Diretoria de Gestão de Pessoas Departamento de Qualidade de Vida Coordenação de Atendimento Psicossocial LICENÇA POR DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA

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Transcrição:

Diretoria de Gestão de Pessoas Departamento de Qualidade de Vida Coordenação de Atendimento Psicossocial LICENÇA POR DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA SERVIDOR ESTATUTÁRIO - DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 1. DEFINIÇÃO: Licença concedida ao servidor por motivo de doença em pessoa da família. Para efeito de concessão dessa licença, considera-se pessoa da família: a)cônjuge ou companheiro; b)mãe e pai; c)filhos; d)madrasta ou padrasto; e)enteados; f)dependente que viva às expensas do servidor e conste de seu assentamento funcional. 2. REQUISITOS BÁSICOS: 2.1. Apresentar atestado médico ou odontológico de acompanhamento que deverá ser legível, sem rasuras e conter obrigatoriamente: a) A identificação do servidor; b) A identificação da pessoa da família ou dependente que necessitar de acompanhamento pelo servidor; c) A identificação do profissional (médico ou dentista) emitente e assinatura; d) O registro do profissional no conselho de classe (CRM ou CRO); e) O Código da Classificação Internacional de Doenças - CID da doença do familiar (Não pode ser o Z763) ou nome da doença; f) O período do afastamento; g) A data da emissão do atestado. 2.2. Prazo de entrega do atestado: máximo de 05 (cinco) dias consecutivos contados da data do início do afastamento. 2.3. Ser indispensável a assistência direta do servidor ao familiar doente, não podendo ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário; 2.4. Deverá ser considerada a localidade em que se encontra o familiar/dependente legal com a finalidade de esclarecer a necessidade de afastamento do servidor. A avaliação multiprofissional deverá ser realizada, sempre que possível, para subsidiar essa decisão; 2.5. O familiar que será acompanhado deve estar previamente cadastrado no sistema SIAPE com a habilitação do benefício de Acompanhamento de Pessoa da família. Essa habilitação só precisa ser realizada uma vez. 2.6. Requisitos para concessão da licença: Página 1 de 6

2.6.1. SEM A REALIZAÇÃO DE PERÍCIA (Dispensa de perícia): a) Atestados médicos/odontológicos de acompanhamento de 01 até 03 (três) dias consecutivos, computados fins de semana e feriados; b) Quando o somatório dos atestados deste tipo, consecutivos ou não, for inferior a 14 dias nos últimos 12 meses a contar da data de início do primeiro afastamento; c) O atestado médico/odontológico de acompanhamento que atender aos requisitos descritos no item 2.1; d) A dispensa de perícia oficial é uma faculdade. Mesmo atendendo os critérios para a dispensa de perícia, o servidor pode ser convocado para avaliação pericial a critério do perito, por solicitação da chefia ou da Diretoria de Gestão de Pessoas. 2.6.2. COM A REALIZAÇÃO DE PERÍCIA: 3. COMO SOLICITAR: a) Atestados médicos/odontológicos de acompanhamento a partir de 04 dias consecutivos; b) Quando o somatório dos atestados deste tipo, consecutivos ou não, for superior a 14 dias nos últimos 12 meses a contar da data de início do primeiro afastamento; c) Quando o servidor não autorizar o diagnóstico da doença ou o CID no atestado deverá ser submetido à avaliação pericial, ainda que se trate de atestado que conceda afastamento por período inferior ou igual a 03 dias; d) Importante destacar que a avaliação pericial será realizada no familiar ou dependente do servidor. O servidor deverá acessar o Sistema Eletrônico de Informações - SEI e seguir os seguintes passos: (1) Iniciar Processo e escolher o tipo de processo: Licença por Doença em Pessoa da Família - LDPF. Colocar o nível de acesso sigiloso reservado; (2) Incluir Documento : Escolher o Tipo do Documento COPSI - LICENÇA DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA- preencher o requerimento e assinar digitalmente ; (3) Incluir Documento : Escolher o Tipo do Documento Externo. Preencher as informações, anexar o atestado escaneado no formato pdf e colocar o nível de acesso sigiloso reservado; (4) No ícone Gerenciar Credenciais de Acesso conceder credencial para: o MARILIA DE AZEVEDO GOMES (mariliagomes) Unidade: DGP-COPSI.REI; o ISABELA MARQUES LIMA DANTAS (isabeladantas) Unidade: DGP-COPSI.REI e o MARIANITA FIRPO RIBEIRO BARRETO (marianitafirpo) Unidade: DGP- DEQUAV.REI. Os processos sigilosos não são enviados pelo sistema. Ao conceder a credencial de acesso as pessoas responsáveis podem visualizar e editar o processo. Nos casos em que a pessoa da família não estiver habilitada no sistema SIAPE com o benefício de acompanhamento de pessoa da família, o servidor deve solicitar via SEI: (1) Iniciar Processo e escolher o tipo de processo: Inclusão do Benefício de Acompanhamento de Pessoa da Família.Colocar o nível de acesso público; Página 2 de 6

(2) Incluir Documento : Escolher o Tipo do Documento COPSI - BENEFÍCIO ACOMPANHAMENTO DE PESSOA DA FAMÍLIA - preencher as informações e assinar digitalmente ; (3) Incluir Documento : Escolher o Tipo do Documento Externo anexar o documento de comprovação do grau de parentesco relacionado no requerimento em formato pdf; (4) Enviar o processo para DGP-COPSI.REI. 4. ENTREGA DO ATESTADO ORIGINAL: De acordo com as orientações dos órgãos de controle do Governo e da Auditoria Interna do IFBA os atestados médicos originais deverão ser arquivados no Prontuário de Atestados Médicos do servidor que estão sob a guarda da Coordenação de Atendimento Psicossocial na Reitoria. Para entregar o atestado original, o servidor deverá observar as seguintes situações: a) Sem perícia: Quando o atestado encaminhado pelo SEI não precisar ser periciado a COPSI encaminhará um e-mail ao servidor com as orientações para o envio do atestado original. Orientamos que não encaminhem à COPSI antes do recebimento do e-mail; b) Com perícia: Os servidores que passarem por perícia médica deverão entregar o atestado original aos médicos peritos; c) Os servidores que fizerem perícia em trânsito e que não entregarem o atestado original aos peritos deverão encaminhá-lo via malote após a realização da perícia junto com uma cópia do laudo médico pericial. 5. INFORMAÇÕES GERAIS: Para a concessão do afastamento só serão aceitos atestados emitidos por médicos ou dentistas. Não é possível realizar o lançamento no sistema SIAPE Saúde de atestados emitidos por outros profissionais da área de saúde ou recepcionistas. No caso de avaliação pericial, os médicos peritos não convalidam atestados emitidos por esses profissionais; O início da licença por motivo de doença em pessoa da família deverá corresponder à data do início do afastamento de suas atividades laborais, que deverá ser a mesma data de emissão do atestado; A licença, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de 12 meses nas seguintes condições: a) Por até 60 dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; b) Após os 60 dias, por até mais 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração, não ultrapassando o total de 150 dias, incluídas as respectivas prorrogações. No caso do atestado não atender às regras estabelecidas no Decreto nº 7.003, de 2009, ou se o servidor optar por não especificar o diagnóstico da doença no atestado, o familiar ou dependente deverá ser submetido à avaliação pericial, ainda que se trate de atestados inferiores ou iguais a (03) três dias; Ainda que configurados os requisitos para a dispensa da perícia oficial, o servidor poderá ser submetido à avaliação pericial a qualquer momento, mediante recomendação do perito oficial, a pedido da chefia do servidor ou da Diretoria de Gestão de Pessoas (Art. 11 da ON/SRH/MP nº 03/2010); A licença por motivo de doença em pessoa da família do servidor, com remuneração, que exceder a 30 (trinta) dias em período de 12 (doze) meses, contar-se-á apenas para aposentadoria e disponibilidade. (Art. 103, inciso II da Lei nº 8.112/90, com redação dada pela lei nº 12.269/2010); É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença por motivo de doença em Página 3 de 6

pessoa da família. (Art. 81, 3º da Lei nº 8.112/90); A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação. (Art. 82 da Lei nº 8.112/90); Vale ressaltar que os contratados por tempo determinado (Professores substitutos/temporários) não fazem jus à licença por motivo de doença em pessoa da família, uma vez que não são definidos como servidores públicos. 6. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO E RECURSO (arts. 106, 107 e 108 da Lei nº 8.112, de 1990): Caso o servidor não concorde com a decisão pericial terá o direito de interpor um pedido de reconsideração que será dirigido à autoridade que houver proferido a decisão sendo a avaliação realizada pelo mesmo perito ou junta oficial. Na hipótese de novo indeferimento, o servidor poderá solicitar recurso, que deverá ser encaminhado a outro perito ou junta, distinto do que apreciou o pedido de reconsideração. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 dias, a contar da publicação ou da ciência da decisão pelo interessado (art. 108 da Lei nº 8.112, de 1990). Em caso de deferimento do pedido de reconsideração ou recurso, os efeitos da decisão retroagirão à data do ato impugnado. Em caso contrário, os dias em que o servidor não comparecer ao trabalho serão considerados como faltas justificadas, podendo ser compensadas de acordo com o previsto no art. 44 da Lei nº 8.112, de 1990, ou seja, a critério da chefia imediata do servidor. Servidor não concorda com decisão Prazo 30 dias Reconsideração : Mesmo(s) médico(s) Servidor continua sem concordar com decisão Prazo 30 dias Recurso : Médico(s) diferente(s) 7. ATESTADOS OU DECLARAÇÕES DE COMPARECIMENTO: O comparecimento à consulta com profissional de saúde, tratamento, procedimentos ou exames, por período inferior a um dia (manhã, tarde e/ou horas) não gera licença, por falta de amparo legal. Porém deverá ser comprovado por meio de declaração/atestado de comparecimento para servir como justificativa de afastamento e será tratado de forma administrativa, devendo ser encaminhado à Chefia imediata através do SEI tipo de processo: Atestado/Declaração de comparecimento. Não é necessário encaminhar esse tipo de atestado/declaração à COPSI. De acordo com a NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 09/2015/DENOP/DESAP/SEGEP/MP o afastamento ocorrido em virtude de comparecimento do servidor ou do acompanhamento de pessoa da família que conste do assentamento funcional, a consultas, exames e demais procedimentos, em que não se exija licença para tratamento de saúde ou licença por motivo de doença em pessoa da família, configura-se ausência justificada, dispensada a compensação das horas correspondentes ao período consignado no atestado/declaração de comparecimento ou atestado/declaração de comparecimento de acompanhamento, desde que tenha sido assinado por profissional competente. Página 4 de 6

8. INFORMAR A CHEFIA IMEDIATA SOBRE O AFASTAMENTO: O servidor deve comunicar ao seu Chefe imediato e ao RH do seu Campus (exceto servidores da Reitoria) que entregou atestado de acompanhamento à DGP/DEQUAV/COPSI e o período em que ficará afastado. Não é necessário entregar cópia do atestado, por causa do sigilo médico. Se houver necessidade de realização de perícia médica e o período do afastamento homologado for diferente do informado inicialmente o servidor deverá comunicar ao chefe imediato o novo período para fins de registro de frequência. 9. FÉRIAS E ATESTADO: O atestado médico/odontológico de acompanhamento não interrompe as férias. No entanto, se o servidor adoecer e apresentar atestado com data de até 01 (um) dia antes do início das férias deverá procurar a DEAP/COCAD com urgência para solicitar a remarcação das férias. 10. PERÍCIAS NO INTERIOR DO ESTADO: Até o momento o IFBA está conseguindo realizar perícias médicas nas cidades: Vitória da Conquista UFBA; Cruz das Almas UFRB; Petrolina Univasf; Estamos buscando parcerias para disponibilizar outros locais para que os servidores lotados nos campi do interior possam realizar suas perícias sem precisar enfrentar grandes deslocamentos. 11. PERÍCIA FORA DO ESTADO DA BAHIA: Se o familiar do servidor estiver realizando tratamento de saúde em outro Estado e houver necessidade de afastamento para acompanhá-lo por mais de 03 dias consecutivos, poderá solicitar a realização da perícia na Unidade SIASS mais próxima da localidade do tratamento. Para isso é necessário informar a cidade e Estado em que se encontra realizando tratamento. Essa solicitação deve ser feita com a máxima brevidade, pois a COPSI fará a pesquisa da Unidade SIASS mais próxima daquela localidade e verificará a possibilidade de acolhimento da perícia. Nos casos afirmativos o requerimento e o atestado são encaminhados através de Ofício. O servidor deverá apresentar o atestado original aos médicos peritos no momento da perícia. Há também a possibilidade do servidor ir diretamente à Unidade SIASS e apresentar o atestado médico solicitando a perícia. Após a realização da perícia o servidor deve escanear a via do laudo médico pericial recebido e enviar para o e-mail copsi@ifba.edu.br. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 81, inciso I 1º e 3º; art. 82; Artigo 83; Artigo 103, inciso II da Lei nº 8.112, de 11/12/90; Decreto nº 7.003, de 09/11/2009; Orientação Normativa SRH/MP nº 3, de 23/02/2010 (24/02/2010), republicada no DOU 18/03/2010; Manual de Perícia Oficial do Servidor Público Federal; Orientações da Unidade SIASS UFBA. Página 5 de 6

COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL - COPSI Equipe Contatos Fábio Nunes Oliveira - Médico E-mail: copsi@ifba.edu.br Isabela M. Lima Dantas - Assistente em administração Telefone/Ramal: (71) 3221-0317 Maria Fernanda Daltro Venâncio Assistente social Endereço: Instituto Federal da Bahia - Reitoria - Marília de A. G. Araújo Assistente em administração Avenida Araújo Pinho, nº 39 Canela CEP 40.110-150 Salvador BA Março 2017 Página 6 de 6