CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PARA AQUISIÇÃO CENTRALIZADA DE MEDICAMENTOS, PARA AS INSTITUIÇÕES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

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Transcrição:

CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PARA AQUISIÇÃO CENTRALIZADA DE MEDICAMENTOS, PARA AS INSTITUIÇÕES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

CADERNO DE ENCARGOS PARTE I CAPÍTULO I Disposições gerais Cláusula 1.ª Objeto 1. O presente caderno de encargos estabelece as condições jurídicas, técnicas e económicas a incluir no contrato a celebrar pela SPMS, EPE (Entidade de Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE., criada pelo Decreto-Lei nº 19/2010 de 22 de março, na redação efetuada pelo Decreto-Lei 108/2011 de 17 de novembro), para aquisição centralizada de medicamentos destinados às instituições do serviço nacional de saúde (SNS) constantes do Anexo III ao Programa de Concurso, de acordo com a Lista ao presente Caderno de Encargos. 2. O tipo de procedimento adotado é o concurso público com publicação no Jornal Oficial da União Europeia, nos termos dos artigos 130.º e seguintes, do Código dos Contratos Públicos (CCP). 3. Os bens a fornecer são os constantes do Anexo I ao presente Caderno de Encargos. 4. Os aspetos da execução do contrato submetidos à concorrência e os respetivos parâmetros base constam do Anexo II ao presente Caderno de Encargos. 5. São aspetos não submetidos à concorrência os que constam do Anexo III ao presente Caderno de Encargos, os quais devem ser observados nas propostas dos fornecedores, sob pena de exclusão. Cláusula 2.ª Contrato 1. O Contrato é composto pelo respetivo clausulado contratual e os seus anexos. 2. O Contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do Caderno de Encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham Página 2

sido expressamente aceite pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as retificações relativos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) Os esclarecimentos sobre as propostas adjudicadas prestados pelos adjudicatários; e) A proposta adjudicada. 3. Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respetiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados. 4. Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do Código dos Contratos Públicos ( CCP ) e aceites pelos adjudicatários nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma legal. Cláusula 3.ª Prazo de vigência 1 - O contrato tem a duração de 12 meses, a contar da data da sua assinatura. 2 - A denúncia do contrato pode ser efetuada mediante notificação à outra parte, por carta registada com aviso de receção e com uma antecedência mínima de 60 dias em relação ao seu termo. Cláusula 4.ª Forma e documentos contratuais 1. O Contrato será celebrado por escrito. 2. Fazem parte integrante do Contrato os seguintes documentos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do presente caderno de encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar, ou pelo órgão a quem esta competência tenha sido delegada; b) Os esclarecimentos e as retificações relativos ao presente caderno de encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; Página 3

e) Os esclarecimentos prestados pelos adjudicatários sobre as propostas adjudicadas. 3. Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a prevalência é determinada pela ordem pela qual são indicados nesse número. 4. Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do CCP e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma. 5. Além dos documentos indicados no n.º 2, o adjudicatário obriga-se também a respeitar, no que lhe seja aplicável, as normas europeias e portuguesas, as especificações e homologações de organismos oficiais e fabricantes ou entidades detentoras de patentes. Secção II Obrigações das partes Cláusula 5.ª Obrigações dos adjudicatários Para além das previstas no CCP, constituem obrigações dos adjudicatários: a) Fornecer os bens às entidades adquirentes, conforme as normas legais vigentes aplicáveis ao exercício da atividade e nos termos e condições definidos no presente Caderno de Encargos; b) Responsabilizar-se por qualquer defeito ou discrepância dos bens objeto do contrato que existam no momento em que os bens lhe são entregues. c) Comunicar à SPMS e às entidades adquirentes, logo que deles tenham conhecimento, os factos que tornem total ou parcialmente impossível o cumprimento de qualquer das suas obrigações, designadamente: i. Impossibilidade temporária de fornecimento; ii. Impossibilidade legal de fornecimento; iii. Substituição de artigos; iv. Descontinuação definitiva de artigos. d) Não alterar as condições do fornecimento dos bens ou serviços fora dos casos previstos no Caderno de Encargos; e) Não ceder, sem prévia autorização da entidade adquirente, a sua posição contratual. Página 4

f) Prestar de forma correta e fidedigna as informações referentes às condições em que são fornecidos os bens ou serviços, bem como ministrar todos os esclarecimentos que se justifiquem, de acordo com as circunstâncias; g) Comunicar à SPMS e à instituição adquirente qualquer facto que ocorra durante a execução do Contrato que altere, designadamente, a sua denominação e sede social, os seus representantes legais, a sua situação jurídica ou a sua situação comercial, bem como as alterações aos contactos e moradas indicados no contrato para a gestão do Contrato; h) Produzir relatórios de faturação e enviar estes relatórios à SPMS com uma periodicidade semestral, designadamente para efeitos estatísticos, autorizando expressamente a SPMS ao tratamento dos dados fornecidos; i) Retificar os relatórios de faturação apresentados nos termos da alínea anterior sempre que sejam detetadas irregularidades nos valores; j) Sempre que solicitado pela SPMS, disponibilizar declaração emitida por um Revisor Oficial de Contas ou pela entidade fiscalizadora das contas da empresa, na qual se certifiquem os valores comunicados nos Relatórios de Faturação entregues, relativos aos procedimentos realizados ao abrigo do Contrato; k) Comunicar à SPMS e às entidades adquirentes a nomeação do gestor de contrato responsável pela gestão do Contrato bem como quaisquer alterações relativamente à sua nomeação; l) Disponibilizar a informação relevante para a gestão dos contrato à SPMS e às entidades adquirentes; m) Respeitar os termos e condições dos acordos celebrados com o Estado que se encontrem em vigor; n) Manter sigilo e garantir a confidencialidade, não divulgando quaisquer informações que obtenham no âmbito da formação e da execução do Contrato, não utilizar as mesmas para fins alheios àquela execução, abrangendo esta obrigação todos os seus agentes, funcionários, colaboradores ou terceiros que nelas se encontrem envolvidos. Cláusula 6.ª Obrigações das entidades adquirentes 1. Constituem obrigações das entidades adquirentes: Página 5

a) Reportar toda a informação relativa ao contrato até 30 (vinte) dias úteis após a adjudicação ou sempre que tal lhes seja solicitado; b) Nomear um gestor de contrato responsável pela gestão do contrato, bem como comunicar quaisquer alterações a essa nomeação aos contratantes com quem tenham celebrado contrato; c) Monitorizar o cumprimento contratual no que respeita às respetivas condições e aplicar as devidas sanções em caso de incumprimento; d) Reportar os resultados da monitorização referida na alínea anterior e comunicar, em tempo útil, à SPMS, os aspetos relevantes que tenham impacto no cumprimento do contrato. e) A informação referida na alínea a) do número anterior deve ser enviada através de meios eletrónicos, com o conteúdo e em conformidade com o modelo a disponibilizar pela SPMS. Cláusula 7.ª Responsabilidade das partes 1. Cada uma das partes deve cumprir as obrigações emergentes do contrato e responde perante a outra por quaisquer danos que resultem do incumprimento ou do cumprimento defeituoso dessas obrigações, nos termos do presente caderno de encargos e da lei, sem prejuízo do disposto na cláusula seguinte. 2. A entidade adjudicatária é responsável perante a SPMS, EPE, pelo exato e pontual cumprimento de todas as obrigações contratuais assumidas. Cláusula 8.ª Direitos de propriedade intelectual e industrial São da responsabilidade dos contratantes quaisquer encargos decorrentes da utilização, no âmbito do Contrato, de direitos de propriedade intelectual ou industrial. Cláusula 9.ª Sigilo e confidencialidade 1. As partes obrigam-se a guardar sigilo e confidencialidade sobre todos os assuntos constantes do objeto do contrato e a tratar como confidencial toda a informação e documentação a que tenham acesso no âmbito da sua execução, sendo esta obrigação Página 6

extensível aos seus agentes, funcionários, colaboradores ou terceiros que as mesmas envolvam. 2. Exclui-se do âmbito do número anterior toda a informação gerada por força da execução do contrato, bem como todos os assuntos ou conteúdo de documentos que, por força de disposição legal, tenham de ser publicitados ou sejam do conhecimento público. Cláusula 10.ª Casos fortuitos ou de força maior 1. Nenhuma das partes incorrerá em responsabilidade se, por caso fortuito ou de força maior, for impedida de cumprir as obrigações assumidas no contrato. 2. Entende-se por caso fortuito ou de força maior qualquer situação ou acontecimento imprevisível e excecional, independente da vontade das partes, e que não derive de falta ou negligência de qualquer delas. 3. A parte que invocar casos fortuitos ou de força maior deverá comunicar e justificar tais situações à outra parte, bem como informar o prazo previsível para restabelecer a situação. Cláusula 11.ª Patentes, licenças e marcas registadas São da responsabilidade dos contratantes quaisquer encargos decorrentes da utilização, no fornecimento de bens ou na prestação de serviços, de marcas registadas, patentes registadas ou licenças. Cláusula 12.ª Resolução pela entidade adjudiante 1. O incumprimento das obrigações do adjudicatário do contrato ou dos demais documentos contratuais aplicáveis, confere à entidade adjudicante o direito à resolução do contrato relativamente àquele, bem como o direito de solicitar o correspondente ressarcimento de todos os prejuízos causados. 2. Para efeitos da presente cláusula, e sem prejuízo de outras disposições legais e contratuais aplicáveis, considera-se consubstanciar incumprimento a verificação de qualquer das seguintes situações, em relação a cada um dos contratantes: a) Apresentação à insolvência, ou insolvência declarada pelo tribunal; Página 7

b) Incumprimento das suas obrigações relativas aos pagamentos das contribuições à Administração Fiscal ou à Segurança Social, nos termos das disposições legais aplicáveis; c) Prestação de falsas declarações; d) Não apresentação dos relatórios. e) Recusa do fornecimento de bens ou da prestação de serviços a uma entidade adquirente; f) Incumprimento, na execução de contrato das especificações técnicas e condições previstas no contrato; 3. A resolução é notificada ao adjudicatário, por carta registada com aviso de receção, da qual conste a indicação da situação de incumprimento e respetivos fundamentos. 4. A resolução do contrato relativamente não prejudica a aplicação de qualquer das sanções previstas na cláusula 16.º. Cláusula 13.ª Resolução do contrato pela Entidade Adjudicatária 1. Sem prejuízo de outras situações de grave violação das obrigações assumidas pela SPMS, EPE, previstas na lei, a entidade adjudicatária pode resolver o contrato quando qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de noventa dias. 2. O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante declaração enviada à SPMS, EPE e produz efeitos 30 (trinta) dias após a receção dessa declaração, mas é afastado se a SPMS, EPE cumprir as obrigações em atraso no decorrer daquele período, acrescidas dos juros a que houver lugar à taxa legal em vigor. Cláusula 14.ª Prazo de vigência 1 - O contrato tem a duração de doze (12) meses, a contar da data da sua assinatura. 2 - A denúncia do contrato pode ser efetuada mediante notificação à outra parte, por carta registada com aviso de receção e com uma antecedência mínima de 60 dias em relação ao seu termo. Página 8

Cláusula 15.ª Cessão da posição contratual e subcontratação 1. Os contratantes só podem ceder a sua posição no contrato, ou sucontratar total ou parcialmente o fornecimento dos bens objeto do contrato mediante autorização prévia e por escrito da entidade adjudicantes. 2. Para efeitos da autorização da cessão por parte da entidade adjudicantes, o adjudicatário, cedente, deve apresentar uma proposta fundamentada e instruída com os documentos de habilitação relativos ao potencial cessionário que lhe foram exigidos na fase de formação do contrato 3. Para efeitos da autorização da subcontratação por parte da entidade adjudicante, o adjudicatário, subcontratante, deve apresentar uma proposta fundamentada e instruída com os documentos de habilitação, relativos ao potencial subcontratado, que lhe foram exigidos na fase de formação do contrato. 4. A entidade adjudicante deve pronunciar-se sobre a proposta do contratante no prazo de 30 dias a contar da respectiva apresentação, desde que regularmente instruída. 5. Nos casos em que a entidade adjudcante venha a autorizar a subcontratação, o adjudicatário permanece integralmente responsável perante a entidade adjudicante pelo exacto e pontual cumprimento de todas as obrigações contratuais. Secção IV Monotorização e sanções Cláusula 16.ª Reporte e monitorização 1. Os adjudicatários devem enviar relatórios de faturação com indicação das faturas emitidas relativas aos contratos celebrados ao abrigo do contrato, nos termos da alínea i) da cláusula 5.º, em suporte eletrónico a disponibilizar pela SPMS. 2. O suporte eletrónico a que se refere o número anterior será disponibilizado pela SPMS. 3. Os relatórios a entregar pelos contratantes devem conter todos os dados e cumprir todas as formalidades exigidas pelo suporte eletrónico a que se refere o número anterior. 4. Caso sejam detetadas irregularidades ou não sejam apresentados os relatórios no prazo fixado para o efeito, a SPMS notifica o contratante para, num prazo não superior a 5 dias, emitir o relatório em falta ou corrigir a informação no relatório enviado. Página 9

5. Os relatórios de faturação referidos no n.º 1 da presente cláusula devem ser enviados à SPMS até ao dia 20 do mês subsequente ao final do trimestre a que digam respeito. em formato eletrónico a definir pela SPMS. Cláusula 17.ª Sanções 1. O incumprimento das obrigações do adjudicatário determina a aplicação de sanções pecuniárias. 2. O valor das sanções constantes do número anterior é descontado na fatura relativa ao período em que se deu o facto que originou a sua aplicação. 3. Sem prejuízo da responsabilidade sobre danos excedentes e/ou causados a terceiros, pelo incumprimento de obrigações emergentes do contrato de fornecimento, a SPMS, EPE pode exigir o pagamento de uma sanção pecuniária, designadamente pelo incumprimento do prazo de entrega do bem, a SPMS, EPE ou a entidade adquirente pode exigir uma sanção pecuniária, de 2% do preço contratual por cada semana de atraso; 4. Em caso de incumprimento reiterado do definido no ponto 3, quando o valor acumulado das sanções contratuais com natureza pecuniária exceder 20% do preço contratual a SPMS, EPE pode determinar a resolução do contrato, aplicando uma sanção pecuniária até ao limite de 30% do referido preço. 5. A entidade adquirente pode compensar os pagamentos devidos ao abrigo da presente contratação com as sanções pecuniárias previstas nos termos da presente cláusula. 6. As sanções pecuniárias previstas na presente cláusula não obstam a que a SPMS, EPE exija ao fornecedior indemnização pelo dano excedente. Cláusula 18.ª Local e prazos de entrega 1. As entregas dos bens deverão efetuar-se nos locais e nos prazos máximos indicados pelas entidades adquirentes. 2. Para efeitos do disposto na parte final do número anterior, considera-se entrega imediata a entrega no prazo máximo de 24 horas após a receção da nota de encomenda pelo contratante. 3. O prazo de entrega é o estabelecido no Conttato, não devendo ultrapassar 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de receção da Nota de Encomenda. Página 10

4. Sempre que ocorra um caso de força maior, nos termos previstos na Cláusula 10.ª, devidamente comprovado, e que implique a suspensão da entrega, devem os fornecedores, logo que dele tenham conhecimento, requerer à entidade adquirente que lhes seja concedida uma prorrogação do respetivo prazo. 5. A entidade adquirente pode, por motivo devidamente justificado, prorrogar o prazo de entrega. 6. Da situação referida no n.º 5 devem as entidades adquirentes e os fornecedores dar imediato conhecimento à SPMS. Cláusula 19.ª Condições de Pagamento 1. O prazo de pagamento aos fornecedores é de 60 dias. Cláusula 20.ª Características dos Preços 1. Os preços indicados no contrato não incluem o IVA e incluem, para além do custo unitário do produto, os seguintes custos: a) Acondicionamento; b) Embalagem. c) Carga, transporte e descarga no local indicado para os locais de consumo, bem como seguros ou quaisquer outras despesas inerentes ao transporte. Cláusula 23.ª Revisão de Preços Não haverá lugar à revisão de preços durante a vigência do contrato. Cláusula 24.ª Condições de pagamento 1. As quantias devidas pelos bens entregues, nos termos das cláusulas anteriores, devem ser pagas pelas instituições do serviço nacional de saúde (SNS) constantes do Anexo III do Programa de Procedimento, no prazo de 60 (sessenta) dias após a receção das respetivas faturas. instituições do SNS 2. As faturas só podem ser emitidas após a execução da prestação correspondente, na sequência da emissão da nota de encomenda pelas instituições do serviço nacional de saúde Página 11

(SNS) constantes do Anexo III do Programa de Procedimento, em função dos fundos disponíveis, e onde se encontre necessariamente inscrito, sob pena de nulidade, um número de compromisso válido e sequencial. 3. Em caso de discordância por parte das instituições do SNS, quanto aos valores indicados nas faturas, deve este comunicar ao Adjudicatário, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando este último obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova fatura corrigida. Cláusula 25ª Atrasos nos pagamentos 1. Em caso de atraso no cumprimento das obrigações pecuniárias por parte das instituições do SNS, o Adjudicatário tem o direito aos juros de mora sobre o montante em dívida, nos termos previstos no artigo 326.º do Código dos Contratos Públicos e da Lei n.º 3/2010, de 27 de abril. 2. O atraso em um ou mais pagamentos não determina em caso algum o vencimento das restantes obrigações de pagamento. Cláusula 26.ª Elementos Estatísticos 1. Os contratantes obrigam-se ao envio semestral dos elementos estatísticos referentes às aquisições efetuadas pelas entidades adquirentes, devendo fazer referência ao código, marca, quantidade e valor global de vendas. 2. Os elementos estatísticos devem ser enviados à SPMS impreterivelmente até ao dia 20 (vinte) do mês seguinte em relação ao semestre de vigência do contrato. 3. O suporte a utilizar, para o envio dos elementos estatísticos, é a opção fornecida na aplicação do Cat@logo (registo de vendas). 4. Sempre que lhes seja solicitado pela SPMS, devem os contratantes facultar fotocópia das notas de encomenda emitidas pelas entidades adquirentes, bem como das faturas relativas às encomendas efetuadas no âmbito dos contratos ou elementos estatísticos em prazo inferior ao estipulado no n.º 1 e a indicar pela SPMS. 5. O incumprimento do estipulado no n.º 1 pode implicar que a SPMS atue nos termos previstos na cláusula 31.ª. Página 12

Cláusula 27.ª Incumprimento dos prazos de entrega 1. No caso de incumprimento do prazo de entrega dos bens estabelecido no contrato, o contratante em falta: a) Ficará obrigado ao pagamento à entidade adquirente da diferença do valor entre o seu preço unitário e o preço unitário do fornecedor a que a entidade adquirente tiver de recorrer; b) No caso de se tratar do único fornecedor selecionado, a entidade adquirente poderá aplicar ao contratante uma penalização de 1% do valor da encomenda, por cada dia de atraso, até ao limite de 30%. 2. As penalidades devidas nos termos da presente cláusula serão aplicadas por dedução do respetivo montante no pagamento subsequente devido ao abrigo do contrato. 3. As penas pecuniárias previstas na presente cláusula não obstam a que as entidades adquirentes exijam uma indemnização pelo dano causado. Capítulo IV Resolução de litígios Cláusula 28.ª Foro competente Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Disposições finais Cláusula 29.ª Comunicações e notificações 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no contrato. 2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte, apenas produzindo efeitos após a data desta comunicação. Página 13

Cláusula 30.ª Contagem dos prazos A contagem dos prazos é feita nos termos do artigo 471.º do CCP. Cláusula 31.ª Legislação aplicável O contrato tem natureza administrativa e rege-se pelo direito português. Página 14

ANEXO I Lotes de produtos Nº LOTE CODIGO ARTIGO 1 H218 2 DP22 DESCRIÇÃO DO ARTIGO HIDROXIETILAMIDO + CLORETO de SÓDIO [60 + 9 MG/ ML; 500ML; F/SACO] IMUNOGLOBULINA HUMANA NORMAL 50 MG/ML (mg) QUANTIDADE UNIDADE DE MEDIDA A QUE SE REFERE A QUANTIDADE 17.227 frasco e/ ou saco 22.637.500 miligrama 3 N93 NORADRENALINA [10 MG; 10ML; F/AMP] 37.576 frasco e/ ou ampola Página 15

ANEXO II Preços unitários máximos Nº LOTE CODIGO ARTIGO 1 H218 2 DP22 DESCRIÇÃO DO ARTIGO HIDROXIETILAMIDO + CLORETO de SÓDIO [60 + 9 MG/ ML; 500ML; F/SACO] IMUNOGLOBULINA HUMANA NORMAL 50 MG/ML (mg) UNIDADE DE MEDIDA PARA EFEITOS DE APRESENTAÇÃO DO PREÇO UNITÁRIO frasco e/ ou saco miligrama 3 N93 NORADRENALINA [10 MG; 10ML; F/AMP] frasco e/ ou ampola PREÇO IGUAL OU INFERIOR A ( ) 21,0000 0,0300 26,0000 Página 16

Anexo III Aspetos técnicos Clausula 1.ª Embalagem adaptada à dose unitária e hospitalar 1. Sempre que possível, a embalagem primária deverá conter, por unidade, as seguintes menções, adaptadas à distribuição em dose unitária: a) Composição qualitativa e quantitativa em Denominação Comum Internacional ou, na sua falta, em nome corrente; b) Marca comercial; c) Prazo de validade; d) Número de lote de fabrico; e) Modo e via de administração. 2. No caso de o produto ser proposto em embalagem hospitalar é igualmente obrigatória a inclusão do folheto informativo na mesma, aquando do seu fornecimento às entidades adquirentes. 3. Poderão ser solicitadas amostras sempre que seja considerado conveniente, para aferição dos requisitos constantes do n.º 1. Clausula 3.ª Prazo de validade dos medicamentos Só poderão ser fornecidos medicamentos cuja validade seja igual ou superior a doze (12) meses, a contar da data do fornecimento, a não ser que: a) seja tecnicamente inviável. b) Exista acordo da entidade adjudicante para a recepção de medicamento com prazo de validade inferior. Clausula 4.ª Formas de apresentação São considerados equivalentes para efeitos do Anexo I do Caderno de Encargos, os Código Hospitalar de Medicamento (CHNM) que correspondam às formas de apresentação constantes na Tabela infra. Página 17

N.º DE LOTE CODIGO ARTIGO DESCRIÇÃO DO ARTIGO FORMA DE APRESENTAÇÃO 1 H218 HIDROXIETILAMIDO + CLORETO de SÓDIO [60 + 9 MG/ ML; 500ML; F/SACO] FRASCO E/ OU SACO 2 DP22 IMUNOGLOBULINA HUMANA NORMAL 50 MG/ML (mg) FRASCO E/ OU AMPOLA 3 N93 NORADRENALINA [10 MG; 10ML; F/AMP] FRASCO E/ OU AMPOLA Página 18