Para a micropigmentação da pele as variações de marrons são as mais utilizadas, uma vez que todo tom de pele é originário do marrom.

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Transcrição:

Para a micropigmentação da pele as variações de marrons são as mais utilizadas, uma vez que todo tom de pele é originário do marrom. Há uma variedade de marrons que vai dos tons quentes ou frios, claros e escuros. O bege é uma variação de marrom que é obtido pela mistura de amarelo, roxo e branco, considerado um pigmento frio.

Para a micropigmentação a temperatura das cores é fundamental, pois o tom de pele também é classificado de acordo com a temperatura das cores de sua tez, dos cabelos e dos olhos. A pele tem uma tonalidade de base, que é azulada (fria) ou dourada (quente), e uma intensidade que vai do claro ao escuro.

Tipo Descrição da pele Reação solar Cor dos olhos e cabelos Escala de von Luschan I muito clara, ou "celta Queima com frequência, raramente bronzeia. A presença de sardas é frequente; cabelos ruivos, castanhos ou loiros e olhos claros: azuis, verdes, cinzas e etc. 1-5 II clara; europeu de pele clara. Queima com frequência, às vezes bronzeia. Cabelos claros ou escuros, e olhos azuis, verdes, castanhos, cinzas e âmbares. 6-10 III clara média; europeu de pele escura, ou ainda, caucasiano médio" Às vezes queima, bronzeia com frequência. Geralmente, cabelos castanhos e olhos azuis, verdes, castanhos, âmbares e, raramente, pretos. 11-15 IV escura média; pessoas típicas do "Mediterrâneo" (sul da Europa e norte da África), ou ainda, pele cor de oliva Raramente queima, bronzeia com frequência. Geralmente, cabelos castanhos escuros, pretos e olhos azuis, verdes, castanhos ou, ainda, pretos. 16-20 V escura, "marrom" ou "parda" Pele natural marromnegra. Cabelos pretos e olhos castanhos ou pretos. 21-28 VI muito escura ou "negra" Pele natural negra. Cabelos e olhos pretos, com poucas variações. 29-36

A importância da colorimetria de cada indivíduo é documentada por um dos grandes mestres das artes: Johannes Itten. Itten tem uma perspectiva única sobre a natureza da cor. Em seu livro, " The Elements of Colour", descreve como ele descobriu o que ele chama do tom subjetivo. Ele percebeu que estudantes tendiam a escolher para as suas obras, a paleta de cores em relação a sua paleta de cores pessoal ( cor do cabelo, olhos, pele). Assim, concluiu que as loiras de olhos azuis escolhem cores puras e leves. Pessoas com cabelo preto, pele e olhos escuros escolhem uma paleta mais sombria. Ao mesmo tempo descobriu que as cores escolhidas pelo individuo geralmente são instintivamente as cores que os beneficiam.

Baseado nos estudos de Itten, Robert Dorr criou o Color Key System, que revolucionou a indústria de cosméticos, por classificar as peles em quentes ou frias. Suzanne Caygill fez a mais profunda pesquisa de cores de pele, identificando 32 tipos, nos anos 1940. Para simplificar o uso da cor e identificar o tipo de pele, desde então as peles estão classificadas em quatro grupos. Quem mais difundiu este conceito nos últimos anos foi Claude Juillard, co-autor do livro Formes et Couleurs, mas antes dele, várias outras pessoas se dedicaram a manter esse conceito vivo. Claude foi o primeiro a criar um método, baseado na análise do comportamento (linguagem corporal) e nas características físicas. Foi um avanço grande, mas ainda limitado à percepção de como uma pessoa está e não de quem ela é.

Nos anos 1980, consultoras de moda e imagem norteamericanas e europeias, entre elas Carole Jackson, adaptaram os estudos do Sistema Sazonal de Cores desenvolvido por Itten, para a moda, aprimorando as cartelas de cores pessoais de guarda-roupa, acessórios e maquiagem para cada tipo cromático. As cores que não pertencem à nossa cartela tornam nossa pele pálida, avermelhada ou esverdeada, desfavorecendo nossa imagem e causando um impacto negativo. As cores pessoais que pertencem a cartela do indivíduo iluminam o rosto, e, em sintonia com a cor da roupa, acessórios e cabelos, favorecem a aparência como um todo, tornando-a mais interessante, harmoniosa e atraente.

Matiz, valor e croma Entre as varias contribuições de Hermann von Helmholtz ao estudo da percepção esta a definição da aparência da cor tomando por base três características principais, posteriormente utilizadas no sistema de cores de Albert Munsell: o matiz, o valor e o croma.

Por matiz, entendemos a própria coloração definida pelo comprimento de onda, e o que determina o que conhecemos por azul, vermelho, amarelo, verde etc.

Por valor, entendemos a luminosidade da cor, ou o quanto a cor se aproxima de branco ou do preto. Com o passar dos anos, o valor passou a ser conhecido também como brilho e o croma como saturação. É a quantidade de luz presente na cor, adicionando preto ou branco ao matiz; Cores próximas do branco são consideradas com valor alto; Cores próximas do preto são consideradas com valor baixo.

Por croma, entendemos o grau de pureza da cor. O croma se refere ao aspecto que varia entre uma cor intensa ou de máxima pureza e um apagado ou acinzentado.

É o grau de pureza de uma determinada cor; Não existe cor DESSATURADA; A cor terá mais intensidade se estiver menos misturada com outras cores em sua composição cromática; Cores insaturadas (puras), mesmo que não dominantes, tendem a ser mais intensas, chamando mais atenção em uma imagem.

Ao longo do século XX, foram pensados distintos modelos para ordenar as cores.um deles foi o círculo cromático. Atualmente um dos mais representativos foi idealizado por Albert Munsell (1905).

Este modelo apresenta as cores em um plano tridimensional, no qual agrega-se tom, valor e saturação. Círculo Munsell Círculo tradicional

A partir dos tipos cromáticos, a classificação das cores da pele, cabelos e olhos foram divididos por estações : primavera, verão, outono e inverno.

Primavera: cores quentes e claras, brilhantes, alegre e luminosas. Verão: Cores frias e suaves, acinzentadas e sutis. Outono: cores quentes, profundas e terrosas. Inverno: cores frias e puras, intensas e dramáticas.

O INVERNO mostra contrastes bem marcantes entre cores claras e escuras. As cores refletem a neve branca pura e são contrastadas nos troncos das árvores nuas. Dentro do conceito de Munsell, as cores do inverno pode ser encontrado na parte mais fria do espectro. No final da escala de valores, as cores são claras e escuras com pureza e alta intensidade cores.

Está alinhado com a direção de um novo nascimento, um raio quente de sol, as cores são claras, vibrantes e quente.

As cores do verão estão na parte mais fria do espectro que são mais suaves ou mais pastel na natureza. São mais baixas em croma e estão localizados perto do centro neutro. As cores são de valor baixo a médio.

Transmite um efeito mais profundo e mais escuro das paisagens, que mudam de azul para o ouro. Estes tons quentes são amortizados pela natureza, também menor em sua matiz. Está situada na parte quente do espectro.

Este tipo de análise considera principalmente a variação da temperatura na análise da pigmentação pessoal. Segundo este tipo de análise todos os tons de pele podem ser classificados em tons quentes ou frios. Existe uma parte das pessoas que podem ser classificadas com neutras, ou seja, não são quentes, nem frios.

Posteriormente as estações foram subdivididas em: Inverno puro/verdadeiro, inverno escuro/profundos e inverno intenso/brilhante. Primavera verdadeira/pura, primavera clara e primavera intensa/brilhante. Verão verdadeiro/pura, verão claro e verão suave. Outono verdadeiro/puro, outono escuro/profundos e outono suave.

Em resumo, pode-se concluir que as cores que representam Inverno e Verão pertencem aos tons frios, enquanto o Outono e Primavera, pertencem aos tons quentes. No livro "Color Me Beautifull" Carole Jackson identifica cada mulher pela cor do cabelo, olhos e pele com uma das quatro estações do ano. Cada estação é atribuída uma paleta de cores específica, que varia em tons mais suaves, mais escuras ou mais frios ou mais quentes.

QUENTE FRIO ESCURO OUTONO INVERNO CLARO PRIMAVERA VERÃO

A análise da colorimetria é uma ciência baseada em fatos. Não é uma tendência, mas a consciência de nossas cores e seus significados. O objetivo desta análise é identificar as cores naturais do indivíduo e, assim, alcançar uma harmonia. Assim como é importante que o analista seja um profissional experiente, também é importante para o cliente entender como e por que este sistema funciona, a fim de confiar nos resultados.

Quente Clara Opaca Fria Escura Viva

PRIMAVERA VERDADEIRA

PRIMAVERA VERDADEIRA

PRIMAVERA INTENSA BRILHANTE

PRIMAVERA BRILHANTE

VERÃO VERDADEIRO

VERÃO VERDADEIRO

OUTONO VERDADEIRO

OUTONO VERDADEIRO

OUTONO ESCURO

OUTONO ESCURO

INVERNO VERDADEIRO

INVERNO VERDADEIRO

INVERNO ESCURO

INVERNO ESCURO

INVERNO BRILHANTE

INVERNO BRILHANTE

Positivos Deixa o rosto iluminado. Aspecto saudável e descansado. Rejuvenesce. Harmoniza o conjunto. Rosto corado, colorido Suaviza a textura da pele. Valoriza os traços, equilibra as formas. Afina o rosto. Negativos Apaga ou escurece. Aspecto cansado. Aparência envelhecida. Sobrepuja. Extrai a coloração, deixa a pele amarela ou acinzenta. Acentua marcas de expressão. Distorce as proporções. Alarga o rosto.

Cadeira Iluminação natural Drapes de tecidos Capa cinza ou branca para cobrir a roupa Touca ou faixa cinza ou branca para cobrir o cabelo. Espelho. Cadeira. Removedor de maquiagem Ficha para anotar os dados

O cliente deve estar sem maquiagem, brincos chamativos, óculos. Cobrir sua roupa com a capa e o cabelo, caso a cor não seja natural. Comparar os drapes de temperatura, até determinar se a coloração é quente, fria ou neutra. Se a temperatura for quente, comparar PRIMAVERA PURA e OUTONO PURO

Se a temperatura for fria, comparar VERÃO PURO/VERDADEIRO e INVERNO PURO OU VERDADEIRO. Se a temperatura for neutra, observar: Coloração forte, rica e escura, comparar OUTONO PROFUNDO OU ESCURO e INVERNO PROFUNDO OU ESCURO. Coloração clara e pálida comparar PRIMAVERA CLARA e VERÃO CLARO Coloração suave e opaca, comparar VERÃO SUAVE e OUTONO SUAVE. Coloração intensa e luminosa, comparar PRIMAVERA INTENSA e INVERNO INTENSO.

TEMPERATURA: NEUTRO, FRIO, QUENTE NOMENCLATURA: PUROS OU VERDADEIROS PROFUNDOS OU ESCUROS INTENSOS OU BRILHANTES

AMBROSE, Gavin; HARRI, Paul. Cor. São Paulo: Editora 2AB, 2009. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo. São Paulo: SENAC, 2010. FRASER, Tom; BANKS, Adams. Color la guía más completo. Köln, Alemanha: Taschen, 2004. Pedrosa, Israel. Da cor a cor inexistente. São Paulo: SENAC, 2009. http://likealady.eu/especiais/maquiagem-para-os-diferentestons-de-pele/