BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 003/2017, de 06 de janeiro de 2017.

Documentos relacionados
Linha MPME Inovadora para empresas de TIC de Santa Catarina. André Medrado Florianópolis 04/08/2014

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora BNDES MPME Inovadora

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora BNDES MPME Inovadora

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 003/2014, de 26 de fevereiro de 2014

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora BNDES MPME Inovadora

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora BNDES MPME Inovadora

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017

INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG

Workshop ABDE - BNDES Operações indiretas e instrumentos BNDES para Economia Criativa

INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG

Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 18/2009, de 6 de março de 2009

BNDES Automático MPME Inovadora Capital de Giro Informações básicas sobre o apoio financeiro

Apoio à Inovação. Maio, Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AP/DEAT/GEINOVA

O BNDES e o apoio à inovação. ABINEE Programa Indústria de abril de 2018

CIRCULAR N 12/2009. Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de Ref.: Produto BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa Especial de Crédito PEC - BNDES

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA-CIRCULAR Nº 62/2007 Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2007

Mais de. Em mais de R$ 2,5 BILHÕES. operações de crédito. em desembolsos. Dados de jun/2017.

Apoio à Inovação Nov/2015

Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 011/2015, de 23 de outubro de 2015.

Instrumentos de Apoio do BNDES à BID

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba SP 27/03/2014

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba SP 04/06/2014

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. São Paulo SP 22.jul.2016

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 011/2016, de 05 de setembro de 2016.

Workshop CIESP Campinas/SP Uma solução para cada fase do negócio.

Programa BNDES de Apoio a Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora - BNDES MPME Inovadora. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES

Programas de Financiamento da Desenvolve SP para sua Empresa Inovar

Apoio à Inovação. Santa Maria - RS 12.novembro.2015

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas

O BNDES mais perto de você. Apoio do BNDES para Biotecnologia e Indústria Farmaceútica. Belo Horizonte MG

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque

PROGRAMA BNDES-exim PRÉ-EMBARQUE REGULAMENTO

Apoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Financiamentos à Inovação Agência do Rio Grande do Sul

Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais BNDES Pro-CDD AGRO.

Apoio do BNDES às Exportações

Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 008/2016, de 10 de maio de 2016.

QUEM SOMOS? Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA

Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados na presente Linha.

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Capital de Giro BNDES Giro

BNDES Automático Prosoft Comercialização MPME Informações básicas sobre o apoio financeiro

BRDE ENERGIA. Linhas de financiamento para geração de energia e eficiência energética

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA

O BNDES e o apoio à inovação. Setembro / 2017

PROSOFT. Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação. Prosoft Exportação

ROTEIRO BÁSICO LINHAS DE INVESTIMENTO DO BNDES Vigência:

Ass.: Programa BNDES de Capitalização de Cooperativas de Produção BNDES PROCAP-PRODUÇÃO

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Apoio à Inovação. 10 de Novembro de Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AP/DEAT/GEINOVA e GP/DESUL

Apoio à Inovação. São Leopoldo, 21 de outubro de 2015

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde

BNDES - Apoio às MPMEs

enfrentarem os desafios 2016

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK

Programa FINAME de Modernização da Indústria Nacional e dos Serviços de Saúde FINAME-MODERMAQ.

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015.

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BNDES BK Usados

Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás. Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017

Seminário FIESP. São Paulo / SP. 17 de novembro de 2014

O BRASIL EXPORTADOR DE STARTUPS

Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015

Soluções BNDES para pequenos negócios. Belo Horizonte - MG 20/06/2017

Workshop BNDES ABIMAQ. 09 de março de 2016

Ref.: Produto BNDES Finame Agrícola (Circular nº 197/2006, de ). Alterações no âmbito do Produto BNDES Finame Agrícola.

Apoio à Inovação e à Indústria de Defesa. 1º Seminário de Inovação Outubro 2016

Ass.: Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras MODERFROTA

Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás

Programa de apoio à aquisição inovadora em empresas de telecomunicações. 33º Encontro Provedores Regionais Campinas 11 de julho de 2017

Programa BNDES Finame de Aquisição de Peças, Partes e Componentes de Fabricação Nacional, por Fabricantes de Bens de Capital BNDES Finame Componentes

Apoio à Inovação. Porto Alegre 25 de março de 2015

Seminário ABNT/BID Gestão dos Gases de Efeito Estufa. São Paulo, 04 de setembro de 2013

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Ribeirão Preto SP 06 de fevereiro de 2018

Apoio à Inovação. Ijuí, 05 de agosto de 2015

Seminário Climatização & Cogeração a Gás Natural

O BNDES e o apoio à inovação. Agosto / 2017

Apoio do BNDES a Pequenos e Médios Provedores de Internet

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI

Slide 1. MP1 Micro Padrão; 3/4/2008

QUEM SOMOS? Longos prazos + Baixas taxas = CRÉDITO SUSTENTÁVEL

Apoio à Inovação. Dezembro, Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AI/GEINOVA

CIRCULAR Nº Art. 7º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008

1.4. Não será permitida a renegociação de operações com menos de 6 (seis) parcelas restantes.

O BNDES Apresentação Institucional Políticas Operacionais

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio

Transcrição:

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 003/2017, de 06 de janeiro de 2017. Altera e consolida as Normas Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Préembarque Empresa Inovadora. O Superintendente da Área de Comércio Exterior e Fundos Garantidores do BNDES, no uso de suas atribuições, COMUNICA aos AGENTES FINANCEIROS e às BENEFICIÁRIAS a alteração e a consolidação das Normas Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Empresa Inovadora, que seguem em anexo. As novas Normas Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Préembarque Empresa Inovadora aplicam-se às solicitações de financiamento protocoladas a partir de 23.01.2017, tanto por meio eletrônico quanto por meio físico, revogando-se a Circular AEX nº 013/2016, de 05.09.2016. LEONARDO PEREIRA RODRIGUES DOS SANTOS Superintendente Área de Comércio Exterior e Fundos Garantidores - BNDES Anexo: Normas Operacionais da Linha BNDES Exim Pré-embarque Empresa Inovadora.

Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Empresa Inovadora Normas Operacionais Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO: aumentar a competitividade das Micro, Pequenas e Médias (MPMEs) empresas inovadoras por meio do financiamento à exportação de bens e serviços de tecnologia da informação desenvolvidos no Brasil, indicados na Relação de Produtos Financiáveis Aplicável às Linhas de Financiamento à Exportação do BNDES Exim. 2. BENEFICIÁRIA: empresa produtora e exportadora, classificada, por porte, como Micro, Pequena ou Média (MPME) Empresa, constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no país, qualificada como inovadora segundo critérios definidos no item 4. 3. MODALIDADE OPERACIONAL: financiamento ao exportador, por intermédio de Agentes Financeiros 1 do BNDES. 4. CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO: De modo a poder se beneficiar com o apoio financeiro no âmbito desta Linha, além do disposto no item 2, as empresas deverão se enquadrar em uma das condições listadas a seguir: 4.1. Tenham financiado, nos 5 (cinco) anos anteriores à solicitação de financiamento, a contratação de um dos serviços tecnológicos no âmbito do Produto Cartão BNDES listados abaixo: 4.1.1. Serviços de avaliação de software: a) Avaliação CMMI; b) Avaliação e implementação MPS.BR; c) Avaliação MEDE-PROS. 4.1.2. Inovação e extensão tecnológica: a) Aquisição e transferência de tecnologia; b) Desenvolvimento de embalagens; 1 Ver Capítulo II GLOSSÁRIO. Capítulo I - REGULAMENTO Página 1

c) Design de produto e ergonomia; d) Prototipagem; e) Diagnóstico de eficiência energética; f) Impacto ambiental; g) Projeto de experimento; h) Serviços de micro e nanotecnologias; i) Serviços de desenvolvimento de produtos e processos. 4.1.3. Depósitos de propriedade intelectual junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI: a) Desenho industrial; b) Indicação geográfica; c) Patente; d) Programa de computador; e) Topografia de circuitos. 4.2. Tenham sido apoiadas (aprovação ou contratação, conforme o caso), nos 5 (cinco) anos anteriores à solicitação de financiamento, por um dos Programas voltados para Inovação ou Extensão Tecnológica no âmbito do Governo Federal, Estadual e Sistema S, conforme listado a seguir: 4.2.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) 2 ; 4.2.2. Edital SENAI SESI de Inovação 3 ; 4.2.3. Plano Inova Empresa 4 ; Observação: São elegíveis empresas com planos de negócios selecionados no âmbito dos editais. 4.2.4. Prêmio Finep 5 : empresas premiadas em qualquer categoria (exceto as de Instituição de Ciência e Tecnologia e de Inventor Inovador), das etapas regional e nacional; 4.2.5. Programa MPS.BR Melhoria de Processos do Software Brasileiro 6 ; 2 http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/313014.html 3 http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas-senai/programas/edital-de-inovacao/2013/07/1,2486/o-quee.html 4 http://www.bndes.gov.br/sitebndes/bndes/bndes_pt/institucional/apoio_financeiro/plano_inova_empresa/ 5 http://premio.finep.gov.br/ 6 http://www.softex.br/mpsbr/mps/ Capítulo I - REGULAMENTO Página 2

Observação: Empresas que adotaram o MPS.BR e que possuem avaliação vigente na data de protocolo da solicitação de financiamento no BNDES. 4.2.6. Programa RHAE Pesquisador na Empresa 7 ; 4.2.7. Programa INOVA Talentos do IEL (Instituto Euvaldo Lodi)/CNI, em parceria com o CNPq 8 ; 4.2.8. Prêmio Nacional de Inovação 9 : empresas premiadas em qualquer categoria (exceto agente local de inovação); 4.2.9. Editais de Subvenção à inovação da FINEP 10 ; 4.2.10. Editais de Cooperação Internacional em Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) 11 ; 4.2.11. EMBRAPII 12 ; Observação: Empresas com projetos apoiados com recursos da EMBRAPII e prestados por suas instituições de pesquisa tecnológica credenciadas. 4.2.12. Certificado de Tecnologia e Inovação Metodologia CERTICS 13 ; Observação: Empresas que tenham obtido a certificação ou que possuem avaliação vigente na data de protocolo da solicitação de financiamento no BNDES. 4.2.13. Institutos de Inovação do SENAI 14 ; Observação: Empresas que contrataram serviços oferecidos pelos Institutos de Inovação do SENAI. 4.3. No mesmo ano do protocolo da solicitação de financiamento ou nos 5 (cinco) anos anteriores: 4.3.1. tenham patente ou registro de programa de computador, desenho industrial, indicação geográfica, topografia de circuitos, concedidos pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI; 7 http://www.cnpq.br/web/guest/apresentacao14 8 http://www.portaldaindustria.com.br/inovatalentos/ 9 http://www.premiodeinovacao.com.br/index.php 10 http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento-externa/instrumentos-de-apoio/subvencao-economica 11 http://www.cooperacaointernacional.mdic.gov.br/ 12 http://embrapii.org.br/categoria/unidades-embrapii/ 13 http://www.certics.cti.gov.br/ 14 http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/inovacao-e-tecnologia/institutos-deinovacao/2014/09/1,46743/institutos-senai-de-inovacao.html Capítulo I - REGULAMENTO Página 3

ou 4.3.2. tenham depositado no INPI pedido de patente ou de registro de programa de computador, desenho industrial, indicação geográfica, topografia de circuitos, desde que o pedido esteja válido até o momento do protocolo da solicitação de financiamento no BNDES. Por pedido válido entende-se aquele não arquivado, não indeferido, não retirado ou não anulado. 4.4. Sejam residentes ou tenham sido aprovadas em processo de seleção de Parques Tecnológicos estruturados, em operação, enquadrados na Seleção Pública de Propostas para Apoio a Parques Tecnológicos no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PNI), conforme Chamada Pública MCTI/FINEP/Ação transversal Inova Empresa PNI/ Parques Tecnológicos 02/2013. 4.5. Empresas que tenham, em sua composição societária, um dos seguintes Fundos de Investimento em Participações e/ou Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes regulados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, que possuem uma política de investimentos voltada para empresas inovadoras: 4.5.1. Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes Criatec CNPJ: 09.028.916/0001-24; 4.5.2. Capital Tech Inovação e Investimento Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes CNPJ: 09.238.849/0001-72; 4.5.3. Fundo de Investimento em Participações Inseed FIMA Fundo de Inovação em Meio Ambiente CNPJ: 16.524.588/0001-12; 4.5.4. Fundo de Investimento em Participações Performa Key de Inovação em Meio Ambiente CNPJ: 17.334.177/0001-27; 4.5.5. FIPAC Fundo de Participações e Consolidação Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes CNPJ: 08.571.117/0001-37; 4.5.6. Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes Inovadoras Stratus GC III CNPJ: 08.083.268/0001-46; 4.5.7. Fundo BBI Financial I Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes Inovadoras - CNPJ: 12.907.124/0001-34; 4.5.8. CRP Empreendedor Fundo de Investimento em Participações - CNPJ: 14.747.610/0001-68; Capítulo I - REGULAMENTO Página 4

4.5.9. Fundo de Investimento em Participações Criatec II CNPJ: 19.153.763/0001-09; 4.5.10. Capital Tech II Fundo de Investimento em Participações - CNPJ: 18.093.847/0001-23; 4.5.11. Fundo de Investimento em Participações Aeroespacial CNPJ: 20.100.181/0001-35. 4.5.12. Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes de Base Tecnológica (MVP Tech Fund) - CNPJ: 04.258.365/0001-71; 4.5.13. Fundo de Investimento em Participações AvanTI - CNPJ: 16.975.584/0001-50; 4.5.14. Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes Inovadoras (HorizonTI) - CNPJ: 10.407.298/0001-02; 4.5.15. Fundo de Investimento em Empresas Emergentes Inovadoras (NascenTI) - CNPJ: 12.272.110/0001-91; 4.5.16. Fundo de Investimento em Participações (DGF FIPAC 2 FIP) - CNPJ: 19.230.524/0001-05; 4.5.17. Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes Inovadoras (DGF INOVA) - CNPJ: 13.528.558/0001-96; 4.5.18. Rio Bravo Investech II FMIEE - CNPJ: 06.905.602/0001-74; 4.5.19. Fundo de Investimento em Participações Criatec 3 CNPJ: 23.456.268/0001-38 4.6. Tenham sido apoiadas no âmbito dos programas e linhas do BNDES dedicados ao apoio à inovação 15 nos 5 (cinco) anos anteriores à solicitação de financiamento; ou 4.7. Tenham figurado como intervenientes em projetos contratados no âmbito do BNDES FUNTEC nos 5 (cinco) anos anteriores à solicitação de financiamento. 5. PRODUTOS ELEGÍVEIS: bens classificados conforme a Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, indicados nos Grupos I e II da Relação de Produtos Financiáveis Aplicável às Linhas de Financiamento à Exportação do BNDES Exim, que atendam os critérios de elegibilidade do BNDES e, caso aplicável, sejam credenciados para o Produto BNDES Finame, bem como serviços de tecnologia da informação classificados conforme a Nomenclatura 15 BNDES Inovação e Programas listados em http://www.bndes.gov.br/inovacao Capítulo I - REGULAMENTO Página 5

Brasileira de Serviços NBS e constantes da Relação de Produtos Financiáveis Aplicável às Linhas de Financiamento à Exportação do BNDES Exim. 6. PARTICIPAÇÃO MÁXIMA DO BNDES: até 70% do valor do Compromisso de Exportação no Incoterm FOB (Free On Board), expresso em dólares dos EUA ou em euros. 7. COMPROMISSO DE EXPORTAÇÃO: valor expresso em dólares dos EUA ou em euros representativo do montante total da obrigação de exportação da Beneficiária, em cada operação, em conformidade com as condições aprovadas pelo BNDES. 8. PRAZOS 8.1. de Financiamento: até 36 meses, a contar do dia 15 coincidente ou subsequente à data de assinatura do Contrato de Financiamento, entre o Agente Financeiro e a Beneficiária, ou de emissão da Cédula de Crédito Bancário, pela Beneficiária. 8.2. de Embarque: O Prazo terá início a partir do dia 1º subsequente ao início do Prazo de Financiamento, tendo fim no último dia do último mês do Financiamento, sendo equivalente, em número de meses, ao Prazo de Financiamento. 8.3. de Amortização: em parcela única ou em até 24 parcelas mensais e sucessivas, cada uma delas no valor do principal vincendo da dívida, dividido pelo número de parcelas de amortização ainda não vencidas, vencendo a única ou a última na data limite do Prazo de Financiamento, recaindo os pagamentos no dia 15 dos meses de vencimento. 8.4. de Carência: prazo entre a data de assinatura do Contrato de Financiamento ou de emissão da Cédula de Crédito Bancário e a data de liquidação da operação (caso a amortização seja em parcela única), ou o dia 15 do mês imediatamente anterior ao do vencimento da primeira parcela de amortização (caso a amortização seja parcelada). 9. TAXA DE JUROS: somatório de Custo Financeiro, Remuneração do BNDES e Remuneração do Agente Financeiro. Capítulo I - REGULAMENTO Página 6

Custo Financeiro 16 TJLP Remuneração do BNDES Remuneração do Agente Financeiro 2,1% a.a. a ser negociada entre o Agente Financeiro e a Beneficiária 10. ENCAMINHAMENTO: O encaminhamento da operação ao BNDES deve ser realizado por intermédio de FRO Consulta por via eletrônica, conforme detalhado no anexo 1A, ou, alternativamente, por via física conforme modelo disponibilizado pelo BNDES. 10.1. Nos financiamentos enquadrados conforme disposto no item 4.1, o Agente Financeiro deverá informar na FRO Consulta o serviço tecnológico contratado, no âmbito do Produto Cartão BNDES, dentre os listados no referido item; 10.2. Nos financiamentos enquadrados conforme disposto no item 4.2, o Agente Financeiro deverá enviar ao BNDES, como anexo à FRO Consulta, documento comprobatório do referido apoio (Termo de Compromisso, Proposta ou Contrato); 10.3. Nos financiamentos enquadrados conforme disposto no item 4.3, o Agente Financeiro deverá enviar ao BNDES, como anexo à FRO Consulta, documento comprobatório da referida patente ou depósito (número do processo, carta patente ou protocolo); 10.4. Nos financiamentos enquadrados conforme disposto no item 4.4, o Agente Financeiro deverá enviar ao BNDES, como anexo à FRO Consulta, documento comprobatório do referido Parque Tecnológico (declaração da instituição que ateste que a Beneficiária é residente ou foi aprovada em processo de seleção); e 10.5. Nos financiamentos enquadrados conforme disposto no item 4.5, o Agente Financeiro deverá enviar ao BNDES, como anexo à FRO Consulta, um resumo do Plano de Negócios e informar qual é o fundo investidor da Beneficiária dentre os listados no referido item. 11. DISPOSIÇÕES GERAIS: Aplicam-se as Condições Gerais e os Procedimentos Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque, no que não colidirem com o disposto nesta Circular. 16 Ver Capítulo II GLOSSÁRIO. Capítulo I - REGULAMENTO Página 7

Capítulo II GLOSSÁRIO 1. Porte das empresas: Microempresa, Pequena Empresa, Média Empresa, e Grande Empresa. A classificação do Porte da Beneficiária adotada pelo BNDES é definida de acordo com o valor da Receita Operacional Bruta ROB anual ou anualizada da empresa ou a consolidada do grupo econômico ao qual pertence a empresa, quando for o caso, estando o critério de classificação do porte e a definição de grupo econômico disponíveis no portal do BNDES (www.bndes.gov.br). 2. Agentes Financeiros do BNDES: instituições financeiras credenciadas para atuar em operações de repasse. A relação atualizada dos Agentes Financeiros do BNDES está disponível no portal do BNDES (http://www.bndes.gov.br). 3. Relação de Produtos Financiáveis Aplicável às Linhas de Financiamento à Exportação do BNDES Exim: relação de bens passíveis de apoio, discriminados em Grupos I, II e III, disponível no portal do BNDES (http://www.bndes.gov.br). 4. Contrato de Financiamento: contrato a ser firmado entre o Agente Financeiro e a Beneficiária para formalizar a operação no âmbito da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Empresa Inovadora, cujo modelo consta destas Normas Operacionais. 5. Cédula de Crédito Bancário: título de crédito, previsto na Lei n 10.931/2004, a ser emitido pela Beneficiária, em favor do Agente Financeiro, para formalizar a operação no âmbito da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Empresa Inovadora, cujo modelo consta destas Normas Operacionais. 6. TJLP: Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central do Brasil, aplicável a créditos denominados em reais. As informações sobre a TJLP estão disponíveis no portal do BNDES (http://www.bndes.gov.br), seção Custos Financeiros. Capítulo II GLOSSÁRIO Página 1

Capítulo III RELAÇÃO DE ANEXOS Anexo 1A - Passo a passo para encaminhamento eletrônico da FRO Consulta Anexo 1B - Ficha Resumo da Operação / Consulta - FRO Consulta Anexo 2 - Relação Discriminada de Produtos - RDP Anexo 3 - Ficha Resumo da Operação / Pedido de Liberação - FRO PL Anexo 4 Modelo de Contrato de Financiamento a ser firmado entre o Agente Financeiro e a Beneficiária Anexo 5 Modelo de Cédula de Crédito Bancária Capítulo III RELAÇÃO DE ANEXOS Página 1