: Sistemas de Abastecimento de Água



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Abastecimento de água

Transcrição:

PROGRAMA DA DISCIPLINA Fls 01 de 05 UNICAMP CÓDIGO: NOME CV641 : Sistemas de Abastecimento de Água T:02 P:01 L:OO0:01 D:01 E:02 HS:07 SL:03 C:04 EX:S EMENTA: Introdução. Previsão populacional. Consumo de água. Mananciais. Barragens. Captação de água. Bombas e estações Elevatórias. Adução de água. Reservatórios de distribuição. Redes de distribuição. Projeto. PROGRAMA: I-CONTEÚDO AGOSTO 18 - Apresentação da disciplina. Contextualização e importância do saneamento ambiental. Disponibilidade de recursos hídricos no Brasil e no estado de São Paulo. Usos múltiplos da água. Conflitos pelo uso da água. Exemplo: bacia hidrográfica do Alto Tietê vs. bacia hidrográfica do Piracicaba. Sistemas de abastecimento de água. Importância e impactos da implantação. Conceituação. Partes constituintes. Exemplos: Sistemas produtores e sistemas adutores da região metropolitana de São Paulo e de Campinas. População de projeto. Período de projeto. Consumo médio per capita. Variações de consumo. Coeficientes. Vazões de projeto. Exercícios. 25 - Mananciais. Captação de mananciais superficiais com pequena variação do nível d' água. Captação direta. Tomada d' água. Desarenadores. Poços de sucção. Captação de mananciais com grande variação de nível d' água. Torre de tomada. Poço seco. Poço de derivação. Captações flutuantes. Captação de mananciais subterrâneos: poços profundos. Exercícios. SETEMBRO 01 - Bombas e instalações de recalque. Bombas centrífugas de eixo horizontal. Bombas de eixo vertical. Sistema air-lift. Projeto de estações elevatórias. Sistema de proteção. Linhas adutoras. Adutoras por recalque. Adutoras por gravidade. Exercícios.

08 - Área abastecível. Zonas de pressão. Reservatórios de distribuição. Reservatórios enterrados. Reservatórios elevados. Projeto de centros de reservação. Exercícios. 15 - Redes de distribuição. Traçado. Critérios de dimensionamento. Uso de softwares para projeto, simulação e otimização operacional de redes. EPANET. 22 - Visita técnica à ETA Capivari (SANASA, Campinas). 29 - Primeira avaliação escrita (Prova PI). OUTUBRO 06 - Projeto: aula 01. Contextualização. Caracterização geral da cidade, da região e do bairro a serem considerados. Base cartográfica de Campinas. Uso do MAPINFO. Pesquisa nas bases de dados on-line do FIBGE, da PMC, do CBHPCJ, entre outros. 13 - Projeto: aula 02. Reconhecimento de campo. Identificação de grandes consumidores. Concepção geral do sistema. Área abastecível. População de projeto. Estimativa de consumo. Vazões de projeto. Consulta às bases de dados do DAEE e da CETESB. Escolha do manancial e do ponto de captação. Localização da ETA. Traçado de linhas adutoras. Localização dos reservatórios de distribuição. Setorização da rede. 20 - Projeto: aula 03. Dimensionamento da captação. 27 - Projeto: aula 04. Dimensionamento das estações elevatórias e linhas adutoras. Estudo técnico-econômico. Consulta de preços de bombas e tubulações junto a fornecedores. Consulta a tarifas de energia elétrica junto à concessionária CPFL. NOVEMBRO 03- Projeto: aula 05. Dimensionamento das redes de distribuição. 10 - Segunda avaliação escrita (P2). 17 - Apresentação dos projetos (por grupo) e argüição individual (PJ). 24 - Apresentação dos projetos (por grupo) e argüição individual (PJ). DEZEMBRO 01- Entrega do projeto final (CD e versão impressa). 30 a 05 - semana de estudos (a definir/confirmar pela CPG-EC) 08 - Exame final (a definir / confirmar pela CPG-EC)

DINÂMICA DA DISCIPLINA Para a disciplina prevê-se a elaboração de um Projeto de Sistema Público de Abastecimento de Água (concepção e dimensionamento hidráulico), em sua maior parte, em sala de aula. O projeto será feito em grupos de 4 alunos. Embora a nota do projeto seja dada ao grupo, a nota final de cada aluno é individual, em função de sua efetiva participação na elaboração do mesmo (vide critérios de avaliação/aprovação). A primeira parte da disciplina é dedicada a aulas teóricas e de exercícios (vide conteúdo cronogramático). A segunda metade da disciplina é dedicada às aulas de projeto, na sala de informática. No meio do curso será realizada uma visita técnica, estritamente dentro do horário da aula, a uma unidade de captação, estação elevatória e estação de tratamento de água de Campinas. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO las de Projeto MF = 0,2 * Pl + 0,4 * P2 + 0,4 (o; PJ) > ou = 5,0 (cinco) em que MF é a média final; Pl é a nota obtida na 1". avaliação escrita; P2 é a nota obtida na 2a. avaliação escrita; PJ é a nota obtida no Projeto e argüição; a é um coeficiente de participação; individuat é dado em função da presença e participação do aluno no grupo no desenvolvimento das atividades propostas para cada uma das cinco aulas de projeto, como a seguir: Presença em sala Ofrequência) o; 0,2 0,4 0,0 0,7 0,9 1,0 (reprovado também por freauência) por O projeto (PJ)será desenvolvido em grupos de 4 alunos; É obrigatória a presença de todos os membros da equipe no dia da apresentação oral e argüição; O aluno que irá apresentar o trabalho será sorteado no momento da apresentação, entre os 4 membros do grupo; todos, portanto, deverão estar devidamente preparados para tal; Composição da nota do Projeto (PJ): i) Memorial descritivo = até 2,0 (dois) ii) Memorial de cálculo = até 5,0 (cinco) iii) Apresentação/ Arguição = até 3,0 (três)

Total da nota do projeto do grupo = 0,0 até 40,0 (quarenta), a ser distribuída entre os componentes do grupo por eles mesmos, segundo o mérito e participação efetiva de cada um deles. Total da nota do projeto individual = até 10,0 (dez), conforme atríbuída pelos integrantes do grupo; assim, a soma das quatro notas dos integrantes do grupo deverá ser numericamente igual à nota do projeto do grupo. Para exemplificar, um grupo que receba nota 30,0, poderá decidir pela divisão do seguinte modo: 01 aluno nota 9,0, 02 alunos nota 8,0 e 01 aluno nota 5. Se a participação for equilibrada entre todos, cada um poderia, por outro lado, receber nota 7,5. 11- BIBLIOGRAFIA Isaac, R.L. Sistemas de Abastecimento de Água. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. Apostila digital. Campinas, 2009. Porto, R.M. Hidráulica Básica. 2a. Ed. São Carlos, EESC-USP, 1998. BRASIL. Portaria MS-518. (ref. "padrão de potabilidade") BRASIL. Portaria Conama 357/05. (sobre "classificação das águas superficiais e padrão de lançamento ") ABNT. Normas Técnicas. De NBR 12211 a NBR 12218. 1) Plano Diretor de Campinas e subsídios à sua elaboração: internet, site da PMC. Rede de Monitoramento Hidrológico: internet, secretaria de estado de recursos hídricos, DAEE. Rede de Monitoramento de Qualidade da Água: internet, site da CETESB. Plano de Bacia Hidrográfica comitê PCl. do PCJ e Relatório de Avaliação: internet, site do

IBGE (dados demográficos, sócio-econômicos): internet. Bases Cartográficas de Campinas (disponibilizadas na rede FEC). Associação Comercial e Industrial de Campinas. Fabricantes de Bombas (e.g., KSB). CPFL (custos referentes à energia elétrica). SANASA/SABESP (custos unitário referentes à aquisição, transporte e assentamento de tubulação). PRqFESSOR r (r I', ESPONSÁ VEL Nome,'1 tj,- I,' \I./A :~k9:()!/; DATA:!~_.- I~/ ;", ~ Assinatura CHEFED~OUCOORDENADORD~ _ Ccord~ri(J.dor de Gr2dl~ação do Curso d!2 -,../ Praf. Engenharia Dr.~~~frl[sUcThÇ~Pn,eid8 Civil - FEC í UmOJ1P Ass~'natur /7 DIRETOR 15~Çl1NIBAbE / / /f Nome?aienno JUl'lior.v~ '~C/GJ,I" ~ Assinatura :/ 1 i ~_.. ~- -~~~~-