Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - FUNSSEST. Estatuto

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Transcrição:

Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil -

Conteúdo I. Da Denominação, Natureza e Prazo de Duração da... 1 II. Da Sede e Foro da... 2 III. Dos Objetivos da... 3 IV. Do Quadro Social... 5 V. Do Patrimônio... 6 VI. Da Estrutura Organizacional... 8 VII. Do Regime Financeiro da... 21 VIII. Da Retirada de Patrocinadora... 22 IX. Das Disposições Especiais... 23 X. Das Alterações Estatutárias... 24 XI. Do Pessoal da... 25 j:\juridico\clientes\funssest\alt. estatuto\alt. estatuto 2013\estatuto.doc i

I Da Denominação, Natureza e Prazo de Duração da Artigo 1º - A Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - é pessoa jurídica de direito privado, de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Parágrafo Único - A Entidade poderá adotar o nome fantasia. Artigo 2º - A reger-se-á pelo presente, pelos regulamentos dos planos de benefícios por ela administrados, pelos seus regimentos internos e pelas normas legais vigentes. Artigo 3º - A natureza da não poderá ser alterada, nem suprimidos os seus objetivos primordiais. Artigo 4º - O prazo de duração da é indeterminado. Parágrafo Único - Caso, a qualquer tempo, verifique-se a impossibilidade de a continuar a sua existência, sua liquidação se processará na forma que dispuser este e a legislação vigente. 1

II Da Sede e Foro da Artigo 5º - A tem sede e foro no Município da Serra, Estado do Espírito Santo e poderá manter representações em outras localidades. 2

III Dos Objetivos da Artigo 6º - A tem como objetivo a instituição e execução de planos de benefícios previdenciários, complementares ao regime de previdência social, na forma da legislação vigente. 1º - Os planos de benefícios previdenciários serão instituídos para atender aos administradores e empregados da ArcelorMittal Brasil S.A., Patrocinadora Principal da, bem como aos administradores e empregados da e de outras empresas ou entidades, as quais serão denominadas Patrocinadoras, que vierem a integrá-los, mediante a celebração do competente Convênio de Adesão, que será submetido à aprovação da autoridade governamental competente. 2º - Inobstante o caráter previdenciário previsto no caput deste Artigo, serão mantidos pela os programas assistenciais à saúde sob sua administração, já existentes em 30 de maio de 2001, observada a legislação em vigor. 3º - A poderá, ainda, administrar e supervisionar, através de convênios celebrados com as Patrocinadoras, serviços assistenciais e afins, por essa proporcionados aos seus empregados e Diretores. 4º - Os planos de benefícios previdenciários administrados pela integrarão regulamentos específicos. 5º - Nenhuma prestação de caráter previdencial poderá ser criada pela sem que, em contrapartida, seja estabelecida a respectiva receita de cobertura. 3

6º - A poderá estabelecer acordos ou convênios com pessoas ou entidades de direito público ou privado. 4

IV Do Quadro Social Artigo 7º - Integram o quadro social da : a) Patrocinadoras; b) Participantes; c) Beneficiários/Dependentes. 1º - A ArcelorMittal Brasil S.A., na qualidade de Patrocinadora Principal, bem como os demais integrantes do quadro social da não respondem, subsidiária ou solidariamente, pelas obrigações contraídas pela. 2º - A caracterização de Participantes e Dependentes será disciplinada nos regulamentos específicos de cada um dos planos previdenciários administrados pela. 5

V Do Patrimônio Artigo 8º - O Patrimônio dos planos de benefícios previdenciários administrados pela será formado por: a) contribuições das Patrocinadoras, dos Participantes e, quando for o caso, dos Beneficiários/Dependentes dos planos de benefícios previdenciários, na forma que dispuserem os regulamentos respectivos; b) receitas de aplicação dos bens vinculados aos planos administrados pela ; c) doações, legados, dotações, rendas, auxílios, subvenções, contribuições e incentivos de qualquer natureza que venham a ser feitos ou concedidos por pessoas físicas ou jurídicas, privadas, mistas, autárquicas ou estatais, nacionais ou estrangeiras. Artigo 9º - O Patrimônio dos planos de benefícios previdenciários administrados pela será aplicado conforme política de investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo, obedecendo aos critérios fixados pelas autoridades competentes, observando sempre a segurança dos investimentos, a liquidez adequada aos compromissos e a rentabilidade compatível com os imperativos atuariais do plano de custeio. Parágrafo Único - Os bens vinculados aos planos de benefícios previdenciários administrados pela serão exclusivamente destinados ao atendimento de suas finalidades sendo que a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis depende da aprovação do Conselho Deliberativo. 6

As doações à serão submetidas à aprovação do Conselho Deliberativo. 7

VI Da Estrutura Organizacional Artigo 10 - A será administrada e fiscalizada por meio de estrutura organizacional composta pelos seguintes órgãos: (a) Conselho Deliberativo e Diretoria-Executiva, como órgãos de administração; e (b) Conselho Fiscal, como órgão de controle interno da. Parágrafo Único - Os membros dos órgãos que compõem a estrutura organizacional da não serão remunerados, para todos os efeitos, mas os prazos dos respectivos mandatos serão considerados como tempo de serviço efetivo e relevante para as Patrocinadoras e para a. Artigo 11 - A investidura nos cargos do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal far-se-á mediante termo lavrado em livro próprio. Artigo 12 - Os membros do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal não responderão subsidiariamente pelas obrigações sociais, salvo nas hipóteses expressamente previstas em lei. Artigo 13 - O Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal contarão com representantes dos participantes e assistidos vinculados às Patrocinadoras, considerando-se o montante dos respectivos patrimônios, representando, no mínimo, um terço das vagas, nos termos da legislação vigente. 8

Artigo 14 - Os Conselheiros e Diretores não poderão, exceto na condição de Participante, efetuar com a operações comerciais ou financeiras de qualquer natureza, direta ou indiretamente. Artigo 15 - Excluindo-se as operações comerciais e financeiras entre a e suas Patrocinadoras, sujeitas às condições e limites estabelecidos pela autoridade governamental competente, serão vedadas quaisquer outras operações entre a e a pessoa jurídica a que estiver vinculado o seu Conselheiro ou Diretor como diretor, sócio, gerente, acionista majoritário, empregado ou procurador. SEÇÃO I Do Conselho Deliberativo Artigo 16 - O Conselho Deliberativo será composto de um mínimo de 3 (três) membros efetivos e respectivos suplentes, sendo 1 (um) Presidente e os demais Conselheiros, escolhidos conforme Parágrafo 1º deste Artigo. 1º - Respeitada a proporcionalidade prevista no Artigo 13 deste, a composição do Conselho Deliberativo será feita conforme segue: I- As Patrocinadoras indicarão 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo, sendo um deles o Presidente. Havendo mais de uma Patrocinadora, a Principal indicará o Presidente do Conselho e respectivo suplente e as demais Patrocinadoras indicarão, de comum acordo, os demais Conselheiros e respectivos suplentes. Não havendo acordo entre as demais Patrocinadoras, para tal composição, o número de membros do Conselho e respectivos suplentes será aumentado de tal forma que, obedecida a regra do caput deste Artigo, cada Patrocinadora possa indicar pelo menos 1 (um) Conselheiro. II- 1/3 (um terço) dos membros do Conselho Deliberativo será nomeado, para representação dos Participantes ativos e assistidos, conforme critérios estabelecidos em Regimento Eleitoral Interno proposto pela Diretoria-Executiva e aprovado pelo Conselho Deliberativo, o qual também irá prever regras do processo eleitoral, em especial, a forma de acesso dos respectivos membros do Conselho Deliberativo e seus suplentes, ficando expressamente garantida a 9

representatividade dos Participantes ativos e assistidos. Sendo amplamente divulgado para conhecimento de todos os Participantes. Além dos requisitos previstos na legislação, tais Conselheiros deverão atender os requisitos previstos no parágrafo 3º do Artigo 16 deste. 2º - A Patrocinadora Principal designará o Presidente do Conselho Deliberativo, que além do seu, terá também o voto de qualidade. 3º - Os membros do Conselho Deliberativo deverão atender aos seguintes requisitos: (a) ser Participante assistido ou ativo da, sendo que, para este último caso, o Participante deverá estar contribuindo para um dos planos administrados pela, no mínimo, por 5 (cinco) anos; (b) ter, no mínimo, 5 (cinco) anos de vínculo empregatício com, pelo menos, uma das Patrocinadoras. Artigo 17 - Os membros do Conselho Deliberativo terão mandato fixado pelo prazo de 3 (três) anos, permitida a recondução. Findo o mandato, os membros do Conselho Deliberativo permanecerão nos respectivos cargos até a posse dos novos membros. Artigo 18 - Os membros do Conselho Deliberativo, nomeados em conformidade com o disposto no Artigo 16, 1º, inciso II deste, poderão ser destituídos pelas Patrocinadoras, nos casos de perda do vínculo empregatício e da condição de Participante da, exceto no caso em que este seja ou se torne um Participante Assistido, Participante Autopatrocinado ou Participante Vinculado, nos termos previstos nos Regulamentos dos planos administrados pela Entidade, ou de ausência injustificada em 3 (três) reuniões consecutivas, a critério do Conselho Deliberativo. A substituição neste caso, seguirá o mesmo critério de nomeação do Conselheiro substituído. Em se tratando de representante dos Participantes a substituição se dará pela posse do respectivo suplente. Não havendo suplentes, os novos membros serão escolhidos conforme previsto no artigo 16, e quando empossados, permanecerão em seus cargos até o término dos demais. Parágrafo Único - Os membros do Conselho Deliberativo, nomeados em conformidade com o disposto no Artigo 16, 1º, inciso I deste 10

, poderão ser destituídos pelas Patrocinadoras a qualquer momento. Artigo 19 Artigo 20 - Na hipótese de vacância, em que o número de Conselheiros fique inferior ao mínimo exigido, obedecida a proporcionalidade estatutária, haverá indicação de novos membros, levando-se em conta os mesmos critérios previstos nos Artigos 13 e 16 deste, os quais terão seus mandatos fixados até o término dos demais. - O Conselho Deliberativo se reunirá, por convocação do seu Presidente, ordinariamente, de seis em seis meses, e extraordinariamente sempre que necessário, por iniciativa do seu Presidente, ou pela maioria de seus integrantes efetivos, pelo Diretor Superintendente ou por qualquer uma das Patrocinadoras. 1º - As convocações para reuniões ordinárias do Conselho Deliberativo deverão ser feitas com antecedência mínima de cinco dias úteis e as convocações para reuniões extraordinárias, com um mínimo de dois dias úteis de antecedência mínima. 2º - As reuniões do Conselho Deliberativo serão instaladas com a presença da maioria dos seus membros e as deliberações tomadas pela maioria simples dos presentes, sendo que das reuniões lavrarse-ão atas, contendo os assuntos tratados e as deliberações tomadas. 3º - As reuniões do Conselho Deliberativo serão presididas pelo seu Presidente, ou, na sua ausência, por um Conselheiro indicado pela Patrocinadora Principal, que também terá o voto de qualidade. 4º - Os diretores poderão, quando convidados, participar das reuniões do Conselho Deliberativo, porém sem direito a voto. Artigo 21 Artigo 22 - A iniciativa das proposições ao Conselho Deliberativo será de qualquer um de seus membros, da Diretoria Executiva ou dos membros do Conselho Fiscal. - O Conselho Deliberativo, nos prazos previstos pela legislação em vigor, apreciará o relatório da Diretoria Executiva e as demonstrações financeiras da, relativos ao último exercício, acompanhados do parecer do Conselho Fiscal, do parecer da auditoria externa independente indicada pela Patrocinadora Principal e do parecer do Atuário responsável pela, dando conhecimento de suas decisões às Patrocinadoras. 11

SEÇÃO II Da Diretoria Executiva Artigo 23 - A Diretoria Executiva da, cujos membros terão mandato fixado pelo prazo de 3 (três) anos, podendo ser reconduzidos, será nomeada pelo Conselho Deliberativo e será composta de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 6 (seis) membros, com as seguintes designações: Diretor Superintendente, Diretor de Seguridade, Diretor Financeiro e Diretor sem designação específica, quando for o caso de a Diretoria Executiva ser composta por mais de três membros. Findo o mandato, os membros da Diretoria Executiva permanecerão nos respectivos cargos até a posse dos novos membros. 1º - O Diretor Superintendente acumulará funções de outra Diretoria, caso não indicado o seu titular, ou, ocorrendo vacância, até o seu preenchimento. 2º - O Diretor Superintendente será substituído, em seus impedimentos, pelo Diretor que for designado pelo Conselho Deliberativo. 3º - Os membros da Diretoria Executiva deverão ser Participantes da e estar em pleno gozo de seus direitos estatutários. 4º - Na hipótese de afastamento definitivo de qualquer membro da Diretoria Executiva, o Conselho Deliberativo indicará outro Diretor, em substituição. 5º - Os Diretores não poderão ausentar-se do exercício do cargo, por mais de trinta dias consecutivos, sem licença prévia do Presidente do Conselho Deliberativo. Artigo 24 - A Diretoria Executiva se reunirá, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, mediante convocação do Diretor Superintendente, com a presença da maioria de seus membros, sendo suas deliberações tomadas por maioria de votos dos presentes. Artigo 25 - As reuniões da Diretoria Executiva serão lavradas em ata, contendo os assuntos tratados e as deliberações tomadas. Artigo 26 - O Diretor Superintendente terá, além do seu voto pessoal, o voto de qualidade. 12

SEÇÃO III Do Conselho Fiscal Artigo 27 - O Conselho Fiscal será composto por 3 (três) membros efetivos com seus respectivos suplentes, sendo 1 (um) Presidente e os demais Conselheiros, indicados conforme Artigo 28 deste. Artigo 28 - Respeitada a proporcionalidade prevista no Artigo 13 deste, a composição do Conselho Fiscal observará, no que couber, o disposto no Artigo 16 e seus parágrafos previstos neste. A Patrocinadora Principal indicará, dentre os membros indicados para o Conselho Fiscal, o seu Presidente e respectivo suplente. Os membros do Conselho Fiscal deverão atender aos seguintes requisitos: (a) ser Participante assistido ou ativo da, sendo que, para este último caso, o Participante deverá estar contribuindo para um dos planos administrados pela, no mínimo, por 5 (cinco) anos; (b) ter, no mínimo, 5 (cinco) anos de vínculo empregatício com, pelo menos, uma das Patrocinadoras. Artigo 29 - Os membros do Conselho Fiscal terão mandato fixado pelo prazo de 3 (três) anos, podendo ser reconduzidos. Findo o mandato, os membros do Conselho Fiscal permanecerão nos respectivos cargos até a posse dos novos membros. Artigo 30 - Os membros do Conselho Fiscal, nomeados em conformidade com o disposto no Artigo 16, 1º, inciso II deste poderão ser destituídos pelas Patrocinadoras, nos casos de perda do vínculo empregatício e da condição de Participante da, exceto no caso em que este seja ou se torne um Participante Assistido, Participante Autopatrocinado ou Participante Vinculado, nos termos previstos nos Regulamentos dos planos administrados pela Entidade, ou de ausência injustificada em 3 (três) reuniões consecutivas, a critério do Conselho Deliberativo. A substituição neste caso, seguirá o mesmo critério de nomeação do Conselheiro substituído. Em se tratando de representante dos Participantes a substituição se dará pela posse do respectivo suplente. Não havendo suplentes, os novos membros serão escolhidos observando-se, no que couber, o disposto no Artigo 16 e seus 13

parágrafos previstos neste, e quando empossados, permanecerão em seus cargos até o término dos demais. Parágrafo Único - Os membros do Conselho Fiscal, nomeados em conformidade com o disposto no Artigo 16, 1º, inciso I deste, poderão ser destituídos pelas Patrocinadoras a qualquer momento. Artigo 31 Artigo 32 - Na hipótese de vacância, em que o número de Conselheiros fique inferior ao mínimo exigido, obedecida a proporcionalidade estatutária, haverá indicação de novos membros, levando-se em conta os mesmos critérios previstos nos Artigos 13 e 28 deste, que terão seus mandatos fixados até o término dos demais. - O Conselho Fiscal poderá solicitar ao Conselho Deliberativo o assessoramento de perito contador ou empresa especializada de sua confiança, sem prejuízo das auditorias externas, de caráter obrigatório. Artigo 33 - O Conselho Fiscal se reunirá, ordinariamente, uma vez ao ano e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente, pela maioria de seus integrantes, pelo Diretor Superintendente, pelo Presidente do Conselho Deliberativo ou por qualquer uma das Patrocinadoras. Artigo 34 - As reuniões do Conselho Fiscal serão instaladas sempre com a presença da maioria dos seus membros e as deliberações tomadas por maioria simples dos presentes, sendo que das reuniões lavrarse-á ata, contendo os assuntos tratados e as deliberações tomadas. 1º - O Presidente do Conselho Fiscal, além do seu voto pessoal, terá o voto de qualidade. 2º - As reuniões serão presididas pelo Presidente do Conselho Fiscal, ou, na sua ausência, por um Conselheiro indicado pela Patrocinadora Principal, que também terá o voto de qualidade. 3º - Os Diretores e membros do Conselho Deliberativo poderão, quando convidados, participar das reuniões do Conselho Fiscal, porém, sem direito a voto. 4º - A iniciativa das proposições ao Conselho Fiscal será dos seus membros, dos membros do Conselho Deliberativo ou dos Diretores. 14

SEÇÃO IV Das Competências dos Órgãos de Administração e Fiscalização Da Competência do Conselho Deliberativo Artigo 35 - Ao Conselho Deliberativo, como órgão de deliberação e orientação superior, responsável pela fixação das políticas e diretrizes fundamentais para a, compete, privativamente, deliberar sobre as seguintes matérias: (a) (b) (c) (d) nomeação e destituição dos membros da Diretoria Executiva e a formalização da investidura dos integrantes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, indicados pelas Patrocinadoras ou representantes dos participantes e assistidos; regulamentos dos planos previdenciários administrados pela, nos termos propostos pela respectiva Patrocinadora que o houver instituído sujeito à aprovação da autoridade governamental competente; cálculos atuariais e planos de custeio dos planos de benefícios previdenciários administrados pela ; definição da política de investimentos; (e) alterações estatutárias, sujeitas as deliberações à homologação pelas Patrocinadoras e à aprovação da autoridade governamental competente, bem como regimentos internos propostos pela Diretoria Executiva; (f) (g) (h) (i) (j) aceitação de doações, com ou sem encargos; admissão, transferência ou retirada de Patrocinadoras, sujeita à aprovação da autoridade governamental competente, observada a legislação vigente; relatório anual da Diretoria Executiva e prestação de contas do exercício, após a devida apreciação pelo Conselho Fiscal e auditores independentes; realização de inspeções, auditorias ou tomadas de contas, sendo-lhe facultado confiá-las a peritos estranhos à ; aquisição e alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos, imobilização de recursos do patrimônio dos planos administrados pela Entidade e 15

edificações em terrenos de propriedade da ; (k) (l) (m) (n) diretrizes gerais sobre administração; analisar as solicitações e os recursos de Participantes quando estes se julgarem prejudicados em razão de decisões ou atos administrativos contrários aos seus interesses, em especial decorrentes de decisões da Diretoria Executiva; extinção da ou de um de seus planos de benefícios previdenciários e destinação do patrimônio correspondente, obedecidos os preceitos legais e regulamentares pertinentes, sujeita a deliberação à homologação pelas Patrocinadoras e aprovação da autoridade governamental competente; casos omissos neste e nos regulamentos dos planos de benefícios previdenciários administrados pela. Da Competência da Diretoria Executiva Artigo 36 - À Diretoria Executiva, como órgão de administração geral da, compete, além de fazer executar as políticas e diretrizes fundamentais fixadas pelo Conselho Deliberativo: (a) administrar a, executando os atos necessários ao seu funcionamento; (b) autorizar a celebração de contratos, acordos, convênios que não importem na constituição de ônus reais sobre bens da ; (c) adequar o orçamento, conforme sua execução, às diretrizes fixadas pelo Conselho Deliberativo; (d) autorizar a aplicação de recursos conforme diretrizes fixadas pelo Conselho Deliberativo; (e) estabelecer o número e a remuneração dos empregados da de acordo com o orçamento aprovado; (f) definir direitos e deveres do pessoal da ; (g) designar chefes dos órgãos técnicos e administrativos da assim como agentes e representantes; (h) estabelecer a estrutura de organização e procedimentos de 16

administração da ; (i) propor ao Conselho Deliberativo: 1. planos de custeio dos planos de benefícios previdenciários; 2. abertura de créditos adicionais, à vista de propostas fundamentadas, desde que hajam recursos disponíveis; 3. aceitação de doações, aquisição e alienação de imóveis e constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos; 4. propostas de alteração estatutárias, bem como regimentos internos previstos neste ; 5. plano anual de investimentos e eventuais alterações. Da Competência dos Diretores da Artigo 37 - Compete aos Diretores da a direção, orientação, controle e fiscalização das atividades técnicas e administrativas relativas aos respectivos cargos. Artigo 38 - Compete ao Diretor-Superintendente: (a) dirigir e coordenar os trabalhos da Diretoria Executiva; (b) convocar e presidir às reuniões da Diretoria Executiva; (c) movimentar, juntamente com um dos Diretores, os recursos da, podendo delegar essa atribuição a outro Diretor; (d) constituir procuradores com poderes da cláusula ad-negotia, inclusive para movimentação de recursos, mediante aprovação da Diretoria Executiva, que estabelecerá os respectivos termos e condições; (e) representar a, ativa e passivamente, e constituir procuradores com poderes da cláusula ad-judicia. Artigo 39 - Ao Diretor de Seguridade, administrador responsável pelos planos de benefícios administrados pela, compete: I - o planejamento e a responsabilidade pela execução das atividades da nos setores previdencial e assistencial; II - propor à Diretoria Executiva: 17

(a) (b) (c) (d) (e) normas regulamentadoras do processo de inscrição dos participantes e beneficiários, consoante o disposto nos Regulamentos dos Planos administrados pela ; normas regulamentadoras do processo de cálculo e concessão das prestações oferecidas pela, observado o disposto nos Regulamentos dos Planos administrados pela ; normas regulamentadoras do pagamento da reserva de poupança referida nos Regulamentos dos Planos administrados pela ; planos de ampliação do programa previdencial da ; planos de pecúlios e outros programas referidos nos Regulamentos dos Planos administrados pela. III promover juntamente com os demais Diretores, as investigações econométricas indispensáveis à elaboração dos planos de custeio e de aplicação do patrimônio; IV promover a organização das folhas de pagamento das suplementações aos assistidos e pensionistas; V homologar a inscrição de participantes da e promover a organização e atualização dos respectivos cadastros; VI promover o controle de autenticidade das condições de inscrição de participantes e beneficiários, bem como da concessão e manutenção das prestações; VII - providenciar as medidas que lhe forem solicitadas pela Diretoria-Executiva da, pertinentes aos benefícios previdenciários. Artigo 40 Ao Diretor Financeiro, administrador tecnicamente qualificado, responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da, compete: 18

I - o planejamento e a responsabilidade pela execução das atividades relacionadas a administração financeira e patrimonial da ; II - propor à Diretoria Executiva: (a) a Política de Investimentos para os Planos da e suas eventuais alterações; (b) o Plano de contas da e suas alterações, bem como os balanços, balancetes e demais elementos contábeis; (c) o orçamento programa anual e suas alterações, bem como os demonstrativos de acompanhamento mensal; (d) os planos de operações financeiras; (e) as normas regulamentadoras do processo de cálculo e concessão dos empréstimos previstos nos Regulamentos dos Planos administrados pela. III organizar e manter atualizados os registros e a escrituração contábil, bem como promover a execução orçamentária; IV promover o funcionamento das carteiras de empréstimo; V promover o funcionamento dos sistemas de captação de recursos e dos investimentos, de acordo com os planos de custeio e de aplicação do patrimônio; VI divulgar informações referentes à evolução econômicofinanceira da ; VII providenciar as medidas que lhe forem solicitadas pela Diretoria Executiva da, pertinentes às atividades financeiras. Da Competência do Conselho Fiscal Artigo 41 - Compete ao Conselho Fiscal, como órgão responsável pela fiscalização da, além de zelar pela sua gestão econômico-financeira: 19

(a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) examinar e aprovar os balancetes da ; dar parecer sobre o balanço anual da, sobre as contas e atos da Diretoria Executiva; examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da ; lavrar, em livros de atas e pareceres, o resultado dos exames procedidos; apresentar ao Conselho Deliberativo pareceres sobre os negócios e as operações sociais do exercício, tomados por base o balanço, o inventário e as contas da Diretoria Executiva; acusar as irregularidades verificadas, sugerindo medidas saneadoras; convocar, para reunião especial, o Conselho Deliberativo, sempre que ocorrerem motivos graves e urgentes, na área de suas atribuições; praticar, durante o período de liquidação da, os atos julgados indispensáveis para o seu bom termo. 20

VII Do Regime Financeiro da Artigo 42 - O exercício social da terá início em primeiro de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano. Artigo 43 - Para fiscalizar os atos de gestão econômico-financeira, examinar os balancetes, emitir parecer sobre o balanço anual, bem como sobre os negócios e operações sociais do exercício, a se valerá também dos serviços de auditores independentes. Artigo 44 - A aprovação pelo Conselho Deliberativo, sem restrição, do balanço anual e das suas contas, com parecer favorável dos auditores independentes e do Conselho Fiscal, exonerará os membros da Diretoria Executiva de responsabilidades, salvo nos casos de erro, fraude, dolo ou culpa, por ação ou omissão, que vierem a ser apurados, observada a legislação vigente. 21

VIII Da Retirada de Patrocinadora Artigo 45 - A retirada de patrocínio de planos de benefícios previdenciários será formalizada por meio de carta da Patrocinadora entregue ao Presidente do Conselho Deliberativo ou Diretor Superintendente, observada a legislação vigente à época. À Patrocinadora, será facultado retirar-se de um dos planos de benefícios administrados pela, mantendo-se como Patrocinadora de outros, caso seja essa sua decisão. Artigo 46 - Na hipótese de retirada de Patrocinadora, esta cessará permanentemente suas contribuições, após o cumprimento de suas obrigações incorridas para com a, até a data de sua retirada, e o patrimônio correspondente será destinado na forma que dispuser a legislação vigente. Artigo 47 Artigo 48 Artigo 49 - As Patrocinadoras remanescentes não terão qualquer obrigação para com a no que diz respeito à cobertura dos benefícios para os Participantes e Beneficiários/Dependentes da Patrocinadora que se retira, ressalvada disposição em contrário dos respectivos Convênios de Adesão. - Em qualquer caso de retirada de Patrocinadora ou de cessação de contribuições por parte de Patrocinadora para planos administrados pela, a cobertura dos benefícios para os Participantes e Beneficiários/Dependentes daquela Patrocinadora será de acordo com o disposto nos regulamentos dos planos de benefícios previdenciários, observada a legislação vigente. - Havendo a retirada da Patrocinadora Principal, as Patrocinadoras remanescentes indicarão a sua substituta. 22

IX Das Disposições Especiais Artigo 50 - É facultado à Patrocinadora, mediante notificação escrita à Entidade, promover o fechamento da massa de Participantes, vedando o acesso de novos Participantes ao plano de benefícios previdenciários por ela patrocinado, hipótese em que somente permanecerá responsável pelas contribuições relativas aos participantes já inscritos até a data indicada na referida notificação. Essa faculdade somente poderá ser exercida, se obtida aprovação da autoridade governamental competente. Artigo 51 Artigo 52 - A, ou qualquer dos planos por ela administrados, somente poderão ser liquidados nos casos previstos em lei e nos regulamentos dos planos de benefícios, mediante deliberação do Conselho Deliberativo, sujeita à homologação das Patrocinadoras e aprovação da autoridade competente. - Configurando-se a liquidação da ou de qualquer dos planos de benefícios por ela administrados, o patrimônio correspondente será distribuído de acordo com o disposto nos regulamentos dos planos de benefícios, observada a legislação vigente. 23

X Das Alterações Estatutárias Artigo 53 - O presente e os regulamentos dos planos de benefícios administrados pela só poderão ser alterados por aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo e posteriormente aprovados pela autoridade governamental competente. A alteração estatutária deverá ser previamente homologada pelas Patrocinadoras. Parágrafo Único - As alterações deste não poderão, em nenhum caso, contrariar os objetivos da nem reduzir os benefícios já concedidos. 24

XI Do Pessoal da Artigo 54 - Os empregados da estarão sujeitos à legislação do trabalho, com tabelas de remunerações aprovadas pela Diretoria Executiva. Parágrafo Único - Os direitos, deveres e regime de trabalho dos empregados da serão objeto regimento próprio. 25