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Transcrição:

Ministério da Educação Coordenação de perfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 06 CEP 70040-020 - Brasília, DF Área Interdisciplinar: 45.inte@capes.gov.br Comunicado nº 001/2013- Coordenação da Área Interdisciplinar/CPES TULIZÇÃO DO WEBQULIS D ÁRE INTERDISCIPLINR NO BSE 2011 Brasília, 04 de Março de 2013 Considerações sobre a entrada de periódicos para o Qualis É frequente solicitações de editores para que a CPES classifique suas revistas. Porém, a entrada de periódicos para o Qualis é automática, a partir dos relatórios anuais no aplicativo COLET-CPES. É necessário haver pelo menos uma publicação em determinado periódico, feita por docente permanente de programa de pós-graduação acompanhado pela CPES, para que o mesmo venha a ser classificado no Qualis. pós o processamento dos relatórios do COLET, as comissões de área fazem a atualização da classificação das revistas existentes no banco de dados e classificam as novas revistas, inseridas no processamento, as quais tiveram publicações relatadas no ano base. Uso do Qualis para outros fins que não sejam a avaliação de programas de pós-graduação Não se deve usar o Qualis para contratação docente, progressão, em editais de agência de fomento, ou para qualquer outro fim que não seja a avaliação de programas de pós-graduação. O Qualis é uma base incompleta e desatualizada, pois somente periódicos relatados no COLET-CPES são incluídos no banco de dados e as atualizações ocorrem geralmente uma única vez por ano, por área de avaliação. lém disso, um mesmo periódico pode ter diferentes classificações dependendo da área de avaliação. Critérios empregados para a classificação Qualis da Área Interdisciplinar Na presente atualização, referente ao ano base 2011 do COLET-CPES, foram empregados os seguintes indicadores: i) classificação na área principal de origem da revista e em uma área de origem secundária, quando pertinentes e identificáveis; ii) média ponderada da avaliação em todas as áreas da CPES (indicador Q); iii) fator de impacto normalizado e ponderado (indicador J*); iv) normalização do fator de impacto N ; v) classificação no SJR - SCImago; vi) presença na base SciELO; vii) presença na base SCOPUS; viii) número e importância de bases específicas; ix) pluralidade ou multidisciplinaridade do corpo editorial e das linhas editoriais. Procedimentos para a atualização Qualis atualização Qualis 2011 da área Interdisciplinar envolveu a coordenação da área e de suas 4 câmaras e respectivos adjuntos, consultores da área e o apoio técnico da Coordenação de Gestão da Informação da CPES. planilha de trabalho contou com 7778 entradas, sendo 6566 reclassificações referentes 1

a entradas em anos anteriores, e 1212 classificações referentes a novas entradas, de 2011. classificação prévia foi enviada para a lista de endereços eletrônicos de programas acompanhados na área, tendo sido orientado que discrepâncias em relação aos critérios Qualis da área publicados na página da CPES (em valiação/áreas/interdisciplinar), fossem comunicadas à área prelo endereço 45.inte@capes.gov.br. (* OBS no final do texto) ntes do fechamento e envio da classificação 2011 à CPES, houve ainda esclarecimentos e discussões dos critérios nos grupos de trabalho dos Seminários de companhamento e da VI Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-graduação da Área Interdisciplinar (VI-ReCoPI) realizados em Fevereiro de 2013 na sede da CPES. Como sugestões dessa reunião foi introduzido o indicador de número ix, acima, pluralidade ou multidisciplinaridade do corpo editorial e das linhas editoriais. Foi criado um grupo de trabalho formado por coordenadores de programas de pósgraduação, para os estudos necessários e posterior sugestão à comissão de área, de revistas do Qualis da área onde esse critério pudesse ser aplicado, com as devidas justificativas. Este critério foi aplicado a partir de estudos preliminares, e terá aplicação mais ampla na atualização Qualis referente ao ano base de 2012. Outro indicador, que como o ix identifica a área Interdisciplinar como área de origem de determinadas revistas, foi também proposto na VI-ReCoPI mas não viabilizado a tempo de fechamento da versão 2011 do Qualis. Este décimo indicador envolveria identificar periódicos do Qualis da área onde houvesse maior número de publicações da área Interdisciplinar, em relação às demais, mas essa informação não está disponível para as coordenações de área e deve ser estudada junto à CPES. Resultados da classificação de 2011 Das 7778 entradas para atualização em 2011, 552 não foram consideradas como referentes a periódicos para efeito de classificação Qualis. s demais 7226 entradas foram classificadas como periódicos, obedecendo os vínculos para todas as áreas de avaliação da CPES, em que 1 + 2 < 25%, 1 < 2 e 1 + 2 + B1 < 50%. distribuição pelos estratos encontra-se na tabela: estrato total de periódicos percentuais 1 772 10.68 % 2 1011 13.99 % B1 1688 23.36 % B2 950 13.15 % B3 859 11.89 % B4 990 13.70 % B5 956 13.23 % TOTIS 7226 100.00 % 2

Dimensão do Qualis Interdisciplinar e áreas de origem O Qualis da Área Interdisciplinar abrange todas as áreas do conhecimento e suas interfaces, e conta com cerca de 1/3 das revistas do total do Qualis da CPES. Na estratificação dos periódicos na Área Interdisciplinar, portanto, é importante considerar como cada área de avaliação da CPES classifica suas revistas. Um conceito empregado é o de área de origem, em que os periódicos são caracterizados por pertencerem a determinadas áreas do conhecimento e, nesses casos, a classificação nas respectivas áreas de avaliação é orientação relevante. Indicador Q Dentre os principais indicadores, está também a média ponderada da estratificação de cada periódico em todas as áreas de avaliação da CPES. Na área Interdisciplinar, a média ponderada da classificação de um periódico pelas demais áreas é calculada pelo indicador Q, levando-se em conta o número n de publicações no periódico em cada área de avaliação da CPES. O cálculo de Q dá-se pela equação: Q = 3 ( q n ) na qual q assume os valores 1 a 7, dependendo do estrato em que o periódico é classificado na respectiva área de avaliação. ssim, q = 7 para o estrato 1, 6 para 2, 5 para B1, 4 para B2, 3 para B3, 2 para B4 e 1 para B5. O símbolo Σ indica a soma sobre todas as áreas de avaliação. Normalização do fator de impacto O fator de impacto de uma determinada revista é também considerado para a classificação Qualis, mas devido à diversidade de programas de PG da área Interdisciplinar ele não é empregado diretamente. Faz-se uso do indicador J*, que considera a normalização do fator de impacto da revista pela mediana do fator de impacto de todas as revistas de uma determinada área de avaliação. normalização N é calculada por: j N = em que j é o fator de impacto da revista e M é a mediana do fator de impacto de todas as revistas de uma área de avaliação. Indicador J* O indicador J* leva em conta a normalização N e, como o indicador Q, é ponderado pelo número de publicações n da revista em cada área de avaliação, sendo calculado por: M n

J * = ( N n ) normalização do fator de impacto N (chamada de j* na planilha de indicadores fornecida pela CPES) é usada como indicador quando a revista não recebe publicações no ano base, pois nesse caso n = 0, inviabilizando o cálculo de Q e J*. Uma maneira de se evitar isto e ter uma estatística mais abrangente é considerar n cumulativo, considerando os anos anteriores ao ano base do Qualis. Porém, isto depende da disponibilização de dados pela CPES. Indicadores qualitativos Indicadores qualitativos também são empregados além dos numéricos mencionados. Um dos mais importantes é a classificação do periódico na área de avaliação de origem (área madrinha), já citado anteriormente. Na presente revisão do Qualis esse foi o principal indicador. Na área Interdisciplinar valoriza-se publicações em revistas indexadas no SciELO. Caso a revista não seja melhor pontuada com os indicadores anteriores, a indexada no SciELO é classificada como B1, a não ser que a área de origem e os demais indicadores apontem para estratificações mais baixas. Nesse caso a revista é classificada como B2 na Área Interdisciplinar. Se o periódico não estiver classificado em nenhuma área de avaliação e não estiver indexado no JCR ou no SciELO, verifica-se sua inserção no SCOPUS e no SCImago, considerando o índice SJR, e em outras bases como BIOSIS, CB, ECONLIT, FST, GEOREF, INDEX-PSI, LILCS, MTHSCI, PHILOSOPHER, MEDLINE, ML, PSYCINFO, PUBMED, SPORT DISCUS e LTINDEX, entre outras. Verifica-se ainda, como suporte à classificação quando necessário, se o periódico está no portal CPES, se tem corpo editorial qualificado e reconhecido e se é editado por sociedade científica ou instituição de ensino ou pesquisa. Em 2011 foi introduzido outro indicador qualitativo, em que se verifica a pluralidade ou multidisciplinaridade do corpo editorial e das linhas editoriais. Este indicador contribui para identificar a Interdisciplinar como área de origem. Revistas de programas de PG tendem a ser locais e a publicar majoritariamente trabalhos dos próprios programas. Verificadas essas situações, essas revistas recebem estratificação B5 no Qualis da área. Periódicos que não atendem aos critérios de classificação expostos, que não foram avaliados em outras áreas, que não estão em nenhuma das bases indexadoras citadas acima, que não são editados por sociedades científicas ou instituições de ensino ou pesquisa, quando classificados na área Interdisciplinar o são como B5. Revistas que não atendem os requisitos para serem definidas como periódicos, para efeito de classificação no Qualis da área, não são classificadas. Tais requisitos incluem periodicidade e 4 n

regularidade nas publicações de seus volumes, presença de corpo editorial qualificado, reconhecido e abrangente no escopo da revista, avaliação dos manuscritos pelos pares, com base em pareceres ad hoc, e dotadas de ISSN. Ordem de aplicação dos critérios Na presente atualização, referente ao ano base 2011 do COLET-CPES, os indicadores foram empregados na seguinte ordem: i) classificação na área principal de origem da revista e em uma área de origem secundária, quando pertinentes e identificáveis; ii) indicador Q; iii) indicador J*; iv) normalização do fator de impacto N ; v) SJR - SCImago; vi) presença na base SciELO; vii) SCOPUS; viii) número e importância de bases específicas e ix) pluralidade ou multidisciplinaridade do corpo editorial. Cada uma das 4 câmaras da Área Interdisciplinar, conforme suas características, aplicou esses critérios estabelecendo seus cortes e graus de sobreposição de indicadores. Os 5 primeiros foram empregados para a classificação nos estratos 1, 2 e B1, tendo sido mais determinante o primeiro critério (a classificação pelas áreas de origem), pelas razões expostas. O sexto critério foi empregado nos estratos B1 e B2. Todos os 9 critérios foram empregados para classificação nos estratos B, tendo sido bastante relevante também o primeiro critério. O critério 9 foi utilizado para todos os estratos. * OBS: a lista de endereços eletrônicos é gerada automaticamente, a partir do e-mail do programa que consta no Cadastro Discente da CPES. Coordenador Área Interdisciplinar 5