PLANO DE ENSINO ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº282/2006-CEPE

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ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº282/2006-CEPE PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO: 2009 ANO DO CURSO: 3º Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Turno: Noturno Centro: Ciências Sociais Aplicadas Campus: Cascavel Disciplina Código Denominação Carga horária AT 1 AP 2 APS 3 APCC 4 Total 785 Economia Industrial 120 120 ( 1 Aula Teórica; 2 Aula Prática; 3 Atividade Prática Supervisionada; 4 Atividade Prática como Componente Curricular) Docente: Crislaine Colla Ementa (constante no PPP vigente) A disciplina faz uma abordagem crítica aos postulados da teoria microeconômica tradicional e apresenta uma abordagem alternativa ao estudo da estrutura de mercado. Dá-se ênfase às teorias modernas de oligopólio. Objetivos Fazer uma reavaliação crítica da análise microeconômica neoclássica tradicional e analisar o desenvolvimento de teorias modernas de oligopólio estudando o comportamento das empresas no que diz respeito a determinação de preços, margem de lucro e estratégias de crescimento. Estudar a regulamentação dos mercados. Conteúdo Programático 1 - BREVE REVISÃO DOS MODELOS TRADICIONAIS DE ESTRUTURAS DE MERCADO NA TEORIA ECONÔMICA NEOCLÁSSICA (Competição perfeita, Monopólio e Competição Monopolística). 2 - TEORIA DOS PREÇOS SOB OLIGOPÓLIOS 2.1 Equilíbrio de Nash; Modelo de Cournot; Modelo de Stackelberg; Modelo de Bertrand, Dilema dos Prisioneiros; 2.2 Concorrência Versus Conluio, Cartéis; 2.3 Economias de Escala e Escopo 3 - A EVOLUÇÃO DA TEORIA DA ECONOMIA INDUSTRIAL E FUNDAMENTOS DO ESTUDO DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL 3.1 Antecedentes 3.2 Crítica à análise microeconômica tradicional 3.3 Evolução dos conceitos de empresa, indústria e mercados sob a ótica da Ciência Econômica. 3.4 Principais pontos da Organização Industrial

4 - O PARADIGMA DE ESTRUTURA - CONDUTA - DESEMPENHO 4.1 Estrutura de Mercados e Medidas de Concentração; Diferenciação; Barreiras à Entrada. 4.2 Conduta empresarial frente à concorrência, ao mercado e fornecedores: diversificação; diferenciação; integração vertical; cooperativismo e associativismo; inovações tecnológicas, propaganda e marketing. 4.3 Desempenho sócio-econômico dos mercados. 5 INTERAÇÃO ESTRATÉGICA E NOÇÕES DE TEORIA DOS JOGOS 5.1 Introdução à Teoria dos Jogos 5.2 Teoria dos Jogos - Modelos 6 - A TEORIA DA OI NA ANÁLISE DE CRESCIMENTO DAS FIRMAS. 7 A GRANDE EMPRESA CONTEMPORÂNEA. 7.1 Cooperação Interindustrial e rede de empresas 7.2 Empresa transnacional 7.3 Concorrência Schumpeteriana 7.4 Estratégias de inovação 7.5 Estratégias de propaganda e marketing. 8 A TEORIA DA ECONOMIA DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO 9 A TEORIA DOS MERCADOS CONTESTÁVEIS. 10 - POLÍTICAS E REGULAMENTAÇÃO DOS MERCADOS 10.1 Defesa da Concorrência 10.2 Regulação Econômica 10.3 Política Industrial 10.4 Política Ambiental 11 CADEIAS PRODUTIVAS E COMPLEXOS AGROINDUSTRIAIS. Atividades Práticas - Grupos de alunos Atividades Práticas Supervisionadas - Grupos de alunos Metodologia 1. Aulas Expositivas 2. Leituras de Textos e Artigos Selecionados 3. Apresentações de Trabalhos (Seminários)

Avaliação (critérios, notas, pesos, procedimentos, instrumentos e periodicidade) São 4 avaliações escritas com peso 8,0, complementadas com trabalhos escritos e apresentação de seminários com peso 2,0. As avaliações serão dimensionadas conforme o desenvolvimento dos conteúdos da disciplina. A nota final da disciplina será a média aritmética simples das avaliações escritas e dos trabalhos e seminário, conforme segue: NF: (1AV + TS) + (2AV + TS) + (3AV + TS) + (4AV + TS) 4 Onde: NF = Nota final 1AV = primeira avaliação escrita e individual; 2AV = segunda avaliação escrita e individual; 3AV = terceira avaliação escrita e individual; 4AV = quarta avaliação escrita e individual; TS = Trabalhos práticos e/ou seminários do período correspondente Bibliografia básica AZEVEDO, P. F. Organização Industrial in PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de (org.) Manual de Economia Equipe de professores da USP, 5ed, São Paulo, Saraiva, 1998. p.203-226 CAVES, R. Estrutura Industrial Americana. Rio de Janeiro, Zahar, 1967. 180p. FARINA, E. M. M. Q.; AZEVEDO, P. F.; SAES, M. S. M. Competitividade: mercado, Estado e organização. São Paulo: Singular, 2007. GUIMARÃES, E. A. Acumulação e crescimento da firma: um estudo de OI. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 196p. KOCH, J. V. Industrial organization and prices. 2 ed., New Jersey: Englewood Cliffs, 1980. 504p. KON, A. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994.212p. KUPFER, D. HASENCLEVER, L. (org.) Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 640p. PINDYCK, R. S. RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. 968p. Bibliografia complementar BAIN, J. S. Industrial Organization. New York: John wiley & Sons, 1958. 678p. BARROS, G. S. de C. Mercados Contestáveis: Uma introdução. Série Didática. DESR/ESALQ, n.79, p.1-14, 1993. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial: GEPAI: Grupo de estudos e pesquisas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 1997. V. 2, 323p. BAUMOL, W. J. Contestable Markets: An uprising in the theory of industry structure. American Economic Review, v.73, n.3, p.491-496, 1983. CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Resolução n o 5, de 28/08/96. Ato de Concentração no 0800.012720/94-74. Associtrus - Ass. Brasileira de Citricultores e ACIESP - Ass. dos Citricultores do estado de São Paulo. Conselheira Neide Teresinha Malard. Ato de Concentração no 11/94. Yolat Ind. e Com. de Laticínios. Conselheiro Marcelo Monteiro Soares. FARINA, E. M. M. Q. A teoria dos mercados contestáveis e a teoria da organização industrial: um artigo-resenha. São Paulo: Estudos Econômicos, v. 20, n. 1, p. 5-28, jan./abr. 1990.

FARINA, E. M. M. Q. Moinho Pacífico: Ajustamentos a realidade do livre mercado. Estudo de Caso - Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (PENSA), v.6, 1993. 11p. FARINA, E. M. M. Q.; SHEMBRI, Desregulação: a experiência norte-americana. Pesquisa e Planejamento Econômico, v.20, n.2, p.325-352, 1990. FARINA, E. M. M. Q. & ZYLBERSZTAJN, D. Relações tecnológicas e organização dos mercados no sistema agroindustrial de alimentos. In: Seminário Internacional de Política Agrícola, 2, Viçosa, 1992. Anais. p.73-94 GARCIA, L. A. F. A Organização Industrial da Moagem de Trigo no Brasil, 1997, 135p. Dissertação (mestrado). Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. GARCIA, L. A. F. A Economias de Escala na Produção de Frangos de Corte no Brasil, 2004, 115p. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. LABINI, P. S. Oligopólio e progresso técnico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980. 306p. PENROSE, E. T. The theory of the growth of the firm. Oxford: Basil Blackwell, 1972. PORTER, M. The competitive advantage of nations. New York: Free Press, 1990. 855p. SHERER, F. M.; ROSS D. Industrial market structure and economic performance. Boston: Houghton Mifflin, 3 ed., 1990. 713p. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961, cap. 7-8. STEINDL, J. Maturity and stagnation in american capitalism. 2 ed., Oxford: Blackwell, 1976. STIGLER, G. J. The organization of industry. Homewood : Richard D. Irwin, Inc, 1968. TIROLE, J. The theory of industrial organization. Cambridge: The MIT Press, 1988. 479p. VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios básicos, Rio de Janeiro: Campus, 2 ed. 1994. 710p. VEGRO, C. L. R.; SATO, G. S. Fusões e aquisições no setor de produtos alimentares, Informações Econômicas, v.25, n. 5, p. 9-21, mai. 1995. WILLIAMSOM, O. Economic organization: Firms, Markets and policy control. New York: University Press, 1966. WILLIAMSOM, O. The economic institutions of capitalism. New York: The free press, 1985. 450p. ZYLBERSZTAJN, D. NEVES, M. F (Org.). Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000. 428p. OUTROS: Jornais; Textos da web; Artigos científicos publicados em eventos. Data: 06 de Fevereiro de 2009 Crislaine Colla Ata nº, de / /. Coordenador de Curso: Luciano de Souza Costa Colegiado de Curso (aprovação) Assinatura

Ata nº, de / /. Diretor de Centro: Luís Alberto Ferreira Garcia Conselho de Centro (homologação) Assinatura Encaminhada cópia à Secretaria Acadêmica em: / /. Nome/Assinatura