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RESOLUÇÃO CA Nº 023/2012 Aprova Projeto de Pós-Graduação Lato Sensu, em Fisioterapia Cardiorrespiratória em UTI, da Faculdade Independente do Nordeste. O Conselho Acadêmico-CA da Faculdade Independente do Nordeste-FAINOR, no uso de suas atribuições previstas no Regimento Geral, resolve: Art. 1º Aprovar o Projeto de Pós-Graduação Lato Sensu, em Fisioterapia Cardiorrespiratória em UTI, a ser ministrado na FAINOR. Art. 2º O curso tem as seguintes características: Vagas: 50 Carga Horária: 368 horas Duração do Curso: 19 módulos, acrescido de 60 dias para apresentar o Trabalho de Conclusão do Curso, na modalidade Artigo Científico, após a conclusão dos créditos teóricos. Art. 3º O Projeto do Curso, nele contendo toda a estrutura curricular, constitui-se anexo obrigatório desta Resolução, independentemente de transcrição. Art. 4º O Curso será coordenado pelo Prof. D.Sc. Éder Ricardo Moraes. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com vigência a partir do primeiro semestre de 2013. Vitória da Conquista, 18 de dezembro de 2012. Edgard Larry Andrade Soares Presidente do Conselho Acadêmico

Direção de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão DPPE Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia Cardiorrespiratória e UTI 1 IDENTIFICAÇÃO Modalidade: ( x ) Pós-graduação Lato Sensu ( ) Aperfeiçoamento Nome do Curso: Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória e UTI Área de Conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia Faculdade: Faculdade Independente do Nordeste Curso de Vínculo: Fisioterapia Forma de Oferta: ( x ) Presencial ( ) A Distância 2 JUSTIFICATIVA Em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e com os requerimentos da sociedade atual, a FAINOR pretende expandir a sua atuação com a oferta à comunidade local e regional de novos cursos, na perspectiva de formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, o desempenho de suas atividades e com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, o ser humano, o ambiente e a sociedade. O objetivo é atender às necessidades do mercado de trabalho, possibilitando uma formação baseada em habilidades e competências com a qualidade exigida pelo MEC, propiciando àqueles que já estão inseridos no mercado de trabalho aprofundar os conhecimentos na sua área de atuação, bem como oportunizar àqueles que pretendem adquirir conhecimentos em área específica e inserir no mercado de trabalho em menos tempo através da oferta de cursos de especialização, mestrado e doutorado.

Acredita-se que o desenvolvimento do ensino superior, no atual momento histórico de Vitória da Conquista e região, pode ser um dos importantes fatores auxiliadores no processo de crescimento da cidade e de incremento de benefícios à região, cuja participação da FAINOR foi decisiva para sua consolidação, enquanto polo educacional. Nesta perspectiva, o curso de Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória em UTI visa capacitar profissionais para atuar como Fisioterapeutas especialistas em Cardiorrespiratória, a fim de desenvolver, implementar tratamentos e avaliar as diversas patologias respiratórias e cardíacas, com foco na busca de soluções para reabilitação de funções perdidas, buscando o aumento da independência funcional e consequente melhora da qualidade de vida dos pacientes. 3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade Independente do Nordeste FAINOR, fundada em 2001, tem 11 (onze) anos de atividades acadêmicas e vem se fortalecendo a partir das suas ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Com o objetivo de viabilizar o processo de expansão que a FAINOR vem experimentando, fez-se necessário enfrentar o desafio de também ampliar a oferta de cursos de pós-graduação. A instituição já conta com mais de 30 cursos de especialização oferecidos desde 2004. Tal medida vem impulsionando a pesquisa e já se pode contar com centenas de docentes e discentes envolvidos nessa atividade. Atualmente, a FAINOR é responsável pelo oferecimento de 17 cursos de especialização, todos em consonância com a sua missão institucional. Missão Institucional A FAINOR apresenta o perfil de uma Faculdade com a ênfase numa finalidade maior, que é a sua própria missão: Oferecer um ensino de qualidade, com ênfase na aprendizagem, no conhecimento, na pesquisa, na pós-graduação e extensão, preparando cidadãos conscientes, com sólidos conhecimentos, com formação humanística, ética e responsabilidades profissionais e sociais, a fim de possibilitar sua

participação crítica e efetiva na construção da cultura e da sociedade brasileira, contribuindo para sua transformação. 4 COORDENAÇÃO A coordenação do Curso estará sob a responsabilidade do Prof. D.Sc. Éder Ricardo de Moraes. Graduação em Fisioterapia pela Fundação Educacional de Caratinga. Mestrado em Ciências Biológicas (Fisiologia e Farmacologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorado em Ciências Biológicas (Fisiologia e Farmacologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorado pelo Latin American Postgraduate Program of Biophysics. Pós-Doutorado pela University of Rochester, NY, EUA (2012). Residência Pós-Doutoral pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado pela Erasmus University, Rotterdam, Holanda. 5 OBJETIVOS Capacitar o fisioterapeuta para atuação em diversas áreas da fisioterapia cardiorrespiratória; Aprimorar o profissional para programas de reabilitação pulmonar e cardiovascular; Formar Fisioterapeutas especialistas na Fisioterapia Cardiorrespiratória aptos para atuação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI's), unidades de internação, unidades ambulatoriais e Home Care, programando e executando tratamento específico para cada patologia; Capacitar o Fisioterapeuta, do ponto de vista técnico-científico, para atuar na prevenção, no tratamento e na reabilitação de pacientes com doenças cardiorrespiratórias e/ou sistêmicas com repercussão sobre o sistema respiratório e cardíaco; Desenvolver o senso crítico; Estimular o interesse pela pesquisa científica e pela docência; Promover o conhecimento da vivência das rotinas de um Fisioterapeuta no

ambiente hospitalar, ambulatorial e domiciliar Home Care. 6 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA A FAINOR tem como diretriz ser uma faculdade formuladora e disseminadora do conhecimento e o curso de especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória em UTI vêm adicionar ao leque dos cursos oferecidos na área de saúde, a disseminação do ensino inovador proposto por esta instituição. 7 PÚBLICO-ALVO O curso será destinado a bacharéis em Fisioterapia, que possuam interesse em desenvolver atividades em Unidades de Terapia Intensiva. 7.1 CRITÉRIO DE SELEÇÃO Para ingresso no curso é necessário que o candidato seja graduado em Fisioterapia, este devidamente comprovado pela instituição de ensino. Os principais critérios de seleção dos alunos são: análise do curriculum vitae do candidato e entrevista com o coordenador do respectivo curso. As entrevistas serão agendadas previamente por telefone e/ou e-mail. Número máximo de vagas: 50 alunos. Número mínimo de vagas: 20 alunos. 8 DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA O curso terá duração de 368 horas, dividido em 07 (sete) módulos de 20 horas, 10 (dez) módulos de, 01 (um) módulo de 24 horas e 01 (um) módulo de 44 horas.

DISCIPLINAS Anatomia Funcional do Sistema Respiratório Exames Complementares e Farmacologia aplicada em Fisioterapia Respiratória e Cardiovascular Anatomia Funcional do Sistema Cardiovascular Avaliação Funcional do Sistema Respiratório e Cardiovascular Fisiopatologia Respiratória e Cardiovascular Bases Fisiológicas dos Recursos, Técnicas e Instrumentação em Fisioterapia Respiratória Ventilação Mecânica I Ventilação Mecânica II Patologias Neopediátricas na UTI Patologias Pulmonares na UTI Patologias Ortopédicas na UTI Patologias Cardiológicas na UTI Reabilitação Cardiopulmonar na UTI Clínica Patologias Neurológicas na UTI Metodologia da Pesquisa Científica I e Didática do Ensino Superior Metodologia da Pesquisa Científica II Funcionalidades e Monitorização na UTI Bioestatística, Ética e Bioética Orientação do Projeto Final CARGA HORÁRIA 20 horas 24 horas 20 horas 20 horas 20 horas 20 horas 20 horas 20 horas 44 horas 8.1 EMENTÁRIO E ANATOMIA FUNCIONAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Estudo das estruturas anatômicas que compõe o sistema cardiovascular, sendo o conteúdo orientado para a fundamentação clínica do fisioterapeuta que atua nessa área. Aspectos de funcionamento, morfofuncionais e mecanismos reguladores do sistema cardiovascular.

NETTER, H. F. Atlas de anatomia humana. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1966. v. 1. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 1989. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. I-II. ANATOMIA FUNCIONAL DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Estruturas anatômicas que compõe o sistema respiratório, sendo o conteúdo orientado para a fundamentação clínica do fisioterapeuta que atua nessa área. Aspectos de funcionamento, morfofuncionais e mecanismos reguladores do sistema respiratório. NETTER, H. F. Atlas de anatomia humana. 8. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1966. v. 1. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 1989. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. I-II. FISIOPATOLOGIA RESPIRATÓRIA E CARDIOVASCULAR Fisiopatologia das doenças cardíacas: Coronariopatias; Valvulopatias; Alterações do ritmo cardíaco; ICC; Fisiopatologia das principais alterações do sistema respiratório: LPA/ARDS; Pneumonias; DPOC, Asma brônquica, doenças restritivas, TEP e EAP. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. ; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2006. AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA RESPIRATÓRIO E CARDIOVASCULAR Estudo semiológico do paciente em relação aos sinais e sintomas apresentados, por meio de uma investigação clínica e funcional geral, contendo anamnese, exame físico geral e aplicado à área cardiorrespiratória. BRAUNWALD, E. Tratado de medicina cardiovascular. 6. ed. São Paulo: Rocca, 1999. PRYOR, J. A.; WEBBE, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. São Paulo: Manole, 2005. PERNETTA, C. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. EXAMES COMPLRES E FARMACOLOGIA APLICADA EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E CARDIOVASCULAR Fundamentos dos métodos diagnósticos. Noções sobre radiologia e radioproteção. Interpretação prática dos exames diagnósticos em Fisioterapia. Fundamentos de Imaginologia. Densitometria Óssea, Radiologia, Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada e Ultra-sonografia fisiológica e patológica em todos os segmentos corporais. Exames bioquímicos e de microbiologia. GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTE, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SILVA, P. Farmacologia. Avaliação funcional do sistema respiratório e Cardiovascular. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. São Paulo: Manole, 2005. BASES FISIOLÓGICAS DOS RECURSOS, TÉCNICAS E INSTRUMENTAÇÃO EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Métodos manuais e instrumentais que são utilizados como recursos em fisioterapia respiratória. BRITTO, R. R. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 1. ed. Barueri: Manole, 2009. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. GAVA, M. V.; PICANÇO, P. S. A. Fisioterapia pneumológica. 1. ed. Barueri: Manole, 2007. LEVITZKY, M. G. Fisiologia pulmonar. 7. ed. Porto Alegre: Mc Graw-Hill, 2007. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA I E DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Métodos de estudo: resenha, leitura e interpretação de textos; Bibliografia e busca de documentos; Etapas do projeto de pesquisa; Planejamento e montagem do trabalho de conclusão de curso: roteiros básicos e normas técnicas; Normas de redação científica e uso de citações e referências. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. VIEIRA, S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. VENTILAÇÃO MECÂNICA I O papel do fisioterapeuta na unidade de terapia intensiva; os cuidados respiratórios e cardiovasculares básicos com o paciente crítico; as indicações da assistência ventilatória, seus objetivos fisiológicos e clínicos; os tipos de respiradores e seus ajustes; as modalidades ventilatórias, o desmame, e as estratégias específicas de ventilação em situações especiais. EMMERICH, J. C. Suporte Ventilatório: aplicação prática. Porto Alegre: Revinter, 2000.. Suporte Ventilatório: conceitos atuais. 2. ed. Porto Alegre: Revinter, 1998. PARSONS, P. E.; WIENER-KRONISH, J. P. Segredos em Terapia Intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. VENTILAÇÃO MECÂNICA II Diferentes modalidades de assistência ventilatória não invasiva, com ênfase para a ventilação realizada através da aplicação de pressão positiva. Influência glótica no ajuste dos respiradores. Aplicabilidade na insuficiência respiratória aguda e crônica e nos distúrbios cardíacos. EMMERICH, J. C. Suporte Ventilatório: aplicação prática. Porto Alegre: Revinter, 2000.. Suporte Ventilatório: conceitos atuais. 2. ed. Porto Alegre: Revinter, 1998. PARSONS, P. E.; WIENER-KRONISH, J. P. Segredos em Terapia Intensiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR NA UTI CLÍNICA Acompanhamento de programas de reabilitação como uma das ferramentas disponíveis para prevenir e tratar incapacidades funcionais respiratórias e cardíacas. Métodos de avaliação da capacidade cardiorrespiratória, os programas específicos de treinamento para as diversas disfunções respiratórias, as formas de avaliação do paciente e dos resultados obtidos com os programas de condicionamento prescritos. Repercussão do tratamento com diversos fármacos e a resposta ao exercício. REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva a reabilitação. São Paulo: Roca, 2000. TECKLIN, J. S.; IRWIN, S. Fisioterapia cardiopulmonar. 2. ed. São Paulo: Manole, 1994. WEBBER, B. A.; PRYOR, J. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIOESTATÍSTICA, ÉTICA E BIOÉTICA Técnicas de estatística aplicada à área da saúde. Estatística descritiva e interpretação dos testes básicos de estatística inferencial. Análise e apresentação de informações resultantes da prática profissional. Estudo da ética, moral, direito, deontologia e bioética. Ética e segredo profissional. Responsabilidade Profissional. Declaração Universal dos Direito Humanos. Direitos e Garantias Fundamentais. Legislação específica do Fisioterapeuta. Código de Ética Profissional. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de Estatística. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Resolução nº 424 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA II Etapas da construção do projeto. O relatório de pesquisa. A importância da pesquisa no processo de promover melhorias para a qualidade do ambiente de vida. Conhecimentos teóricos e práticos para execução da pesquisa em Fisioterapia cardiorrespiratória e UTI, do acesso à interpretação dos dados, e para a redação do artigo. FIORIN, J. L.; PLATÃO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 10. ed. São Paulo: Ática, 1995. FINDLAY, E. A. G.; COSTA, M. A.; GUEDES, S. P. L. A. Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006. FUNCIONALIDADES E MONITORIZAÇÃO NA UTI Oximetria de pulso, gasometria arterial, métodos alternativos de monitorização do débito cardíaco e volemia, monitorização hemodinâmica básica, monitorização hemodinâmica: cateter pulmonar, capnometria/capnografia. KNOBEL, E.; et al. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MOOCK, F. A. Casos clínicos em terapia intensiva. Manole: Barueri, 2008 PESSINI, L.; BERTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Loyola, 2004. PATOLOGIAS PULMONARES NA UTI Principais patologias pulmonares, aspectos terapêuticos clínicos e cirúrgicos, avaliação cinética-funcional-respiratória, diagnóstico cinético-funcional-respiratório, abordagem integral ao paciente clínico e cirúrgico, aspectos pré, peri e pós operatórios, recursos fisioterapêuticos desobstrutivos, expansivos, treinamento muscular respiratório, terapia com pressão positiva, ventilação não invasiva.

COSTA, A.; GOMIDE, A. Assistência ventilatória mecânica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002. KIRBY, T. C. Manual de Terapia Intensiva. São Paulo: Manole, 2000. TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PATOLOGIAS CARDIOLÓGICAS NA UTI Principais patologias clínicas e cirúrgicas e tratamento clínico e cirúrgico, pré, peri e pós-operatório de cirurgia cardíaca, Circulação extracorpórea/perfusão. Circulação assistida. Operatório em Tratamento cirúrgico da cardiopatia isquêmica. Doenças da aorta, diagnóstico e tratamento. Tratamento cirúrgico das lesões oro-valvares do aparelho mitral. Tratamento cirúrgico das lesões oro-valvares do aparelho aórtico. Proteção miocárdica. Tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca. Tratamento cirúrgico das complicações pós-infarto do miocárdio. Estimulação cardíaca, monitorização ventilatória e hemodinâmica, Ventilação mecânica invasiva e não invasiva no cardiopata. Papel do fisioterapeuta na UTI cardiológica. CARVALHO, C. R. A.; AMATO, M. B. P. Tratamento da síndrome do desconforto respiratório do adulto. J Pneumol 16: 212-228,1990. PEREIRA, C. A. C.; NAKATANI, J.; CARVALHO, C. R. R. Temas de pneumologia. São Paulo: Atheneu, 1996. ZILBERSTEIN, B.; DE CLEVA, R.; FELIX, V. N. Manual de Terapia Intensiva. São Paulo: Robe Editorial,1995. PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS NA UTI Principais patologias neurológicas, aspectos terapêuticos clínicos e cirúrgicos, avaliação cinética-funcional-neurológica, diagnóstico cinético-funcional-neurológico, abordagem integral ao paciente clínico e cirúrgico, aspectos pré, peri e pós

operatórios, fisioterapia motora. ADLER, S. S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia ilustrado. São Paulo: Manole, 1999. COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clínicas. São Paulo. 1999. LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2005. SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. O`SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 3. ed. São Paulo: Manole, 1993. UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. PATOLOGIA NEOPEDIÁTRICAS NA UTI Assistência ventilatória na criança com insuficiência respiratória aguda ou crônica. Avaliação e tratamento fisioterapêutico em crianças ou doença pulmonar aguda ou crônica. DIAMENT, A. C.; CYPEL, S. Neurologia infantil. 3. ed. São Paulo: Atheneu,1988. LOPEZ, F. A. Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. Barueri: Manole, 2010. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. PATOLOGIA ORTOPÉDICA NA UTI Principais patologias clínicas e cirúrgicas, avaliação, planejamento, prescrição e execução de tratamento fisioterápico.

CHIARELLO, B.; DRIUSSO, P.; RADL, A. L. M. Fisioterapia reumatológica. São Paulo: Manole, 2005. DELISA, J. A. (Ed.). Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2002. v. 2. HEBERT, S.; et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. SATO, E. I. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2006. ORIENTAÇÃO DO PROJETO FINAL Orientações sobre a construção e execução do projeto de pesquisa e artigo científico. Serão escolhidas segundo o tema de pesquisa a ser estudado. 9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O aluno terá um prazo de sessenta (60) dias, após a conclusão dos créditos teóricos para apresentar o artigo científico; havendo necessidade, esse prazo poderá ser estendido por mais um mês, a critério do coordenador do curso. Ultrapassados esses prazos, o artigo científico só será aceito mediante julgamento, pela Coordenação de Pós-Graduação. No caso de reprovação, o aluno terá um prazo para refazer o trabalho e, se ainda assim, o trabalho não satisfizer, o estudante será reprovado.

10 INTERDISCIPLINARIDADE No decorrer do curso, serão trabalhados artigos científicos, apresentados como discussão em grupo e seminários, onde o aluno terá a oportunidade de fazer uma interdependência disciplinar na produção do diagnóstico. A produção de projetos de pesquisas visando dar continuidade à pós-graduação (mestrado e doutorado) terá caráter interdisciplinar, onde o aluno terá a oportunidade de ampliar o conhecimento adquirido durante o curso e a interligação teórico prático do conteúdo apresentado. 11 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Aproveitamento mínimo de 70%. Os alunos serão avaliados conforme critério de cada professor, baseados em atividades desenvolvidas durante as aulas teóricas e práticas. Os professores serão avaliados por aplicação de questionários aplicados ao final de cada módulo, envolvendo o desenvolvimento didático-metodológico e postura ética profissional. 12 CONTROLE DE FREQUÊNCIA A frequência mínima exigida para aprovação em cada disciplina é de 75% das aulas. Os professores deverão acompanhar a participação dos alunos, conferindo a presença em cada turno de atividade. O aluno que tiver participação inferior aos 75% estará automaticamente reprovado. 13 METODOLOGIA Principais métodos pedagógicos: estudo de casos, discussão de artigos científicos, pesquisa de campo, dinâmica de grupo, testes, aulas expositivas e exercícios interativos de vivências profissionais. Para a especialização, será utilizado o sistema de avaliação contínua através de testes e/ou trabalhos (individuais ou de

grupo), definidos por cada um dos docentes. Os recursos didáticos a serem utilizados são: data show, retroprojetor, DVD, livros, quadro, filmes, artigos de revistas científicas e os laboratórios de microbiologia, parasitologia, bioquímica, imunologia e informática. 14 INFRAESTRUTURA FÍSICA Salas de Aula: 60 Laboratórios: 25 Espaço físico para professores: 04 Área Livre: 3. 546,00 m² Salas de estudo e representação estudantil: 03 Área da Biblioteca: 504,766 m² Estrutura do Laboratório de Informática A FAINOR possui quatro Laboratórios Acadêmicos de Informática que estão montados para atender aos discentes que necessitam de laboratório em aulas curriculares ou para pesquisa. Laboratório 01: tem 23 computadores, com Sistema Operacional Linux, distribuição Ubuntu. Laboratório 02: tem 21 computadores, com Sistema Operacional Linux, distribuição Ubuntu. Laboratório 03: tem 21 computadores, com Sistema Macos-X, máquinas all-in-one. Laboratório 04: tem 21 computadores, com Sistema Operacional Windows 7, máquinas all-in-on. Todos os laboratórios estão disponíveis para aulas e estudos nos três turnos letivos: manhã, tarde e noite.