QUATRO. Projeto Editorial

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Transcrição:

QUATRO Projeto Editorial Este conjunto de documentos estabelece as linhas que sustentam o jornal-laboratório QUATRO nos seus aspectos editoriais, gráfco-visuais, estilístico-redacionais e de distribuição e circulação. Este Projeto Editorial tem o objetivo de criar padrões, uniformizar procedimentos e organizar práticas na direção da excelência técnica. As diretrizes expressas a seguir foram discutidas e formuladas em sala de aula durante o segundo semestre de 2009, podendo sofrer revisões e ajustes quando for necessário e oportuno. Curso de Jornalismo Universidade Federal de Santa Catarina Novembro, 2009 [1]

Política Editorial O QUATRO é uma prática laboratorial vinculada à disciplina de Redação IV do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Publicação semestral criada em 2008, o QUATRO é desenvolvido e executado pelos alunos regularmente matriculados na disciplina, com orientação e supervisão do professor responsável pela cadeira. O jornal é resultado, portanto, de exercícios que envolvem diversas etapas do fazer jornalístico: pesquisa, entrevistas, apuração, reportagem, redação, edição, diagramação, ilustração, legendagem e titulação, revisão e distribuição. O QUATRO é um jornal em formato tablóide com 24 páginas e suas edições circulam sempre no fnal dos semestres letivos. A equipe de alunos se ocupa de todas as etapas de produção, cabendo ao professor titular da disciplina responder pela publicação. O QUATRO segue um Manual de Redação que ajuda a orientar em aspectos estilísticos seus repórteres, editores e redatores. Tem um Guia Gráfco-Visual que auxilia fotógrafos, ilustradores e diagramadores em suas funções, de maneira a conferir uma identidade visual. O jornal conta ainda com Plano de Circulação e Distribuição, que indica como os exemplares devem chegar aos leitores. Com tiragem de 1,5 mil exemplares, o jornal-laboratório é composto por seis editorias: Política & Economia, Comportamento & Sociedade, Meio-ambiente, Tecnologia, Cultura e Saúde. O QUATRO se dirige a um público adulto que circula na Grande Florianópolis, e tem como leitorado complementar professores e estudantes dos cursos de Jornalismo de todo o Brasil, para quem a publicação também é enviada por correio. Ajuda a sustentar a Política Editorial do jornal o Decálogo do QUATRO. Decálogo do QUATRO 1. O QUATRO adota um modelo de jornalismo crítico, independente, apartidário e pluralista. A publicação prima por abordagens originais, temas variados, textos e material visual-gráfco de qualidade. As informações contidas nas matérias devem ser precisas e confáveis, e a contextualização deve ser correta e equilibrada. 2. As edições são guiadas por uma palavra-tema, que se desdobra em sentidos próximos e que origina as pautas das reportagens. Este procedimento dá uma unidade maior ao número e permite aprofundamento nas coberturas. A escolha da palavra-tema da edição é feita em sala de aula. [2]

3. Os repórteres devem evitar declarações em off the record. Não devem aceitar sugestões vindas de suas fontes sobre a angulação das matérias, nem presentes de qualquer natureza oferecidos por entrevistados. 4. Entrevistados ou personagens retratados em matéria não devem ter acesso ao texto antes de sua publicação, de maneira a evitar que o material seja tendencioso. 5. O QUATRO não publica artigos que veiculem trechos que incorram em calúnia, difamação ou injúria, ou possam dar margem a processos judiciais. 6.O QUATRO não publica press-releases ou outros materiais de assessorias de comunicação. Esses conteúdos podem ser, no entanto, utilizados como ponto de partida para apurações ou investigações. 7. Os repórteres são os primeiros revisores de suas matérias. Todos os textos são assinados pelos autores. A responsabilidade sobre as reportagens também cabe aos editores, na medida em que esses interferem no material original. 8. Matérias que tratem de situação de discordância devem garantir tratamento igualitário e equilibrado para as partes envolvidas no confito. 9. O QUATRO prima pela transparência de seus processos. Todas as edições podem ser acessadas no blog do jornal (http://blogdo4.wordpress.com), bem como o leitor lá encontra relatos de bastidores das reportagens. 10. O QUATRO é um jornal-laboratório e por isso, atende ao compromisso de ser um veículo de comunicação experimental com o claro objetivo de servir de suporte pedagógico para o ensino de Jornalismo. [3]

Manual de Redação Este Manual de Redação expõe instruções gerais e específcas indispensáveis à preparação de um bom texto e agrupa, da maneira mais prática possível, as normas internas que visam a construção da identidade do QUATRO. O objetivo é uniformizar textos sem aprisionar os redatores, dando um padrão médio às matérias e permitindo alguma identidade comum entre os muitos timbres nas reportagens. Algumas regras gramaticais, ortográfcas e de estilo são detalhadas para que haja alguma homogeneidade. Os itens relacionados estão mais ligados à escolha de termos do que propriamente à forma de escrever. Com isso, o estilo dos redatores pode ser preservado. Quanto à gramática, subentende-se que repórteres, redatores e editores do QUATRO dominam as regras. Mesmo assim, foram anexadas a este Manual as regras do Novo Acordo Ortográfco. Instruções gerais 1. O texto deve ser claro, preciso, direto, objetivo e conciso. Usar frases curtas e evitar intercalações excessivas ou ordens inversas desnecessárias. 2. A simplicidade é essencial ao texto jornalístico. Todos os tipos de leitores precisam compreender de forma fácil a matéria. 3. Não iniciar períodos ou parágrafos seguidos com a mesma palavra. 4. Transcrições de declarações de entrevistados devem seguir as normas gramaticais. Caso a fonte utilize termos técnicos ou complicados, estes podem ser substituídos por sinônimos. As mudanças em declarações de forma alguma podem alterar o sentido do conteúdo do entrevistado. Exemplo: se a fonte fala demanda, na matéria pode-se usar procura. 5. Não utilizar modismos e lugares-comuns. A seguir, uma lista com alguns dos termos e expressões que devem ser evitados. 6. Evitar adjetivos. 7. Não usar formas pessoais nos textos, como: Disse-nos o deputado... Chegou à nossa capital... 8. Evitar gerúndios, principalmente em títulos, linhas fnas e olhos. [4]

9. Verifcar com cuidado os nomes das pessoas, seus cargos, os números incluídos numa matéria, somas, datas, horários, enumerações para que sejam publicados de maneira correta. 10. Não usar fontes anônimas. 11. Usar as novas regras ortográfcas da Língua Portuguesa. Instruções específcas 1.Abreviaturas a) Evitar, ao máximo, as abreviaturas. Exemplo: Comprou 3 quilos e não 3 Kg. b) As abreviaturas de nomes dos Estados vêm em duas letras, ambas maiúsculas e sem ponto: SP, SC. 2. Adjetivos Em textos jornalísticos, os adjetivos são, na maioria das vezes, desnecessários. A regra é mostrar a dimensão do fato, para que o leitor tire as próprias conclusões. 3. Aspas Devem ser usadas somente em declarações. 4. Cargos a) Colocar sempre em primeiro lugar a designação do cargo ocupado pelas pessoas e não o seu nome. b) A representação que alguém representa tem inicial maiúscula. Exemplo: a Presidência da República. c) O ocupante do cargo, no entanto, é indicado com inicial minúscula. Exemplo: o presidente da República. 5. Estrangeirismos Evitar usar quando houver correspondente em português, exceto palavras mundialmente conhecidas em outra língua, como site, internet e e-mail. Nomes próprios e nomes de lugares devem ser mantidos na língua original, exceto quando mais conhecidos traduzidos para o português. Ex: papa Bento XVI, Nova York, Londres. 6. Expressões de tempo a) Dias da semana: usar, de preferência, a forma completa. Ex: segunda-feira. Não usar as formas na próxima segunda-feira, no sábado que vem,... b) Dias do mês: o dia 1 deve ser escrito sempre desta forma, em ordinal. Os dias do mês devem ser escritos em algarismos, e não por extenso. Ex.: 16 de novembro (e não dezesseis de novembro). Não usar o dígito 0 antes do número referente a dia/mês. Ex.: dia 5 de novembro e não 05. [5]

c ) Meses: não usar a palavra mês antes do nome do próprio mês. Ex.: Lula volta ao Brasil em dezembro (e não no mês de dezembro). Segue a mesma regra para ano. 7. Fontes Quando citado pela primeira vez, o nome da fonte deve ir completo. A partir da segunda vez, tratar os homens pelo sobrenome e mulheres pelo prenome. O repórter deve checar como se escreve o nome corretamente. 8. Horas Usar algarismos para horas e minutos, seguidos da letra h para abreviar a palavra hora. Exemplo: 14h30 9. Itálico Usado em estrangeirismos, nomes de obras artísticas em geral, no nome dos demais jornais, em gírias e termos empregados ironicamente (devem ser evitados), em apelidos, em nomes científcos. 10. Legendas Toda legenda tem uma linha de texto. Não colocar ponto fnal em legendas. 11. Maiúsculas Nomes próprios, de instituições e órgãos, topônimos, acidentes geográfcos e corpos celestes, períodos geológicos e históricos (Pré-Cambriano, Idade Moderna), prêmios e distinções (Nobel, Pulitzer), pontos cardeais (quando designam regiões geográfcas), datas comemorativas (Natal, Reveillon). 12. Minúsculas Cargos, profssões, títulos (mestre, doutor), formas de tratamento (senhor, senhora), ciências (medicina, sociologia, direito), disciplinas (deontologia, epistemologia), movimentos artísticos (surrealismo, impressionismo), gentílicos (brasileiro, catarinense, forianopolitano), pontos cardeais (com sentido de posição geográfca) meses e dias da semana. 13. Negrito Usado no nome do jornal e em perguntas de entrevistas pingue-pongue. 14. Números a) De um a dez os números devem ser escritos por extenso; a partir de 11, em algarismos. Exceção: cem e mil. Proceder da mesma forma com os ordinais. b) Não iniciar orações com números. Caso indispensável, usa-se o número por extenso. c) Escrever os números de 1.000 em diante com ponto. Exceção: Na indicação de anos não há ponto. d) Seguidos de cifrões, medidas de espaço e tempo, sempre usar algarismos. [6]

15. Parágrafos Evitar começar parágrafos com números ou verbos. Ao redigir o texto, prestar atenção em parágrafos seguidos que começam com a mesma palavra, situação que deve ser evitada. 16. Parênteses Usados para explicação de siglas e abreviaturas, e para acrescentar dados (datas de nascimento, localização geográfca, fliação partidária, unidade da federação, entre outros). Evitar uso para explicações longas e digressões. Nestes casos, separar idéias em duas frases. 17. Porcentagens Grafar sempre em algarismos. Evitar em começos de frases, linhas-fnas e olhos. A concordância da porcentagem sempre se dá de acordo com o substantivo que a acompanha. Exemplo: Em janeiro, o volume de vendas do comércio cresceu 1,8%. 18. Siglas Devem ser escritas no mesmo corpo do texto. Na primeira citação, usar o nome por extenso acompanhado da sigla entre parênteses, e nas repetições somente a sigla. a) Não usar pontos intermediários ou fnais nas siglas. EX.: E.U.A.. b) Não é necessário explicar as siglas de partidos políticos e de empresas comerciais nas quais a sigla é sinônimo do próprio nome como Varig, Vasp, Bradesco, Banespa. c) Escrever em maiúsculas todas as siglas com até três letras. d) As siglas com quatro letras ou mais vão em maiúsculas quando se pronuncia separadamente cada uma de suas letras ou parte delas: CNBB, BNDES, BRDE. Nas demais somente a primeira letra é maiúscula. Exceto: UFSC. e) As siglas dos órgãos estrangeiros que tiverem nome traduzido em português deverão seguir essa designação, e não a original. Ex.: Organização das Nações Unidas (ONU). f) As cidades devem vir acompanhadas pela sigla do estado. Ex: Bauru (SP). 19. Títulos a) Procurar sempre usar verbo nos títulos. b) Recorrer normalmente ao presente do indicativo, e não ao pretérito. Ex.:Israel e palestinos assinam (e não assinaram). c) Usar inicial maiúscula nos títulos somente na primeira palavra e nos nomes próprios. d) Não repetir palavras na mesma página. e) Evitar pontuação em títulos. f) Os artigos devem ser evitados nos títulos. 20. Travessão O uso para explicações deve ser evitado, com a colocação de vírgulas, sempre que possível. [7]

21. Valores Todo valor deve ser acompanhado de cifrão, sem a palavra reais. 22. Lugares comuns e modismos Evitar o uso de termos e expressões que já foram repetidas excessivamente. A seguir alguns dos exemplos que não devem ser usados no QUATRO: a) Frases e locuções: abrir com chave de ouro; a duras penas; alto e bom som; atingir em cheio; atirar farpas; a todo vapor; a toque de caixa; bater em retirada; chegar a um denominador comum; chover no molhado; com a rapidez de um raio; crivar de balas; dar com os burros n'água; dar o último adeus; deitar raízes; depois de um longo e tenebroso inverno; de vento em popa; discorrer sobre o tema; em sã consciência; fazer as pazes com a vitória; fazer das tripas coração; na ordem do dia; parece que foi ontem; pelo andar da carruagem; pôr a casa em ordem; requintes de crueldade; respirar aliviado; reta fnal; trazer à tona; via de regra; vias da fato; voltar à estaca zero. b) As duplas: agradável surpresa; água cristalina; amarga decepção; calor escaldante; calorosa recepção; pavoroso incêndio ou tragédia; cartada decisiva; perda irreparável; semblante carregado; singela homenagem; sonho dourado; último adeus. Nova Ortografa Mudanças no alfabeto O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. Trema Não se usa mais o trema ( ) em gue, gui, que, qui. Apenas permanece nos nomes próprios, nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano, Bündchen. Mudanças nas regras de acentuação 1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era alcalóide alcatéia andróide apóia apóio asteróide bóia celulóide colméia Como fca alcaloide alcateia androide (verbo apoiar) apoia (verbo apoiar) apoio asteroide boia celuloide colmeia [8]

Coréia epopéia estóico estréia estréio (verbo estrear) geléia heróico idéia jibóia jóia odisséia paranóia paranóico platéia Coreia epopeia estoico estreia estreio geleia heroico ideia jiboia joia odisseia paranoia paranoico plateia Atenção: regra válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus. 2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era Como fca baiúca baiuca bocaiúva bocaiuva feiúra feiura Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição fnal (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí. 3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). Como era abençôo crêem (verbo crer) dêem (verbo dar) dôo (verbo doar) enjôo lêem (verbo ler) magôo (verbo magoar) perdôo (verbo perdoar) povôo (verbo povoar) vêem (verbo ver) vôos zôo Como fca abençoo creem deem doo enjoo leem magoo perdoo povoo veem voos zoo [9]

Atenção: O acento permanece no plural de ter e vir (incluindo seus derivados manter, reter, conter, convir, advir). Ex: Eles têm a solução. Elas vêm de outro país. Acento Diferencial Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Como era Ele pára o carro. Ele foi ao pólo Norte. Ele gosta de jogar pólo. Esse gato tem pêlos brancos. Comi uma pêra. Como fca Ele para o carro. Ele foi ao polo Norte. Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pelos brancos. Comi uma pera. Atenção: - Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. - Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. O acento agudo deixa de existir na letra u dos grupos que/qui/gue/gui em formas dos verbos como apaziguar, arguir, averiguar. Como era apazigúe averigúe enxagúe Como fca apazigue averigue enxague Hífen Não usar o hífen quando o primeiro elemento terminar com letra diferente da que começar o segundo. Como era auto-escola infra-estrutura auto-ajuda Como fca autoescola infraestrutura Autoajuda Não usar o hífen quando o primeiro elemento terminar em vogal e o segundo começar com consoante, exceto o h. Exemplo: vasodilatador, anti-herói. [10]

Atenção: quando a segunda palavra começar com r ou s, essas palavras devem ser dobradas. Como era ultra-sonografa anti-rugas Como fca ultrassonografa Antirrugas Quando o primeiro elemento termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-ibérico, anti-imperialista. Quando o primeiro elemento termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. Exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar Usar o hífen quando o segundo elemento começar com h. Atenção: no caso da palavra subumano, o h desaparece. Sub O prefxo deve ser usado com hífen diante de r. Exemplo: sub-região. Co Usa-se com hífen quando o segundo elemento começa com h. Exemplo: co-herdeiro. [11]

Guia Visual-Gráfco A seguir estão as linhas para orientar diagramadores, ilustradores, fotógrafos, editores e outros profssionais a dispor as reportagens nas páginas do QUATRO. FORMATO DO JORNAL: TABLÓIDE COLUNAGEM 1. PADRÃO: 5 COLUNAS 2. PÁGINAS ESPECIAIS: 1 COLUNA PADRÃO E 3 COLUNAS FALSAS Capa a) LOGO FONTE: BODONI XT CORPO: 100 ENTRELINHA: 120 DISTÂNCIA DO FIO: 1 PICA b) MANCHETE EM QUATRO COLUNAS PADRÃO FONTE: GEMERALD REGULAR TAMANHO: 4 COLUNAS = CORPO: 48 ENTRELINHA: 57,6 PT c) LINHA FINA EM QUATRO COLUNAS PADRÃO FONTE: LIBERATION SERIF- REGULAR CORPO: 24 ENTRELINHA: 28 d) CRÉDITOS DE PÁGINA FONTE: JUSTUS VERSALITAS E BOLD (DATA) CORPO: 9 (DATA) E 10 e) CHAMADAS 6 CHAMADAS ( 2 DE 13 LINHAS APROX. E 4 DE 7 LINHAS APROX.) FONTE DO TÍTULO: LIBERATION SERIF - BOLD CORPO TÍTULO: 18 ENTRELINHA TÍTULO: 21,6 PT TAMANHO TÍTULO: 52 CARACTERES APROX. SINALIZAÇÃO DAS PÁGINAS: FONTE: BODONI XT- REGULAR CORPO: 13 ENTRELINHA: 15,6 PT CHAMADA DE BOX 1. COR FUNDO: DE ACORDO COM CORES DA FOTO DA MANCHETE 2. TAMANHO: 15 LINHAS APROX. CARTOLA FONTE: JUSTUS BOLD CORPO: 16 ENTRELINHA: 16,2 PT [12]

COR: DE ACORDO COM AS CORES DA FOTO DE CAPA f) FIOS LOGO ABAIXO DO LOGO: COR: DE ACORDO COM A COR QUE SE DESTACA NA FOTO DE CAPA ESPESSURA- 5 PT E 0,5 PT (FIOS SOBREPOSTOS) NAS CHAMADAS: UTILIZADO ENTRE A CARTOLA E O TÍTULO DA CHAMADA COR - PRETA ESPESSURA 0,25 PT g) TEXTO FONTE: LIBERATION SERIF CORPO: 10 ENTRELINHA: 12 PT ESPAÇAMENTO ENTRE LOGO E MANCHETE: 1 PICA ENTRE FIO DO LOGO E MANCHETE: 2 PICAS ENTRE MANCHETE DE CAPA E LINHA FINA: 2 PICAS ENTRE LINHA FINA E FOTO CAPA: 2 PICAS ENTRE AS CHAMADAS: 2 PICAS ENTRE TÍTULO E TEXTO CHAMADA: 2 PICAS ENTRE CARTOLA E TÍTULOS CHAMADAS: 2 PICAS ENTRE TÍTULO E CHAMADA DO BOX: 1 PICA h) FOTOGRAFIA CRÉDITOS: FONTE: ARIAL NARROW - ITÁLICO CORPO: 7 LEGENDAS FONTE: CENTURY GOTHIC CORPO: 9 CRÉDITO DE AUTOR NOME DO REPÓRTER ENTRE DOIS FIOS ESPESSURA DOS FIOS: 0,5 PT POSIÇÃO: DUAS PICAS APÓS A LINHA FINA DA MATÉRIA Páginas Internas a) MANCHETES EM QUATRO COLUNAS PADRÃO: FONTE: GEMERALD REGULAR CORPO: 48 ENTRELINHA: 57,6 PT EM CINCO COLUNAS PADRÃO (SOMENTE CULTURA): FONTE: GEMERALD REGULAR CORPO: 60 ENTRELINHA: 72 PT b) LINHAS FINAS EM DUAS COLUNAS PADRÃO: FONTE: LIBERATION SERIF REGULAR [13]

CORPO: 18 ENTRELINHA: 21,6 PT EM TRÊS COLUNAS PADRÃO: FONTE: LIBERATION SERIF REGULAR CORPO: 18 ENTRELINHA: 21,6 PT EM CINCO COLUNAS PADRÃO: FONTE: LIBERATION SERIF REGULAR CORPO: 18 ENTRELINHA: 21,6 PT c) TÍTULOS EM DUAS COLUNAS (DUAS LINHAS): FONTE: GEMERALD REGULAR CORPO: 24 ENTRELINHA: 28,8 PT EM TRÊS COLUNAS ( DUAS LINHAS) FONTE: GEMERALD REGULAR CORPO: 32 ENTRELINHA: 36 PT EM QUATRO COLUNAS (1 LINHA) FONTE: GEMERALD REGULAR CORPO: 36 ENTRELINHA: 43,2 PT EM CINCO COLUNAS FONTE: GEMERALD REGULAR CORPO: 36 ENTRELINHA: 43,2 PT d) CRÉDITOS DE PÁGINA TODOS NA PARTE SUPERIOR DA PÁGINA POSIÇÃO: CIDADE\ MÊS\ ANO: LADO DIREITO NA PÁG. PAR E NA ÍMPAR, ESQUERDO. LOGO QUATRO REDUZIDO E NÚMERO DA PÁG: LADO ESQUERDO NA PÁGINA PAR E DIREITO NA ÍMPAR EDITORIA: NO CENTRO DA PÁGINA, ENTRE O FIO FONTES: CIDADE\ MÊS\ ANO: BODONI XT REGULAR LOGO QUATRO REDUZIDO: BODONI XT REGULAR NÚMERO DA PÁGINA: BODONI XT REGULAR ( ALINHADO COM O FIO) CORPO: CIDADE\ MÊS\ ANO: 10 - ENTRELINHA: 12 PT LOGO QUATRO REDUZIDO: 12 ENTRELINHA: 14,4 PT NÚMERO DA PÁGINA: 20 ENTRELINHA: 24PT e) FIOS ABAIXO DOS CRÉDITOS DE PÁGINA\ DELIMITANDO CRÉDITOS DE AUTOR ESPESSURA: 0,5 PT QUANTIA E TIPO: 2 FIOS, UM DE CADA LADO DELIMITANDO OLHO: ESPESSURA: 1 PT [14]

QUANTIA E TIPO: 2 FIOS, ACIMA E ABAIXO DO OLHO EM TORNO DAS FOTOGRAFIAS: ESPESSURA: 0,25 PT f) TEXTO FONTE: LIBERATION SERIF CORPO: 10 ENTRELINHA: 12 PT g) ESPAÇAMENTO ENTRE MANCHETE E LINHA FINA: 1 PICA ENTRE LINHA FINA E REPORTAGEM: 2 PICAS ENTRE FOTOS (parte inferior) E O TEXTO: 2 PICAS ENTRE OLHOS-DETALHE E TEXTO: 2 PICAS ENTRE BASTIDORES E REPORTAGEM: 1 PICA ENTRE LINHA FINA E CRÉDITO DE AUTOR: 2 PICAS ENTRE CRÉDITO DE AUTOR E REPORTAGEM: 2 PICAS ENTRE EDITORIA E REPORTAGEM: 1 PICA h) FOTOGRAFIA MÍNIMO DUAS FOTOS POR PÁGINA (ou foto e ilustração) FOTOS HORIZONTAIS E VERTICAIS EDIÇÃO DAS FOTOS É RESPONSABILIDADE DA EQUIPE DE ARTE i) CRÉDITOS FONTE: ARIAL NARROW - ITÁLICO CORPO: 7 j) LEGENDAS FONTE: CENTURY GOTHIC CORPO: 9 k) OLHO-DETALHE (TAMBÉM PARA CITAÇÕES) FONTE: LIBERATION SERIF - BOLD CORPO: 16 ENTRELINHA: 18 PT TAMANHO: 5 LINHAS EM TODAS AS PÁGINAS l) CAPITULARES TAMANHO (5 LINHAS) GRIZÊ (PRETO 60%) UMA POR PÁGINA (NA MATÉRIA PRINCIPAL) m) CARTOLAS SOMENTE AS EDITORIAS FONTE: BODONI XT - REGULAR\ CORPO: 19\ ENTRELINHA: 22,8 PT n) BOX EM CINCO PÁGINAS FUNDO GRIZÊ o)espaço BASTIDORES UM POR MATÉRIA ENCAIXADOS NA PÁGINA DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE DE ESPAÇO (SEM LUGAR FIXO) FONTE: LIBERATION SERIF REGULAR CORPO TEXTO: 10 ENTRELINHA: 12PT FONTE LOGO BASTIDORES: ARIAL BOLD [15]

CORPO LOGO BASTIDORES: 20 ENTRELINHA LOGO BASTIDORES: 24 p) ARTE PREFERENCIALMENTE AUTORAIS. SOLICITADAS PELO REPÓRTER NO MÍNIMO UMA SEMANA ANTES DA DIAGRAMAÇÃO DO JORNAL [16]

Distribuição e Circulação O QUATRO tem uma tiragem de 1,5 mil exemplares. Sua distribuição deve ser feita em pontos com maior trânsito de pessoas na Grande Florianópolis, além de exemplares em campi da UFSC de outras cidades e nas universidades para os quais o jornal-laboratório ZERO é enviado. Reparte 1. Por malote do ZERO: São 420 universidades e instituições pelo Brasil. Cada uma receberá um exemplar. 2. Por malote, em campi fora de Florianópolis: Araranguá 5 exemplares Curitibanos 5 exemplares Joinville 5 exemplares 3. Na Universidade Federal de Santa Catarina. São 11 centros, que totalizam 68 departamentos. Pretende-se distribuir 5 exemplares por departamento, com exceção do curso de Jornalismo. Centros e Departamentos: 335 exemplares Curso de Jornalismo: 100 exemplares Reserva para o Lançamento: 100 exemplares 4. Hospital Universitário: 50 exemplares 5. Principais universidades da Grande Florianópolis: UDESC, Unisul, Estácio, CEFET, Senac. Serão 150 exemplares ao todo, 30 para cada universidade. 6. Centro de Florianópolis: 30 exemplares nas 5 principais bancas 7. Supermercado Comper Trindade: 30 exemplares 8. Terminal Rodoviário Rita Maria: 30 exemplares 9. Aeroporto Hercílio Luz: 30 exemplares 10. Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina: 50 exemplares 11. Colégios de Florianópolis (Instituto Estadual de Educação, Energia, Tendência): 60 exemplares [17]

ao todo, distribuídos igualmente. 12. Alesc: 50 exemplares 13. Tribunal de Justiça: 20 exemplares 14. Prefeitura: 30 exemplares Além do jornal impresso, pretende-se enviar via e-mail a versão em PDF do jornal, através de grupo d e e - m a i l s. T a m b é m d i s p o n i b i l i z a r o m e s m o c o n t e ú d o n o b l o g d o QUATRO (http://blogdo4.wordpress.com). [18]

Referências Manual de redação da Folha de S. Paulo. SP: Publifolha, 2001. Manual de redação do Zero. Florianópolis: Departamento de Jornalismo/UFSC, 2004 Manual de redação e estilo - Estado de S.Paulo. SP: Moderna, 1997. Equipe Responsável Professor responsável: Rogério Christofoletti, Mtb 25041 (SP) Monitora: Marina Ferraz Alunos: Alex Sandro Sobral Alves da Guia, Berenice Rocha dos Santos, Claudia Mebs Nunes, Claudia Xavier de Souza, Daniela Bidone, Diego Cardoso, Diego Vieira de Souza, Erich Casagrande, João Schmitz, Nayara de Almeida Dalama, Roberta Perini, Rosielle Francine Machado, Suéllen Ramos Vieira Vale, Thiago de Verney Inocêncio e Thomas Mayer Petersen. [19]