dispositivo de backup é atribuído a um host individual; esse é o servidor da rede ou PC do qual você pretende fazer backup. O dispositivo de backup é exibido ao host como uma biblioteca de fitas ou carregador automático de fitas conectados localmente. O dispositivo de backup é acessado e gerenciado a partir do software de backup em execução no host. O dispositivo de backup não é visível de outros dispositivos na rede. O backup de vários servidores pode não ser feito em um só dispositivo de backup. A figura 1 mostra uma configuração com um host único. O Assistente de instalação foi executado no host 1. O HP D2D Backup System gera uma biblioteca para o host automaticamente. O usuário pode especificar o número de slots durante a instalação. 10 Dispositivos de fita virtual

Figura 1 Configuração do dispositivo com um host Na configuração padrão, apenas um dispositivo fica visível para o host: a biblioteca iscsi configurada para ele durante a instalação. Os dados de cada host vão para sua respectiva biblioteca iscsi. Cada dispositivo de backup é visível apenas para o host para o qual foi configurado. Um host pode ter diversos dispositivos configurados no HP D2D Backup System, mas isso faz com que menos hosts possam estar conectados (não ilustrado). A figura 2 mostra uma configuração com três hosts. O Assistente de Instalação gera automaticamente uma biblioteca para cada host. O usuário pode especificar o número de slots durante a instalação. Figura 2 Configuração do dispositivo com vários hosts Dispositivos de VTL em uma rede Ethernet 11

Aplicativos de backup e bibliotecas de destino de replicação As bibliotecas de destino de replicação normalmente não estão visíveis para o host, mas é possível configurar os dispositivos para torná-los visíveis aos aplicativos de backup. Há duas ocasiões em que talvez seja útil tornar uma biblioteca de destino visível para o aplicativo de backup no host. Para confirmar se a replicação está funcionando corretamente e verificar a integridade do backup replicado efetuando uma restauração de teste Para realizar tarefas de cópia de fita manuais para um dispositivo de fita na rede usando o aplicativo de backup Consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce D2D Backup System para obter mais informações sobre o uso deste recurso. Dispositivos VTL em Fibre Channel Os dispositivos de biblioteca FC no HP D2D não podem ser criados para um host específico durante a instalação, pois eles devem ser criados com o uso da interface Web Management. Quando você atribui uma biblioteca a uma porta FC (porta 1 ou porta 2), ela se torna visível na Fibre Channel SAN. Ao fazer seu login, é feito o login no comutador no qual o host está conectado, o que significa que a biblioteca fica visível para todos os outros dispositivos na SAN. É possível dar acesso apenas a dispositivos específicos na rede, mas ela geralmente é visível a todos. NOTA Fibre channel não é compatível com os modelos na série Backup System HP D2D4106i ou HP D2D2500. Topologias de Fibre Channel Zoneamento O HP StoreOnce Backup System tem suporte para topologias de malha comutada e conexão direta (Loop privado). Não há suporte para topologia de conexão direta (ponto a ponto). A topologia de malha comutada usa uma ou mais caixas do interruptor de malha para fornecer uma configuração flexível entre vários hosts e destinos de Fibre Channel, como o HP StoreOnce Backup Systems. As configurações de malha comutada são implementadas com comutadores de Fibre Channel. Os comutadores podem ser distribuídos em cascata ou entrelaçados para formar malhas maiores. A topologia de conexão direta é implementada conectando-se o HP StoreOnce Backup System diretamente ao um adaptador de barramento do host (HBA). Nesta configuração, deve ser usado o protocolo de loop privado de Fibre Channel. A topologia preferencial para o HP StoreOnce Backup System é a de malha comutada com um NPIV (N_Port ID Virtualisation). NOTA Consulte http://www.hp.com/go/connect ou http://www.hp.com/go/ebs para obter as informações mais recentes. O zoneamento só é obrigatório se for usada uma topologia de malha comutada. Devido às complexidades dos dispositivos de fita com vários hosts nas SANs, é melhor usar ferramentas de zoneamento para ajudar a manter o ambiente de backup e recuperação simples e menos suscetível aos efeitos de SANs que se alteram ou são problemáticas. O zoneamento fornece um meio para que servidores, matrizes de disco e bibliotecas de fitas só detectem os hosts e destinos que eles precisam detectar e usar. As vantagens do zoneamento abrangem, entre outros: Limitação de detecções desnecessárias no HP StoreOnce Backup System 12 Dispositivos de fita virtual

Redução da carga no HP StoreOnce Backup System e em seus dispositivos de bibliotecas pelos agentes de polling Redução do tempo para depuração e solução de anomalias no ambiente de backup ou recuperação Redução do potencial de conflito com produtos não testados de terceiros Talvez nem sempre seja necessário o zoneamento em configurações que já são pequenas ou simples. Normalmente, quanto maior for a SAN, mais zoneamento será necessário. Para determinar como e quando usar o zoneamento, a HP recomenda: Malha pequena (16 portas ou menos): talvez não necessite de zoneamento. Malha pequena a média (16 a 128 portas): usa zoneamento centrado em host. O zoneamento centrado em host é implementado pela criação de uma zona específica para cada servidor ou host e pelo acréscimo apenas dos elementos de armazenamento a serem utilizados por esse host. O zoneamento centrado em host evita que um servidor detecte qualquer outro dispositivo na SAN ou inclua outros servidores, simplificando o processo de detecção do dispositivo. Disco e fita no mesmo par de HBAs têm suporte juntamente com a coexistência de software de vários caminhos de matrizes (sem vários caminhos para dispositivos de fita ou bibliotecas no HP StoreOnce Backup System, mas coexistência de software de vários caminhos e dispositivos de fita). Malha grande (128 portas ou mais): usa zoneamento centrado em host e divide os destinos de disco e fita. A divisão dos destinos de disco e fita em zonas separadas ajuda a manter o HP StoreOnce Backup System sem controladoras de detecção de disco que ele não precisa usar. Para o desempenho ideal, quando for possível, use HBAs dedicados para disco e fita. NOTA Há suporte para zonas sobrepostas. Dispositivos VTL em Fibre Channel 13

3 Compartilhamentos NAS Neste capítulo: Suporte de sistema operacional Suporte a aplicativos de backup Número máximo de compartilhamentos de NAS Número máximo de arquivos por compartilhamento de NAS e utilitário Número máximo de usuários por compartilhamento NFS NOTA É importante entender que o compartilhamento de rede do HP StoreOnce se destina ao uso APENAS pelos aplicativos de backup que fazem backup em disco. Não use o dispositivo de destino de NAS como armazenamento geral de arquivos de arrastar-e-soltar. A única exceção a essa regra é se você estiver usando o compartilhamento NAS para propagar um utilitário para replicação. Suporte de sistema operacional Duas interfaces têm suporte: uma interface de CIFS para redes Windows uma interface NFS para redes Linux e UNIX NOTA O HP D2D Backup Systems G1 é compatível apenas com a interface CIFS para redes Windows. Consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce Backup System para obter mais informações sobre o uso da interface Web Management para criar e configurar compartilhamento NAS como destinos de aplicativos de backup. Consulte o Guia de Configuração UNIX e Linux para obter mais informações sobre a interface NFS. Suporte a aplicativos de backup Os compartilhamentos de NAS podem ser usados com a maioria dos aplicativos que têm suporte para backup em disco, inclusive aplicativos incorporados, como o Oracle RMAN e o VMWare VCB Agent. Para obter informações atualizadas sobre os aplicativos compatíveis, consulte http:// www.hp.com/go/connect e http://www.hp.com/go/ebs. Número máximo de compartilhamentos de NAS O número total de dispositivos fornecido por um utilitário StoreOnce é dividido entre os dispositivos VTL e os compartilhamentos de NAS. Esses dispositivos podem ser todos VTL, todos NAS ou qualquer combinação de dispositivos NAS e VTL. Número máximo de arquivos por compartilhamento NAS e utilitário A implementação de NAS do HP StoreOnce é otimizada para uso com aplicativos de backup. Esses aplicativos criam grandes arquivos de backup no compartilhamento NAS, que fazem uso muito mais eficiente da desduplicação de dados do que simplesmente copiar arquivos de diversos tamanhos em um compartilhamento de desduplicação. Para melhorar o desempenho de pequenos arquivos de metadados criados por aplicativos de backup e para permitir o acesso aleatório às informações de cabeçalho no início dos arquivos de backup, os primeiros 24 MB de qualquer arquivo do qual se fez backup são serão desduplicados. Essa região não desduplicada é chamada de limite de desduplicação. 14 Compartilhamentos NAS

O HP StoreOnce Backup System impõe um limite no número de arquivos que pode ser armazenado em cada compartilhamento NAS. O limite é de 25.000 arquivos, o que oferece a capacidade de proteger um grande volume de dados que usam um aplicativo de backup. O limite é imposto para permitir o uso eficiente da replicação de dados. Também há limites no número de arquivos abertos acima do limite da desduplicação de dados que são permitidos por compartilhamento e por utilitário. Esses são os arquivos que retêm os dados dos quais foi feito backup. Os aplicativos de backup geralmente criam um pequeno número de arquivos adicionais durante um trabalho de backup para armazenar detalhes de configuração e entradas de catálogo. Via de regra, alguns desses pequenos arquivos serão atualizados pelo processo de backup e, na maioria dos casos, esses arquivos estarão abaixo do limite da desduplicação. Portanto, também há um número máximo de arquivos abertos que têm o mesmo tamanho ou são menores que o limite da desduplicação dos dados e que são permitidos por utilitário. Em todo o HP StoreOnce Backup System, o número de arquivos abertos simultaneamente é: Tabela 4 Número máximo de arquivos produtos G2 HP D2D2502 HP D2D2504 HP D2D4106/4112 HP D2D4312 HP D2D4324 Máx. de arquivos por compartilhamento 25.000 25.000 25.000 25.000 25.000 Máx. total de arquivos abertos por utilitário 96 112 128 640 640 Máx. de arquivos abertos >24 MB por utilitário 32 48 64 128 128 Tabela 5 Número máximo de arquivos produtos G1 HP D2D2502 HP D2D2503 HP D2D2504 HP D2D4004/9 HP D2D4112 Máx. de arquivos por compartilhamento 25.000 25.000 25.000 25.000 25.000 Máx. total de arquivos abertos por utilitário 96 40 112 40 112 Máx. de arquivos abertos >24 MB por utilitário 32 16 48 24 48 Número máximo de usuários por compartilhamento CIFS O número máximo de usuários que pode ser configurado ao usar a autenticação de usuário ou AD para acesso a um compartilhamento CIFS é 50. Esse máximo é o número total de usuários por servidor CIFS e também o máximo ao qual pode ser alocado o acesso a qualquer compartilhamento único CIFS. Vários usuários podem acessar simultaneamente compartilhamentos NAS únicos, mas um arquivo dentro de um compartilhamento só pode ser aberto por um usuário por vez. Número máximo de hosts por compartilhamento NFS (apenas produtos G2) O número máximo de sistemas host que pode ser configurado para acessar um compartilhamento NFS é 50. Número máximo de usuários por compartilhamento CIFS 15

Esse máximo é o número total de hosts por servidor NFS e também o máximo ao qual pode ser alocado acesso a qualquer compartilhamento NAS único. Um arquivo em um compartilhamento só pode ser aberto por um usuário de cada vez. 16 Compartilhamentos NAS

4 Desduplicação de dados Neste capítulo: O que é desduplicação de dados? Desduplicação de dados e o HP D2D Backup System Exemplo de rodízio de fitas com desduplicação O que é desduplicação de dados? A desduplicação de dados é um processo que compara blocos de dados que estão sendo registrados no dispositivo de backup com blocos de dados previamente armazenados no dispositivo. Quando é encontrado um dado repetido, cria-se um indicador para o dado original, evitando o armazenamento de conjuntos de dados repetidos. Isso remove ou elimina a duplicação de dados dos blocos redundantes. O aspecto mais importante desse processo, é que a desduplicação de dados é feita em nível de bloco e não em nível de arquivo. Isso reduz significativamente o volume de dados armazenados. Figura 3 Dados armazenados após a deduplicação de dados A importância dos arquivos de índice Conforme um fluxo de backup chega no HP StoreOnce Backup System, o fluxo de dados é fragmentado em partes nominais de 4 mil, um algoritmo de hash é executado em cada uma dessas partes de 4 mil e isso produz uma impressão digital única que é gravada em um arquivo de índice. O processo é repetido em tempo real para cada parte de dados envolvida no primeiro fluxo de backup. Quando são executados backups subsequentes, é muito provável que sejam criados códigos hash idênticos, caso em que a contagem hash no índice aumenta; os dados associados ao código hash não são armazenados novamente porque já residem no armazenamento de desduplicação. Então, apenas armazenamos os dados uma vez para um dado código hash e, portanto, StoreOnce. Os arquivos de índice contêm o mapeamento para as partes de dados em hash criadas por desduplicação e são o ponto de referência principal acessado e atualizado tanto pela replicação quanto pela manutenção. Sem eles, os dados não podem ser restaurados com êxito. Desduplicação de dados e o HP StoreOnce Backup System A desduplicação de dados é aplicada por dispositivo ou compartilhamento de bibliotecas. Ao configurar a biblioteca ou compartilhamento, a desduplicação é automaticamente ativada. A O que é desduplicação de dados? 17

desduplicação não pode ser desabilitada em nenhum produto G2. (Em máquinas HP D2D2500 G1 e D2D4000/4009, pode ser desabilitado em bibliotecas de fitas virtuais, mas não em compartilhamentos NAS.) Um dispositivo é associado a um servidor host, e a desduplicação permite que uma maior quantidade de histórico de backup seja armazenada para esse host. Pode-se alcançar um maior número de backups completos, o que possibilita uma estratégia de rotação com um histórico de rotação mais longo. O número de servidores host que podem ser conectados não aumenta. O fator de desduplicação que foi aplicado a um dispositivo é calculado e exibido na interface Web. Esse valor é dinâmico e é atualizado automaticamente à medida que mais dados são armazenados no dispositivo. Vantagens da desduplicação HP D2D A principal vantagem é que se torna possível armazenar mais dados e conservá-los por mais tempo em cada dispositivo. O host que usa o dispositivo tem acesso a um maior detalhamento de dados de histórico, os quais normalmente seriam arquivados off-line. Desduplicação de dados: Possibilita o uso eficiente de capacidade de armazenamento ao eliminar dados repetidos Reduz gastos com discos, uma vez que diminui o espaço de armazenamento necessário. É possível obter mais backups para cada host com o mesmo volume de armazenamento (dispositivo HP StoreOnce) Prolonga o tempo de retenção de dados de disco Reduz o volume de dados a ser enviado através de WAN para backups remotos, replicação e recuperação de desastres, diminuindo riscos e custos operacionais. Consulte Replicação para obter mais informações sobre replicação. Desduplicação e compactação A compactação é utilizada como parte da desduplicação de dados. Pode-se esperar uma compactação de 1,6:1 mesmo no primeiro backup, quando ocorre pouca ou nenhuma desduplicação. Exemplo de rotação de fita com desduplicação Os dois fatores que mais afetam a taxa de desduplicação durante o backup são: Por quanto tempo os dados são conservados? Quanto dos dados são alterados entre os backups? O exemplo seguinte mostra a economia projetada para o backup de um servidor de arquivos de 1 TB. Política de retenção 1 semana, backups incrementais diários (5) 6 meses, backups semanais completos (25) Parâmetros de dados Taxa de compactação de dados = 2:1 Taxa de alteração diária = 1% (10% dos dados em 10% dos arquivos) 18 Deduplicação de dados

Salvamentos típicos A tabela seguinte ilustra uma redução de aproximadamente 11:1 nos dados armazenados. Na prática, supondo que 1,25 TB estão disponíveis para backup nessa biblioteca, significa que: Sem desduplicação de dados: só é possível conservar os dados por duas semanas, antes que haja necessidade de arquivar os dados offline. Com desduplicação de dados: mesmo após seis meses, menos de 1,25 TB da capacidade do disco foi usada. A figura seguinte mostra como isso afeta o espaço necessário para armazenar dados por mais de 25 semanas. As estimativas são utilizadas para gerar o gráfico mostrado depois da tabela. Tabela 6 Salvamentos com desduplicação de dados, exemplo 1 1º backup diário completo 1º backup diário incremental 2º backup diário incremental 3º backup diário incremental 4º backup diário incremental 5º backup diário incremental 2º backup semanal completo 3º backup semanal completo 25º backup semanal completo TOTAL Dados armazenados normalmente 500 GB 50 GB 50 GB 50 GB 50 GB 50 GB 500 GB 500 GB 500 GB 12.750 GB Dados armazenados com desduplicação 500 GB 5 GB 5 GB 5 GB 5 GB 5 GB 25 GB 25 GB 25 GB 1.125 GB Figura 4 Economia de espaço com desduplicação Exemplo de rotação de fita com deduplicação 19

5 Replicação NOTA Ao considerar a replicação, possivelmente você sincronizará dados entre modelos diferentes de HP StoreOnce Backup Systems. Os exemplos nesta seção não são específicos para um modelo em especial do HP StoreOnce Backup System. Neste capítulo: Visão geral da replicação HP StorageWorks Replication Manager Conceitos e terminologia de replicação Estratégias de implantação de replicação Licença de replicação Propagação do utilitário de destino Recuperação de um utilitário de origem Visão geral da replicação Replicação é um termo padrão usado para descrever um modo de sincronização de dados entre hardwares de dois locais físicos. É o processo de criação, no utilitário de destino, de uma correspondência exata dos dados especificados do utilitário de origem. É importante entender que não é mantido nenhum histórico. O utilitário de destino sempre espelha, o quanto antes, o estado atual dos dados no utilitário de origem, o que significa que eles estarão prontos para uso, caso o compartilhamento, biblioteca ou utilitário de origem não estejam disponíveis. Mas a replicação não mantém versões de arquivamento e não é uma alternativa para o backup tradicional, com diversos pontos de restauração. É fornecido um Assistente de configuração para orientar nas etapas de configuração da replicação do HP D2D. Replicação e compartilhamentos de NAS O HP D2D Replication permite que os compartilhamentos NAS, que foram configurados em um HP StoreOnce Backup System (o utilitário de origem), sejam replicados nos respectivos compartilhamentos NAS em outro HP StoreOnce Backup System (o utilitário de destino), em outro local. A replicação é sempre mapeada no nível de compartilhamento para compartilhamento (não em um nível de subdiretório ou de arquivos). Os compartilhamentos de destino estão sempre visíveis mas são somente leitura. Quando você fizer uma configuração de replicação entre os HP StoreOnce Backup Systems de origem e de destino, ela será iniciada automaticamente sempre que ocorrer um backup. 20 Replicação

NOTA Se o utilitário de origem falhar e ficar off-line durante a execução de um trabalho de replicação do NAS, o utilitário compartilhamento de destino da replicação pode ficar em um estado inconsistente. Esse estado pode resultar em falha para recuperar alguns arquivos no compartilhamento ou executar uma lista de arquivos no compartilhamento porque as relações entre os arquivos e pastas foram perdidas. Isso será reparado automaticamente pelo utilitário de destino assim que ele detectar a perda do utilitário de origem. No entanto, esse reparo pode levar até 10 minutos para ser concluído e o compartilhamento não poderá ser acessado durante esse tempo. Replicação e dispositivos de fita virtual O HP D2D Replication permite que sejam replicados os cartuchos dos slots de uma biblioteca configurada em um HP StoreOnce Backup System (o utilitário de origem) para os slots correspondentes mapeados no dispositivo de uma biblioteca em outro HP StoreOnce Backup System (o utilitário de destino), em outro local. Os dados são sempre mapeados no nível do slot. Replicação - As bibliotecas de destino não são visíveis para o host, a não ser que os dispositivos sejam configurados dessa forma. Para obter mais informações, consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce Backup System. Ao definir uma configuração de replicação entre os HP StoreOnce Backup Systems de origem e de destino, ela será iniciada automaticamente sempre que um cartucho for devolvido de uma unidade a um slot que tenha sido configurado para replicação. Preparação para replicação Há cinco considerações principais: Verifique se você entendeu os conceitos básicos e a terminologia. Decida qual modelo de implantação é adequado para sua empresa. Mapeie seu fluxo de trabalho de replicação e decida como será feito o seeding do primeiro backup no aplicativo de destino. Configure e monitore a replicação na interface Web Management. Defina sua estratégia de recuperação de desastres se o utilitário de origem falhar. Replicação e firewalls Se a replicação precisar ser feita através de um firewall, o administrador de rede deverá abrir as portas (TCP) 9387 (protocolo de comando) e 9388 (protocolo de dados) para permitir o tráfego de replicação nos HP StoreOnce Backup Systems. Se necessário e o D2Ds estiver em conflito com outro dispositivo na rede, essas portas poderão ter seu padrão alterado quando você criar o emparelhamento de replicação ou na página Configurações gerais do Utilitário local. Restrição de acesso a origens de replicação As permissões de utilitário de origem estão desabilitadas por padrão. Nesse estado, não há controle sobre o mapeamento entre dispositivos de compartilhamento e de biblioteca nos utilitário de origem e de destino. No entanto, é possível bloquear a capacidade de criar mapeamentos de compartilhamentos e bibliotecas para que, durante a execução do assistente e a configuração dos mapeamentos, o destino somente tenha acesso a uma lista de origens com permissão para fazer replicação para ele. Para obter mais detalhes, consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce Backup System. Visão geral da replicação 21

HP StorageWorks Replication Manager (somente série HP D2D4xxx) O HP StorageWorks D2D Replication Manager (D2D Replication Manager) é um aplicativo de software independente que está disponível como parte da licença do D2D Replication com os HP D2D4xxx Backup Systems. O D2D Replication Manager oferece recursos de gerenciamento básico em um ambiente de replicação e um modo fácil de gerenciar até 300 dispositivos D2D que estão sendo replicados em vários locais. Com o D2D Replication Manager, os administradores criam, gerenciam e removem grupos de dispositivos; e determinam e controlam o acesso de usuários e de administradores aos grupos e dispositivos. O D2D Replication Manager permite que os administradores e usuários revisem o status dos grupos e dispositivos aos quais têm acesso, seja para garantir que a replicação é realizada com êxito conforme o cronograma, seja para responder quando houver erros de operação da replicação. Além disso, o D2D Replication Manager oferece a capacidade de monitorar o uso do disco e as taxas de eliminação de dados duplicados nos dispositivos. Isso dá aos administradores a possibilidade de identificar dispositivos que precisem de capacidade adicional. A análise de tendências também está disponível para examinar as mudanças na capacidade de disco que ocorrem nos dispositivos ao longo de um período predefinido. Para saber mais sobre o D2D Replication Manager, consulte o HP StorageWorks D2D Replication Manager User Guide em www.hp.com/go/d2d. Para instalar o D2D Replication Manager e a documentação, consulte o HP StorageWorks D2D Replication Manager Installation and Configuration Guide, também em www.hp.com/go/d2d. Conceitos e terminologia de replicação Ao configurar os utilitários para replicação, existem alguns conceitos importantes que devem ser compreendidos. Elementos da replicação Utilitário de origem: é o StoreOnce Backup System com o dispositivo de compartilhamento NAS ou de biblioteca que está sendo usado para backup por um servidor host. O compartilhamento NAS contém arquivos de dados que precisam ser replicados. O dispositivo de biblioteca contém slots que precisam ser replicados. Utilitário de destino: é o StoreOnce Backup System com o dispositivo de compartilhamento NAS ou de biblioteca que contém os dados replicados; ele corresponde exatamente ao compartilhamento NAS ou à biblioteca do HP StoreOnce Backup System de origem. Esse utilitário necessita de uma licença de replicação. Dispositivo sem replicação: descreve um compartilhamento NAS ou uma biblioteca em um StoreOnce Backup System que não foi configurado como origem ou destino para replicação. Dispositivo de origem de replicação: descreve o compartilhamento NAS ou a biblioteca em um StoreOnce Backup System que foi configurado para fazer backups a partir de um servidor host e também foi configurado para replicação. Os compartilhamentos e bibliotecas de origem de replicação são visíveis para o host. Dispositivo de destino de replicação: descreve um compartilhamento NAS ou uma biblioteca de um StoreOnce Backup System que foi configurado para conter dados replicados de uma biblioteca de origem. O compartilhamento de destino de replicação é visível para o host, mas as bibliotecas de destino de replicação não o são, a não ser que você configure os dispositivos para que elas fiquem visíveis. Consulte Aplicativos de backup e bibliotecas de destino de replicação. Um só HP StoreOnce Backup System pode servir como host para compartilhamentos e bibliotecas de origem e de destino de replicação e, portanto, funcionar simultaneamente como utilitário de origem e de destino. No entanto, o servidor host só poderá acessar as bibliotecas de origem ou de destino de replicação. Você pode configurar as bibliotecas de destino de replicação para 22 Replicação

torná-las visíveis (somente leitura). Não há restrição no host que acessa os compartilhamentos de NAS de destino de replicação. Figura 5 Elementos de replicação que usam bibliotecas 1. Backup do host 2. Utilitário de origem 4. Dispositivo sem replicação (compartilhamento ou biblioteca) 5. Dispositivo de origem de replicação (compartilhamento ou biblioteca) 3. Utilitário de destino Fan In, Fan Out e simultaneidade de trabalhos 6. Dispositivo de destino de replicação (compartilhamento ou biblioteca) Ao configurar a replicação em locais complexos, por exemplo, vários locais remotos em um data center, deve-se tomar cuidado ao planejar a replicação dos utilitários, compartilhamentos e bibliotecas. Os conceitos básicos para entender são FAN OUT, FAN IN e simultaneidade. Fan OUT Quando mencionamos Fan out, estamos considerando o número de utilitários de destino de replicação aos quais o utilitário de origem dá suporte (o HP StoreOnce Backup System que contém os compartilhamentos e bibliotecas que você deseja replicar). Cada compartilhamento do utilitário de origem pode ser mapeado para um só compartilhamento do utilitário de destino. Você não pode dividir arquivos de um compartilhamento de origem em diversos compartilhamentos de destino. Cada biblioteca do utilitário de origem pode ser mapeada para uma só biblioteca do utilitário de destino. Você não pode dividir mapeamentos de slots de uma biblioteca de origem em diversas bibliotecas de destino. NOTA Pode ser selecionada qualquer quantidade de slots em uma biblioteca de origem de replicação para ser replicada em uma biblioteca de destino de replicação. Essa seleção é chamada de coleção de mapeamento de slots e pode ser editada depois da criação inicial do mapeamento. O número de utilitários de destino para os quais o utilitário de origem pode replicar varia de acordo com o HP StoreOnce Backup System; consulte as tabelas na seção Tarefas simultâneas abaixo. Por exemplo: se você fez backup dos dados no HP D2D de origem que está relacionado a regiões específicas, convém replicar esses dados para data centers regionais. Série HP D2D4xxx Conceitos e terminologia de replicação 23

Cada utilitário de origem das séries HP D2D 4004/4009 ou 4106/4112 pode replicar até quatro utilitários de destino. Cada utilitário de origem da série HP D2D 4312 pode replicar até oito utilitários de destino. Cada utilitário de origem da série HP D2D 4324 pode replicar até oito utilitários de destino. Figura 6 Exemplo de Fan out para a série HP D2D4000/4100/4300. Série HP D2D250x Cada utilitário de origem da série HP D2D 250x pode replicar até dois utilitários de destino. Figura 7 Exemplo de Fan OUT do HP D2D 2500 Naturalmente, a figura acima é só para ilustração. Se a política da sua empresa não exige data centers exclusivos regionalmente, não há motivo para não instalar todas as quatro bibliotecas ou compartilhamentos em um só utilitário de destino, conforme descrito na seção FAN IN. Fan IN Quando nos referimos a FAN IN, estamos considerando o número de utilitários de origem de replicação com suporte. Série HP D2D250x Cada utilitário de destino HP D2D2502 pode dar suporte a até quatro utilitários de origem. Cada utilitário de destino HP D2D2503 pode dar suporte a até seis utilitários de origem. 24 Replicação

Cada utilitário de destino HP D2D2504 pode dar suporte a até oito utilitários de origem. Cada compartilhamento ou biblioteca do utilitário de destino deve ser mapeada exclusivamente para um compartilhamento ou biblioteca de um utilitário de origem. Por exemplo: uma empresa tem 6 locais remotos e um data center. Quatro dos locais remotos têm, cada um, um dispositivo (biblioteca ou compartilhamento) que exige replicação. Dois têm dois dispositivos (bibliotecas ou compartilhamentos) cada um. Isso significa que são necessários 8 dispositivos correspondentes no utilitário de destino HP D2D2504 do data center. Figura 8 Exemplo de Fan IN da série HP D2D250x Série HP D2D4xxx Cada utilitário de destino HP D2D4004/4009 ou HP D2D4106 pode dar suporte a até 16 utilitários de origem. Cada utilitário de destino HP D2D4112 pode dar suporte a até 24 utilitários de origem. Cada utilitário de destino HP D2D4312 pode dar suporte a até 50 utilitários de origem. Cada utilitário de destino HP D2D4324 pode dar suporte a até 50 utilitários de origem. Os compartilhamentos só podem ser mapeados individualmente, mas cada biblioteca do utilitário de destino pode ser mapeada até o máximo de 4 em cada utilitário de origem. Em outras palavras, um compartilhamento de origem pode ser mapeado em um só compartilhamento de destino da Série HP D2D 4xxx; até quatro bibliotecas de origem podem ser mapeadas em uma só biblioteca de destino da Série HP D2D 4xxx. Por exemplo: um estabelecimento de pesquisas tem 5 locais remotos e um total de 10 utilitários de origem. Conceitos e terminologia de replicação 25

NOTA O exemplo abaixo ilustra como um utilitário das séries HP D2D4000/4100 ou 4300 no data center pode dar suporte a 20 bibliotecas com facilidade. No entanto, se foram usados compartilhamentos NAS, somente as séries HP D2D4100 e 4300 poderiam suportar os 20 compartilhamentos NAS, devido ao mapeamento individual. O local remoto 1 e o local remoto 4 têm, cada um, um utilitário D2D e executam 4 projetos. Eles têm uma biblioteca de origem configurada para cada projeto no HP D2D. Cada conjunto de 4 bibliotecas pode ser mapeado para uma única biblioteca no utilitário de destino, no data center. A capacidade de replicação de slots de até 4 bibliotecas, nos utilitários de origem, em uma única biblioteca de destino, em um utilitário de destino, permite um certo nível adicional de desduplicação em todos os dados de backup, por exemplo, arquivos comuns do sistema operacional. O local remoto 2 tem dois utilitários D2D, cada um com duas bibliotecas de origem. Podemos mapear as coleções de mapeamento dos slots dessas bibliotecas em uma única biblioteca de destino da série HP D2D 4xxx. O local remoto 3 tem dois utilitários D2D, um com três bibliotecas de origem e o outro com uma biblioteca de origem. Novamente, podemos mapear as coleções de mapeamento dos slots dessas bibliotecas em uma única biblioteca de destino da série HP D2D 4xxx. O local remoto 5 tem quatro utilitários D2D, cada um com uma biblioteca de origem. Podemos mapear as coleções de mapeamento dos slots dessas bibliotecas em uma única biblioteca de destino da série HP D2D 4xxx. 26 Replicação

Figura 9 Exemplo da entrada de ventilação da série HP D2D4xxx, com bibliotecas Fan IN e mapeamento de slots: Talvez você não queira replicar todos os slots em uma biblioteca. Por exemplo, se você tiver backups semanais completos e backups diários incrementais, poderá decidir replicar somente os slots que contêm os backups completos. Você faz essa seleção ao configurar a replicação na interface Web Management e ela é chamada de mapeamento de slots. Esse mapeamento só pode ser replicado em uma única biblioteca de destino, mas essa biblioteca pode ter diversos mapeamentos de slots de bibliotecas de origem diferentes, que também podem ser de diversos utilitários de origem. Fan IN e compartilhamentos: No exemplo acima, seriam necessários 20 compartilhamentos no utilitário de destino. Conceitos e terminologia de replicação 27

Simultaneidade de trabalhos Há também um limite para o número de trabalhos que podem ser executados simultaneamente. Consulte a entrada adequada na tabela a seguir. Tabela 7 Regras de Fan in, Fan out e simultaneidade de trabalhos produtos G2 HP D2D 2502/2504 HP D2D 4106/4112 HP D2D 4312/4324 Fan out de utilitário Número máximo de utilitários de destino com suporte de um utilitário de origem 2 4 8 Fan in de utilitário Número máximo de utilitários de origem com suporte de um utilitário de destino D2D2502: 4 D2D2504: 8 D2D4106: 16 D2D4112: 24 50 Fan out de biblioteca Número máximo de bibliotecas de destino para as quais uma biblioteca de origem pode ser mapeada 1 1 1 Fan in de biblioteca Número máximo de bibliotecas de origem para as quais uma biblioteca de destino pode ser mapeada 1 8 16 Trabalhos simultâneos de destino Número máximo de trabalhos simultâneos de replicação no utilitário de destino 4 8 16 Trabalhos simultâneos de origem Número máximo de trabalhos simultâneos de replicação provenientes do utilitário de origem 8 24 48 Tabela 8 Regras de Fan in, Fan out e simultaneidade de trabalhos produtos G1 HP D2D 250x HP D2D 4004/4009 HP D2D 4112 Utilitário Fan Out Número máximo de utilitários de destino com suporte de um utilitário de origem Todos: 2 4 4 Utilitário Fan In Número máximo de utilitários de origem com suporte de um utilitário de destino D2D2502: 4 D2D2503: 6 D2D2504: 8 16 24 Biblioteca Fan Out Número máximo de bibliotecas de destino nas quais uma biblioteca de origem pode ser mapeada Todos: 1 1 1 Biblioteca Fan In Número máximo de bibliotecas de origem nas quais uma biblioteca de destino pode ser mapeada Todos: 1 4 4 28 Replicação

Tabela 8 Regras de Fan in, Fan out e simultaneidade de trabalhos produtos G1 (continued) Trabalhos simultâneos de destino Número máximo de trabalhos simultâneos de replicação no utilitário de destino D2D2502: 3 D2D2503: 2 D2D2504: 3 6 8 Trabalhos simultâneos de origem Número máximo de trabalhos simultâneos de replicação provenientes do utilitário de origem D2D2502: 2 D2D2503: 1 D2D2504: 2 2 2 NOTA É necessária uma largura de banda WAN mínima de 2 Mbit/s para cada trabalho de replicação, de modo a garantir sua conclusão com êxito. Estratégias de implantação de replicação Há diversas estratégias de implantação; as três a seguir talvez sejam as mais comuns: Ativo-para-passivo Ativo-para-ativo Muitos-para-um Exemplo de ativo-para-passivo No exemplo a seguir, há dois escritórios, cada um com um HP StoreOnce Backup System. O HP StoreOnce Backup System no Escritório A está sendo usado pelo servidor host para backup e restauração, e os compartilhamentos e bibliotecas que foram configurados nele estão sendo replicados para corresponder aos compartilhamentos e bibliotecas no HP StoreOnce Backup System no Escritório B. Só é necessária uma licença de replicação para o HP StoreOnce Backup System no Escritório B. Essa licença abrange todos os compartilhamentos e bibliotecas de destino de replicação no utilitário B. Figura 10 Exemplo de replicação ativo-para-passivo Exemplo de ativo-para-ativo No exemplo a seguir, há novamente dois escritórios, cada um com um HP StoreOnce Backup System. O HP StoreOnce Backup System no Escritório A está sendo usado pelo servidor host para backup e restauração, e todos os compartilhamentos e bibliotecas de origem de replicação estão sendo replicados para corresponder aos compartilhamentos e bibliotecas de destino de replicação no HP StoreOnce Backup System no Escritório B. No entanto, também há um só host fazendo backup em seis cartuchos em outra biblioteca, no HP StoreOnce Backup System no Escritório B. Dois desses cartuchos estão configurados para replicar em uma biblioteca de destino de replicação Estratégias de implantação de replicação 29

no HP StoreOnce Backup System no Escritório A. É necessária uma licença de replicação para os dois HP StoreOnce Backup Systems. Figura 11 Exemplo de replicação ativo-para-ativo Exemplo de muitos-para-um No exemplo abaixo, uma empresa tem dois escritórios remotos e um data center central. Há HP StoreOnce Backup Systems pequenos em cada escritório remoto, que hospedam bibliotecas e compartilhamentos de origem de replicação para backup a partir de máquinas host locais. No data center, há um StoreOnce Backup System maior, que é usado exclusivamente para hospedar bibliotecas e compartilhamentos de destino de replicação para os escritórios remotos. Só é necessária uma licença de replicação para o HP StoreOnce Backup System no data center. Essa licença abrange todas as bibliotecas e compartilhamentos de destino de replicação. Este também é um bom exemplo de mapeamento de slots. A biblioteca 2, no utilitário de destino, está sendo usada como biblioteca de destino de replicação pelas bibliotecas de origem de replicação dos Escritórios A e B. A biblioteca de origem de replicação do Escritório A está replicando dois slots (de cor vermelha) enquanto a biblioteca de origem de replicação do Escritório B está replicando cinco slots (de cor vermelha). 30 Replicação

Figura 12 Exemplo de replicação muitos-para-um Licença de replicação A licença de replicação é para um só software; ela é exclusiva para um HP StoreOnce Backup System único e obrigatória em cada utilitário que será usado como destino de replicação. Se você deseja replicar dados em diversos HP StoreOnce Backup Systems, precisará de uma licença distinta para cada utilitário de destino, adequada para o tipo de modelo, e deverá repetir o processo de ativação para cada HP StoreOnce Backup System. Licença de replicação 31

NOTA A licença de replicação só pode ser usada no modelo para o qual foi adquirida. Por exemplo, a licença de replicação da série D2D250x só pode ser usada em um Backup System D2D250x. Ela não pode ser usada em qualquer um da série D2D4xxx. Antes de começar Para ativar a licença, você deverá primeiro obter uma licença de uso (LTU) permanente no site de licenciamento da HP e depois usar a interface Web Management do HP D2D para aplicar a LTU, ativar o recurso de replicação e concluir o processo de licenciamento. O site de licenciamento da HP solicitará: O número do pedido de concessão da HP, da licença de replicação do HP D2D (localizado no certificado de concessão) O número de série exclusivo do HP StoreOnce Backup System (localizado na etiqueta, na parte superior da unidade) As informações padrão de registro, como nome e detalhes de contatos A recuperação da LTU on-line é o método recomendado para resgatar a licença, mas há também um formulário de solicitação de chave de licença que você deve enviar por correio ou fax. Se você quiser preencher este formulário em vez de resgatar sua licença do site de licenciamento da HP, inclua o número de série do HP StoreOnce Backup System no formulário. NOTA A LTU está vinculada exclusivamente ao número de série do hardware do HP D2D. Se o seu número de série de hardware for alterado (ao trocar a placa-mãe da unidade), a LTU deverá ser transferida para o novo hardware através do site de licenciamento da HP. Uma nova LTU é gerada e deverá ser aplicada e ativada por meio da interface Web Management no sistema reparado/substituído. Propagação do utilitário de destino Todas as páginas de status e configuração de replicação estão disponíveis na guia Replicação, na interface Web Management. Consulte também o Guia do usuário do HP StoreOnce Backup System para obter informações sobre o uso do Assistente de replicação para configurar mapeamentos em dispositivos de fita virtual e compartilhamentos NAS. Como fazer o seeding no utilitário de destino de replicação A desduplicação de dados garante que o volume de dados a ser replicado seja minimizado e o impacto sobre o tráfego de rede seja insignificante. Entretanto, as vantagens da desduplicação de dados só se aplicam após o primeiro backup completo. A primeira sincronização dos arquivos (compartilhamentos de NAS) ou cartuchos (dispositivos de fita virtual) requerem largura de banda significativa. O mesmo se aplica no sentido inverso, se você precisar recuperar dados de uma origem em um destino. Portanto, há uma vantagem em poder acelerar a replicação do primeiro backup completo. Esse processo é conhecido por seeding. Dentro da estratégia de implantação, é importante decidir como será feito o seeding do primeiro backup completo. Existem três opções principais: Essa opção não usa seeding e simplesmente permitimos que ocorra a primeira sincronização pela WAN. Se for necessário, você pode limitar a largura de banda disponível para o trabalho de replicação nas Configurações locais da interface Web Management. Consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce Backup System. Isso pode levar muito tempo para ser concluído e talvez não o seja antes do próximo backup agendado para o compartilhamento ou slot que está sendo replicado. Se o utilitário de destino ainda não estiver em uso, é possível compartilhar a localização dos utilitários de origem e destino na LAN no mesmo local para executar a replicação inicial 32 Replicação

localmente em um link de alta largura de banda e depois enviar o utilitário para o data center. Se o utilitário de destino já estiver em uso, e você tiver configurado os compartilhamentos de NAS, poderá colocar dados iniciais em um compartilhamento não replicado, conforme descrito abaixo, antes de usar a interface Web Management para configurar a origem e o destino da replicação. Para fazer o seeding de compartilhamento NAS com um disco USB Você só precisará fazer o seeding com um backup completo. 1. Backups do host em um compartilhamento NAS sem replicação no utilitário de origem. 2. O host mapeia para o compartilhamento NAS no HP StoreOnce Backup System e usa um aplicativo de gerenciamento de arquivos (como o Windows Explorer) para localizar arquivos e copiá-los em um disco USB conectado ao host. 3. O disco USB é enviado ao data center. 4. Um novo compartilhamento é criado no HP StoreOnce Backup System (com a interface Web Management). 5. A seguir, ele pode ser mapeado e os arquivos do disco USB podem ser copiados nesse compartilhamento. 6. Agora pode ocorrer a replicação normal pela WAN só com os dados novos ou alterados que precisam ser replicados. Figura 13 Propagação de dados iniciais (apenas NAS) Propagação do utilitário de destino 33

IMPORTANTE Se a replicação precisar ser feita através de um firewall, o administrador de rede deverá abrir as portas (TCP) 9387 (protocolo de comando) e 9388 (protocolo de dados) para permitir o tráfego de replicação nos HP StoreOnce Backup Systems. Se necessário e o D2Ds estiver em conflito com outro dispositivo na rede, essas portas poderão ter seu padrão alterado quando você criar o emparelhamento de replicação ou na página Configurações gerais do Utilitário local. Recuperação de um utilitário de origem NOTA Durante uma recuperação da replicação, quando um compartilhamento ou biblioteca de origem estiverem obtendo dados do destino, ambos os lados terão somente leitura. Você não pode gravar no dispositivo de origem enquanto ele estiver fazendo a recuperação. Os seguintes modelos básicos recuperam dados usando os StoreOnce Backup Systems e, dependendo do estado do qual o usuário está realizando a recuperação, existem alguns submodelos. No cenário a seguir, ocorreu um desastre no local remoto, provocando a perda dos servidores host e do sistema D2D. 1. Replicação reversa Figura 14 Foi adquirido e instalado um novo servidor host e hardware D2D e agora o administrador deseja recuperar os dados para o D2D e, em seguida, para o servidor host. Antes da falha, existia um mapeamento entre a biblioteca ou compartilhamento de origem no D2D do local remoto e um compartilhamento ou biblioteca de destino no D2D do data center. Após a falha, o compartilhamento ou biblioteca de origem estão ausentes; o mapeamento talvez exista ou não. Quando o utilitário de origem e os servidores host são perdidos e ambos são substituídos, o Assistente de recuperação pode ser usado para preencher novamente um utilitário sobressalente de origem. NOTA Essa opção pode usar o seeding reverso para acelerar a recuperação de dados no D2D. Seria um disco USB, se você estiver recuperando para um compartilhamento NAS. 2. 34 Promoção de destino Replicação

Figura 15 O destino é acessado por uma WAN com iscsi ou NAS. Neste modelo de recuperação, foi adquirido e instalado um novo hardware de servidor e o administrador agora deseja recuperar dados para o servidor. Entretanto, o administrador não instalou um novo D2D e vai recuperar os dados diretamente para o servidor, a partir do utilitário D2D do data center, pela WAN (que levará muito tempo). É feito o compartilhamento da localização do destino no local remoto e este é conectado via iscsi (LAN), FC ou NAS Foi adquirido e instalado um novo hardware de servidor e o administrador agora deseja recuperar dados para o servidor. O administrador decide transferir o utilitário D2D que estava no data center para o escritório remoto (talvez só temporariamente) para recuperar os dados do servidor. Neste modo, o mapeamento é interrompido para promover o compartilhamento ou biblioteca. IMPORTANTE Essa configuração só é possível em situações limitadas, porque interromperá todos os outros backups ou replicações no utilitário do data center. No entanto, em um cenário simples ativo-para-passivo, este pode ser um modelo muito eficiente. IMPORTANTE Se você substituir os discos no utilitário D2D de origem e mantiver o utilitário original, o mapeamento de origem para destino ainda existirá no utilitário D2D reparado. Você DEVE interromper esse mapeamento ANTES de executar a recuperação. Se não o fizer, o compartilhamento ou biblioteca de origem, agora em branco (nos discos substituídos), sobregravarão os dados no compartilhamento ou biblioteca de destino. Você, com certeza, perderá dados de backup nos dispositivos de origem e de destino. Recuperação de um utilitário de origem 35

6 Manutenção do sistema Neste capítulo: O que é manutenção do sistema? O efeito da manutenção do sistema no desempenho Por que a manutenção do sistema é importante? O que preciso fazer? O que é manutenção do sistema? Se os dados forem excluídos do sistema D2D (por exemplo, se um cartucho virtual for sobrescrito ou apagado), todos os blocos únicos serão selecionados para exclusão, as referências de todos os blocos não únicos serão removidas e a contagem de referências será reduzida. O processo de remoção de blocos de dados não é uma operação em linha porque afetaria significativamente o desempenho. Esse processo, chamado de "manutenção do sistema", é executado no dispositivo em segundo plano, com base em arquivos NAS e por cartucho e será executado assim que o cartucho for descarregado e devolvido ao slot de armazenamento ou assim que uma gravação for concluída em um arquivo NAS e ele seja fechado pelo dispositivo. Qual é o efeito da manutenção do sistema no desempenho? Embora o processo de manutenção possa ser executado assim que o cartucho virtual for devolvido ao seu slot, isso poderia provocar um alto nível de acesso ao disco e uma sobrecarga de processamento, afetando as demais operações, como backups futuros, restaurações, trabalhos de descarga em fita ou replicação. Para evitar esse problema, o processo de manutenção do sistema verificará os recursos disponíveis antes da execução e, se existirem outras operações em andamento, ele será suspenso dinamicamente para impedir o impacto no desempenho de outras operações. No entanto, é importante observar que a suspensão não é binária (por exemplo, ligada ou desligada), então, mesmo que haja processos de backup em andamento, alguma manutenção de baixo nível ainda será realizada e poderá ter um baixo impacto no desempenho do backup. Por que a manutenção do sistema é importante? A manutenção é um processo importante para maximizar a eficiência da desduplicação do dispositivo e, por isso, é essencial garantir que ela tenha tempo suficiente para ser concluída. Backups em execução e operações de restauração sem pausa, descarga em fita e replicação (por exemplo, 24 horas por dia) resultarão na falta de tempo para o término da manutenção. Como regra geral, um número de minutos por dia deve ser destinado para cada 100 GB de dados sobrescritos em um cartucho virtual ou compartilhamento NAS. Por exemplo: se, todos os dias, o aplicativo de backup sobrescreve dois cartuchos em diferentes bibliotecas virtuais com 400 GB de dados em cada cartucho, um dispositivo HP D2D4106 precisaria de aproximadamente 30 minutos de descanso durante as 24 horas seguintes para executar a manutenção do sistema, com o objetivo de remover as referências de dados e recuperar espaços livres. O que preciso fazer? Configurar os esquemas de rodízio de backup corretamente é muito importante para garantir a máxima eficiência do produto. Isso diminui a quantidade de manutenção necessária e cria uma carga previsível. Quando um backup em uma biblioteca ou diretório em um compartilhamento NAS termina, ele ativa a manutenção, o que interfere no desempenho do backup na próxima biblioteca ou compartilhamento NAS. Se os backups puderem ser agendados para conclusão ao 36 Manutenção do sistema

mesmo tempo, o impacto da manutenção no desempenho do backup será reduzido significativamente. Quando muitos cartuchos são apagados ou reformatados manualmente, grandes cargas de manutenção são criadas. Em geral, todas as sobrescrições de mídia devem ser controladas pelo esquema de rodízio de backups para que sejam previsíveis. Crie cartuchos suficientes na biblioteca virtual para pelo menos um agendamento de rotação de backup e sobrescreva os cartuchos de fita quando o cartucho da biblioteca virtual expirar ou quando os dados já não forem úteis. Também é possível usar a interface Web Management para monitorar a manutenção e configurar as janelas de blecaute para que não interfiram nos trabalhos de backup e replicação. Para obter mais detalhes, consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce Backup System. Para obter mais informações Este é um assunto complexo. Para obter instruções mais detalhadas, é recomendável que você leia Práticas recomendadas do HP D2D Backup Systems para implementações de VTL, NAS e replicação que está disponível em http:www.hp.com/support/manuals. Para obter mais informações 37

7 Desempenho Otimização do desempenho Para otimizar o desempenho do seu sistema e minimizar a probabilidade de que as operações do StoreOnce venham a competir pelos recursos de processamento, é importante entender toda a carga de trabalho colocada no HP StoreOnce Backup System. A seguir, apresentamos uma visão geral bastante concisa dos fatores a serem considerados. Para obter instruções mais detalhadas, é recomendável que você leia Práticas recomendadas do HP D2D Backup Systems para implementações de VTL, NAS e replicação que está disponível em http:www.hp.com/support/ manuals. Principais processos do StoreOnce Os principais processos são: Backup com desduplicação Replicação Manutenção do sistema Por padrão, a replicação iniciará rapidamente após o término de um backup. Essa janela de tempo imediatamente após um backup pode se tornar muito congestionada se nada for feito para separar as tarefas. Nesse momento, provavelmente haverá outros backups do StoreOnce Backup System que ainda não foram concluídos e haverá manutenção de dados excluídos e substituídos. Como evitar sobreposições Essas operações afetarão o desempenho umas das outras. Algumas práticas recomendadas para evitar essas sobreposições são: Tente agendar os backups para que terminem ao mesmo tempo. Talvez sejam necessárias algumas tentativas antes de funcionar. Se todos os backups puderem ser feitos paralelamente, haverá uma melhora geral no desempenho agregado e, se eles terminarem quase ao mesmo tempo, o impacto da manutenção dos trabalhos de backup será minimizado. Defina janelas de blecaute na replicação para que a replicação não se sobreponha ao backup e à manutenção do sistema. Defina janelas de blecaute na manutenção para que ela não se sobreponha ao backup e à replicação. Para obter mais informações Cada um dos processos principais é descrito em mais detalhes neste guia. Para obter informações sobre o uso da interface Web Management para programar backups, janelas de blecaute de replicação e janelas de blecaute de manutenção, consulte o Guia do usuário do HP StoreOnce Backup System. Equilíbrio de taxas de desempenho e desduplicação Se você estiver usando um dos tipos de emulação flexível, é importante equilibrar o grupo de dispositivos com cuidado. Nesse contexto, um dispositivo pode ser um compartilhamento NAS, um carregador VTL ou uma unidade de fita. O melhor desempenho de desduplicação é alcançado tendo o mínimo de áreas de armazenamento possível, assim é possível configurar várias unidades de fita em um único dispositivo VTL. O melhor desempenho é obtido com fluxos simultâneos em várias áreas de armazenamento, oferecendo um relacionamento individual de host/armazenamento. 38 Desempenho

Usando o HP D2D4312 como um exemplo: Gravar 24 fluxos em 24 bibliotecas separadas fornece o melhor desempenho. Gravar 24 fluxos em 24 unidades de uma única biblioteca fornece a melhor taxa de desduplicação. A ser evitado Não excluir e ejetar cartuchos Evitar tarefas de manutenção do sistema durante o backup Evitar executar vários pequenos backups incrementais A ser evitado 39

Glossário A Carregadores automáticos Carregador automático é um dispositivo de fita virtual com uma única unidade de fita e vários slots de armazenamento (uma biblioteca tem diversas unidades de fita). Cada slot de armazenamento contém um cartucho que pode ser alocado a uma tarefa específica de backup; por exemplo, um cartucho pode manter os dados de segunda-feira, outro, os de terça-feira e assim por diante. Assim, os aplicativos de backup podem implementar estratégias de rodízio de fitas que acomodem diferentes requisitos de backup para backups diários, semanais, mensais e anuais. B Dispositivos de backup e slots Consulte Dispositivos de fita virtual. C CIFS O CIFS (Common Internet File System, sistema comum de arquivos da Internet) é um protocolo para fazer a interface com hosts em uma rede Windows. O HP StoreOnce Backup System dá suporte a essa interface para conexão a destinos NAS a partir de uma rede Windows. D Desduplicação A desduplicação de dados compara blocos de dados que estão sendo registrados no dispositivo de backup com blocos de dados previamente armazenados no dispositivo. Quando são encontrados dados duplicados, cria-se um indicador para os dados originais, evitando o armazenamento de conjuntos de dados repetidos. Dessa forma, os blocos redundantes são removidos ou "desduplicados". A principal vantagem da desduplicação é que ela torna possível armazenar mais dados e conservá-los por mais tempo em cada dispositivo. O host que usa o dispositivo tem acesso a um maior detalhamento de dados de histórico, os quais normalmente seriam arquivados off-line. E Tipos de emulação Os produtos HP StoreOnce emulam uma variedade de carregadores automáticos de fita ou de bibliotecas de fita física. Os tipos de emulação compatíveis são relacionados a seguir: Carregador automático HP 1x8 G2 (apenas o HP D2D2500) Biblioteca HP MSL2024 Biblioteca HP MSL4048 Biblioteca HP D2DBS Biblioteca HP MSL8096 (HP D2D4300/D2D4100) Biblioteca HP ESL-E (HP D2D4300/D2D4100) Biblioteca HP EML-E (HP D2D4300/D2D4100) Biblioteca genérica HP D2DBS Caso seu aplicativo de backup seja compatível, a biblioteca genérica HP D2DBS é o tipo de emulação recomendado por não emular nenhum tipo de biblioteca de fitas existente, sendo facilmente identificado como um dispositivo StoreOnce. É o mais flexível dos tipos de emulação disponíveis; no entanto, o suporte a aplicativos de backup varia de acordo com o fabricante do software. 40 Glossário

F Emulação flexível Fibre Channel (FC) A emulação flexível não define limites físicos ao número de dispositivos VTL (carregador e unidades) e compartilhamentos NAS que podem ser configurados para uma área de armazenamento de dados específica, embora haja restrições no número máximo que pode ser configurado para um utilitário. Isso permite ao usuário equilibrar o desempenho em relação à taxa de desduplicação ao decidir como os fluxos de backup do host serão configurados. Consulte também Emulação flexível. O Fibre Channel (FC) dá suporte para conectividade de rede através de conexão de fibra óptica ou cabeamento de cobre. O FC tem um conjunto diferente de padrões e protocolos de conexão de rede para Ethernet e também requisitos diferentes de configuração. Os HP StoreOnce Backup Systems FC podem ser conectados a uma rede Fibre Channel SAN e Ethernet (como um dispositivo iscsi). A conexão Fibre Channel é usada apenas para transferir dados de backup do servidor para o HP StoreOnce Backup System. O acesso à interface Web Management do HP StoreOnce sempre é feito por meio de uma conexão Ethernet. H Hosts Manutenção do sistema Um servidor que está sendo usado para fazer backup diretamente no sistema StoreOnce via iscsi ou Fibre Channel. Também pode ser um servidor de mídia de aplicativos de backup com capacidade de fazer backup de outros servidores na rede que não têm uma conexão iscsi ou Fibre Channel direta ao StoreOnce Backup System. Se os dados forem excluídos do StoreOnce Backup System (por exemplo, se um cartucho virtual for sobrescrito ou apagado), todos os blocos únicos serão selecionados para exclusão, as referências de todos os blocos não únicos serão removidas e a contagem de referências será reduzida. O processo de remoção de blocos de dados não é uma operação em linha porque afetaria significativamente o desempenho. Esse processo, chamado de "manutenção do sistema", é executado no dispositivo em segundo plano, com base em arquivos NAS e por cartucho e será executado assim que o cartucho for descarregado e devolvido ao slot de armazenamento ou assim que uma gravação for concluída em um arquivo NAS e ele seja fechado pelo dispositivo. I iscsi Em uma rede Ethernet, o HP StoreOnce Backup System é configurado como um dispositivo iscsi. Isso significa que o HP StoreOnce Backup System se conecta diretamente à rede, mas apresenta os dispositivos como carregadores automáticos SCSI conectados diretamente a máquinas host. Para funcionar, requer um iniciador iscsi. Para obter mais informações sobre o iscsi, consulte o Guia de configuração e instalação do HP StoreOnce Backup System. Os usuários Linux e UNIX também devem consultar o Guia de configuração de Linux e UNIX no CD-ROM do HP StoreOnce Backup System para obter mais informações. L Biblioteca A biblioteca é um dispositivo de fita virtual que é exibido no aplicativo de backup do host como uma biblioteca de fitas físicas. Biblioteca de fitas é um dispositivo de backup com várias unidades e slots de armazenamento. Cada slot de armazenamento contém um cartucho. Isso oferece uma grande capacidade de armazenamento, assim como suporte total para estratégias de rodízio de fitas. A diferença entre um carregador automático e uma biblioteca é que esta suporta várias unidades de fita, enquanto o carregador automático tem apenas uma unidade de fita. (Talvez seja necessário atualizar seu aplicativo de backup para obter suporte a bibliotecas.) M Slots de correio (importar/exportar elementos) Um slot de correio é um termo tomado emprestado da terminologia de fita para identificar um slot dedicado, utilizado especificamente para importar e exportar cartuchos. Ocasionalmente, são chamados de elementos de importação/exportação pelos aplicativos de backup. Os aplicativos de backup com suporte para esse recurso movem os cartuchos do slot de correio, quando o usuário executa um trabalho de exportação, e procuram cartuchos nesse slot quando o usuário realiza um trabalho de importação. 41

Os slots de correio não têm uma utilização prática com os HP StoreOnce Backup Systems G2, porque não há suporte para a exportação direta à fita. N Compartilhamentos NAS NFS NTP Nos HP StoreOnce Backup Systems, os dispositivos podem ser configurados como dispositivos de fita virtual ou destinos de NAS (Network Attached Storage, armazenamento conectado à rede) para os aplicativos de backup. Os dispositivos de destino de NAS em um HP StoreOnce Backup System fornecem acesso ao compartilhamento de arquivos de rede que é otimizado para backup em disco e são chamados de compartilhamentos NAS na interface Web Management. Todos os dispositivos HP StoreOnce configurados para NAS usam automaticamente a desduplicação de dados HP, garantindo um uso eficiente e econômico do espaço em disco. É importante entender que o compartilhamento de rede do HP StoreOnce se destina ao uso APENAS pelos aplicativos de backup que fazem backup em disco. Não use o dispositivo como armazenamento geral de arquivos de arrastar-e-soltar. O NFS (Network File System, sistema de arquivos de rede) é um protocolo que faz a interface com hosts em uma rede Linux ou UNIX. Os HP StoreOnce Backup Systems G2 dão suporte a essa interface para conexão aos destinos de NAS no utilitário HP StoreOnce G2 a partir de um host Linux ou UNIX em rede. O NTP (Network Time Protocol, protocolo de tempo de rede) dá suporte à sincronização de tempo automática. R RAID Replicação RAID significa matriz redundante de discos de baixo custo (ou independentes), um esquema de armazenamento de dados que divide os dados entre vários discos rígidos, aumentando a confiabilidade e a taxa de transferência desses dados. O HP Backup System série D2D2500 é um dispositivo RAID 5. Ele tem quatro discos, mas, se um deles falhar, nenhum dado será perdido e o HP StoreOnce Backup System continuará funcionando corretamente. O HP Backup System série D2D4100/4300 é um dispositivo RAID 6, que oferece a melhor combinação de proteção de dados e capacidade para matrizes de disco. Oferece proteção contra falhas duplas do disco e falhas ocorridas enquanto um disco único está em reconstrução. Os HP Backup Systems séries D2D4100 e 4300 também apresentam um disco sobressalente on-line (no próprio utilitário e em cada prateleira de expansão), que aumenta ainda mais a confiabilidade do produto. Se um disco falhar, o disco sobressalente on-line entra em atividade imediatamente. Replicação é um termo padrão usado para descrever um modo de sincronização de dados entre hardwares de dois locais físicos. O HP StoreOnce Replication permite que os usuários repliquem os dados de cartuchos em um HP StoreOnce Backup System para slots mapeados em outro HP StoreOnce Backup System em um local remoto ou no mesmo sistema. Depois de configurada (com o uso do assistente fácil de usar), a replicação é feita automaticamente, garantindo que os dados sejam espelhados dos HP StoreOnce Backup Systems de origem para os de destino. A desduplicação garante que o tráfego de rede seja reduzido. Consulte também o Guia de conceitos básicos do HP StoreOnce Backup System. S Capacidade de armazenamento A capacidade de armazenamento físico do HP StoreOnce Backup System é: HP D2D2502: 2 TB (4 discos de 500 GB); HP D2D2503: 3 TB (4 discos de 750 GB); HP D2D2504: 4 TB (4 discos de 1 TB) HP D2D4106: 6 TB (12 discos de 500 GB). Outra prateleira pode ser conectada à unidade, aumentando a capacidade total para 12 TB (24 discos de 500 GB). HP D2D4112: 12 TB (12 discos de 1 TB). Pode ser conectada outra prateleira à unidade, aumentando a capacidade total para 24 TB (24 discos de 1 TB). 42 Glossário

HP D2D4312: 12 TB (12 discos de 1 TB). Até três outras prateleiras podem ser conectadas à unidade, aumentando a capacidade total para 48 TB (48 discos de 1 TB). HP D2D4324: 24 TB (12 discos de 2 TB). Até três outras prateleiras podem ser conectadas à unidade, aumentando a capacidade total para 96 TB (48 discos de 2 TB). Contudo, para garantir um alto nível de integridade de informações, os discos usam proteção do RAID. Isso reduz a capacidade disponível, mas garante que, em caso de falha do disco no dispositivo, não haverá perda de dados. A capacidade de armazenamento real é de, aproximadamente: HP D2D2502: 1,5 TB; HP D2D2503: 2,25 TB; HP D2D2504: 3 TB HP D2D4106: 4,5 TB ou 9 TB, se for instalada outra prateleira HP D2D4112: 9 TB ou 18 TB, se for instalada outra prateleira HP D2D4312: 9 TB até um máximo de 36 TB com três outras prateleiras instaladas HP D2D4324: 18 TB até um máximo de 72 TB com três outras prateleiras instaladas T Conexão de fita Estratégias de rodízio de fitas Se uma biblioteca de fitas ou unidade de fita física com suporte for conectada diretamente ao HP StoreOnce Backup System G1, será possível copiar ou exportar dados para a biblioteca ou unidade de fita física, de modo que os backups sejam armazenados externamente. Esse é um requisito importante para as estratégias de recuperação de desastres. A principal diferença entre copiar e exportar é que os dados copiados permanecem no HP D2D Backup System G1. Por outro lado, os dados exportados são removidos do dispositivo, mas podem ser facilmente importados, quando for necessário. Essas funções estão agrupadas na seção Conexão de fita da interface Web. Os HP StoreOnce Backup Systems G2 não são compatíveis com exportação direta para fita. As estratégias de rodízio de fitas determinam quando os backups são executados, o número de cartuchos necessários e como eles são reutilizados. Os destinos de bibliotecas de fitas virtuais em um HP StoreOnce Backup System podem ser incorporados facilmente à maioria das estratégias de rodízio de fitas. Se a sua organização ainda não tiver uma estratégia de rodízio de fitas estabelecida, consulte o Guia de conceitos básicos do HP StoreOnce Backup System para obter configurações de exemplo. V Dispositivos de fita virtual Dispositivos de fita virtual são destinos de backup no HP StoreOnce Backup System nos quais o aplicativo de backup dos hosts grava os dados. Eles são exibidos ao host como uma biblioteca de fita física ou um carregador automático conectados localmente ou em rede, mas, fisicamente, usam espaço em disco no HP StoreOnce Backup System que é chamado de slot ou cartucho na terminologia de fitas. 43

A Informações de conexão de fita para produtos G1 Um dispositivo de biblioteca ou de fita Ultrium externo ou para montagem em rack pode ser conectado diretamente a HP D2D Backup Systems G1, permitindo ao usuário armazenar backups externamente. Consulte sempre o site http://www.hp.com/go/connect ou http://www.hp.com/ go/ebs para conhecer os modelos de biblioteca de fitas e de unidades de fita compatíveis. Os dispositivos de biblioteca e de fita SAS e SCSI são compatíveis e exigem a instalação de um adaptador de barramento do host (HBA); dispositivos externos podem ser de meia altura ou altura completa. Os dispositivos para montagem em rack são instalados em um compartimento montado em rack, como 1U, 3U ou TapeArray. Com uma interface SCSI, podem ser conectadas até duas unidades de fita (inclusive unidades de fita em bibliotecas), e podem ocorrer até duas operações de fita (importação, exportação ou cópia) de bibliotecas distintas por vez. Com uma interface SAS, podem ser conectadas até quatro unidades de fita (inclusive unidades de fita em bibliotecas) e podem ocorrer até quatro operações de fita (importação, exportação ou cópia) de bibliotecas distintas por vez. NOTA A conexão de fita só está disponível com produtos G1 e é apropriada apenas se você deseja fazer backup de dispositivos de fita virtual em um dispositivo de fita física conectado ao HP D2D Backup System. Você não pode fazer backup de compartilhamentos de NAS desse modo. Opções para arquivamento em fita Se a estratégia de backup de sua organização também necessita de capacidade de arquivamento de dados de backup para armazenamento externo, isso pode ser feito de duas maneiras com produtos G1: Conecte uma biblioteca de fita HP Ultrium ou unidade de fita ao HP D2D Backup System e use as páginas Conexão de fita na interface Web Management para criar e executar trabalhos manuais e agendados. NOTA Os dispositivos de armazenamento em fita física, conectados ao HP D2D Backup System, só podem ser acessados por esse sistema, por meio das páginas Conexão de fita. Eles não são exibidos no sistema host como dispositivos de rede conectados. Conecte um dispositivo de armazenamento em fita compatível a uma máquina host na rede de armazenamento. Se no seu aplicativo de backup houver suporte para a operação de cópia de dados entre dispositivos, use-a para mover dados do HP D2D Backup System para a fita física. Esta opção é adequada para sistemas de backup G1 e G2. Nota de terminologia Neste guia: Exportar refere-se ao processo que move o cartucho do HP D2D Backup System para o dispositivo de armazenamento em fita física conectado. Importar refere-se ao processo que retorna o cartucho do dispositivo de armazenamento em fita física conectado ao HP D2D Backup System. Copiar refere-se ao processo que cria uma cópia adicional do cartucho no dispositivo de armazenamento em fita física. Os aplicativos de backup podem usar termos parecidos para descrever os processos de transferência de dados para um slot de onde possam ser exportados para um dispositivo de backup e para restaurá-los no banco de dados ou no catálogo após uma perda ou falha. Veja mais explicações nos white papers de http://www.hp.com.br/suporte. 44 Informações de conexão de fita para produtos G1

Métodos de arquivamento Há dois métodos para arquivar dados no dispositivo de armazenamento em fita conectado diretamente Copiar e Exportar. Copiar mantém o cartucho de dados no HP D2D Backup System e gera uma cópia exata em um cartucho físico no dispositivo de armazenamento em fita conectado. Exportar remove o cartucho de dados da biblioteca do HP D2D Backup System depois que os dados forem copiados com êxito no cartucho físico no dispositivo de armazenamento em fita conectado. Cada método tem vantagens e desvantagens, como descrito com mais detalhes a seguir. NOTA Como recomendação geral, Copiar é a mais fácil das duas opções, pois não remove os dados do HP D2D Backup System e pode ser gerenciado completamente a partir da interface Web Management. Use a opção Exportar apenas se precisar liberar espaço de disco. Exportar (e Importar) exigem etapas adicionais do aplicativo de backup. Cópia de cartucho O aplicativo de backup existente no host é utilizado para fazer backup dos dados em um cartucho do dispositivo de biblioteca no HP D2D Backup System. A interface Web Management do HP D2D Backup System é usada para Copiar o cartucho do HP D2D Backup System no dispositivo de armazenamento em fita conectado, deixando os dados do HP D2D Backup System disponíveis para uma rápida recuperação. Figura 16 Cópia de cartucho Por que usar a função Copiar? A opção Copiar cria duas instâncias do mesmo cartucho; uma armazenada no HP D2D e outra na fita física. Em termos lógicos, essas instâncias estão relacionadas ao mesmo cartucho e o aplicativo de backup desconhece a existência de duas cópias. Se for necessário restaurar os dados desse cartucho, o aplicativo de backup restaurará sempre a partir do HP D2D, se esse sistema estiver disponível. O cartucho físico, portanto, é uma cópia adicional que só será necessária se o HP D2D não estiver disponível. Métodos de arquivamento 45

Quando a função Copiar seria utilizada? É provável que copiar cartuchos seja apropriado quando o usuário deseja utilizar o HP D2D Backup System para todos os processos de restauração previsíveis, mas precisa de outra cópia externa para fins de segurança ou proteção dos dados. Isso pode significar operações semanais, mensais e anuais de cópia dos cartuchos. Pode-se fazer o rodízio semanal e mensal dos cartuchos físicos; os cartuchos do HP D2D Backup System são sobrescritos depois de um determinado período. Os cartuchos anuais podem ser guardados indefinidamente. Nesse caso, a rotulagem clara dos cartuchos é fundamental, porque o aplicativo de backup pode sobregravar o cartucho no HP D2D Backup System e, por consegüinte, eliminar o conhecimento da existência do cartucho de fita físico. Quando é necessário restaurar a partir de um cartucho copiado? Há três situações em que talvez seja necessário restaurar a partir do cartucho copiado: O cartucho armazenado no dispositivo de biblioteca do HP D2D é sobregravado (acidentalmente) pelo aplicativo de backup. O banco de dados do aplicativo de backup é atualizado de modo a refletir o novo conteúdo do cartucho e todo o conhecimento dos dados anteriores é perdido. Se o administrador de backup tomar conhecimento dessa ocorrência, será possível importar o cartucho físico novamente para o HP D2D System, de onde os dados poderão ser reimportados para o banco de dados do aplicativo, para restauração, se necessário. Nesse caso, como o aplicativo de backup sobregravou a entrada do cartucho no banco de dados, será necessário algum conhecimento externo do que havia no cartucho copiado para decidir se os dados ali contidos são úteis. O HP D2D Backup System completo ou uma biblioteca completa do HP D2D são removidos acidentalmente da interface Web Management. A cópia física do cartucho é a única existente agora. O aplicativo de backup ainda reconhece a existência do cartucho porque não detectou a perda do sistema D2D. O administrador de backup tem duas opções se não houver uma restauração necessária nesse ponto, poderá instalar um novo sistema HP D2D ou criar uma nova biblioteca no D2D existente e depois reimportar os cartuchos copiados para o novo dispositivo, para ser utilizados em restaurações posteriores. Se for necessário fazer uma restauração urgente, o administrador pode colocar o cartucho copiado em uma unidade de fita física, conectada ao host, e restaurar diretamente dele. Em ambos os casos, o aplicativo de backup reconhece a existência do cartucho. Tanto o sistema D2D quanto o host desaparecem. Nesse caso, pode ser utilizada a cópia do cartucho físico (desde que ele seja um backup completo do sistema) para recuperação de falhas no hardware do servidor novo ou corrigido, por meio de um dispositivo de fita conectado ao servidor host. Desvantagens da função Copiar 1. Os dados são deixados no HP D2D Backup System; não é liberado espaço em disco para a cópia no cartucho físico. 2. O aplicativo de backup pode sobregravar o cartucho no HP D2D Backup System e, por conseguinte, passar a desconhecer os dados copiados no cartucho físico. Exportação de cartucho O aplicativo de backup existente no host é utilizado para fazer um backup dos dados para um slot no dispositivo de biblioteca (ou em um dispositivo unidade de fita independente), no HP D2D Backup System. Também é utilizado para mover dados do slot para o slot de correio. Isso gera um slot vazio no local onde os dados foram movidos. A interface Web Management no HP D2D é utilizada para Exportar os dados do cartucho do slot de correio no HP D2D Backup System para o dispositivo de armazenamento em fita conectado. Após uma exportação bem-sucedida, os dados são removidos do HP D2D Backup System e o slot de correio fica vazio. (Se a exportação falhar, os dados permanecem no slot de correio.) A função Exportar move os dados, libera espaço em disco no HP D2D Backup System e é util para um arquivamento prolongado (por exemplo, uma fita anual, em um esquema de rotação). Se for necessário restaurar, os dados podem ser importados (ou movidos de volta) para o HP D2D 46 Informações de conexão de fita para produtos G1

Backup System. Exportar não é recomendado com bibliotecas de desduplicação, pois é muito limitado para liberar espaço em disco, o que é o motivo principal da exportação. (O espaço somente será liberado se um volume de dados não for mais utilizado pelos cartuchos.) CUIDADO Não se devem exportar cartuchos que o aplicativo de backup use com frequência como parte de uma estratégia de rotação, pois o aplicativo não poderá gravar no slot vazio. Figura 17 Exportação de cartucho Por que usar a função Exportar? A principal razão para se usar a função Exportar é criar espaço no HP D2D Backup System. Se não houver problemas de espaço, Copiar é o método recomendado para backups externos, pois é todo controlado da interface Web Management e não tem impacto sobre as estratégias de rodízio de fitas. A função Exportar implica o uso do aplicativo de backup. É exatamente análogo a mudar um cartucho de uma biblioteca física para um slot de correio (elemento de importação/exportação), para que o administrador possa levá-lo para outro local ou guardá-lo em um cofre a prova de incêndios. Existe apenas uma única cópia do cartucho. Essa cópia reside na fita física e não mais no cartucho contido no HP D2D Backup System. O aplicativo de backup reconhece plenamente que o cartucho está em outro local, de modo que não pode sobregravá-lo sem solicitar explicitamente a importação desse cartucho para a biblioteca. A principal vantagem de Exportar é que libera espaço em disco no HP D2D Backup System se a desduplicação for desabilitada no dispositivo da biblioteca. Entretanto, é necessário ter cuidado para assegurar que os próximos backups não falhem. Por exemplo, se uma fita de backup semanal for exportada, ela não estará disponível para inclusões ou sobregravações, na próxima vez em que for necessária. Dependendo da configuração do aplicativo de backup, é possível simplesmente criar um novo cartucho em branco na biblioteca, para ser usado na próxima vez em que um backup semanal for necessário mas em algumas configurações, será necessário reimportar a cópia física para que o próximo backup ocorra com êxito. Quando a função Exportar seria utilizada? É provável que as exportações de cartucho sejam usadas quando o usuário desejar liberar espaço no HP D2D Backup System por meio da exportação de um cartucho raramente utilizado para uma fita física. Por exemplo, se um esquema de rotação utilizar fitas de doze meses, é seguro exportar uma fita mensal de dois meses atrás, porque ela não será necessária agora (exceto em raras restaurações) por mais 10 meses. O mesmo se aplica às fitas anuais que talvez nunca sejam necessárias novamente, porque são guardadas para sempre. Métodos de arquivamento 47

Quando eu restauraria a partir de um cartucho exportado? A restauração a partir de um cartucho exportado é mais provável do que a partir de um cartucho copiado, porque os dados não residem mais no HP D2D Backup System. Se for necessário restaurar a partir de um cartucho exportado, o aplicativo de backup solicitará a reimportação desse cartucho para o HP D2D, para que seja utilizado na restauração. Cartuchos exportados também podem ser utilizados na recuperação de falhas, assim como os cartuchos copiados. Desvantagem da função Exportar 1. As restaurações podem ser mais demoradas se exigirem um cartucho físico. 2. Os aplicativos de backup podem exigir o cartucho exportado no próximo trabalho em seu esquema de rotação. Compactação Quando você estiver movendo dados do HP D2D para a fita física, é importante que saiba que o tamanho máximo do cartucho é o tamanho nativo (sem compactação). As unidades de fita HP StorageWorks aplicam compactação de hardware, portanto os dados do HP D2D Backup System provavelmente exigirão menos espaço em um cartucho de fita física. Quando estiver movendo dados para um cartucho físico para armazenamento externo, não se preocupe se os dados parecerem ocupar menos espaço. A capacidade prevista para mídia física presume que a unidade de fita estará apta para compactar dados e reduzir arquivos em 50%, mas isso pode ser alcançado apenas se os dados ainda não estiverem compactados. Por exemplo, imagens JPEG, filmes, arquivos de música ou ZIP, já estão em formatos compactados: folhas de cálculo, arquivos de texto, gráficos em alta resolução não estão. A maioria dos usuários tem um mix de dados compactados e não compactados e raramente alcança 50% de compactação. Alguns usuários podem optar por ativar a compactação por software a partir do respectivo aplicativo de backup para aumentar o espaço de armazenamento disponível para esse aplicativo, mas isso pode retardar a execução dos trabalhos de backup. Contudo, após a compactação por software, os dados não serão compactados ainda mais quando forem exportados para uma fita física diretamente conectada ao HP D2D Backup System. Isso garante que o usuário saiba exatamente quanto espaço físico do cartucho deve ser exportado ou copiado. Importação de cartucho A interface da Web no HP D2D é utilizada para Importar os dados do cartucho do dispositivo de armazenamento em fita conectado para o slot de correio do HP D2D Backup System. O aplicativo de backup no host é utilizado para mover dados do slot de correio de volta para um dos slots da biblioteca. 48 Informações de conexão de fita para produtos G1

Figura 18 Importação de cartucho Quando se importa um cartucho: Se ele for menor de 200 GB, seu Tamanho máx será definido em 200 GB. Se ele for maior de 200 GB, seu Tamanho máx será definido em 400 GB. Se ele for maior que 400 GB, seu Tamanho máx será definido em 800 GB. Se ele contiver acima de 800 GB, seu Tamanho máx será definido para 1,6 TB. Cartuchos acima de 1,6 TB não podem ser gravados. O Tamanho usado é sempre relatado corretamente. Expansão de fita Não há suporte no HP D2D Backup System para expansão de vários cartuchos físicos a partir de um único cartucho. Os dados do cartucho no HP D2D Backup System não devem exceder a capacidade do cartucho físico no dispositivo de armazenamento em fita conectado. Os dados de apenas um cartucho no HP D2D Backup System podem ser copiados ou exportados; não será possível selecionar vários slots e copiá-los em um único cartucho físico. Replicação e conexão de fita A conexão de fita é particularmente útil em dois casos, se você instalou a licença opcional de replicação e estiver replicando bibliotecas de fita virtual: 1. A primeira sincronização dos cartuchos exigirá uma largura de banda significativa. Para reduzir o impacto no tráfego de rede, você pode usar a função Biblioteca ou Cópia de conexão de fita para criar um cartucho físico que pode ser enviado ao local do utilitário de destino e importado. Esse processo é conhecido por seeding. 2. O mesmo se aplica no sentido inverso, se você precisar recuperar um utilitário de origem de um cartucho de destino. Por ser uma função da interface Web Management, as cópias em fita para fins de recuperação de desastres podem ser feitas no data center, no utilitário de destino de replicação, sem a necessidade de envolvimento de hosts em locais remotos. Todos os agendamentos e processamentos se tornam tarefas da administração. Da mesma forma, fornece uma opção eficiente para a replicação da primeira instância de dados, que contém um backup completo, no utilitário de destino sem colocar nenhuma carga na largura de banda da rede (a desduplicação garante que as tarefas subsequentes de replicação não coloquem muita carga na largura de banda de rede). Replicação e conexão de fita 49

Figura 19 Replicação e conexão de fita Propagação de dispositivos de fita virtual com a conexão de fita Use o recurso de biblioteca ou de cópia de conexão de fita para criar um cartucho físico que possa ser enviado ao local do utilitário de destino e importado. Você só precisará propagar com um backup completo. 1. Backups do host em uma biblioteca sem replicação no utilitário de origem 2. O primeiro backup completo é copiado em um cartucho da biblioteca de fitas. 3. O cartucho físico é enviado ao data center. 4. O primeiro backup completo é importado da biblioteca de fitas para uma biblioteca sem replicação no utilitário de destino. Também é possível importar o cartucho para um slot não mapeado de uma biblioteca de destino de replicação existente. 5. Depois da importação, crie a ligação de replicação entre os utilitários de origem e de destino e configure o mapeamento de slots. 6. Agora, pode ocorrer a replicação normal pela WAN apenas com os dados novos ou alterados que precisam ser replicados. NOTA Este método também funciona de maneira inversa para permitir a recuperação de mídia física diretamente para o servidor host (apenas bibliotecas). Quando um novo hardware de servidor é comprado e instalado, o administrador pode recuperar os dados do servidor usando fita antes de comprar e reinstalar um novo dispositivo D2D no escritório remoto. Esse procedimento se aplica apenas se uma biblioteca ou unidade de fita estiver fisicamente conectada ao utilitário D2D do data center. 50 Informações de conexão de fita para produtos G1