Proteção Civil e suas valências ROBERT BADEN-POWELL Encontro Regional de Delegados de Proteção Civil - CNE Coimbra COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 1
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL PROTEÇÃO CIVIL UMA ATIVIDADE DE TODOS PARA TODOS EDUCAR PARA A CIDADANIA COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 2 2
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL 3 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 3
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL A Organização Internacional de Protecção Civil foi criada a 01 de Março de 1972, enquanto organização intergovernamental. 4 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 4
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Objectivos da OIPC: Contribuir para o desenvolvimento de estruturas para a proteção e assistência às populações. Salvaguardar a propriedade e o ambiente das catástrofes naturais e/ou tecnológicas. 5 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 5
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Mandato da OIPC baseia-se: Na sua própria Constituição (1966); Nas Declarações de Amã e de Pequim, adotadas nas 10.ª e 11.ª Conferências Mundiais de Protecção Civil. 6 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 6
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Adoção pela Declaração de Pequim do Plano de Ação Mundial para o Desenvolvimento da Protecção Civil, designado Proteção e Assistência para todos, face às Catástrofes do Século XXI. 7 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 7
PROTECÇÃO CIVIL UMA ATIVIDADE DE TODOS PARA TODOS 8 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 8
Protecção Civil - uma atividade de todos para todos É ao Estado que compete o cumprimento dos interesses públicos ao serviço dos direitos dos cidadãos. 9 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 9
Protecção Civil - uma atividade de todos para todos PROTECÇÃO CIVIL Atividade desenvolvida por todos, Estado, Cidadãos e Empresas, com a finalidade de: PREVENIR - riscos coletivos ATENUAR - os seus efeitos SOCORRER - as pessoas em perigo em situações de ACIDENTE GRAVE, CATÁSTROFE OU CALAMIDADE 10 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 10
EDUCAR PARA A CIDADANIA 11 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 11
Educar para a Cidadania Educar para a cidadania é educar para a ÉTICA, para a SOLIDARIEDADE e para a PARTICIPAÇÃO DE TODOS. 12 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 12
Uma educação para a cidadania Cidadania é um CONJUNTO DE ATITUDES a ser desenvolvido, estimulado e orientado para o BEM COMUM E A JUSTIÇA. 13 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 13
Uma educação para a cidadania A AUTOPROTEÇÃO E ESPÍRITO DE SOLIDARIEDADE cidadania ativa e consciente - só se atingem através de uma forte, abrangente e participada, informação e sensibilização das populações. 14 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 14
A SEGURANÇA deve ser uma preocupação comum a todos os membros da COMUNIDADE. A interiorização de procedimentos e comportamentos e a adoção das necessárias medidas de prevenção, implementarão uma efetiva CULTURA DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA. 15 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 15
Os Escuteiros tem tudo isto, e por isso mesmo, são parceiros privilegiados nesta área tão abrangente como é a Proteção Civil. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 16
Encontro Regional de Delegados de Proteção Civil - CNE Coimbra COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 17
I - CONCEITO DE SEGURANÇA II - CULTURA DE SEGURANÇA III -RISCOS E EMERGÊNCIAS - RISCOS NATURAIS - RISCOS PROVOCADOS PELO HOMEM IV - PLANO DE EMERGÊNCIA - PARA QUE SERVE - RAZÕES SUBJACENTES E UTILIDADE V ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA - PLANO DE EMERGÊNCIA - INFORMAÇÕES - PLANO DE EVACUAÇÃO COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 18
I - CONCEITO DE SEGURANÇA Vive tranquilo quem não teme o perigo, porque conhece, em cada momento, a resposta a dar: INDIVIDUALMENTE INSERIDO NA COMUNIDADE Pretendemos que a escola e as instituições tenham um papel de eleição na formação do homem tendo em vista a sua inserção na sociedade. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 19
I - CONCEITO DE SEGURANÇA O espirito de segurança no âmbito da proteção civil é uma característica inata no ser humano, APRENDE-SE, porque é desenvolvido através da educação. É na Escola e nas Instituições que terá de se dar a desejável modificação de comportamentos. Quanto mais cedo for desenvolvido o sentido crítico e a responsabilidade de segurança, mais cedo o jovem estará preparado para atuar na sua vida escolar e na vida social. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 20
II - CULTURA DE SEGURANÇA A preparação terá de ser: Permanente o que pode acontecer...acontece A grande incógnita é QUANDO? Constantemente ajustada à evolução da situação Garantir resposta oportuna e eficaz A constante vigilância; O estudo continuado dos fatores que determinam essa evolução; A identificação das vulnerabilidades gerais e sectoriais; O desenvolvimento de planos de contingência, para neutralizar e minimizar as suas consequências. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 21
Quanto maior for o entendimento dos cidadãos em relação: Ao sistema de Protecção Civil; Aos riscos inerentes às situações; Ao espaço em que se movimentam; Às vulnerabilidades associadas ao espaço; Maior é a capacidade para colaborarem implementando medidas de proteção adequadas, contribuindo para as ações de mitigação e para a supressão das ocorrências. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 22
O comportamento individual será sempre determinante no resultado final Torna-se urgente criar uma CULTURA DE SEGURANÇA através da: Consciencialização Formação da população Criar condições para minimizar os riscos Atuar em caso de crise COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 23
É uma tarefa permanente: Conhecer os riscos, naturais e tecnológicos, a que o cidadão está sujeito; Conhecer as medidas de autoproteção a adotar; Sensibilizar as populações; Minimizar os efeitos dos acidentes graves, catástrofes e calamidades. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 24
As comunidades educativas devem estar sensibilizadas para: Conhecer os riscos e vulnerabilidades; Conhecer as medidas de autoproteção; Contribuir para a criação de uma cultura de proteção civil e segurança; Transmitir conhecimentos sobre riscos específicos da zona; Conhecer comportamentos corretos, face à ativação do plano de emergência. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 25
Os Planos de Emergência são ferramentas fundamentais para o desenvolvimento da cultura de segurança. Torna-se necessário: Preparar comportamentos adequados, face a situações de prevenção; Desenvolver uma formação de base de todos os agentes; Preparar comportamentos face à emergência; Desenvolver competência e técnicas que possam responder com eficácia às situações de emergência. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 26
III RISCOS E EMERGÊNCIAS - RISCOS NATURAIS - CHEIAS SECAS SISMOS INCÊNDIOS FLORESTAIS SITUAÇÕES METEOROLÓGICAS ACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 27
- RISCOS PROVOCADOS PELO HOMEM - ACIDENTES GRAVES INTERNOS INCÊNDIOS INTERNOS ACIDENTES TRANSPORTE MATÉRIAS PERIGOSAS INCÊNDIOS URBANOS INTOXICAÇÕES ALIMENTARES DERRAMAMENTO PRODUTOS TÓXICOS GASODUTOS E OLEODUTOS ACIDENTES INDUSTRIAIS GRAVES CONTAMINAÇÃO ÁGUA, AR E DO SOLO POR PRODUTOS TÓXICOS PROTECÇÃO DE BENS CULTURAIS TERRORISMO BIOTERRORISMO AGENTES QUÍMICOS COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 28
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA É mais do que uma ideia utópica... É estabelecer a comunicação entre os responsáveis pelas medidas de emergência; É tomar medidas para que o edifício esteja preparado para fazer face a um acidente; É procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz respeito ao equipamento técnico; É procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz respeito à organização e à formação pessoal. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 29
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA o que é? É um documento dinâmico que: Identifica os riscos; Estabelece os meios para os atenuar/combater; Define a composição das equipas de intervenção; Atribui funções para fazer face à situação de emergência; Auxilia na condução das operações. Listagem de meios e recursos disponiveis COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 30
para que serve? Objetivos: Dotar os espaços de um nível de segurança eficaz; Estabelecer uma unidade de direção e ação; Corrigir as exigências e situações disfuncionais detetadas; Coordenar, sistematizar e disciplinar as ações de apoio, promovendo uma maior eficácia e rapidez de intervenção das forças intervenientes; Conhecer e tornar rotineiros os conhecimentos de auto proteção; COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 31
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA Reduzir e atenuar as situações de perturbação e pânico; Servir de veículos de informação e esclarecimento das populações para enfrentarem com serenidade as eventuais situações de risco; Organizar os meios humanos internos para situações de emergência; Maximizar a resposta dos meios de 1.ª intervenção; Elaborar planos de execução/evacuação e intervenção; Servir de base à realização de treinos e exercícios. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 32
razões subjacentes e utilidade Permite localizar claramente a área geográfica do edifício em estudo e de todos os organismos de socorros exteriores; Identifica os riscos quer externos quer internos; Define princípios, normas e regras de atuação gerais face a cenários possíveis; Permite o levantamento sistematizado dos meios e recursos e a existência de revisões atualizadas; Permite que os utentes sejam intervenientes diretos; COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 33
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA Permite que o utente adquira hábitos de conduta para o seu dia a dia, como por exemplo, circular nos corredores pela direita; Permite que o utente adquira conceitos e procedimentos que possa transmitir em casa; Permite que o utente adquira conceitos e procedimentos que lhe são úteis no mundo exterior. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 34
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA razões e utilidade da sua elaboração Estabelecer a comunicação entre os responsáveis pelas medidas de emergência; Tomar medidas para que o edifício esteja preparado para fazer face a um acidente; Procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz respeito ao equipamento técnico; Procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz respeito à organização e à formação do pessoal. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 35
Elaboração do Plano de Emergência COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 36
Os atuais Planos de Emergência devem ser desenvolvidos cumprindo a orientação do Núcleo de Planeamento e Emergência, da ANPC, tendo por base os novos modelos de planos, denominados planos de nova geração. Os atuais Planos de Emergência apresentam uma estrutura de quatro partes: Parte l Parte ll Parte lll Parte lv COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 37
Parte l Enquadramento Geral do Plano Parte ll Organização da resposta Parte lll Áreas de Intervenção Parte lv Informação Complementar COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 38
A M E A Ç A S Parte l Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 2. Âmbito de aplicação 3. Objetivos gerais 4. Enquadramento legal 5. Antecedentes do plano 6. Articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território 7. Ativação do plano 8. Programa de exercícios COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 39 DIRECTIVA OPERACIONAL NACIONAL (DON) N.º 02 - DECIF
Parte ll Organização da resposta 1. Conceito de atuação 1.1 Comissão Distrital de Protecção Civil 1.2 Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD) 2. Execução do plano 2.1 Fase de emergência 2.2 Fase de reabilitação 3. Articulação e Atuação de Agentes, Organismos e Entidades 3.1 Missão dos Agentes de Protecção Civil 3.1.1 Fase de Emergência 3.1.2 Fase de Reabilitação 3.2 Missão dos Organismos e Entidades de Apoio 3.2.1 Fase de Emergência 3.2.2 Fase de Reabilitação COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 40
Parte lll Áreas de Intervenção 1. Administração de Meios e Recursos 2. Logística 3. Comunicações 4. Gestão da Informação 5. Procedimentos de Evacuação 6. Manutenção da Ordem Publica 7. Serviços Médicos e Transporte de Vitimas 8. Socorro e Salvamento 9. Serviços Mortuários 10. Protocolos COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 41
Parte lv Informação Complementar Secção l Secção ll Secção lll COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 42
Parte lv Informação Complementar Secção l 1. Organização geral da Protecção civil em Portugal 1.1 Estrutura de Protecção Civil 1.2 Estrutura das Operações 2. Mecanismos da estrutura de Protecção civil 2.1 Composição, convocação, funcionamento e competências da Comissão Distrital de Protecção Civil 2.2 Critérios e âmbito para a declaração de situações de alerta, contingência 2.3 Sistema de monitorização, alerta e aviso COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 43
Secção ll 1. Caracterização geral 2. Caracterização física 3. Caracterização socioeconómica 4. Caracterização das infraestruturas 5. Caracterização do risco 5.1. Análise de risco 5.2. Análise da vulnerabilidade 5.3. Estratégias para a mitigação de riscos 6. Cenários 7. Cartografia COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 44
Secção lll 1. Inventário de Meios e Recursos 2. Lista de contactos 3. Modelos de relatórios e requisições 4. Modelos de comunicados 5. Lista de controlo de atualização do plano 6. Lista de registo de exercícios do plano 7. Lista de distribuição do plano 8. Legislação 9. Bibliografia 10. Glossário COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 45
EXERCÍCIOS DE EVACUAÇÃO COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 46
Os exercícios de evacuação devem envolver todos os utentes do edifício, para a criação de rotinas de comportamentos e de atuação em caso de sinistro. São obrigatórios e necessários. Uma vez por ano devem realizar-se, pelo menos, dois exercícios para treino, um no decurso do primeiro semestre e outro no segundo semestre. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 47
SIMULACROS Objetivos Sensibilizar todos os ocupantes do Edifício Finalidades INFORMAR ENVOLVER Reconhecer o sinal sonoro de alarme Um sinal sonoro claramente audível em todo o edifício, perfeitamente identificável por todos os ocupantes (não confundível com qualquer outro toque existente no edifício). O seu toque indica a organização imediata e obrigatória da evacuação IDENTIFICAR COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 48
SIMULACROS Objetivos Cumprir as instruções Indicam o comportamento a ter e devem ser afixadas em todos os pisos e salas. Formar para a evacuação Criação de rotinas de comportamento e de atuação válidas em todas as circunstâncias da vida. Finalidades CONHECER ADQUIRIR UMA CULTURA DE SEGURANÇA COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 49
SIMULACROS Exercícios de Evacuação Obrigatórios e necessários COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 50
SIMULACROS Cultura de Segurança Responsabilidade Conhecimento dos Riscos Prevenção Organização Formação Comportamento Comunidade Educativa COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 51
SIMULACROS PREPARAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EVACUAÇÃO Escolher um dia normal de atividades Verificar se o sistema de alarme está a funcionar Verificar a afixação das instruções de segurança e Plantas de Emergência Assegurar que as condições de alerta são precisas e compreendidas (quem, quando, como quê, como.) COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 52
SIMULACROS Determinar se o exercício é, ou não, feito com aviso prévio a todos os ocupantes Deve ser realizada uma reunião preparatória da equipa que intervém na segurança do edifício. Assegurar que todos os utentes e pessoal responsável pelos espaços com maiores riscos dentro e fora do edifício conhecem as regras de atuação que lhes competem COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 53
SIMULACROS Exercícios de Evacuação Fazer soar o alarme AUTOPROTEÇÃO - Só em caso de simulação de sismo Alertar os bombeiros locais ou 112 Evacuar COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 54
SIMULACROS Evacuar (Como) Caminhar pelas vias de evacuação, ordenadamente. COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 55
SIMULACROS Sair do edifício em direção ao(s) ponto(s) de reunião no exterior. Reunir Contar Avaliar Retomar as atividades COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 56
SIMULACROS Princípios O toque de alarme significa: Deixar imediatamente e obrigatoriamente o edifício Todo o pessoal, responsável, deve: Verificar a evacuação completa dos diferentes espaços da escola Tomar as medidas necessárias para a evacuação das pessoas com dificuldades de mobilidade Dar sinal das janelas, em caso de impossibilidade de evacuação COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 57
SIMULACROS Os responsáveis nomeados para a evacuação devem: Guiar e enquadrar os utentes Prever a assistência aos utentes com dificuldades de mobilidade Evacuar todo o edifício ordenadamente fechando as portas atrás de si e respeitando a sentido da evacuação COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 58
Garantir que os utentes caminham rápida e ordeiramente em direção ao(s) ponto(s) de reunião Contar todos os utentes e verificar se falta algum Manter-se no(s) ponto(s) de reunião até autorização para abandonar COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 59
Todas os utentes: Devem sair do edifício ordenadamente e manter-se solidárias com o seu grupo Não devem utilizar os elevadores Devem concentrar-se no(s) ponto(s) de reunião Manter-se no(s) ponto(s) de reunião até autorização para abandonar COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 60
Voltar aos lugares de trabalho depois do Responsável pela Segurança ter dado autorização Analisar brevemente os motivos e desenvolvimento do exercício de evacuação Analisar o desenvolvimento do exercício através de um pequeno debate COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 61
Ao Delegado de Segurança: Garantir que os utentes conhecem o sinal de alarme; Verificar o bom funcionamento dos dispositivos e equipamentos ligados à segurança (extintores ); Verificar o desimpedimento das vias de evacuação; COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 62
Controlar o tempo que demora a evacuação; Referenciar e assinalar bem o(s) ponto(s) de reunião, afastados dos edifícios e das vias de acesso aos meios de socorro ; Assegurar que estes locais são bem iluminados à noite; COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 63
Definir a metodologia da contagem dos utentes; Divulgar internamente o relatório do simulacro; COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 64
Em suma, é de realçar a grande utilidade pedagógica e operacional destes exercícios, onde todos nós aprendemos e crescemos, em termos de uma cultura de proteção civil em mutação permanente, assim como serve de referência e treino aos planos de intervenção. Grato pela atenção! Coimbra, 29 de Setembro de COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 65