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Transcrição:

OURIVESARIA RELOJOARIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS JULHO DE 2005

CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares O tecido empresarial da CAE 362 é caracterizado pelo predomínio de unidades de produção de pequena dimensão, empregando, em média, cada empresa apenas quatro trabalhadores. Em 2002, existiam 1150 empresas, responsáveis por 4261 postos de trabalho. Nesse ano, o volume de negócios atingiu 237,1 milhões e o VAB totalizou 64,6 milhões. A produtividade situou-se em 15,1 mil euros e os custos médios com o pessoal em 10 mil euros. Estes dois últimos indicadores situam-se abaixo da média da indústria transformadora. O pessoal ao serviço representa somente 0,5% do total de trabalhadores da indústria transformadora, o volume de negócios corresponde a 0,3%, o VAB a 0,4% e o número de empresas a 1,5%. Analisando a variação ocorrida em cada um dos referidos indicadores entre o ano de 1996 e o ano de 2002, verifica-se que com excepção da produtividade e dos custos médios com o pessoal, todos registaram quebras. Com efeito, os custos médios com o pessoal observaram um crescimento assinalável (de 38,3%) e a produtividade registou um aumento de 2,8%. Em contraste, o volume de negócios baixou 61,2%, o pessoal ao serviço reduziu-se em 34,9%, o VAB em 32,8% e o número de empresas em 16,7%. Os anos de 1999 e 2001 constituíram anos de recuperação assinalável para o número de empresas, pessoal ao serviço, volume de negócios e VAB, tendo os restantes anos sido marcados por reduções nestes indicadores. A ourivesaria tem uma forte tradição em Portugal e está, sobretudo, concentrada no concelho de Gondomar. As ourivesarias deste concelho possuem já um logótipo comum,

que tem como intuito unificar a imagem das peças aí produzidas para que o sector possa reconquistar o mercado interno e, numa fase posterior, avançar para o exterior. A iniciativa de criar uma marca colectiva integra um conjunto de acções para dinamizar o sector, entre as quais se pode destacar a criação de um Parque de de Ourivesaria e a elaboração de uma carta de princípios da nova ourivesaria. CAE 335 Fabricação de relógios e material de relojoaria A CAE 335 contemplava, em 2002, 17 empresas e 236 postos de trabalho. Cada unidade de produção empregava, assim, em média, 14 trabalhadores. O volume de negócios, nesse ano, foi de 5,7 milhões e o VAB atingiu 2,8 milhões. A produtividade situou-se em 11,9 mil euros e os custos médios com o pessoal em 10,6 mil euros. Trata-se de um sector com reduzida expressividade no cômputo da indústria transformadora. Entre o ano de 1996 e o de 2002, ocorreu um aumento significativo nos custos médios com o pessoal (de 50,8%) e um crescimento menos expressivo na produtividade (de 6,2%). Com um movimento em sentido contrário estiveram os restantes indicadores, destacando-se as reduções de 45,9% no volume de negócios e de 41,4% no número de empresas. O pessoal ao serviço registou uma quebra de 21,1% e o VAB baixou 16,5%. Analisando mais pormenorizadamente a evolução observada em cada ano do referido período, constata-se que, salvo para o caso dos custos médios com o pessoal, o ano de 1997 foi aquele em que ocorreram as maiores quebras. No caso dos custos médios com o pessoal, 1997 foi o ano em que houve a maior subida do período (52,1%). O ano de 2002 foi marcado pela recuperação do número de empresas (depois de cinco anos consecutivos com quebras), não tendo, contudo, este desempenho sido acompanhado pelos restantes indicadores. Assim, o volume de negócios registou uma quebra semelhante à verificada um ano antes; o pessoal ao serviço acentuou a redução de 2001; o VAB passou a ter uma variação negativa, que não se verificava desde 1997; a produtividade passou de uma

variação positiva de 0,8% um ano antes para uma variação negativa de igual magnitude e os custos médios com o pessoal baixaram o seu crescimento de 6,1% para 2,3%. Comércio externo Tendo em conta a evolução das trocas comerciais de duas posições pautais - NC 71 (Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias; moedas) e NC 91 ((Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos), constata-se que em ambas Portugal tem apresentado saldos comerciais negativos. Comércio externo de NC 71 450000 4 400000 4 350000 3 milhares euros 300000 250000 200000 150000 3 Exportações Importações cobertura 100000 50000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Comércio externo de NC 91 120000 100000 milhares euros 80000 60000 40000 Exportações Importações cobertura 20000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Em 2004, na NC 71 Portugal evidenciou um défice comercial de 148,2 milhões euros e na NC 91 um défice de 68,1 milhões, montantes a que corresponderam taxas de cobertura de, respectivamente, 18,9% e 20,4%. No caso da NC 91, é de realçar a melhoria a que se assistiu no respectivo défice comercial a partir 2001, movimento que foi acompanhado pelo aumento da taxa de cobertura. No caso da NC 71, verificou-se um agravamento do respectivo défice comercial de 1998 a 2000, observando-se uma melhoria nos três anos seguintes, passando em 2004 a ocorrer um novo agravamento. Nenhum dos produtos assume especial relevância no total das trocas comerciais de Portugal com o exterior. As trocas comerciais destes produtos estão fortemente concentradas na Europa. Assim, Bélgica, França, Espanha e Alemanha são responsáveis, no seu conjunto, por 73,8% das vendas de Portugal da NC 71. No grupo de principais fornecedores, a Espanha, Itália, Alemanha, Bélgica e França são responsáveis por 85,9% das importações de Portugal. De referir, todavia, que os EUA assumem a quinta posição no ranking de clientes, com uma quota de 5%.

Principais países clientes de Portugal de NC 71 em 2004 4 3 3 36,2% 20,7% 11,0% 5,9% Bélgica França Espanha Alemanha EUA Principais países fornecedores de Portugal de NC 71 em 2004 3 3 31,4% 22,4% 18,6% 7,0% 6,5% Espanha Itália Alemanha Bélgica França No que diz respeito à NC 91, a Suiça surge como principal parceiro comercial tanto nas exportações como nas importações portuguesas, absorvendo 45,1% das nossas vendas e sendo responsável por 30,4% das nossas compras ao exterior. Fora da Europa, salienta-se a importância de Hong-Kong enquanto cliente e da China enquanto fornecedor de Portugal.

5 Principais países clientes de Portugal de NC 91 em 2004 45,1% 4 3 13,0% 9,6% 6,7% 6,1% Suiça Alemanha Hong-Kong França Espanha 3 3 Principais países fornecedores de Portugal de NC 91 em 2004 30,4% 16,3% 6,5% 6,2% Suiça Alemanha Espanha China França Anexo estatístico CAE 362 - Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Ano Empresas / Empresas Custos Volume milhões euros VABpm Produtividade Custos Médios mil euros 1996 1381 6542 5 47,4 611,0 96,1 14,7 7,2 1997 1345 6377 5 49,6 570,4 94,5 14,8 7,8 1998 1173 6253 5 52,1 523,2 92,1 14,7 8,3 1999 1304 6511 5 58,7 549,5 104,2 16,0 9,0 2000 1032 3923 4 36,5 243,5 57,5 14,6 9,3 2001 1159 4519 4 41,2 309,9 66,3 14,6 9,1 2002 1150 4261 4 42,7 237,1 64,6 15,1 10,0 Fonte: INE CAE 362 - Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios

1996 1,6% 0,6% 1,0% 0,5% 86,0% 8 1997 1,6% 0,6% 0,9% 0,5% 80,5% 82,6% 1998 1,6% 0,6% 0,8% 0,5% 77,9% 82,5% 1999 1,7% 0,7% 0,8% 0,6% 90,2% 85,6% 2000 1,3% 0,4% 0,4% 0,3% 75,6% 82,3% 2001 1,6% 0,5% 0,4% 0,4% 74,1% 76,2% 2002 1,5% 0,5% 0,3% 0,4% 75,5% 81,5% Fonte: Cálculos com base no INE CAE 362 - Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios 1997-2,6% -2,5% -6,6% -1,6% 0,9% 7,4% 1998-12,8% -1,9% -8,3% -2,6% -0,6% 7,1% 1999 11,2% 4,1% 13,2% 8,7% 8,2% 2000-20,9% -39,7% -55,7% -44,8% -8,8% 3,2% 2001 12,3% 15,2% 27,3% 15,3% -2,0% 2002-0,8% -5,7% -23,5% -2,6% 3,4% 9,9% Fonte: Cálculos com base no INE CAE 335 - Fabricação de relógios e material de relojoaria Ano Empresas / Empresas Custos Volume milhões euros VABpm Produtividade Custos Médios mil euros 1996 29 299 10 2,1 10,5 3,4 11,2 7,0 1997 24 239 10 2,6 5,2 2,1 8,9 10,7 1998 22 255 12 2,2 5,4 2,3 9,1 8,5 1999 19 242 13 2,6 5,7 2,7 11,2 10,7 2000 18 256 14 2,5 5,9 3 11,9 9,8 2001 16 251 16 2,6 5,8 3 12 10,4 2002 17 236 14 2,5 5,7 2,8 11,9 10,6 Fonte: INE CAE 335 - Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios 1996 65,7% 77,5% 1997 48,2% 113,4% 1998 48,2% 84,2% 1999 63,0% 101,2% 2000 61,7% 86,4% 2001 60,9% 86,6% 2002 59,5% 86,2% Fonte: Cálculos com base no INE

CAE 335 - Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios 1997-17,2% -20,1% -50,4% -36,8% -20,9% 52,1% 1998-8,3% 6,7% 3,8% 9,6% 2,8% -20,4% 1999-13,6% -5,1% 5,4% 16,5% 22,8% 25,2% 2000-5,3% 5,8% 3,0% 10,8% 6,3% -8,4% 2001-11,1% -2,0% -1,7% 0,8% 6,1% 2002 6,3% -6,0% -1,7% -6,7% -0,8% 2,3% Fonte: Cálculos com base no INE Evolução do comércio externo de Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias; moedas (NC 71) Ano Exportações Importações Saldo cobertura Cresc. % no total nacional Cresc. % no total nacional 1998 93190 0,4% 231248 0,7% -138058 40,3% 1999 82987-10,9% 0,4% 228448-1,2% 0,6% -145461 36,3% 2000 82345-0,8% 0,3% 388233 69,9% 0,9% -305888 21,2% 2001 72643-11,8% 0,3% 333722-14,0% 0,8% -261079 21,8% 2002 70206-3,4% 0,3% 300597-9,9% 0,9% -230391 23,4% 2003 83842 19,4% 0,3% 209198-30,4% 0,5% -125356 40,1% 2004 34441-58,9% 0,1% 182710-12,7% 0,4% -148269 18,9% Fonte: Dados com base no INE Evolução do comércio externo de Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluindo os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NC 91) Ano Exportações Importações Saldo cobertura Cresc. % no total nacional Cresc. % no total nacional 1998 8901 88007 0,3% -79106 10,1% 1999 9943 11,7% 91285 3,7% 0,3% -81342 10,9% 2000 9898-0,5% 98020 7,4% 0,2% -88122 10,1% 2001 11650 17,7% 108689 10,9% 0,2% -97039 10,7% 2002 14975 28,5% 0,1% 106251-2,2% 0,3% -91276 14,1% 2003 16483 10,1% 0,1% 89802-15,5% 0,2% -73319 18,4% 2004 17437 5,8% 0,1% 85570-4,7% 0,2% -68133 20,4% Fonte: Dados com base no INE