ESTATUTO. CNPJ nº / Previplan Sociedade de Previdência Privada. Estatuto Previplan Sociedade de Previdência Privada

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1 Previplan Sociedade de Previdência Privada ESTATUTO CNPJ nº / Aprovado pela Portaria nº58, de 19/01/2018, do Ministério da Fazenda, publicada no D.O.U de 24/01/

2 Índice 2

3 I - Da Denominação, Sede e Foro Art. 1º - A PREVIPLAN Sociedade de Previdência Privada, doravante denominada Entidade, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, é uma entidade fechada de previdência complementar, constituída sob a forma de sociedade civil sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, tem sede e foro na Avenida das Nações Unidas, , no município de São Paulo, Estado de São Paulo, regendo-se por este Estatuto, pelos Regulamentos dos planos de benefícios que administra e pelas normas legais vigentes. II - Dos Objetivos Art. 2º - A Entidade tem como objetivo a instituição e execução de planos de benefícios de caráter previdenciário, suplementares ao regime geral de previdência social, na forma da legislação vigente. 1º - Os planos de benefícios serão instituídos para atender aos empregados da Clariant S.A., Patrocinadora Fundadora da Entidade, bem como aos das outras empresas ou entidades, as quais serão denominadas Patrocinadoras ou Instituidoras, que vierem a integrá-los, mediante a celebração do competente convênio de adesão, que será submetido à aprovação da autoridade governamental competente. 2º - A Entidade poderá instituir programas de natureza financeira, a fim de conceder empréstimos e financiamentos aos participantes e/ou aos beneficiários, obedecidos os preceitos legais e regulamentares aplicáveis. Art. 3º - Mediante aprovação prévia do Conselho Deliberativo e, se for o caso, da autoridade governamental competente, a Entidade poderá firmar contratos, acordos e convênios com entidades públicas e privadas, visando a melhor consecução de seus objetivos. III - Do Quadro Social Art. 4º - Integram o quadro social da Entidade: (a) as Patrocinadoras, conforme definido no 1º, do Art. 2º, deste Estatuto; 3

4 (b) os Participantes, incluindo os assistidos e beneficiários, conforme definido nos Regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Entidade. IV - Do Prazo de Duração Art. 5º - O prazo de duração da Entidade é indeterminado. Parágrafo Único - Caso, a qualquer tempo, verifique-se a impossibilidade de a Entidade continuar a sua existência, sua liquidação será conduzida na forma prevista na legislação vigente. V - Do Patrimônio Art. 6º - Constituem o patrimônio dos planos de benefícios administrados pela Entidade: I II III as contribuições periódicas das Patrocinadoras e, quando for o caso, dos Participantes dos planos de benefícios, na forma que dispuserem os respectivos Regulamentos; as receitas de aplicações dos seus bens; as dotações, as doações, as subvenções, os legados, as rendas, os auxílios, as contribuições e os incentivos de qualquer natureza, que venham a ser feitos ou concedidos por pessoas físicas ou jurídicas, privadas, mistas, autárquicas ou estatais, nacionais ou estrangeiras. Parágrafo Único - O patrimônio dos planos de benefícios administrados pela Entidade será aplicado conforme política de investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo, obedecendo aos critérios fixados pelas autoridades governamentais competentes. Art. 7º - Os bens vinculados aos planos de benefícios administrados pela Entidade são exclusivamente destinados ao atendimento de suas finalidades, sendo que a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis dependerá de aprovação do Conselho Deliberativo. Art. 8º - As doações à Entidade serão submetidas à aprovação do Conselho Deliberativo. 4

5 VI - Da Estrutura Organizacional Art. 9º - A Entidade será administrada e fiscalizada por meio de estrutura organizacional composta pelos seguintes órgãos: I II III Conselho Deliberativo como órgão de controle, deliberação e orientação administrativa; Diretoria-Executiva, como órgão de administração; e Conselho Fiscal, como órgão de fiscalização e de controle interno da Entidade. 1º - Os membros do Conselho Deliberativo, da Diretoria-Executiva e do Conselho Fiscal não responderão subsidiariamente pelas obrigações sociais, salvo nas hipóteses expressamente previstas em lei. 2º - O Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal contarão com representantes dos participantes, exceto beneficiários, representado, por um terço das vagas, nos termos da legislação vigente. Art Os Conselheiros e Diretores não poderão efetuar com a Entidade operações comerciais ou financeiras de qualquer natureza, direta ou indiretamente. Art Excluindo-se as operações comerciais e financeiras entre a Entidade e suas Patrocinadoras, sujeitas às condições e limites estabelecidos pela autoridade governamental competente, serão vedadas quaisquer outras operações entre a Entidade e a pessoa jurídica a que estiver vinculado o seu Conselheiro ou Diretor: como diretor, gerente, sócio, acionista majoritário, empregado ou procurador. SEÇÃO I - Do Conselho Deliberativo Art O Conselho Deliberativo será composto de 3 (três) membros, sendo 1 (um) Presidente e os demais Conselheiros, indicados conforme 1º deste artigo. 1º - Respeitada a proporcionalidade prevista no 2º do Art. 9º, a composição do Conselho Deliberativo será feita conforme segue: I Presidente do Conselho, será indicado pela Patrocinadora Fundadora da Entidade. 5

6 II III Conselheiro Representante das Patrocinadoras - será indicado por todas as Patrocinadoras, respeitando-se o número de participantes vinculados a cada patrocinador ou instituidor, bem como o montante dos respectivos patrimônios. Conselheiro Representante dos Participantes - será eleito para a representação dos participantes, conforme regimento interno proposto pela Diretoria- Executiva e devidamente aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade, sendo amplamente divulgado para conhecimento de todos os participantes. 2º - Além dos requisitos mínimos previstos na legislação, os Conselheiros Deliberativos deverão atender aos seguintes requisitos complementares: (a) comprovado curso superior completo, com validade reconhecida nacionalmente. (b) ser participante ativo ou assistido do plano de benefícios administrado pela Entidade, sendo que no caso de o participante estar em atividade em Patrocinadora, deverá estar contribuindo para o plano de benefícios, no mínimo, por 3 (três) anos; (c) ter, no mínimo, 5 (cinco) anos de vínculo empregatício com, pelo menos, uma das Patrocinadoras, no caso de ser Participante Ativo. Art Os membros do Conselho Deliberativo não serão remunerados, a qualquer título. 1º - Os membros do Conselho Deliberativo indicados pela Patrocinadora Fundadora e pelas Patrocinadoras, conforme previsto no artigo 12, 1º, I e II, terão o mandato por prazo de 3 (três) anos, permitidas as reconduções. E o membro do Conselho Deliberativo eleito pelos participantes, conforme previsto no artigo 12, 1º, III, terá o mandato fixado pelo prazo de 3 (três) anos, permitidas reconduções, desde que através de processo eleitoral. 2º - Os membros do Conselho Deliberativo poderão ser destituídos pela entidade nas seguintes hipóteses: a) perda de vínculo empregatício com a Patrocinadora, exceto no caso em que o Conselheiro seja ou se torne um Participante Assistido; b) ausência injustificada em 3 (três) reuniões consecutivas do Conselho Deliberativo; c) prática de atos que, comprovadamente, desabonem a Entidade ou a sua conduta. 6

7 d) por entendimento e deliberação do conselheiro representante das patrocinadoras, observado o artigo 12, 1º, inciso II, deste estatuto. 3º - A substituição do Conselheiro destituído seguirá a mesma forma de sua respectiva nomeação. 4º - Na hipótese de vacância, em que o número de Conselheiros fique inferior ao mínimo exigido, obedecida a proporcionalidade estatutária, haverá indicação de novos membros, levando-se em conta os mesmos critérios previstos no 1º do artigo 12, os quais terão seus mandatos fixados até o término do mandato do Conselheiro que está sendo substituído, observado o previsto no artigo 13, 1º, deste Estatuto. 5º - Findo o mandato do membro eleito do Conselho Deliberativo, o mesmo permanecerá no respectivo cargo até a posse do novo membro, não podendo esse prazo ultrapassar 90 (noventa) dias da data do encerramento do mandato, findando no término do ano fiscal. Art O Conselho Deliberativo se reunirá, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente, pela maioria de seus integrantes, pelo Diretor Superintendente ou por qualquer uma das Patrocinadoras. 1º - As reuniões do Conselho Deliberativo serão instaladas com a presença da maioria dos seus membros e as deliberações tomadas pela maioria simples dos presentes, sendo que das reuniões lavrar-se-á ata contendo os assuntos tratados e as deliberações tomadas. 2º - O Presidente do Conselho Deliberativo terá, também, o voto de qualidade. 3º - As reuniões serão presididas pelo Presidente do Conselho Deliberativo, ou, na sua ausência, pelo conselheiro representante das patrocinadoras, que também terá o voto de qualidade. 4º - Os Diretores poderão, quando convidados, participar das reuniões do Conselho Deliberativo, porém, sem direito a voto. 5º - A iniciativa das proposições ao Conselho Deliberativo será dos seus membros, dos Diretores ou dos membros do Conselho Fiscal. Art Além do controle, deliberação e orientação administrativa da Entidade, compete ao Conselho Deliberativo deliberar sobre as seguintes matérias: 7

8 I II III IV V VI VII VII IX X XI nomeação e exoneração dos membros da Diretoria-Executiva, e, quando for o caso, fixação de sua remuneração; aprovação dos planos de custeio, cálculos atuariais, de todos os planos administrados pela Entidade; definição da política de investimentos; aquisição e alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos e imobilização de recursos da Entidade; aceitação de dotações, doações, subvenções e legados, com ou sem encargos; aprovação das demonstrações contábeis, após a apreciação dos auditores independentes e do Conselho Fiscal; admissão ou retirada de Patrocinadoras, sujeita à aprovação da autoridade governamental competente, observada a legislação vigente; extinção da Entidade ou de um dos planos de benefícios por ela administrados e destinação do patrimônio correspondente, obedecidos os preceitos legais e regulamentares vigentes; reforma deste Estatuto, sujeita a ciência das Patrocinadoras e aprovação da autoridade governamental competente; aprovação e alteração dos Regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Entidade, sujeita a ciência das respectivas Patrocinadoras e aprovação da autoridade governamental competente; recursos interpostos de decisões da Diretoria-Executiva; XII determinação de inspeções, auditorias ou tomadas de contas, sendo-lhe facultado confiá-las a peritos estranhos à Entidade; XIII autorização de criação de comitês e/ou órgãos adicionais, de caráter consultivo ou de assessoramento, dispostos em regimento interno, para maior gerenciamento e governança. XIV aprovação e revisão de todas as políticas ou normativos da Entidade que sejam para concessão de benefícios aos membros da Diretoria Executiva da Entidade. 8

9 XV Casos omissos neste Estatuto e nos Regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Entidade. SEÇÃO II - Da Diretoria-Executiva Art A Diretoria-Executiva, cujos membros terão mandato por prazo de 3 (três) anos, permitidas as reconduções, será nomeada pelo Conselho Deliberativo e compor-se-á de, 4 (quatro) membros, sendo 1 (um) Diretor Superintendente e os demais Diretores. 1º - O Diretor Superintendente acumulará funções de outra Diretoria-Executiva, caso não indicado o seu titular, ou, ocorrendo vacância, até o seu preenchimento. 2º - Dentre os Diretores um será designado pelo Conselho Deliberativo para a função de administrador estatutário tecnicamente qualificado, responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da Entidade, nos termos da legislação aplicável em vigor. 3º - O Diretor Superintendente será substituído, em seus impedimentos, pelo Diretor que for designado pelo Conselho Deliberativo. 4º - A critério do Conselho Deliberativo, os membros da Diretoria-Executiva poderão ser remunerados pela Entidade. Art Os Diretores se reunirão sempre que convocados pelo Diretor Superintendente. 1º - As reuniões da Diretoria-Executiva serão instaladas com a presença da maioria dos seus membros e as decisões tomadas pela maioria simples dos presentes, sendo que das reuniões lavrar-se-á ata, contendo os assuntos tratados e as deliberações tomadas. 2º - O Diretor Superintendente participará da votação e, em caso de empate, terá o voto de qualidade. Art Além da prática de todos os atos normais da administração, no limite de sua competência, cabe à Diretoria-Executiva cumprir e fazer executar as diretrizes fundamentais e as normas gerais baixadas pelo Conselho Deliberativo, bem como atender às suas convocações. 9

10 Art. 19 Compete à Diretoria-Executiva: I II III IV V VI VII cumprir as disposições estatutárias e as deliberações emanadas do Conselho Deliberativo; elaborar e apresentar ao Conselho Deliberativo a proposta do orçamento anual; propor ao Conselho Deliberativo o Plano Anual de Custeio, elaborado atuarialmente; aprovar a celebração de contratos, acordos e convênios que não importem na constituição de ônus reais sobre bens vinculados aos planos administrados pela Entidade; elaborar proposta de alteração de Estatuto e Regulamentos; autorizar alterações orçamentárias de acordo com diretrizes fixadas pelo Conselho Deliberativo; orientar e acompanhar a execução das atividades técnicas e administrativas, baixando os atos necessários; VIII propor ao Conselho Deliberativo a Política de Investimentos; IX X encaminhar o relatório e as contas do exercício findo, após sua aprovação, ao órgão governamental competente, dentro do prazo estabelecido na legislação vigente; e instruir as propostas que devem se constituir em objeto de deliberação por parte do Conselho Deliberativo. Art Compete, privativamente, ao Diretor Superintendente: I II III IV V dirigir, coordenar e controlar as atividades da Entidade; convocar e presidir as reuniões da Diretoria-Executiva; apresentar à Diretoria-Executiva programas de trabalho e medidas necessárias à defesa dos interesses da Entidade; praticar, ad referendum da Diretoria Executiva, atos de competência desta, cuja urgência recomende atuação imediata; Atribuir aos demais diretores os atos que deverão ser praticados por eles. 10

11 SEÇÃO III - Do Conselho Fiscal Art O Conselho Fiscal será responsável pela fiscalização da Entidade, cabendo-lhe, principalmente, zelar pela gestão econômico-financeira desta. Art O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) membros, sendo 1 (um) Presidente e os demais Conselheiros, indicados conforme 1º deste artigo. 1º - Respeitada a proporcionalidade prevista no 2º do Art. 9º, a composição do Conselho Fiscal será feita conforme segue: I II III Presidente do Conselho, será indicado pela Patrocinadora Fundadora da Entidade. Conselheiro Representante das Patrocinadoras - será indicado por todas as Patrocinadoras, respeitando-se o número de participantes vinculados a cada patrocinador ou instituidor, bem como o montante dos respectivos patrimônios. Conselheiro Representante dos Participantes - será eleito para a representação dos participantes, conforme regimento interno proposto pela Diretoria- Executiva e devidamente aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade, sendo amplamente divulgado para conhecimento de todos os participantes. 2º - Além dos requisitos mínimos previstos na legislação, os Conselheiros deverão atender aos seguintes requisitos complementares: a) comprovado curso superior completo, com validade reconhecida nacionalmente, nas áreas financeira, econômica, administrativa, contábil ou atuarial; b) ser participante do plano de benefícios administrado pela Entidade, sendo que no caso de o participante estar em atividade em Patrocinadora, deverá estar contribuindo para o plano, no mínimo, por 3 (três) anos; (c) ter, no mínimo, 5 (cinco) anos de vínculo empregatício com, pelo menos, uma das Patrocinadoras, no caso de ser Participante Ativo. Art Os membros do Conselho Fiscal não serão remunerados, a qualquer título. 1º - Os membros do Conselho Fiscal indicados pela Patrocinadora Fundadora e pelas Patrocinadoras, conforme previsto no artigo 22, 1º, I e II, terão o mandato fixado pelo prazo de 3 (três) anos, permitidas as reconduções. E o membro do 11

12 Conselho Fiscal eleito pelos participantes, conforme previsto no artigo 22, 1º, III, terá o mandato fixado pelo prazo de 3 (três) anos, permitidas as reconduções, desde que através de processo eleitoral. 2º - Os membros do Conselho Fiscal poderão ser destituídos pela entidade nas seguintes hipóteses: a) perda de vínculo empregatício com a Patrocinadora, exceto no caso em que o Conselheiro seja ou se torne um participante Assistido; b) ausência injustificada em 3 (três) reuniões consecutivas do Conselho Fiscal; c) prática de atos que, comprovadamente, desabonem a Entidade ou a sua conduta. d) por entendimento e deliberação do conselheiro representante das patrocinadoras, observado o art.22, 1º, II, deste estatuto. 3º - A substituição, do Conselheiro destituído, seguirá a mesma forma de sua respectiva nomeação. 4º - Na hipótese de vacância, obedecida a proporcionalidade estatutária, haverá indicação de novos membros, levando-se em conta os mesmos critérios previstos no 1º do artigo 22, os quais terão seus mandatos fixados até o término do mandato do Conselheiro que está sendo substituído, observado o previsto no artigo 23, 1º, deste Estatuto. 5º - Findo o mandato do membro eleito do Conselho Fiscal, o mesmo permanecerá no respectivo cargo até a posse do novo membro, não podendo esse prazo ultrapassar 90 (noventa) dias da data do encerramento do mandado, findando no término do ano fiscal. Art Compete ao Conselho Fiscal: examinar as demonstrações financeiras, os livros e os documentos da Entidade, bem como as contas e os demais aspectos econômico-financeiros pertinentes ao fechamento do exercício da Entidade. Art O Conselho Fiscal se reunirá, ordinariamente, uma vez por ano para análise das demonstrações financeiras do fechamento do exercício da Entidade, duas vezes ao ano para análise e parecer sobre os controles internos e extraordinariamente, quando necessário. 12

13 1º - As reuniões do Conselho Fiscal serão instaladas sempre com a presença da maioria dos seus membros e as deliberações tomadas por maioria simples dos presentes, sendo que das reuniões lavrar-se-á ata, contendo os assuntos tratados e as deliberações tomadas. 2º - O Presidente do Conselho Fiscal terá, também, o voto de qualidade. 3º - As reuniões serão presididas pelo Presidente do Conselho Fiscal, ou, na sua ausência, pelo representante das patrocinadoras que também terá o voto de qualidade. 4º - Os Diretores e membros do Conselho Deliberativo poderão, quando convidados, participar das reuniões do Conselho Fiscal, porém, sem direito a voto. 5º - A iniciativa das proposições ao Conselho Fiscal será dos seus membros, dos membros do Conselho Deliberativo ou dos Diretores. VII - Da Representação Art A Entidade será representada, ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele, pelo Diretor Superintendente, excepcionados os atos que representem contração de obrigações, disposição de bens e direitos ou movimentação de valores da Entidade, os quais estão sujeitos à representação prevista no artigo 27. Art Dois Diretores, ou um Diretor e um procurador, ou dois procuradores, sempre em conjunto, poderão representar a Entidade em quaisquer contratos, acordos e convênios, firmando os respectivos instrumentos, bem como movimentar quaisquer valores, assinando cheques, cambiais e outros títulos de crédito. Art As procurações outorgadas para a representação da Entidade serão assinadas conjuntamente por dois Diretores e especificarão os poderes outorgados, podendo, no caso de procuração ad judicia, incluir os poderes para receber citação e prestar depoimento pessoal. Parágrafo Único - Com exceção das procurações outorgando poderes ad judicia, que poderão ser por prazo indeterminado, as demais terão o prazo máximo de validade de 2 (dois) anos. 13

14 VIII - Dos Recursos Administrativos Art O Conselho Deliberativo apreciará recursos das decisões da Diretoria- Executiva. 1º - Os recursos deverão ser interpostos no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da notificação, pela parte interessada, da decisão da Diretoria- Executiva que objetivou a ação. 2º - A critério do Presidente do Conselho Deliberativo, o recurso poderá ser recebido com efeito suspensivo, desde que haja risco imediato de consequências graves à Patrocinadora, Entidade, participantes ou beneficiários. IX - Do Regime Financeiro Art O exercício social terá início em primeiro de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano. Art Para fiscalizar os atos de gestão econômico-financeira, examinar os balancetes, emitir parecer sobre o balanço anual, bem como sobre os negócios e operações sociais do exercício, a Entidade se valerá também dos serviços de auditores independentes. Art A aprovação pelo Conselho Deliberativo, sem restrição, do balanço anual e de suas contas, com parecer favorável dos auditores independentes e do Conselho Fiscal, exonerará os membros da Diretoria-Executiva de responsabilidades, salvo nos casos de erro, fraude, dolo ou culpa, por ação ou omissão, que vierem a ser apurados. X Saída de Patrocinadora do Quadro Social Art A saída de Patrocinadora da Entidade ou de um dos planos de benefícios por ela administrado dar-se-á, por meio de processo de retirada de patrocínio, de acordo com a legislação vigente ou por decisão do Conselho Deliberativo, em caso de descumprimento de obrigação prevista neste Estatuto, no respectivo convênio de adesão e/ou no Regulamento do plano de benefícios administrado pela Entidade a que estiver vinculada ou, ainda, em ato normativo da Entidade, inclusive no que se refere ao recolhimento das suas contribuições. 14

15 Av. das Nações Unidas, º andar Santo Amaro - São Paulo - SP 15

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