RESOLUÇÃO Nº 241/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE ALTERADA PELA RESOLUÇÃO N 076/2015-CEPE, DE 30 DE JULHO DE 2015.

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RESOLUÇÃO Nº 241/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. ALTERADA PELA RESOLUÇÃO N 076/2015-CEPE, DE 30 DE JULHO DE 2015. Aprova o projeto pedagógico do curso de Engenharia Civi, do campus de Cascave, para impantação a todos os anos do curso, a partir do ano de 2015. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Estadua do Oeste do Paraná (Unioeste) deiberou, em reunião extraordinária reaizada no dia 13 de novembro do ano de 2014, e o Reitor, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais; Considerando o contido na CR nº 43717/2014, de 15 de setembro de 2014; RESOLVE: Art. 1º Aprovar, conforme o Anexo desta Resoução, o projeto pedagógico do curso de Engenharia Civi, modaidade de Bachareado, do Centro de Ciências Exatas e Tecnoógicas, do campus de Cascave, para impantação a todos os anos do curso, a partir do ano etivo de 2015. Art. 2º Fica revogado do projeto pedagógico a que se refere o art. 1º desta Resoução, por estar em desconformidade com a reguamentação pertinente em vigor, o texto referente à opção de matrícua no início do 2º semestre para discipinas optativas a serem ofertadas neste, e todas as discipinas devem seguir as reguações específicas. Art. 3º Fica permitida a matrícua, em caráter excepciona, de discipinas optativas em outros cursos e Centros. Art. 4º Esta Resoução entra em vigor nesta data, ficando revogada a Resoução nº 380/2008-Cepe, emitida em 10 de fevereiro de 2009. Cascave, 13 de novembro de 2014. Pauo Sérgio Woff. Reitor

2. I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: Engenharia Civi CAMPUS: Cascave CENTRO: Centro de Ciências Exatas e Tecnoógicas NÚMERO DE VAGAS: 40 TURNO: Integra LOCAL DE OFERTA: Campus de Cascave CARGA HORÁRIA: 4607 h MODALIDADE X BACHARELADO LICENCIATURA INTEGRALIZAÇÃO Tempo mínimo: 5 anos Tempo máximo: 9 anos COM ÊNFASE EM: COM HABILITAÇÃO EM: Engenharia Civi ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015 VAGAS: VAGAS:40 II LEGISLAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO E CRIAÇÃO DO CURSO (Decreto, Parecer CEE/PR, Resoução SETI, Resouções COU/CEPE) Autorização: Parecer 044/96 do Conseho Estadua de Educação - 08/03/96 Criação do Curso: Resoução nº. 010/1995 COU DE RECONHECIMENTO DO CURSO (Decreto ou Portaria, Resoução SETI, Parecer CEE/PR ) Reconhecido peo Decreto Estadua nº. 1599, de 01 de dezembro de 1999. Renovação do reconhecimento: Decreto nº 7.071, de 12 de maio de 2010. Autoriza a primeira renovação do reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia Civi. (Parecer CEE/CES Nº 30/10, 09 de fevereiro de 2.010) BÁSICA (Resoução e Parecer do CNE que instituiu as DCN s do curso; e Legisação que reguamenta a profissão, quando for o caso) a) Resoução nº11-cne de 11 de março de 2002, Institui Diretrizes Curricuares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. b) Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Diretrizes e Bases da Educação c) Diretrizes Curricuares Nacionais para Educação das Reações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cutura Afro-brasieira e Indígena (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resoução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004);

3 d) Deiberação CEE n 04/2006, de 02/08/2006, que institui normas compementares às Diretrizes Nacionais de Reações Étino-Raciais e para o ensino de História e Cutura Afro-Brasieira e Africana; e) Resoução CNE/CES nº 3/2007 e Parecer CNE/CES nº 261/2007 que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aua, e dá outras providências e Resoução n 121/2007-CEPE que aprova o estabeecimento dos turnos de oferta, o horário de funcionamento e a duração da hora-aua dos cursos de graduação da Unioeste; f) Resoução CNE/CES N 02/2007 Carga-horária mínima, em horas para Bachareados (Graduação, Presencia) e Tempo de integraização; g) Decreto n 5.296/2004, que estabeece condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobiidade reduzida, com prazo de impantação das condições até dezembro de 2008; Reguamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabeece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibiidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobiidade reduzida, e dá outras providências; h) Discipina de Libras, Decreto n 5.626/2005, que reguamenta a Lei no 10.436, de 24 de abri de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasieira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000; i) Resoução CNS n 196, de 10 de outubro de 1996 que aprova as diretrizes e normas reguamentadoras de pesquisas envovendo seres humanos; j) Portaria Normativa n 40, de 12 de dezembro de 2007, aterada pea Portaria Normativa n 23, de 1 de dezembro de 2010, Institui o e-mec, sistema eetrônico de fuxo de trabaho e gerenciamento de informações reativas aos processos de reguação, avaiação e supervisão da educação superior no sistema federa de educação (sistema e-mec); k) Deiberação nº 02/2009 CEE estabeece normas para a organização e a reaização de Estágio obrigatório e não obrigatório na Educação Superior; ) Lei nº 9.795, de 27 de abri de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Resoução CNE/CES nº 2 de 15 de junho de 2012, que estabeece as Diretrizes Curricuares Nacionais para a Educação Ambienta, Lei Estadua 17505 de 11 de janeiro de 2013 que institui a poítica Estadua de Educação Ambienta e o Sistema de Educação Ambienta e adota outras providências. Deiberação nº 04/2013-CEE estabeece normas para a Educação Ambienta no Sistema Estadua de Ensino do Paraná, com fundamento na Lei Federa nº 9795/1999, Lei Estadua nº 17.505/2013 e Resoução CNE/CP nº 02/2012;] m) Resoução n 121/2007-CEPE que aprova o estabeecimento dos turnos de oferta, o horário de funcionamento e a duração da horaaua dos cursos de graduação da Unioeste;.

4 n) Resoução n 385/2008-CEPE, Reguamento Gera do Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação; o) Resoução n 138/2014-CEPE, aprova as diretrizes para o ensino de graduação da Unioeste, revoga a Resoução 287/2008-CEPE p) Resoução n 317/2011-CEPE, institui o Núceo Docente Estruturante (NDE), nos Cursos de Graduação III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA Quando da sua impantação o curso de Engenharia Civi era regido peo sistema seriado anua. No entanto, a partir de 1999, através da resoução 003/99 COU, impantou-se o sistema de matrícua por discipina com pré-requisitos, com diversas discipinas semestrais, regime que se mantém até hoje (2008). No entanto, em 2007 foi soicitado ao Coegiado do Curso para que o seu Projeto Poítico Pedagógico fosse aterado em virtude da não conformidade com o artigo 12 da Resoução nº 345/2005, ou seja, foi soicitado que o Curso não oferecesse discipinas semestrais no primeiro ano e que a carga-horária de discipinas semestrais não utrapassasse 25% da carga-horária tota de suas discipinas. A fim de corrigir as fahas em reação à resoução em vigor, reaizaram-se diversas reuniões de coegiado, com presença de todas as áreas de conhecimento. Todos os encaminhamentos aprovados peo coegiado foram ampamente discutidos com a PRG no sentido de evitar grandes aterações no projeto em vigor. Na reunião reaizada em 03/09/2008 chegou-se a um consenso gera quanto à ateração do Projeto Poítico Pedagógico do Curso, aterando-se o regime de agumas discipinas semestrais para anuais, bem como agrupando duas discipinas semestrais em uma única discipina anua. Aproveitou-se o momento para fazer outras aterações, sem aterar a carga-horária tota do curso, como: ateração do nome de agumas discipinas; ateração do conteúdo de agumas ementas para a reaidade atua; reaocação de discipinas para mehoria na seqüência de conhecimentos; incusão de uma discipina como obrigatória; excusão de uma discipina optativa para compensar a incusão ; redução de pré - requisitos visando a fexibiização do curso. Aém das aterações mencionadas acima, quando da criação do PPP em 2008, com vigência a partir de 2009, as aterações reaizadas no presente Projeto Poítico Pedagógico do Curso de Engenharia Civi.

5 em 2014, para impantação em 2015, visam atender a egisação básica evando em consideração os seguintes itens: a) A acessibiidade, condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobiidade reduzida (Dec. n 5.296/2004), através da expicitação do tema nas ementas das Discipinas Introdução à Engenharia Civi, Geometria Descritiva e Desenho Técnico e Arquitetura e Urbanismo, bem como em discipinas optativas (como, por exempo, Habitação de Interesse Socia), pea abordagem transversa do tema em várias discipinas, e ainda peo incentivo à discussão do tema através de paestras, cursos e eventos como atividades acadêmicas compementares, em projetos de pesquisas e de extensão de docentes igados ao curso de Engenharia Civi; b) A incusão da Discipina Libras como optativa; c) Portaria Normativa n 40/2007 e Portaria Normativa n 23/2010. As informações acadêmicas exigidas são disponibiizadas na forma impressa e/ou virtua. Na discipina Introdução à Engenharia Civi são apresentadas as informações sobre o curso de Engenharia Civi da Unioeste (Projeto Poítico Pedagógico, reguamentos de Estágio, TCC e Atividades Acadêmicas Compementares) de forma impressa e com os endereços de sítios com os dados do curso, incusive com as avaiações reaizadas desde a criação da Engenharia Civi da Unioeste (PROVÃO-ENC: EXAME NACIONAL DE CURSOS e conceitos ENADE), também com instruções sobre acesso das avaiações do curso aos aunos; d) Lei nº 9.795/99 e Decreto nº 4.28/02. Resoução CNE/CES nº 2/12. Deiberação nº 04/2013-CEE estabeece normas para a Educação Ambienta no Sistema Estadua de Ensino do Paraná. Lei Estadua nº 17.505/2013. Nesse sentido, o tema educação ambienta é abordada na discipina Ciências do Ambiente para Engenharia Civi, e adicionamente através de várias discipinas da grade do curso, tais como Tecnoogia de Materiais de Construção, Arquitetura e Urbanismo, Saneamento e Engenharia Ambienta e Optativas como Geoogia apicada ao Meio Ambiente, Panejamento e Gestão de Recursos Hídricos, entre outras, onde o tema sustentabiidade é discutido junto a conteúdos da atuação de engenheiros civis; e) Resoução CNS n 196, de 10 de outubro de 1996 que aprova as diretrizes e normas reguamentadoras de pesquisas envovendo seres humanos. O curso atende ao determinado, sendo que todos os projetos de pesquisa que envove atividades com seres humanos são aprovados peo comitê de ética. Na discipina Metodoogia de Pesquisa em Engenharia Civi foi incuído um tópico na ementa (Questões éticas na condução de pesquisas na Engenharia Civi), de forma a apresentar conceitos e cuidados a serem adotados peos acadêmicos na.

6 condução de pesquisas no Trabaho de Concusão de Curso; f) Diretrizes Curricuares Nacionais para Educação das Reações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cutura Afro-brasieira e Indígena (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resoução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004), abordado na discipina Socioogia Urbana. HISTÓRICO A história da impantação do Curso de Engenharia Civi, campus de Cascave da Unioeste, está vincuada ao processo de expansão previsto no reconhecimento da, pea Portaria Ministeria n.º 1.784-A/MEC de 23 de dezembro de 1994. O Curso iniciou suas atividades em 1995 e foi reconhecido em 1999, quando formou sua primeira turma. Destaca-se no processo de criação e impantação do Curso de Engenharia Civi da Unioeste, a participação da comunidade igada à Construção Civi do Oeste do Paraná. O Projeto Poítico Pedagógico e, principamente, a grade curricuar foram eaborados por uma comissão de engenheiros e profissionais igados à AEAC - Associação de Engenheiros e Arquitetos de Cascave, Sinduscon-Oeste-PR - Sindicato da Indústria da Construção Civi do Oeste do Paraná e Fundatec - Fundação Paranaense para o Desenvovimento Tecnoógico da Indústria da Construção Civi. O Curso de Engenharia Civi, em média, é o de maior número de candidatos no vestibuar dentre os cursos do CCET Centro de Ciências Exatas e Tecnoógicas, desde que foi impantado (12,5 candidatos por vaga em 1995, 8,2 candidatos por vaga em 1996, 10,12 candidatos por vaga em 1997, 10,6 candidatos por vaga em 1998, 19 candidatos por vaga em 1999, 14 candidatos por vaga em 2000, 18,27 candidatos por vaga em 2001, 8,23 candidatos por vaga em 2002, 6,13 candidatos por vaga em 2003, 11,1 candidatos por vaga em 2004, 8,75 candidatos por vaga em 2005, 10,03 candidatos por vaga em 2006, 9,43 candidatos por vaga em 2007. Em 2008 o vestibuar foi em duas etapas, tendo 13,05 e 5,55 candidatos por vaga na primeira e segunda etapa, respectivamente). Também foi o curso cujos candidatos cassificados obtiveram o mehor desempenho médio nas provas do vestibuar. Quando da sua impantação o curso de Engenharia Civi era regido peo sistema seriado anua. No entanto, a partir de 1999, através da resoução 003/99 COU, impantou-se o sistema de matrícua por discipina com pré-requisitos, porém manteve-se a mesma grade curricuar. O Curso conta atuamente com 219 aunos matricuados e 437 egressos, sendo que formou: 16 em 1999, 16 em 2000, 42 em 2001, 25 em 2002, 27 em 2003, 39 em 2004, 27 em 2005, 30 em 2006 e 32 em 2007. Nos útimos anos o curso de Engenharia Civi da Unioeste tem apresentado uma eevada concorrência e uma redução da evasão, com.

7 uma tendência de ampiação de formandos, conforme demonstra o quadro a seguir: Reação candidatos/vaga no vestibuar Reação formandos/ ingressantes Ano (especificar os útimos cinco anos) Inscritos no vestibuar Vagas ofertadas Reação candidato/vaga Discentes ingressantes efetivamente matricuados Discentes efetivamente formados Reação formandos/ ingressantes 2013 1024 40 25,60 40 53 1,325 2012 934 40 23,35 40 23 0,575 2011 943 40 23,58 40 26 0,650 2010 760 40 19,00 40 31 0,775 2009 722 40 18,05 40 29 0,725 Desde a sua impantação, verificam-se aguns aspectos positivos do atua currícuo do curso, como: presença das discipinas de Estágio Supervisionado e Trabaho de Concusão de Curso obrigatórios; obrigatoriedade do desenvovimento de atividades acadêmicas compementares; existência de discipinas de formação profissiona que possibiitam a formação básica nas diversas áreas de atuação do Engenheiro Civi; presença da discipina de Estágio Supervisionado reaizada em um semestre sem a presença de outras discipinas, possibiitando o acadêmico a reaizar seu estágio fora da cidade de Cascave - PR; adequada distribuição de carga-horária entre as discipinas do núceo básico e profissionaizante. No entanto, foram verificados, por docentes e discentes, aguns probemas no currícuo do curso de Engenharia Civi referentes a: presença de discipinas semestraizadas no primeiro ano do curso; carga-horária de discipinas semestraizadas acima de 25% da carga-horária tota do curso; ementário de discipinas confitantes; nomes de discipinas confitantes com reação às ementas; inadequação na seriação e na interdiscipinaridade, desrespeitando pré-requisitos de conteúdos; excesso de pré - requisitos; currícuo infexíve, impossibiitando ao acadêmico o aperfeiçoamento em outras áreas de Engenharia Civi; número mínimo excessivo para matrícua de aunos em discipinas optativas no 5º ano; fata de controe nas matrícuas de aunos dos primeiros anos em discipinas optativas..

8 ato número de reprovações de aunos que fazem somente as provas nas discipinas reprovadas por nota no ano anterior. O reconhecimento de tais probemas motivou a discussão do atua Projeto Poítico Pedagógico do curso, objetivando sua ateração. A partir de 2005, com a resoução que aprova as diretrizes para o ensino de graduação da Unioeste, motivou novas discussões para ateração do Projeto Poítico Pedagógico do Curso de Engenharia Civi. Estas discussões ocorreram de diversas formas: em reuniões do Coegiado do Curso com participação de docentes e de discentes; através de reuniões das áreas de conhecimento do Curso; através de estudos junto ao Centro de Ciências Exatas e Tecnoógicas; em discussões com a Pró reitoria de Graduação; através de estudos e propostas com outras Coordenações de Curso. A partir dessas discussões foram propostas aterações, quanto ao oferecimento de discipinas semestraizadas no primeiro ano do Curso, bem como a carga-horária tota dessas discipinas. Para isso foram necessárias que todas as discipinas semestraizadas do primeiro ano passassem para o regime anua. No entanto, devido à baixa carga-horária da discipina Ciências do Ambiente para a Engenharia Civi (34 h), não foi possíve torná-a anua. Assim, foi proposto que a mesma passasse para o segundo ano do curso, não afetando a sua proposta. Porém para os ingressantes de 2009, assim como para aquees que reprovaram na discipina em 2008, a mesma será oferecida no primeiro ano de impantação do PPP, no 2º semestre do Curso. Agumas outras discipinas também foram remanejadas para o regime anua, com a aprovação do Coegiado de Curso. Houve também a incusão da discipina Concreto Armado II como discipina obrigatória, a ser cursado no 5º ano, a qua era oferecida como discipina optativa. No entanto, o conteúdo proposto foi aterado visando uma formação acadêmica mais específica na área de estruturas. Foi proposta ateração de carga-horária, ementa e seriação das discipinas Mecânica dos soos e Fundações, porém apesar da ateração das cargas horárias das discipinas, não houve ateração na carga tota do Curso. A carga-horária da discipina Mecânica dos Soos foi aumentada e a de Fundações reduzida. A seriação das discipinas foi aterada por uma questão de pré-requisito. Outras discipinas foram fundidas, a fim de caracterizar o regime anua. Ao fina, obteve-se 1054 h de carga-horária tota de discipinas semestraizadas no Curso, ou seja, 25,51% de discipinas semestraizadas. Considerando-se portanto, porcentagem satisfatória.

9 para a exigência estabeecida pea resoução nº345/cepe. Vae a pena ressatar que para esse cácuo foram desconsideradas as cargas horárias de Estágio Supervisionado, TCC e atividades acadêmicas compementares. Desta forma, a carga-horária tota, antes com 4607 h, passou para 4131 h, para efeito de cácuo. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS De acordo com (SILVA, 1994) Engenharia é a arte profissiona de organizar e dirigir o trabaho do Homem apicando conhecimento científico e utiizando, com parcimônia, os materiais e as energias da Natureza para produzir economicamente bens e serviços de interesse e necessidade da Sociedade dentro de parâmetros de segurança. Neste sentido, o curso de Engenharia Civi da Unioeste busca a formação de um profissiona generaista, humanista, crítico, refexivo e capacitado a absorver e desenvover novas tecnoogias e soucionar probemas considerando aspectos poíticos, econômicos, sociais, ambientais e cuturais que o envove, habiitando-o ao desenvovimento da Engenharia. Para proporcionar esta formação, propõe-se um Projeto Poítico Pedagógico fundamentado nos seguintes princípios: iberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divugar a cutura, o pensamento, a arte e o saber; respeito à iberdade e apreço à toerância; garantia do padrão de quaidade; vaorização da experiência extra-escoar, através das atividades acadêmicas compementares; vincuação entre o ensino, o trabaho e a reaidade socia, através do estágio curricuar supervisionado e o envovimento dos acadêmicos em atividades de pesquisa e extensão; formação acadêmica com embasamento teórico-prático nas diversas áreas de atuação do Engenheiro Civi, de forma a garantir uma formação generaista; compementação da formação acadêmica em áreas ou matérias de interesse individua do acadêmico, através do oferecimento de discipinas optativas; preocupação com a formação do indivíduo, fornecendo-he conhecimentos em áreas correatas à sua área de atuação, como humanidades, ciências sociais e cidadania; consoidação dos conhecimentos teóricos através de auas e atividades práticas, estágio curricuar supervisionado e trabaho de concusão de curso; estabeecimento da trans e interdiscipinariedade em cada área de conhecimento. OBJETIVO Formar um profissiona Engenheiro Civi generaista, humanista, crítico, refexivo e capacitado a absorver e desenvover novas.

10 tecnoogias e soucionar probemas considerando aspectos poíticos, econômicos, sociais, ambientais e cuturais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS desenvover nos acadêmicos aspectos reacionados à criatividade, anáise, síntese crítica, inovação e pesquisa para que possa apicá-os nas diversas atividades reacionadas a sua profissão; garantir uma formação ética e humanística como base para o seu comportamento profissiona; propiciar através da integração trans e interdiscipinar uma visão sistêmica das informações adquiridas, de modo a conferir domínio da reaidade física, socia e econômica. PERFIL DO PROFISSIONAL - FORMAÇÃO GERAL E ESPECÍFICA Os profissionais de Engenharia Civi deverão ser capazes de: apicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnoógicos e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resutados; conceber, projetar e anaisar sistemas, produtos e processos; panejar, supervisionar, eaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formuar e resover probemas de engenharia; desenvover e/ou utiizar novas ferramentas e técnicas; avaiar o impacto das atividades de engenharia no contexto socia e ambienta; avaiar a viabiidade econômica de projetos de engenharia. O Curso de Engenharia Civi busca formar profissionais com habiidade para: avaiar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, ora e gráfica; atuar em equipes mutidiscipinares; compreender e avaiar a ética e responsabiidade profissionais; assumir a postura de permanente busca de atuaização profissiona. METODOLOGIA Considerando-se que o Curso de Engenharia Civi tem como base diversas discipinas que oferecem atribuições em várias áreas de conhecimento no âmbito da Construção Civi, muitas das discipinas são desenvovidas de forma teórica compementando-se com auas práticas. Para as auas práticas, o Curso oferece aos aunos aboratórios com instaações apropriadas para cada especificidade das diversas modaidades. O Curso ainda oferece discipinas como Estágio Supervisionado objetivando ao acadêmico condições de.

11 reacionar os conhecimentos adquiridos em saa de aua com a reaidade prática. Também, o Trabaho de Concusão de Curso, que proporciona ao acadêmico a busca pea pesquisa. Neste contexto, considerando-se a mutidiscipinaridade de áreas de conhecimento que caracterizam um curso de Engenharia Civi, os encaminhamentos utiizados no processo ensino-aprendizagem, buscam proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos necessários ao exercício de suas atribuições profissionais estabeecidas peo CONFEA (Conseho Federa de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). AVALIAÇÃO Com reação à avaiação do curso peo MEC, através do Exame Naciona de Cursos (PROVÃO), obteve-se conceito A em 1999 destacando-se em terceiro ugar entre todos os cursos de Engenharia Civi do Brasi, B em 2000, C em 2001, C em 2002 e B em 2003. A partir da instituição do ENADE (Exame Naciona de Desempenho de Estudantes) em 2005, o Curso obteve conceito 3 (entre 1 e 5). Em 2008 o Curso obteve conceito 5 ( CPC Faixas 4) e em 2011 conceito 4 (CPC Faixas 4). FORMAS E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de auto avaiação do Curso é reaizado no fina de cada ano, a partir de formuários específicos, apicados aos acadêmicos e egressos do curso que permitem avaiar o conteúdo dos assuntos apresentados quanto à reaidade e adequação dos mesmos às necessidades do mercado de trabaho, bem como os procedimentos didáticos pedagógicos utiizados para o processo de ensino - aprendizagem. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Com o objetivo de avaiar os conhecimentos adquiridos peos acadêmicos nas diversas discipinas oferecidas aos acadêmicos do Curso, cada docente estabeece a forma e o critério de avaiação, evando-se em conta a especificidade de cada discipina. As avaiações poderão ser sob forma de provas teóricas, provas práticas, desenvovimento de projetos técnicos, apresentação de seminários e desenvovimento de trabahos diversos. O acadêmico também é avaiado não só pea fixação dos conteúdos ministrados nas discipinas, mas peo desenvovimento de senso crítico, desenvovimento na área da pesquisa e peas condições para sugerir souções inovadoras aos desafios impostos peo mercado de trabaho..

12 IV ESTRUTURA CURRICULAR - CURRÍCULO PLENO DESDOBRAMENTO DAS ÁREAS/MATÉRIAS EM DISCIPLINAS Área/Matéria 01. De Formação Gera Metodoogia Científica e Tecnoógica Códig o Discipinas 37 Metodoogia de Pesquisa 51 para a Engenharia Civi Informática 2 Introdução à Computação 136 Expressão Gráfica 1 Geometria Descritiva e 136 Desenho Técnico Matemática 3 8 136 136 14 17 Cácuo Diferencia e Integra I Geometria Anaítica e Ágebra Linear Cácuo Diferencia e Integra II Cácuo Numérico Estatística 6 Estatística 68 Física 4 15 Física I Física II 136 136 Mecânica dos Sóidos 10 18 Mecânica Estrutura Mecânica estrutura II 136 102 Eetricidade Apicada 26 Instaações Eétricas 68 Química 7 Química Apicada à 68 Engenharia Civi Administração 46 Gerenciamento e Economia 68 nas Construções Ciências do Ambiente 9 Ciências do Ambiente para 34 Engenharia Civi Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 38 5 Socioogia Urbana Introdução à Engenharia 51 51 Construção Civi 31 22 34 32 35 Civi Construção Civi Arquitetura e Urbanismo Instaações Prediais Hidrosanitárias Panejamento e Controe da Construção Patoogia das Edificações Ergonomia e Segurança do Trabaho 36 Higiene e Segurança do Trabaho Geotecnia 13 Geoogia 23 Mecânica dos soos 39 Fundações C/H 136 68 85 102 68 102 68 34 68 136 68.

13 Hidráuica, Hidroogia Apicada e Saneamento Básico Materiais de Construção Civi Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas 12 24 33 20 21 19 28 30 29 45 Mecânica dos Fuídos e Hidráuica Hidroogia Saneamento e Engenharia Ambienta Tecnoogia de Materiais de Construção I Tecnoogia de Materiais de Construção II Teoria das Estruturas Concreto Armado I Estruturas Metáicas Estruturas de Madeira Concreto Armado II Termodinâmica Apicada 27 Conforto Térmico e Acústico em Edificações Topografia e Geodésia 11 Topografia e Fotointerpretação Transporte e Logística 16 Transportes 25 Estradas 2. De Formação Diferenciada Extensões e aprofundamentos das matérias do núceo profissionaizante 40 41 42 43 44 Optativa I Optativa II Optativa III Optativa IV Optativa V 136 68 136 68 102 136 136 68 68 68 51 102 68 136 Subtota 3.791 68 68 68 68 68 Subtota 340 3. Estágio Supervisionado Estágio 48 Estágio Supervisionado 187 Subtota 187 4. Trabaho de Concusão de Curso Trabaho de Concusão de Curso 5. Atividades Acadêmicas Compementares (mínimo de 5%) Atividades Acadêmicas Compementares 47 Trabaho de Concusão de 51 Curso Subtota 51 49 Atividades Acadêmicas 238 Compementares TOTAL DO CURSO 4.607 * A Resoução n 121/2007 CEPE, de 27 de juho de 2007, reguamenta os turnos de oferta, o horário de funcionamento e a.

14 duração da hora-aua dos cursos de graduação da Unioeste estabeecendo as atividades acadêmicas ou trabaho acadêmico efetivo que correspondem a estudos em bibioteca, em aboratório, preparação de seminários, eaboração de trabahos e reatórios, frequência em monitorias, trabahos individuais ou em grupo, projetos técnicos e outras simiares reaizadas, em conformidade com as DCN s Res. CNE/CES nº 3/2007 e parecer CNE/CES nº 261/2007, para fins de escarecimento sobre o conceito de hora-aua..

15 V - DISTRIBUIÇÃO ANUAL DAS DISCIPLINAS Cód. Discipina 1º ano 1 Geometria Descritiva e Desenho Técnico Prérequisito Código Carga-horária Forma de Oferta Tota Teórictica Prá- APS PCC Sem/ Anua 136 68 68 Anua 2 Introdução à Computação 136 68 68 Anua 3 Cácuo Diferencia e Integra I 136 102 34 Anua 4 Física I 136 85 51 Anua 5 Introdução à Engenharia 51 51 0 Anua Civi 6 Estatística 68 51 17 Anua 7 Química Apicada à Engenharia Civi 68 51 17 Anua 8 Geometria Anaítica e 136 102 34 Anua Ágebra Linear Subtota 867 578 289 2º ano 9 Ciências do Ambiente para a Engenharia Civi 34 34 0 Sem 10 Mecânica Estrutura I 4* 136 136 0 Anua 11 Topografia e 102 0 102 Anua Fotointerpretação 12 Mecânica dos Fuídos e 136 68 68 Anua Hidráuica 13 Geoogia 68 51 17 Sem 14 Cácuo Diferencia e Integra II 3* 136 102 34 Anua 15 Física II 3 e 4 136 85 51 Anua 16 Transportes 4 68 51 17 Anua 17 Cácuo Numérico 2 68 51 17 Anua Subtota 884 578 306 3º ano 18 Mecânica estrutura II 10 102 68 34 Anua 19 Teoria das Estruturas 10 136 102 34 Anua 20 Tecnoogia de Materiais de Construção I 7 68 51 17 Sem 21 Tecnoogia de Materiais de Construção II 6 e 7 102 51 51 Anua 22 Arquitetura e Urbanismo 1 102 51 51 Anua 23 Mecânica dos Soos 13 136 68 68 Anua 24 Hidroogia 12 68 34 34 Anua.

16 25 Estradas 11 e 3 136 68 68 Anua 26 Instaações Eétricas 68 34 34 Anua 27 Conforto Térmico e Acústico em Edificações 51 34 17 Anua Subtota 969 561 408 4º ano 28 Concreto Armado I 19 136 68 68 Anua 29 Estruturas de Madeira 18 e 68 51 17 Sem 19 30 Estruturas Metáicas 18 e 68 51 17 Sem 19 31 Construção Civi 20 e 85 68 17 Sem 21 32 Panejamento e Controe 31* 102 85 17 Sem da Construção 33 Saneamento e Engenharia 12 136 68 68 Anua Ambienta 34 Instaações Prediais Hidrosanitárias 12 68 34 34 Anua 35 Patoogia das Edificações 31* 68 51 17 Anua 36 Higiene e Segurança no 31* 34 17 17 Sem Trabaho 37 Metodoogia de Pesquisa 51 51 0 Anua para a Engenharia Civi 38 Socioogia Urbana 51 51 0 Sem 39 Fundações 28* 68 51 17 sem Subtota 935 646 289 5º ano 40 Optativa I 68 68 0 Sem 41 Optativa II 68 68 0 Sem 42 Optativa III 68 68 0 Sem 43 Optativa IV 68 68 0 Sem 44 Optativa V 68 68 0 Sem 45 Concreto Armado II 28 68 34 34 Sem 46 Gerenciamento e Economia 31 e 68 51 17 Sem nas Construções 32 47 Trabaho de Concusão de 3.360h 51 0 51 Anua Curso 48 Estágio Supervisionado 3.360h 187 0 187 Anua Subtota 714 425 289 TOTAL DE DISCIPLINAS 4.369 2.788 1.581 49 Atividades Acadêmicas 238 Compementares TOTAL DO CURSO 4.607 Co-requisito: São as discipinas que apresentam (*):.

17 Ocorre nas discipinas 32, 35 e 36, nas quais o auno deverá matricuar-se obrigatoriamente em conjunto com a discipina 31. Nas discipinas 10 e 14, o auno poderá, em caso de reprovação, cursar concomitantemente com as discipinas 4 e 3, respectivamente. A discipina Introdução à Eng. Civi, ocada no 1º ano do Curso, dá aos acadêmicos as condições de eaborar trabahos técnicos a serem desenvovidos durante o curso. Já a discipina Metodoogia de pesquisa para Eng. Civi está ocada no 5º ano para dar subsídios aos acadêmicos na eaboração do Trabaho de Concusão de Curso. Aém das discipinas com reguamento específico do curso de Engenharia Civi (Estágio Supervisionado e TCC Trabaho de Concusão de Curso), todas as discipinas que apresentam atividades práticas não terão frequências dispensadas após reprovação por nota, considerada a necessidade comparecimento aos ensaios, trabahos e demais componentes das práticas..

18 VI - CARGA HORÁRIA DO CURSO COM DESDOBRAMENTO DE TURMAS DISCIPLINA Ano Perí odo 1º ano Geometria Descritiva e Anua Desenho Técnico Introdução a Computação Anua Cácuo Diferencia e Anua Integra I Física I Anua Introdução à Engenharia Anua Civi Estatística Anua Química Apicada a Anua Engenharia Civi Geometria Anaítica e Anua Ágebra Linear 2º ano Ciências do Ambiente para Engenharia Civi Mecânica Estrutura I C/H Tota C/H TEÓRICA C/H PRÁTICA TCC ESTÁGIO *A/D C/H Nº Sub- Nº de Teóri Tota Prát de Tota Práti Tota Auno ca ica Grup ca s C/H Teór ica 1 2 3 4=2+ 3 os 5 6 7=5 x 6 8 9=7+ 8 Tota C/H Tota de Ensino 10 11 12=4+9+ 11 136 68 68 136 68 2 136 68 340 476 136 68 68 136 68 2 136 68 340 476 136 102 102 204 34 1 34 34 68 272 136 85 85 170 51 4 204 51 255 425 51 51 51 102 0 0 0 0 0 102 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 68 51 51 102 17 4 68 17 85 187 136 102 102 204 34 1 34 34 68 272 Sub-Tota 2363 Sem 34 34 34 68 0 0 0 0 0 68 Anua 136 136 136 272 0 2 0 0 0 272.

19 Topografia e Anua 102 0 0 0 102 2 204 102 306 306 fotointerpretação Mecânica dos Fuidos e Anua 136 68 68 136 68 2 136 68 204 340 Hidráuica Geoogia Sem 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Cacuo Diferencia e Anua 136 102 102 204 34 1 34 34 68 272 Integra II Cácuo Numérico Anua 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Física II Anua 136 85 85 170 51 4 204 51 255 425 Transportes Anua 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Sub-Tota 2142 3º ano Mecânica estrutura II Anua 102 68 68 136 34 2 68 34 102 238 Teoria das Estruturas Anua 136 102 102 204 34 2 68 34 102 306 Tecnoogia de Materiais Sem 68 51 51 102 17 4 68 17 85 187 de Construção I Tecnoogia de Materiais Anua 102 51 51 102 51 4 204 51 255 357 de Construção II Arquitetura e Urbanismo Anua 102 51 51 102 51 4 204 51 255 357 Mecânica dos Soos Anua 136 68 68 136 68 2 136 68 204 340 Hidroogia Anua 68 34 34 68 34 2 68 34 102 170 Instaações Eétricas Anua 68 34 34 68 34 4 136 34 170 238 Conforto Térmico e Anua 51 34 34 68 17 2 34 17 51 119 Acústico em Edificações.

20 Estradas Anua 136 68 68 136 68 2 136 68 204 340 Sub-Tota 2652 4º ano Concreto Armado I Anua 136 68 68 136 68 2 136 68 204 340 Estruturas de Madeira Sem 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Estruturas Metáicas Sem 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Construção Civi Sem 85 68 68 136 17 2 34 17 51 187 Panejamento e Controe Sem 102 85 85 170 17 2 34 17 51 221 da Construção Saneamento e Engenharia Anua 136 68 68 136 68 2 136 68 204 340 Ambienta Instaações Prediais Anua 68 34 34 68 34 2 68 34 102 170 Hidrosanitárias Patoogia das Anua 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Edificações Higiene e Segurança do Trabaho Sem 34 17 17 34 17 2 34 17 51 85 Metodoogia de Pesquisa Anua 51 51 51 102 0 0 0 0 0 102 Apicada à Eng. Socioogia Urbana Sem 51 51 51 102 0 0 0 0 0 102 Fundações Sem 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Sub-Tota 2159 5º ano Optativa I Sem 68 68 68 136 0 0 0 0 0 136 Optativa II Sem 68 68 68 136 0 0 0 0 0 136 Optativa III Sem 68 68 68 136 0 0 0 0 0 136 Optativa IV Sem 68 68 68 136 0 0 0 0 0 136 Optativa V Sem 68 68 68 136 0 0 0 0 0 136 Concreto Armado II Sem 68 34 34 68 34 2 68 34 102 170.

21 Gerenciamento e Sem 68 51 51 102 17 2 34 17 51 153 Economia das Construções Trabaho de Concusão Anua 51 0 0 0 0 0 0 272 0 40 1700 1972 de Curso Estágio Supervisionado Sem 187 0 0 0 0 0 0 136 0 40 578 714 Sub-Tota 4607 TOTAL 13923 * Em reação à Carga-horária de A/D (Apoio Didático), seguir a Resoução que aprova critérios para a eaboração e a determinação do Índice de Atividades de Centro IAC. Caso haja necessidade de aumento de turmas ocasionadas por reprovação, conforme imite máximo de aunos por grupo, prever desdobramento temporário..

22 VII - QUADRO DE EQUIVALÊNCIA CURRÍCULO EM VIGOR CURRÍCULO PROPOSTO Código Discipina C/H Código Discipina C/H 1 Geometria Descritiva e Desenho 136 1 Geometria Descritiva e Desenho 136 Técnico Técnico 2 Introdução à Computação 136 2 Introdução à Computação 136 3 Cácuo Diferencia e Integra I 136 3 Cácuo Diferencia e Integra I 136 4 Física I 136 4 Física I 136 5 Introdução à Engenharia Civi 51 5 Introdução à Engenharia Civi 51 6 Estatística 68 6 Estatística 68 7 Química Apicada à Engenharia Civi 68 7 Química Apicada à Engenharia Civi 68 8 Ciências do Ambiente para a 34 9 Ciências do Ambiente para a 34 Engenharia Civi Engenharia Civi 9 Geometria Anaítica e Ágebra 136 8 Geometria Anaítica e Ágebra Linear 136 Linear 10 Mecânica Gera 102 10 Mecânica Estrutura I (1º semestre) 136 11 Resistência dos Materiais I 68 (2º semestre) 12 Topografia e Fotointerpretação 102 11 Topografia e Fotointerpretação 102 13 Mecânica dos Fuídos e Hidráuica 136 12 Mecânica dos Fuídos e Hidráuica 136 14 Geoogia 68 13 Geoogia 68 15 Mecânica dos Soos 68 23 Mecânica dos Soos 136 16 Cácuo Diferencia e Integra II 136 14 Cácuo Diferencia e Integra II 136 17 Física II 136 15 Física II 136 18 Transportes 68 16 Transportes 68 19 Cácuo Numérico 68 17 Cácuo Numérico 68 20 Resistência dos Materiais II 68 18 Mecânica estrutura II 102 21 Teoria das Estruturas 136 19 Teoria das Estruturas 136 22 Tecnoogia de Materiais de Construção I 68 20 Tecnoogia de Materiais de Construção I 68.

23 23 Tecnoogia de Materiais de 102 21 Tecnoogia de Materiais de Construção 102 Construção II II 24 Arquitetura e Urbanismo 102 22 Arquitetura e Urbanismo 102 25 Fundações 136 39 Fundações 68 26 Hidroogia 68 24 Hidroogia 68 27 Estradas 136 25 Estradas 136 28 Eetrotécnica e Instaações 68 26 Instaações Eétricas 68 Eétricas 29 Instaações Prediais para Conforto 51 27 Conforto Térmico e Acústico em 51 Ambienta Edificações 30 Concreto Armado 136 28 Concreto Armado I 136 31 Estruturas de Madeira 68 29 Estruturas de Madeira 68 32 Estruturas Metáicas 68 30 Estruturas Metáicas 68 33 Construção Civi 85 31 Construção Civi 85 34 Panejamento e Controe da 102 32 Panejamento e Controe da Construção 102 Construção 35 Saneamento e Engenharia Ambienta I 68 33 Saneamento e Eng. Ambienta (1º 136 36 Saneamento e Engenharia Ambienta 68 semestre) II (2º semestre) 37 Instaações Prediais 68 34 Instaações Prediais Hidrosanitárias 68 Hidrosanitárias 38 Patoogia das Edificações 68 35 Patoogia das Edificações 68 39 Higiene e Segurança no Trabaho 34 36 Higiene e Segurança no Trabaho 34 40 Metodoogia de Pesquisa para a 51 37 Metodoogia de Pesquisa para a 51 Engenharia Civi Engenharia Civi 41 Socioogia Urbana 51 38 Socioogia Urbana 51 42 Optativa I 68 40 Optativa I 68 43 Optativa II 68 41 Optativa II 68 44 Optativa III 68 42 Optativa III 68 45 Optativa IV 68 43 Optativa IV 68 46 Optativa V 68 44 Optativa V 68.

24 47 Optativa VI 68 48 Gerenciamento e Economia nas 68 46 Gerenciamento e Economia nas 68 Construções Construções 45 Concreto Armado II 68 49 Trabaho de Concusão de Curso 51 47 Trabaho de Concusão de Curso 51 50 Estágio Supervisionado 187 48 Estágio Supervisionado 187 Observações: 1. O docente que ministrará a discipina Mecânica Estrutura I receberá 3 diários de casse: para os aunos matricuados na discipina em regime anua; outro diário de casse para os aunos que ficaram em dependência somente em Mecânica Gera, os quais cursarão a discipina somente no 1º semestre; e outro diário para os aunos que ficaram em dependência somente em Resistência dos Materiais I, os quais cursarão a discipina somente no 2º semestre. 2. O mesmo ocorre com a discipina Saneamento e Engenharia Ambienta na qua o docente receberá também 3 diários de casse: um para os aunos matricuados no regime anua; outro diário de casse para os aunos que ficaram em dependência somente em Saneamento e Engenharia Ambienta I, os quais cursarão a discipina somente no 1º semestre; e outro diário de casse para os aunos que ficaram em dependência somente em Saneamento e Engenharia Ambienta II, os quais cursarão a discipina somente no 2º semestre. Justificativa: Esse procedimento tem como finaidade a fexibiização do horário para o auno, evitando que o mesmo permaneça no Curso por mais tempo. Também se justifica por evitar a contratação de novos docentes para ministrar tais discipinas, podendo em agum momento ter número de aunos inferior ao mínimo permitido. Esta prática será adotada enquanto houver aunos da grade antiga com dependência nas discipinas acima citadas..

25 VIII - PLANO DE IMPLANTAÇÃO Não há ateração de carga-horária das discipinas. Como as aterações são pontuais e se concentram principamente nas ementas das discipinas, não haverá impacto para os acadêmicos no currícuo vigente. Considerando que o PPP proposto em 2008 para início de vigência em 2009 se encontra totamente impantado, não há necessidade de nenhuma menção especia para os aunos reguares nas séries do curso. Apenas serão mantidas as diretrizes de impantação do PPP 2009 para os casos de aunos que iniciaram o curso até o ano de 2008 e tiveram reprovações, com isso, necessitam seguir a equivaência de discipinas (QUADRO VII). As discipinas optativas serão oferecidas em número superior ao proposto na Resoução, estabeecendo-se 5 discipinas como mínimo ofertado, porém obrigatórias. A cada ano etivo, as áreas de conhecimento deste curso, deverão encaminhar à Coordenação quais as discipinas que poderão ser oferecidas. O conjunto de discipinas optativas fará parte do ro de discipinas do referido ano etivo, com ementas específicas, e somente serão ministradas se apresentarem peo menos 5 aunos matricuados. Poderão matricuar-se nas discipinas optativas os aunos que tiverem embasamento teórico para cursar quaquer uma das discipinas ofertadas como optativa. Esse embasamento teórico necessário será pubicado em edita, quando da divugação das discipinas optativas para um dado ano. A partir de 2015, os acadêmicos de Engenharia Civi poderão cursar a discipina de Libras ofertada peo curso de pedagogia da Unioeste (2º. Ano), ou discipina equivaente, em quaquer um dos outros cursos da Unioeste, seja ea optativa ou reguar, e esta discipina será aceita para cumprimento das cinco optativas previstas no PPP da Engenharia Civi. As discipinas optativas ofertadas no segundo semestre etivo terão sua matrícua reaizada no início desse período, conforme data estipuada no caendário acadêmico para ajuste de matrícua, ou na primeira semana de auas do segundo semestre. A divugação desse processo ocorrerá por meio de edita. (Texto revogado pea Resoução nº 241/2014-Cepe, de 13 de novembro de 2014) Todas as discipinas optativas apresentam carga-horária de 68 h. Quando da necessidade de auas práticas com ato número de aunos inscritos na discipina e auas de aboratório, o professor soicitará à coordenação a compementação da carga-horária prática e desdobramento de grupo, para aprovação do coegiado do Curso bem como das outras instancias superiores.

26 IX - EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS Ementas do 1º Ano Geometria Descritiva e Desenho Técnico Carga-horária C/H prática: 68 tota: 136 C/H teórica: 68 Introdução à projeção: ponto, reta e pano. Métodos descritivos. Materiais e instrumentos de desenho. Normas de desenho técnico. Etapas de um projeto. Escaas numéricas e gráficas. Caigrafia técnica: etras e agarismos. Sistemas de representação gráfica. Especificações de medidas. Símboos gráficos. Montagem gráfica das várias etapas de um projeto: perspectiva e detahes construtivos. Introdução à projetos auxiiados por computados (CAD). Desenho Técnico e acessibiidade. Introdução à Computação Carga-horária C/H prática: 68 tota: 136 C/H teórica: 68 Introdução aos conceitos básicos de Computação. Desenvovimento de agoritmos. Impementação dos agoritmos em uma inguagem de programação visando a obtenção de resutados via computador. Cácuo Diferencia e Integra I C/H prática: 34 Carga-horária C/H teórica: 102 tota: 136 Números reais; funções reais de uma variáve rea; imites; continuidade; derivadas e integrais. Física I Carga-horária tota: 136 C/H prática: 51 C/H teórica: 85 Cinemática e dinâmica da partícua. Leis de Newton. Leis da conservação. Sistemas de partícuas. Cinemática e dinâmica da rotação. Equiíbrio de corpos rígidos. Osciações. Estática e dinâmica dos fuídos. Movimento onduatório. Termodinâmica. Experimentos básicos de Física I.

27 Introdução à Engenharia Civi Carga-horária tota: 51 C/H prática: 0 C/H teórica: 51 Apresentação da e do Curso de Engenharia Civi. Atribuições do Engenheiro Civi. Reguamentação do exercício da profissão de Engenheiro Civi. Áreas de atuação do Engenheiro Civi. Responsabiidades do profissiona. Mobiidade, Acessibiidade e a Engenharia Civi. Entidades do sistema profissiona do Engenheiro. Ética profissiona. Técnicas de apresentação e eaboração de trabahos acadêmicos. Estatística Carga-horária tota: 68 C/H prática: 17 C/H teórica: 51 Anáise exporatória de dados: tabeas, gráficos, medidas de ocação e escaa. Probabiidades: conjuntos, anáise combinatória, teoremas fundamentais, variáveis aeatórias, distribuições discretas e contínuas de probabiidades. Amostragem: tamanho de amostra, técnicas de amostragem probabiística e não probabiísticas. Estimação: intervao de confiança. Teste de hipóteses: teste para médias, variâncias e proporções. Correação e Regressão: teste de correação, diagrama de dispersão, regressão inear simpes, transformações. Comparação de médias: testes de comparações simpes e mútipas. Química Apicada à Engenharia Civi Carga-horária tota: 68 C/H prática: 17 C/H teórica: 51 Constituição da matéria. Uso raciona dos materiais e cácuos químicos. Funções inorgânicas e funções orgânicas de interesse na construção civi. Fundamentos de equiíbrio químico e equiíbrio em soução aquosa (ácido-base). Noções de físico-química: processos de óxi-redução e corrosão do ferro. Introdução à química de materiais: ca, gesso, cimento, cerâmica, pástico e tintas; composição, reações, propriedades e apicação na construção civi.

28 Geometria Anaítica e Ágebra Linear Carga-horária C/H prática: 34 tota: 136 C/H teórica: 102 Geometria Anaítica: Conceito de vetor; operações com vetores; estudo da reta e do pano; distâncias envovendo ponto, reta e pano; sistemas de coordenadas; cônicas e quadráticas. Ágebra Linear: Matrizes; operações com matrizes; sistemas ineares; espaços vetoriais sobre o corpo dos reais; subespaços vetoriais; combinação inear; dependência e independência inear; bases de espaços vetoriais; bases ortogonais e ortonormais; mudança de base; transformações ineares; matriz de uma transformação inear; autovaores e autovetores. Ementas do 2º Ano Ciências do Ambiente para a Engenharia Civi Carga-horária C/H prática: 0 tota: 34 C/H teórica: 34 Introdução: Engenharia e Meio Ambiente. Educação Ambienta e Engenharia Civi. Noções de química, ecoogia e ecossistemas. Cicos biogeoquímicos.cico da água. Pouição da água, do soo e do ar. Estudo do Impacto ambienta reacionado a engenharia civi: sistemas de transporte, sistemas de distribuição de água e coeta de esgotos, urbanização; sistemas construtivos e resíduos sóidos. Panejamento e proteção do meio ambiente - aspectos institucionais e egais. Mecânica Estrutura I Carga-horária C/H prática: 0 tota: 136 C/H teórica: 136 Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos. Equiíbrio dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides, baricentros e momentos de inércia. Anáise de estruturas. Determinação dos esforços em vigas. Cargas axiais. Torção. Fexão simpes. Cisahamento. Anáise de tensões e deformações.

29 Topografia e Fotointerpretação Carga-horária C/H prática: 51 tota: 102 C/H teórica: 51 Medidas de ânguos. Medidas diretas e indiretas de distâncias. Levantamento panimétrico e atimétrico. Cácuo de coordenadas topográficas. Desenho topográfico. Avaiação de áreas e voumes. Geometria básica de fotografia aérea. Transformação de coordenadas panas. Estereoscopia, restituição anaítica e anaógica. Mecânica dos Fuídos e Hidráuica Carga-horária C/H prática: 68 tota: 136 C/H teórica: 68 Propriedades dos fuidos. Hidrostática. Cinemática do movimento de fuídos. Fundamentos de fuxo dos fuídos. Escoamento em condutos forçados. Escoamento em condutos ivres. Anáise dimensiona. Hidrometria. Máquinas de fuxo. Carga-horária tota: 68 Geoogia C/H prática: 51 C/H teórica: 17 Estrutura da Terra. Mineraogia. Petroogia. Geoogia Física. Geoogia Estrutura. Geoogia do Paraná. Introdução ao estudo dos soos. Soos e rochas: estudo de características, propriedades e comportamento. Métodos de investigação. Mapeamento. Práticas em aboratório e no campo. Cácuo Diferencia e Integra II Carga-horária tota: 136 C/H prática: 34 C/H teórica: 102 Sequencias e séries infinitas; séries de potências; funções reais de várias variáveis reais; imites; continuidade; derivadas parciais; integrais mútipas; equações diferenciais ordinárias ineares.

30 Cácuo Numérico Carga-horária tota: 68 C/H prática: 17 C/H teórica: 51 Sistema de numeração binária e decima; zeros de funções; resouções de sistemas de equações ineares; interpoação poinomia; derivação e integração numéricas; ajuste de funções peo método dos mínimos quadrados; souções numéricas de equações diferenciais ordinárias. Física II Carga-horária tota:136 C/H prática: 51 C/H teórica: 85 Eetrostática. Corrente e resistência eétrica. Força eetromotriz e circuitos eétricos. Magnetostática. Fenômenos magnéticos. Osciações mecânicas e eetromagnéticas. Ondas mecânicas e eetromagnéticas. Natureza e propagação da uz. Ótica geométrica e física. Noções de física moderna. Transportes Carga-horária C/H prática: 17 tota: 68 C/H teórica: 51 Natureza, o campo e os métodos da Engenharia de Transportes. Organização dos sistemas de transportes. Funções e desenvovimento dos sistemas de transportes. Evoução histórica dos transportes. Perspectivas futuras em transportes. Componentes dos sistemas de transportes: veícuos características, física e mecânica da ocomoção; vias: fuxo de veícuos controe do fuxo de veícuos e capacidade de vias. Métodos de avaiação da viabiidade técnica e econômica de empreendimentos reativos a transportes. Introdução ao transporte púbico urbano. Importância socia e econômica do transporte urbano. História do transporte púbico urbano e evoução das cidades. Modos de transportes urbanos. Transporte coetivo versus transporte individua. Redes e inhas de transporte púbico urbano. Pontos de parada e estações (terminais).

31 Ementas do 3º Ano Mecânica Estrutura II Carga-horária C/H prática: 34 tota: 102 C/H teórica: 68 Fexão composta. Cácuo de deformações de estruturas. Métodos energéticos. Fambagem. Cinemática e cinética dos pontos materiais e dos corpos rígidos. Teoria das Estruturas Carga-horária tota: 136 C/H prática: 34 C/H teórica: 102 Anáise de estruturas isostáticas: conceitos fundamentais. Estruturas panas: vigas, pórticos, arcos e treiças. Estruturas espaciais: treiças, grehas e pórticos. Linha de infuência em estruturas isostáticas. Anáise de estruturas hiperestáticas: conceitos fundamentais. Método das forças. Método das deformações. Processo de Cross. Tecnoogia de Materiais de Construção I Carga-horária tota: 68 C/H prática: 17 C/H teórica: 51 Estudo das propriedades dos materiais: Madeiras, Produtos Siderúrgicos, Metais não ferrosos, Materiais Cerâmicos, Tintas, Vidros, Pásticos e Materiais Betuminosos. Normaização. Tecnoogia de Materiais de Construção II Carga-horária tota: 102 C/H prática: 51 C/H teórica: 51 Agregados, Agomerantes, Argamassa e Concreto. Dosagem de concreto. Controe Tecnoógico do Concreto. Aditivos para concreto e argamassa.

32 Arquitetura e Urbanismo Carga-horária C/H prática: 51 tota: 102 C/H teórica: 51 Evoução e história da Arquitetura. Projeto: noções básicas, fases de eaboração, representação gráfica. Noções de eaboração de programas. Noções de comunicação visua e teoria da forma. Eementos de arquitetura. Estudos dos pressupostos sociais, inteectuais, técnicos e estéticos de um projeto de arquitetura. Conceitos de componentes de habitabiidade: uz, vento, caor e som. Insoação e orientação dos edifícios. Ventiação e iuminação. Noções de urbanismo e de panejamento em escaa urbana e regiona. Temática votada a probemas de natureza urbana, setoria e sua inter-reação com o panejamento. Conceito de acessibiidade, mobiidade. Design universa. Projetos arquitetônicos e acessibiidade. Legisações e normas de acessibiidade apicadas aos projetos da construção civi. Projetos arquitetônicos e de urbanismo e acessibiidade. Mecânica dos Soos Carga-horária C/H prática: 68 tota: 136 C/H teórica: 68 Prospecção geotécnica. Propriedades físicas do soo. Estrutura do soo. Pasticidade e consistência (soos finos). Compacidade (soos grossos). Identificação dos soos. O princípio das tensões efetivas: tensões totais, neutras e efetivas. Tensões de contato. Tensões geostáticas. Distribuição e propagação de tensões no soo devido a sobrecargas de estruturas. Fuxo de água no soo: percoação e fenômenos capiares. Compressibiidade e adensamento dos soos. Resistência ao cisahamento dos soos. Ensaios de campo e aboratório. Fundações diretas: capacidade de carga; dimensionamento geotécnico; anáise de recaques; projeto geotécnico. Fundações profundas: capacidade de carga de estacas; cácuo de recaque; capacidade de carga de tubuões; dimensionamento de tubuões; empuxos de terra; estabiidade de taudes; estruturas de contenção.