Balanço Social Índice

Documentos relacionados
Balanço Social Índice

Balanço Social Índice

Balanço Social Índice

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA

BALANÇO SOCIAL de março de 2017

1.1-Modalidade de vinculação Género Escalão etário Estrutura de antiguidades segundo o género... 7

BALANÇO SOCIAL ANO 2008

O presente relatório referente ao balanço social foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação - NDEP.

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012

BALANÇO SOCIAL de março de 2017

Relatório do Balanço Social

BALANÇO SOCIAL ANSR

1. Introdução Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de

BALANÇO SOCIAL

O presente relatório referente ao balanço social foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação.

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

BA Balanço Social 2013

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Balanço Social Balanço Social. Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP Página 1

Caracterização do contexto organizacional segundo a perspetiva do género

Balanço Social Abril de 14

BALANÇO SOCIAL de Fevereiro de 2016

BALANÇO SOCIAL de fevereiro de 2019

BALANÇO SOCIAL

BA Balanço Social 2012

Caracterização do contexto organizacional segundo a perspetiva do género 2017

RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA

BALANÇO SOCIAL INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

BALANÇO SOCIAL 2014 RELATÓRIO DE ANÁLISE ELABORADO POR: MARIA JOSÉ MENDES LUISA FONSECA REVISTO POR TERESA SILVA RIBEIRO

Longa-Metragem A CANÇÃO DE LISBOA JOSÉ COTTINELLI TELMO 1933

Balanço Social 2010 I NSPECÇÃO G ERAL DA D EFESA N ACIONAL. Motivação Integridade Imparcialidade Competência

BALANÇO SOCIAL DA ANSR

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro

BALANÇO SOCIAL DA INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

ANO ECONÓMICO DE 2016 BALANÇO SOCIAL MUNICÍPIO DA LOUSÃ

FICHA TÉCNICA TÍTULO. Balanço Social 2015 EDITOR. Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE)

S. R. MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO BALANÇO SOCIAL 2009

Balanço Social Índice

BALANÇO SOCIAL ANO 2015

BA Balanço Social 2014

1 Balanço Social 2017

SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Introdução Painel de bordo Situação e evolução Capítulo 1 Recursos Humanos Capítulo 2 Remunerações e Encargos...

BALANÇO SOCIAL. Direção de Serviços de Administração de Recursos. Departamento de Recursos Humanos

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO. Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

BALANÇO SOCIAL INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

ÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional...

Balanço Social FCT, I.P. 2016

Ministério das Finanças e da Administração Pública. Direcção-Geral do Tesouro e Finanças

FICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5

DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

BALANÇO SOCIAL ANO 2014

BALANÇO SOCIAL DE 2007

PLANO ESTRATÉGICO. IGUALDADE DE GÉNERO (dados de 31 de dezembro de 2013)

BALANÇO SOCIAL DA INSPECÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

Índice de Figuras, Quadros e Gráficos

ÍNDICE. Breve Apresentação dos Resultados... 2 Indicadores... 8 Organograma 10

Coordenaçãoo. Rita Cordeiroo. Execução. Ema Paula SIOE ESTRATÉGICO

I INTRODUÇÃO 3 II - QUADROS ANEXOS AO DECRETO-LEI Nº 190/96, DE 9 DE OUTUBRO 5. 1.Efectivos Encargos com Pessoal Higiene e Segurança 15

Balanço Social FCT, I.P.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria-Geral. Lisboa, Abril BALANÇO SOCIAL 2009 Pág. 1 de 26

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

FICHA TÉCNICA TÍTULO BALANÇO SOCIAL 2014

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

Balanço Social SGMF 2017

Balanço Social ANO 2012

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166

Capítulo III Balanço Social

BALANÇO SOCIAL

1. Sumário executivo Caracterização da Direção-Geral Caracterização dos recursos humanos... 11

SPMS, EPE Igualdade de Género SPMS, EPE Igualdade de Género

Balanço Social Município de {nome do município}

BALANÇO SOCIAL CONSOLIDADO DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Balanço Social Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social

Balanço Social Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

Defesa Nacional Marinha. Instituto Hidrográfico

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Balanço Social Página 369 de 391

Balanço. Social. O presente documento apresenta em detalhe o balanço social do IDE, IP-RAM a 31 de dezembro de 2016.

2016 Balanço Social 2016 Balanço Social

III REMUNERAÇÕES E ENCARGOS COM PESSOAL

Balanço Social Índice

1. Caraterização dos Recursos Humanos Mapa de Pessoal Distribuição por género Estrutura etária Estrutura habilitacional...

SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS BALANÇO SOCIAL Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

Balanço Social FCT, I.P.

FICHA TÉCNICA. Ministério da Defesa Nacional Secretaria Geral. Execução: DSGRH. Capa: Design/GCRP. Data: 30 de março de Balanço Social

I. BALANÇO SOCIAL DE 2013

Balanço Social. Ano (Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro) (Recursos Humanos e Expediente)

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL DRH /GEPC

Balanço Social 2015 DRHJ 0

Balanço Social Município de Vieira do Minho

Balanço Social Carreiras e Categorias > Total. Prestação Serviços. Tarefa. Avença. Total. Génº H 2 M 1 T 3

Divisão de Recursos Humanos e Jurídica

Transcrição:

Índice ENQUADRAMENTO LEGAL, MISSÃO E ATRIBUIÇÕES DO TURISMO DE PORTUGAL, I.P.... 2 ORGANOGRAMA DO TURISMO DE PORTUGAL, I.P.... 7 RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO E GRUPOS PROFISSIONAIS... 10 HABILITAÇÕES ACADÉMICAS... 13 ESTRUTURA ETÁRIA... 15 ANTIGUIDADE... 16 HORÁRIOS DE TRABALHO... 17 ABSENTISMO... 18 FORMAÇÃO PROFISSIONAL... 21 ANEXOS QUADROS... 24 Pág. 1

Enquadramento Legal, Missão e Atribuições do Turismo de Portugal, I.P. O presente Balanço Social visa caracterizar os efectivos do Turismo de Portugal, I.P., no ano 2011, nas seguintes vertentes: I II III IV V VI VII Relação Jurídica de Emprego e Grupos Profissionais Habilitações Académicas Estrutura Etária Antiguidade Horários de Trabalho Assiduidade Formação Profissional Em temos de enquadramento legal, o Turismo de Portugal, I.P., é um instituto público de regime especial, integrado na administração indirecta do Estado, tutelado pelo Ministério da Economia, e do Emprego, dotado de capacidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e património próprio, cuja orgânica funcional e estatutos foram aprovados, respectivamente, pelo Decreto-Lei n.º 141/2007, de 27 de Abril e Portaria n.º 539/2007, de 30 de Abril, com o respectivo Regulamento de Pessoal aprovado pelo despacho normativo n.º 64/2008, de 7 de Novembro, publicado no Diário da República - 2.ª Série - n.º 239, de 11 de Dezembro de 2008. Tendo sido criado no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), este instituto vem prosseguir as atribuições do anterior Instituto de Turismo de Portugal, e dos entretanto extintos Instituto de Formação Turística, Inspecção-Geral de Jogos e Direcção-Geral do Turismo (com excepção das atribuições de natureza normativa desta última). A extinção destas estruturas e o início de actividade do Turismo de Portugal, I.P. dá-se em 1 de Julho de 2007. O Turismo de Portugal, I.P. tem, assim, por missão o apoio ao investimento no sector do turismo, a qualificação e desenvolvimento das infra-estruturas turísticas, a coordenação da promoção interna e externa de Portugal como destino turístico e o desenvolvimento da formação de recursos humanos do sector, bem como a regulação e fiscalização dos jogos de fortuna e azar. Pág. 2

Neste enquadramento, são atribuições do Turismo de Portugal, I. P.: a) Apoiar o membro do Governo responsável pelo turismo na definição, enquadramento normativo e execução da política nacional e comunitária aplicável ao sector; b) Propor ao Governo as linhas estratégicas aplicáveis ao desenvolvimento do sector turístico e definir os planos de acção de produtos e destinos que as concretizam; c) Assegurar a coordenação de estudos e estatísticas, nomeadamente em matéria de definição, acompanhamento e avaliação das políticas e planos estratégicos e de desenvolvimento do sector, estando habilitado a funcionar como entidade delegada no quadro do Sistema Estatístico Nacional e a participar nas actividades de organismos internacionais; d) Prestar apoio técnico e financeiro às entidades públicas e privadas do sector, assegurar a gestão dos respectivos sistemas de incentivos, aprovar e acompanhar o investimento público de interesse turístico; e) Planear, coordenar e executar a política de promoção do país, e suas marcas, como destino turístico, bem como assegurar a recolha, tratamento e divulgação de informação turística; f) Incentivar e desenvolver uma adequada política de qualificação de recursos humanos através da coordenação, criação e reconhecimento de cursos e acções profissionais; g) Acompanhar a evolução da oferta turística nacional, designadamente através do registo e classificação de empreendimentos e actividades turísticas; h) Promover uma política adequada de ordenamento turístico e de estruturação da oferta, em colaboração com os organismos competentes, intervindo na elaboração dos instrumentos de gestão territorial, participando no licenciamento ou autorização de empreendimentos e actividades, reconhecendo o seu interesse para o turismo, ou propondo ao Governo o reconhecimento da respectiva utilidade turística; i) Apoiar tecnicamente o membro do Governo responsável pelo turismo em matéria de jogos de fortuna e azar, bem como contribuir para a elaboração da respectiva regulamentação; j) Fiscalizar a exploração dos jogos de fortuna e azar e do funcionamento dos casinos e bingos e colaborar com as autoridades e agentes policiais em matéria de prevenção e punição de práticas ilícitas relativas a jogos de fortuna e azar. Pág. 3

No que se refere em especial à caracterização dos recursos humanos do instituto no âmbito deste enquadramento legal, importa ter presente que o Turismo de Portugal, I.P., na sua qualidade de organismo integrador das acima mencionadas estruturas extintas e do instituto reestruturado, incorporou trabalhadores oriundos de diversos regimes jurídico-laborais. Após ter sido desenvolvido, em 2007 e início de 2008, um processo de selecção, para efeitos de reafectação dos recursos humanos com vínculo aos mencionados anteriores organismos ao Turismo de Portugal, I.P., foi publicado, em finais de 2008, o já acima mencionado Regulamento de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. Sem prejuízo deste facto, foi entretanto efectivada a transição de carreiras e categorias dos trabalhadores dos serviços centrais e do Serviço de Inspecção de Jogos do instituto, através da aprovação da respectiva lista nominativa de transição no ano de 2009. No que se refere às Escolas de Hotelaria e Turismo, e na sequência da publicação do novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas de Hotelaria e Turismo, bem como da Portaria que aprova a organização interna destas estruturas, foram concluídos procedimentos de definição da situação do pessoal das estruturas escolares e da respectiva transição de carreira e categoria para o novo regime legal de vinculação, carreiras e remunerações, tendo um conjunto de trabalhadores ficado integrado no novo regime de carreiras gerais e um conjunto de outros trabalhadores ficado inserido nas designadas categorias subsistentes, dando-se por terminado o processo de reestruturação das Escolas de Hotelaria e Turismo. Neste enquadramento, a caracterização do efectivo constante deste Balanço Social já reflecte todas estas transições. No que se refere à formação dos quadros do organismo, foi reavaliado, em 2011, o Plano de Formação aprovado a 3 anos, em 2009, considerando ter sido entretanto aprovado o Plano de Ação para a Formação Profissional dos trabalhadores da Administração Pública para o período 2011-2013, pelo que se entendeu oportuno reavaliar a oferta formativa, prevista no Plano de Formação do Instituto para 2009-2011, com os seguintes objetivos: Pág. 4

o o o Permitir o acesso efetivo à formação profissional por parte de todos os trabalhadores que exercem funções públicas na Administração Central do Estado até final de 2013; Adequar de forma eficaz a oferta formativa às necessidades operacionais dos trabalhadores e dos serviços; Avaliar o impacto da formação na produtividade dos trabalhadores e na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas. No âmbito da execução desse Plano revisto, 2011-2013, verifica-se que as ações de formação realizadas em 2011 abrangeram cerca 392 formandos sobre um total de 450 previstos, representando uma taxa de execução de 87%. Foram realizadas 58 ações de formação, considerando a formação interna e externa ministrada, num total de 1.681 horas de formação, com especial incidências nas áreas de formação informática, comunicação, gestão hoteleira, turismo. Pág. 5

Organograma do Turismo de Portugal, I.P. O organograma do Turismo de Portugal, I.P., que a seguir se apresenta, reflete a organização interna aprovada pela Portaria n.º 539/2007, de 30 de Abril (diploma que aprovou os Estatutos do Turismo de Portugal, I.P.), estando igualmente expresso, nos mencionados Estatutos, as competências de cada Direção e Departamento do Instituto. O Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, I.P. em funções a 31 de Dezembro de 2011 foi nomeado, com efeitos a 22 de Novembro de 2011, por despacho conjunto do Primeiro-Ministro e do Ministro da Economia e do Emprego. Pág. 6

Organograma Turismo de Portugal, I.P Conselho Directivo Frederico Costa Mª de Lurdes Vale Luis Matoso Estudos Sérgio Guerreiro Informação Estatística Teresinha Duarte Estudos e Planeamento Estratégico Rosário Costa Assuntos Internacionais Centro Documentação Luís Costa Gabinete Jurídico Nuno Barros Planeamento e Controlo de Gestão Jorge Lage Contabilidade e Gestão Geral Luís Gonçalves Gabinete Organograma Financeiro do Turismo de Portugal, I.P.. Paulo Pinto Secretária Geral Teresa Monteiro Recursos Humanos Elsa Cruz Tecnologias Comunicação José Pedro Santos Comissão de Jogos Serviço de Inspecção de Jogos António Alegria Jogo Ilícito Conselho de Crédito Controlo da Actividade de Jogo Cecília Silveira Tecnologias João Sanches Qualificação da Oferta Fernanda Vara Investimento Carlos Abade Promoção António Padeira Formação José Maria Silva Desenvolvimento Produtos e Destinos Ordenamento do Território Fernanda Praça Empreendimentos e Actividades Luís Boavida-Portugal Classificação e Qualidade Ana Blanco Análise Elisabete Félix Execução Riscado dos Santos Acompanhamento Contratual Catarina Zogheb Imagem e Conteúdos Lídia Monteiro Operação e Eventos Miguel Moraes Planeamento e Certificação Elisabete Mendes Coordenação da Gestão Escolar Paulo Revés Dinamização Teresa Ferreira Informação Jorge Ambrósio Pág 7

Ainda no âmbito da organização interna, haverá que ter em conta que funcionam igualmente na dependência do Turismo de Portugal, I.P., as escolas de hotelaria e turismo, conforme disposto no n.º 4 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 141/2007, de 27 de Abril (Lei Orgânica do Turismo de Portugal, I.P.). As estruturas escolares foram, em finais de 2008, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 25.º da Lei Orgânica do instituto, alvo de reestruturação, consagrada no já acima mencionado novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas de Hotelaria e Turismo bem como na Portaria que aprova a organização interna destas estruturas. Assim, a partir do ano 2009, as estruturas escolares foram organizadas por agrupamentos formativos que têm actualmente a seguinte configuração: Agrupamento Formativo da Escola do Algarve Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão Escola Tipo II Escola de Hotelaria e Turismo de Vila Real de Santo António Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Coimbra Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo do Fundão Escola Tipo II Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Douro - Lamego Escola de Hotelaria e Turismo de Douro Lamego Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Mirandela Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola do Estoril Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Santarém Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Lisboa Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Porto Escola de Hotelaria e Turismo do Porto Escola Tipo I Escola de Hotelaria e Turismo de Santa Maria da Feira Escola Tipo II Escola de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo Escola Tipo II Agrupamento Formativo da Escola de Portalegre Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre Escola Tipo I Pág. 8

O universo de efetivos considerado na análise expressa nos quadros e gráficos seguintes reportase aos 666 trabalhadores em exercício de funções a 31 de Dezembro de 2011, nos serviços centrais e desconcentrados do Turismo de Portugal, I.P, não sendo assim considerados para este efeito as 428 prestações de serviço referentes a formadores externos das Escolas de Hotelaria e Turismo. Por seu turno, dada a atual impossibilidade de os categorizar separadamente, os 53 trabalhadores inseridos em categorias a serem declaradas subsistentes e que são considerados em Outros / Outro Pessoal, encontram-se distribuídos, no modelo oficial de preenchimento do Balanço Social, pelas seguintes categorias, aproximadas de acordo com a tipologia de categoria de origem: 6 técnicos superiores, 43 assistentes técnicos, 3 informáticos e 1 assistente operacional. Pág. 9

Relação Jurídica de Emprego e Grupos Profissionais Cargo Político / Mandato Nomeação Definitiva CTFP - Indeterm CTFP - Termo Res Certo CTFP - Termo Res Incerto Grupo/Cargo/Carreira Comissão de Serviço no Âmbito do Codigo do Trabalho Prestadores Serviço Total Geral H M H M H M H M H M H M H M Dirigente Superior 1º Grau 1 1 Dirigente Superior 2º Grau 1 1 1 3 Dirigente Intermédio 1º Grau 6 2 8 Dirigente Intermédio 2º Grau 24 30 54 Técnico Superior 43 115 2 11 5 11 187 Assistente Técnico 10 91 15 9 125 Assistente Operacional 37 63 1 3 104 Informático 4 4 Professor 7 42 4 18 71 Inspector 39 17 56 Outro Pessoal 34 19 53 Prestadores Serviço 213 215 428 Total Geral 39 17 135 330 22 41 5 11 30 33 213 215 1094 Conforme se verifica pelo gráfico seguinte, com a aplicação do regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas (aplicação da Lei n.º 12- A/2008, de 27 de Fevereiro), a modalidade de vínculo dominante no Turismo de Portugal, I.P., é o contrato de trabalho em funções públicas (CTFP) por tempo indeterminado, que abrange aproximadamente mais de dois terços do universo de trabalhadores. Registam-se 12% de trabalhadores com CTFP a termo, subsistindo ainda 8% de trabalhadores (grupo de trabalhadores em funções de inspeção, na carreira de Inspetor Superior de Jogos) que se mantêm em regime de nomeação definitiva, regulado pelo anterior modelo de carreiras. CTFP - Termo Res Incerto 2% CTFP - Termo Res Certo 10% Comissão Serviço Cod Trab 10% Nomeação Definitiva 8% CTFP - Indeterm 70% Pág. 10

A representatividade de cada grupo/carreira profissional é a seguinte: Outro Pessoal 8% Inspector 8% Dirigente Superior 0,6% Dirigente Intermédio 9% Técnico Superior 28% Professor 11% Informático 1% Assistente Operacional 16% Assistente Técnico 19% O grupo Outro Pessoal corresponde a 53 trabalhadores das Escolas de Hotelaria e Turismo, detentores de 18 categorias profissionais distintas, as quais se caracterizam como categorias a serem declaradas subsistentes, dadas as especificidades das mesmas. Verifica-se assim que o grupo com maior peso relativo no Turismo de Portugal, I.P., com 28% de representatividade, é o grupo dos Técnicos Superiores. Importa ainda referir que o grupo profissional Professor (11%) corresponde aos trabalhadores com funções de docência nas Escolas de Hotelaria e Turismo do Turismo de Portugal I.P., com a categoria profissional de origem do Ministério da Educação, colocados nas Escolas de Hotelaria e Turismo, ao abrigo de um Protocolo celebrado entre os dois Ministérios. Pág. 11

A evolução dos efetivos, no período de 2008 a 2011, é a seguinte: Evolução de Efectivos 718 705 701 666 474 458 452 433 Masculino 244 247 249 233 Feminino Total Geral 2008 2009 2010 2011 Considerando, em 2008, o mesmo universo de trabalhadores (718, não contabilizando as prestações de serviço), a evolução dos efetivos até 2011 espelha um decréscimo total, no período em causa, de 52 trabalhadores (-41 feminino; -11 masculino). Por seu turno, mantém-se estável a dispersão por género (variação de 1%), com predominância do feminino (65,01% de taxa de feminilização em 2011), conforme gráfico abaixo. De realçar, relativamente à distribuição por género, que, com exceção do grupo de pessoal informático (que apresenta 4 trabalhadores no total), o grupo profissional de inspetores é aquele que apresenta a maior inversão à tendência verificada, com menor taxa de feminilização do Turismo de Portugal, I.P., correspondendo a 30%. Género - Percentagem 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 66 65 64 65 34 35 36 35 2008 2009 2010 2011 Feminino Masculino Pág. 12

Habilitações Académicas Da análise das habilitações académicas dos trabalhadores do Turismo de Portugal, I.P., destacase a licenciatura, com mais de metade dos trabalhadores (55%), sendo o 12.º ano de escolaridade (22%) o segundo nível com maior representatividade em relação aos restantes níveis habilitacionais, conforme quadro abaixo: Habilitações Trabalhadores 4 anos de escolaridade 34 6 anos de escolaridade 19 9 anos de escolaridade 46 11 anos de escolaridade 15 12 anos de escolaridade 147 Bacharelato 19 Licenciatura 367 Mestrado 16 Doutoramento 3 Total 666 O quadro seguinte apresenta a distribuição das habilitações académicas pelos diferentes grupos profissionais e por género: Grupo/Cargo/Carreira 4 Anos 6 Anos 9 Anos 11 Anos 12 Anos Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento H M H M H M H M H M H M H M H M H M Total Geral Dirigente Superior 2 2 4 Dirigente Intermédio 2 2 2 23 27 2 2 1 1 62 Técnico Superior 1 4 1 2 6 41 122 2 7 1 187 Assistente Técnico 2 3 1 17 1 3 22 63 1 2 9 1 125 Assistente Operacional 5 22 3 12 10 14 1 1 17 13 1 2 3 104 Informático 4 4 Professor 11 60 71 Inspector 37 17 2 56 Outro Pessoal 3 2 1 4 5 1 14 9 1 2 6 5 53 Total Geral 8 26 4 15 15 31 10 5 61 86 6 13 122 245 6 10 1 2 666 No gráfico abaixo pode ver-se a agregação das habilitações académicas dos trabalhadores em duas classes (habilitações até ao 12.º ano, inclusive, e efetivos com bacharelato ou superior), evidenciando-se a predominância do ensino superior, representando acima de 3/5 dos trabalhadores: Bacharelato e Superior 61% Até ao 12º ano 39% Pág. 13

A evolução da incidência das licenciaturas ou cursos superiores nas habilitações do Turismo de Portugal, I.P., regista uma tendência de aumento de representatividade destas habilitações, demonstrando assim a melhoria das competências académicas dos trabalhadores do instituto, em especial quando comparado o ano 2011 face a 2008: Habilitações - % Cursos Superiores 56,7 56,8 58,0 53,3 2008 2009 2010 2011 Pág. 14

Idade Balanço Social 2011 Estrutura Etária A distribuição dos efetivos pelos escalões etários consta da tabela e gráfico seguintes: Escalão Etário Trabalhadores >70 anos 0 65 a 69 anos 8 60 a 64 anos 32 55 a 59 anos 87 50 a 54 anos 86 45 a 49 anos 108 40 a 44 anos 137 35 a 39 anos 146 30 a 34 anos 50 25 a 29 anos 12 65 a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 20 a 24 anos 0 <20 anos 0 25 a 29 anos TOTAL 666 120 100 80 60 40 20 0 20 40 60 F M A análise dos dados evidencia que 42% dos trabalhadores está numa faixa etária de 9 anos compreendida entre os 35 e os 44 anos, situando-se a idade média em 45 anos (46 de média etária no sexo masculino; 44 no sexo feminino). A evolução 2008/2011 regista um aumento em um ano da média etária (45 anos), acompanhada de uma tendência de envelhecimento ao nível da representatividade dos grupos etários até aos 35 anos e de 60 e mais anos (ligeira alteração da representatividade acima dos 60 anos e diminuição da representatividade do grupo até aos 35 anos): Média Etária Média Etária 20,47 19,72 18,54 45,5 45 44,5 44,42 44,44 44,46 45,15 7,52 7,66 13,21 6,13 6,01 <= 35 anos (%) >= 60 anos (%) 44 2008 2009 2010 2011 2008 2009 2010 2011 Pág. 15

Antiguidade A tabela e gráfico abaixo representam a antiguidade na função pública dos efetivos do Turismo de Portugal I.P. Antiguidade Total Geral >= 40 Anos 6 35 a 39 Anos 32 30 a 34 Anos 32 25 a 29 Anos 35 20 a 24 Anos 90 15 a 19 Anos 169 10 a 14 Anos 184 5 a 9 Anos 23 <5 Anos 95 >= 40 35 a 39 30 a 34 25 a 29 20 a 24 15 a 19 10 a 14 5 a 9 <5 125 100 75 50 25 0 25 50 75 F M Os escalões de antiguidade com maior número de trabalhadores são os que se situam entre os 10 e 19 anos, contento aproximadamente metade (53%). A antiguidade média é 16 anos (16,153). Pág. 16

Horários de Trabalho Os horários de trabalho praticados no Turismo de Portugal, I.P., estão representados no seguinte gráfico, com as respetivas percentagens: J. Contínua 0,5% Desfasado 7% Especial 16% TE 1,5% Isenção 17% Flexivel 47% Rigido 10% Pode-se observar que o horário de trabalho mais frequente é de tipologia flexível, com quase metade (47%) dos trabalhadores neste regime; o segundo e terceiro mais praticados são os de tipologia de isenção e especial (17% e 16% respetivamente), sendo que o especial está associado a professores e a trabalhadores com funções de formadores internos, a desempenharem funções nas Escolas de Hotelaria e Turismo. Existe assim um visível privilegiar da prática do horário flexível, fomentando a conciliação entre a vida profissional e pessoal dos trabalhadores do instituto. O panorama de evolução 2008/2011 é o representado no gráfico seguinte: 350 300 250 200 150 100 50 0 2008 2009 2010 2011 Desfasado Flexivel Isenção Rigido Especial TE J. Contínua Turnos Pág. 17

Absentismo A taxa de absentismo no ano 2011 foi de 6,627 resultando da seguinte fórmula: Taxa de Absentismo = Total de Ausência / Potencial Máximo Anual x 100 Potencial Máximo Anual = Trabalhadores x (Dias Úteis Dias de Férias) O seguinte gráfico apresenta as proporções do absentismo absoluto por grupo de pessoal: Assist Op 23% Informático 1% Professor 6% Inspector 6% Assist Téc 21% Outro Pessoal 14% Téc Sup 25% Dir Int 4% As faltas a que se reporta o gráfico são os dias de ausência pelos seguintes motivos: casamento, proteção na parentalidade, falecimento de familiar, doença, incluindo as situações de doença prolongada (mais de 30 dias), por acidente em serviço ou doença profissional, assistência a familiares, trabalhador-estudante, por conta do período de férias, por perda de vencimento, greve, injustificadas e um grupo de outras (varias como: cumprimento de obrigações, motivos não imputáveis ao trabalhador etc.). Este gráfico representa a distribuição do total de faltas dadas, sendo o grupo profissional técnico superior o que regista mais absentismo absoluto (25%) seguido dos grupos assistente operacional e assistente técnico (23% e 21% respetivamente), demonstrando que os três maiores grupos profissionais apresentam valores absolutos de absentismo bastante semelhantes. Pág. 18

O gráfico seguinte apresenta a média de dias de ausência por efetivo de cada grupo profissional, proporcionando uma análise mais ajustada relativamente à absoluta. Média de dias de ausência por efetivo de cada grupo profissional: 30 25 20 15 10 5 0 Em média, cada trabalhador do Turismo de Portugal, I.P., faltou cerca de 15 dias, sendo que o grupo profissional dos Outro Pessoal (trabalhadores em categorias a serem declaradas subsistentes) é o que se destaca com uma média superior a 25 dias (25,6). O seguinte gráfico mostra o índice, ou peso, dos diferentes motivos de ausência no total de absentismo por cada grupo de pessoal: 100% 80% 60% 40% 20% 0% Casamento Parentalidade Doença Falecimento familiar Acidente em serviço Assistencia Familia Trab Estudante Por Férias Greve Perda Venc. Injustificadas Outras Pág. 19

Verifica-se que as faltas por doença atingiram proporções acima dos 70% das faltas dadas pelos grupos assistente técnico (72%), assistente operacional e professores (75%), Informático (85%), e Outro Pessoal (86%). Verificando-se que é, no geral, é o maior motivo de absentismo, representando 62% do total do absentismo. O segundo principal motivo de falta em 2010 foi a proteção na parentalidade, onde há a registar que o peso deste tipo de ausência tem particular incidência nos técnicos superiores que registam acima dos 56% da representatividade deste motivo no absentismo próprio. Confirma-se, pela análise do gráfico abaixo, que os motivos principais de absentismo foram as ausências por motivo de doença, com uma percentagem global de 62%, e as faltas no âmbito da proteção da parentalidade, com 23% do total das faltas. Casamento Parentalidade Doença; 62% Parentalidade; 23% Doença Falecimento familiar Acidente em serviço Assistencia Familia Trab Estudante Por Férias Sem Vencimento Greve Injustificadas Outras A evolução da taxa de absentismo é a seguinte: Taxa de Absentismo 4,980 6,205 5,619 6,627 2008 2009 2010 2011 Pág. 20

Formação Profissional No que respeita à formação profissional, no ano de 2011 ocorreram 392 participações em ações de formação, num total de 5.678 horas, cuja distribuição pelos grupos profissionais é a que se segue: Grupo/Cargo/Carreira Participações Participantes Total de Horas Dir Sup 4 3 40 Dir Int 57 34 786 Téc Sup 205 115 2668 Assist Téc 77 56 1105 Assist Op 15 13 201 Informático 1 1 12 Professor 0 0 0 Inspector 25 11 846 Outro Pessoal 8 7 20 Total Geral 392 240 5678 Participações Outro Pessoal 8 Inspector 25 Professor Informático 0 1 Assist Op 15 Assist Téc 77 Téc Sup 205 Dir Int 57 Dir Sup 4 0 50 100 150 200 250 Pág. 21

Total de Horas Outro Pessoal 20 Inspector 846 Professor Informático 0 12 Assist Op 201 Assist Téc 1105 Téc Sup 2668 Dir Int 786 Dir Sup 40 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 O grupo dos técnicos superiores foi o que obteve o maior número de participações (cerca de metade do total 52,3%), também em horas de formação destaca-se o grupo dos técnicos superiores (47%). Em termos de tipologia de formação, é visível, pelo quadro abaixo, que existe um equilíbrio entre formações externas e internas (53% e 47% respetivamente): Acções Inferior a 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a mais horas Internas 23 2 2 Externas 27 1 3 A formação subdivide-se em duas tipologias: Formação interna ou formatada à medida das necessidades especificas, sempre que possível, permitindo uma melhor adequação dos conteúdos às necessidades formativas, através da identificação prévia do núcleo central das matérias a abordar e articulação, para o efeito, com os formadores, ministrada nas instalações do Turismo de Portugal, I.P.; Formação externa inter-empresas em que os conteúdos estão pré-formatados e as acções são ministradas em instalações das entidades formadoras. Pág. 22

Apresenta-se assim o respetivo quadro e gráficos com a dispersão pelas duas tipologias de ações: Tipologia Acções Horas Participações Internas 27 4202 324 Externas 31 1476 68 Acções Horas Participações Externas 53% Internas 47% Externas 26% Internas 74% Externas 17% Internas 83% A taxa de trabalhadores que, ao brigo do Plano de Formação do instituto frequentaram ações de formação foi, em 2011, de 40,3% Pág. 23

Anexos Quadros Pág. 24

IDENTIFICAÇÃO: Turismo de Portugal, I.P. LOCALIZAÇÃO: (Sede) Rua Ivone Silva, Lote 6, 1050-124 Lisboa CONTACTOS: Telefone: 211 140 200 Mail: info@turismodeportugal.pt DIRIGENTE MÁXIMO: Lic. Frederico de Freiras Costa (Presidente do Conselho Diretivo) TOTAL DE EFECTIVOS: 1094 666 trabalhadores 428 prestadores de serviço Análise estatística 1 inclui prestadores de serviço Taxa de efectivos vinculados no Quadro de Pessoal do T.P.: 45,80 Taxa de efectivos não vinculados ao Quadro de Pessoal da T.P.: 54,20 Taxa de feminilização: 59,23 Taxa de vinculação do pessoal dirigente: 54,55 Taxa de tecnicidade (Tec. Sup.): 17,09 Nível etário médio: 42 anos Nível médio de antiguidades: 16 anos Taxa de trabalhadores deficientes: 1,10 Taxa de formação superior: 35,28 Taxa de escolaridade igual e inferior a 4 anos: 3,11 Taxa de admissões (sem prestadores de serviço): 2,83 Taxa de saídas (sem prestadores de Serviço): 6,03 Taxa de promoções: 0,00 Taxa de absentismo: 6,63 Taxa de participações em acções de formação: 21,94 Taxa de formação interna: 46,55 Taxa de formação externa: 53,45 Taxa de trabalhadores sindicalizados: 11,24 Pág. 25

Análise estatística 2 exclui prestadores de serviço Taxa de efectivos vinculados no Quadro de Pessoal do T.P.: 75,23 Taxa de efectivos não vinculados ao Quadro de Pessoal da T.P.: 24,77 Taxa de feminilização: 65,02 Taxa de vinculação do pessoal dirigente: 54,55 Taxa de tecnicidade (Tec. Sup.): 28,08 Nível etário médio: 45 anos Nível médio de antiguidades (Inspectores): 16 anos Taxa de trabalhadores deficientes: 1,80 Taxa de formação superior: 57,96 Taxa de escolaridade igual e inferior a 4 anos: 5,11 Taxa de admissões (sem prestadores de serviço): 4,65 Taxa de saídas (sem prestadores de Serviço): 9,91 Taxa de promoções: 0,00 Taxa de absentismo: 6,63 Taxa de participações em acções de formação: 36,04 Taxa de formação interna: 46,55 Taxa de formação externa: 53,45 Taxa de trabalhadores sindicalizados: 18,47 Pág. 26