3.3 Homem-Natureza: uma relação sustentável?

Documentos relacionados
AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

A importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /

PEGADA ECOLÓGICA: que marcas queremos deixar no Planeta? A Pegada Ecológica: Uma visão geral

Design para a sustentabilidade: Novos desafios

Pegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

(Living Planet Report 2008 WWF) 1/3 do consumo de recursos naturais pela humanidade é acima do que o planeta é capaz de repor.

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

INTRODUÇÃO ÀS PEGADAS AMBIENTAIS

Grandes Problemas ambientais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

População, Recursos e Ambiente

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Papel dos Sumidouros na Economia do Carbono

Relatório Anual da Reciclagem 2018

Metas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

Sustentabilidade Ambiental e Trabalho Digno na Agricultura. Mariangels Fortuny Sectoral Policies Department ILO, Geneva

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

Recursos minerais Recursos biológicos

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO

CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018

NATUREZA E BIODIVERSIDADE. Que vantagens lhe trazem?

Ensino Básico do 3.º Ciclo. Planificação Anual da Disciplina de Ciências Naturais

Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM

Pegada Ecológica. Ana Galvão

Objetivos e desafios

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues

Relatório Anual da Reciclagem 2017

Pegada Ecológica. Desenvolvimento Sustentável

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

Objetivos e desafios

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AMBIENTE E SOCIEDADE

RELATÓRIO ANUAL DA RECICLAGEM NO VALE DO SOUSA 1

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

Aproveitamento de resíduos orgânicos:

Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente

cartilha meio ambiente

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica 1/JI do Casal do Sapo Ano Letivo /2016

Tendências irreversíveis

Planificação Anual. Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo:

Relatório Anual da Reciclagem. Relatório Anual da Reciclagem

Balanço radioativo terra-sol

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.

Plano de Gestão de. Resíduos Sólidos Urbanos

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil


Agrupamento de Escolas Terras de Larus Escola Básica 2,3 da Cruz de Pau Ciências Naturais 8º Ano Ficha de Avaliação

*Todas as imagens neste documento foram obtidas em e

Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO

Catástrofes naturais e com origem antrópica

PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO

Ciências Físico-Químicas Profª Isabel Oliveira

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó.

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

PEGADA ECOLÓGICA A PEGADA DE ALGUNS PAISES. Estados Unidos: 9,7 hectares / pessoa. Brasil: 2,2 hectares / pessoa. Etiópia: 0,47 hectares / pessoa

50% de Reciclagem em 2020: Rever a contribuição RUB TMB e RUB RS no PERSU

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS

Introdução. Outros TBM. Orgânicos Rejeitados. Reciclagem. Emprego. Produtos. Conclusão. Introdução. Porta-a-porta Outros TBM

MOÇAMBIQUE. Adaptação

Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos

Características particulares da Terra: composição química

Valter Bianchini Oficial Nacional de Programas da FAO SUL Foz do Iguaçu Paraná - Brasil

VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE

Ecoparque da Ilha de São Miguel

A Economia Azul face às alterações climáticas. Manuela Bocayuva Carvalho

A crise Económica e o Consumo. Seminário " Consumo alimentar: Planear, Aproveitar e Poupar" Lipor, 30 de Setembro de 2009

RARU 13 ANEXO II Metodologia e Pressupostos

O CAMINHO DA POLÍTICA DA UE NA GESTÃO DE EMBALAGENS

PRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta

Relatório Anual da Reciclagem. Relatório Anual da Reciclagem

A Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro.

Aula 1. 3º)A biodiversidade inclui componentes físicos do ambiente como minerais, agua ar? Justifique

Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA)

Sofia Santos BCSD-Portugal

Utensílios biodegradáveis e compostáveis

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa

Direito à Cidade e Justiça Ambiental

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança

Dimitrios Papadimoulis, Stefan Eck, Luke Ming Flanagan, Stelios Kouloglou, Kostas Chrysogonos em nome do Grupo GUE/NGL

Relatório Trimestral da Reciclagem no Vale do Sousa


Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais

Ficha Informativa + Segurança

Transcrição:

Área de Integração Curso Profissional de Nível Secundário Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade 3.3 Homem-Natureza: uma relação sustentável? 1

2

Dez países respondem por mais de 60 por cento da biocapacidade total de Terra em 2008. Isso inclui cinco dos seis países BRIICS: Brasil, Rússia, Índia, Indonésia e China. 3

COMPONENTES DA PEGADA ECOLÓGICA 4

A Pegada Ecológica mede a pressão que a humanidade coloca sobre a biosfera, comparando o que as pessoas estão a consumir com a capacidade dos recursos renováveis da Terra, a biocapacidade: a área de terra disponível para produzir recursos renováveis e absorver as emissões de CO2. Estamos a usar 50 por cento mais recursos do que a Terra pode fornecer e, se não mudarmos de rumo, este número vai crescer rapidamente e até 2030, onde dois planetas não serão suficientes para nos sustentar. 5

DIFERENTES PAÍSES COM DIFERENTES PEGADAS ECOLÓGICAS Se todos vivêssemos como um residente de Portugal, precisaríamos de 2.32 planetas. A média per capita da Pegada Ecológica em Portugal é 4.12 gha por pessoa Gha Hectare biologicamente produtivo com a produtividade média mundial. 6

A pegada ecológica per capita de países de rendimentos altos supera a de países de baixos e de médios rendimentos. Em contraste, a pegada de países de rendimentos médios e baixos exigiu menos do que a biocapacidade média per capita disponível globalmente, até 2006, enquanto países de rendimentos altos ultrapassaram este valor. Pegada Ecológica por agrupamento geográfico, 1961 Pegada Ecológica por agrupamento geográfico, 2008 7

DIFERENTES PAÍSES COM DIFERENTES PEGADAS ECOLÓGICAS 8

FATORES CAUSAIS 9

DETERMINANTES INDIRETOS 10

PRESSÕES DIRETAS SOBRE A BIODIVERSIDADE E OS ECOSSISTEMAS 11

FLORESTAS As Florestas são importantes para o armazenamento de carbono e estabilização do clima. O serviço de armazenamento de carbono fornecido pelas florestas do mundo é vital para a estabilização do clima. A quantidade de carbono armazenado em florestas diferentes varia: As florestas tropicais armazenam mais carbono. Quase metade desse carbono acima do solo é nas florestas da América Latina, com 26 por cento na Ásia e 25 por cento em África À parte da Europa e dos Estados Unidos, as florestas do mundo estão a ser desflorestadass e degradadas por atividades humanas, libertando gases com efeito de estufa, especialmente CO2, para a atmosfera. Globalmente, cerca de 13 milhões de hectares de floresta foram perdidos a cada ano entre 2000 e 2010. A desflorestação e a degradação florestal atualmente são responsáveis por cerca de 20 por cento do total das emissões antropogénicas de CO2 - a terceira maior fonte depois do carvão e do petróleo. Isso faz com que a conservação da floresta seja uma estratégia vital nos esforços globais para reduzir drasticamente as emissões de gases com efeito de estufa. 12

RIOS Os ecossistemas de água doce ocupam cerca de 1 por cento da superfície da Terra, sendo o lar de cerca de 10 por cento de todas as espécies animais conhecidas. Em virtude da sua posição na paisagem, estes ligam os ecossistemas terrestres aos biomas marinhos. Os rios fornecem serviços vitais para a saúde e estabilidade das comunidades humanas, incluindo a pesca, a água para uso agrícola e doméstico, regulação do fluxo hidrológico, navegação e comércio, controlo de poluição e serviços de purificação/despoluição. Mas inúmeras pressões, incluindo as alterações do uso do solo, uso da água, desenvolvimento de infraestruturas, poluição e alterações climáticas mundiais, quer individualmente quer em conjunto, contribuem para afetar a saúde dos rios e lagos em todo o planeta. 13

OCEANOS Os Oceanos são uma importante fonte de proteína de peixe e outros frutos do mar para milhares de milhões de pessoas, mas também as algas marinhas e plantas são usadas para o fabrico de materiais, produtos químicos, energia e até materiais de construção. No entanto, a saúde dos oceanos está ameaçada pela sobre-exploração, as emissões de gases de efeito estufa e poluição. http://youtu.be/coyh-7xtqy4 A expansão e o impacto das frotas de pesca no mundo http://www.wwf.eu/what_we_do/fisheries/cfp_reform/external_dimension/ 14

OCEANOS http://www.eea.europa.eu/data-andmaps/figures/total-catch-in-ices-andgfcm-fishing-regions-of-europe-in 15

OCEANOS 16

O QUE ESPERAR DO FUTURO A maioria das pessoas desejam essencialmente a mesma coisa: uma vida onde as necessidades sejam satisfeitas, uma vida segura e saudável, serem capazes de seguir interesses pessoais e terem oportunidade de explorar os seus potenciais, e melhorando o seu bem-estar. No entanto, se continuarmos a viver como temos vivido nas últimas décadas - no âmbito de um cenário "business as usual", tais expectativas tornar-se-ão cada vez mais difíceis de cumprir. Em 2050, seria necessário o equivalente a 2,9 planetas para suportar o crescimento da Pegada Ecológica da humanidade. A fim de reverter o declínio do Índice do Planeta, é necessário reduzir a Pegada Ecológica para níveis dentro dos limites da Terra, a fim de evitar mudanças climáticas perigosas e alcançar o desenvolvimento sustentável, uma realidade fundamental que deve ser pensada como a base de qualquer economia, modelos de negócios e estilos de vida: o capital natural da Terra - biodiversidade, ecossistemas e serviços ambientais - é limitada. 17

O QUE ESPERAR DO FUTURO É necessário dissociar o desenvolvimento humano do consumo insustentável (evitando os materiais e o uso intensivo de energia e outros produtos), para evitar emissões de gases de efeito estufa, manter a integridade dos ecossistemas, e promover o crescimento e desenvolvimento 18

O QUE ESPERAR DO FUTURO PODEMOS REDUZIR A NOSSA PEGADA ECOLÓGICA, PRODUZINDO MAIS COM MENOS, E CONSUMINDO MELHOR, DE FORMA INTELIGENTE E POUPADA. Sistemas de produção eficientes ajudarão a diminuir a Pegada Ecológica da humanidade reduzindo-a para níveis inferiores aos limites ecológicos ao mesmo tempo que diminuem significativamente a procura humana por terra, água, energia e outros recursos naturais. Viver dentro dos limites ecológicos da Terra também exige um padrão de consumo global em equilíbrio com a biocapacidade do planeta. A primeira medida deve ser a diminuição drástica da pegada ecológica das populações de altos rendimentos - principalmente as suas pegadas de carbono. Alterar hábitos alimentares entre as populações ricas e reduzir o desperdício de alimentos são cruciais. 19

ATIVIDADES E PRESSÕES SOBRE A BIODIVERSIDADE 20

EFEITO DE ESTUFA - GEE A atmosfera é constituída fundamentalmente por oxigénio (O2) e azoto (N2); estes dois gases representam 99% da sua composição, o restante 1% integra vapor de água (H2O), dióxido de carbono (CO2) e outros componentes, mas que têm contudo, uma importância fundamental - por exemplo, é a partir do vapor de água existente na atmosfera que se formam as nuvens. Para além disso o vapor de água e o dióxido de carbono são fundamentais num fenómeno muito importante: o EFEITO DE ESTUFA. Se a atmosfera não tivesse na sua composição gases com efeito de estufa (GEE), a Terra seria um planeta com uma temperatura média muito mais baixa (cerca de -20 C). Estes gases funcionam como.um cobertor. mantendo a superfície terrestre a uma temperatura amena (cerca de 15 C, em média). Podemos concluir que o efeito de estufa é um fenómeno muito importante para a existência de vida no nosso planeta, pelo menos tal como nós a conhecemos. No entanto, se esse efeito de estufa for muito forte, podemos ter o fenómeno contrário ou seja um planeta demasiado quente, como acontece em Vénus onde a temperatura média é superior a 400 C. 21

Emissão de GEE PROTOCOLO DE QUIOTO Entre 2008 e 2012, os países desenvolvidos devem reduzir as suas emissões em 5,2% relativamente às emissões de 1990. No acordo de partilha de responsabilidades a nível comunitário ficou estabelecido que Portugal poderia aumentar as suas emissões em 27% em relação a 1990, não podendo exceder no período 2008-2012 os 381,94 milhões de toneladas de equivalentes de CO2 (Mt CO2e), representando um valor médio anual de 76,39 Mt CO2e. 22

PRODUÇÃO DE GEE (Portugal) O sector da energia, incluindo transportes, mantém-se em 2010 como o principal sector responsável pelas emissões de gases com efeito de estufa, representando 70,3% das emissões nacionais, e apresentando um crescimento face a 1990 de cerca de 21,2%. 23

Evolução das emissões de gases com efeito de estufa em Portugal Fonte: Agência Portuguesa do Ambiente Maio de 2012 24

Emissão de GEE Plano Nacional para as alterações climáticas - PNACE www.cumprirquioto.pt 25

Emissão de GEE Atitudes pessoais a desenvolver Fonte: Instituto do Ambiente 2005 26

Águas de consumo A procura de água em Portugal, ou seja, a água utilizada, está atualmente estimada em cerca de 7 500 000 000 m3/ano no conjunto dos sectores Agrícola, Industrial e Urbano. Agrícola Industrial Urbano Poupança Total Quanto aos custos efetivos da utilização da água, 1 880 000 000 /ano (correspondentes a 1,65% do PIB nacional em 2000) Desperdício verificado na procura de água Pretende-se uma redução para... 40% 30% 40% 35% 15% 20% Atingir estas metas significa uma poupança de... 64*10 6 / ano 805*10 6 m 3 / ano 75*10 6 / ano 60*10 6 m 3 / ano 241*10 6 / ano 157*10 6 m 3 / ano 380*10 6 / ano 1022*10 6 m 3 / ano http://portaldaagua.inag.pt/pt/infoutilizador/usoeficiente/pages/consumoportugal.aspx 27

Águas de consumo http://www.ersar.pt/xcelcius/showxcelcius_popup.aspx?f ilename=/lib/10/12770393c4722f70a9ef83b0a55aeb2ce 7F01.swf 28

Águas Abastecimento e Tratamento 29

Resíduos Sólidos e Urbanos http://ersuc.pt/web/ 30

Resíduos Sólidos e Urbanos 31

Resíduos Sólidos e Urbanos Recolha de RSU - Diferenciados Os ecocentros são locais onde se depositam os resíduos recicláveis, que pelas suas dimensões não podem ser depositados nos ecopontos. Os resíduos depositados nos ecocentros são posteriormente enviados para tratamento e/ ou reciclagem. Os ecocentros da ERSUC localizam-se: 1. Aterro Sanitário de Coimbra; 2. Aterro Sanitário de Aveiro 3. Aterro Sanitário da Figueira da Foz; 4. Estação de Triagem de Ansião; 5. Estação de Triagem de Góis; 6. Estação de Triagem de Estarreja; 7. Estação de Triagem de Ossela. Nos ecocentros podemos depositar resíduos de embalagem de papel e cartão, de plástico e de metal e embalagens de vidro de grandes dimensões; resíduos de equipamento elétrico e eletrónico (eletrodomésticos fora de uso, computadores, impressoras, lâmpadas fluorescentes, etc.); madeiras, pilhas, baterias e acumuladores e sucata. Os nossos ecocentros estão abertos 24 horas por dia e estão disponíveis para receber os resíduos de qualquer munícipe http://www.pontoverde.pt/home.html Todos os resíduos de embalagem depositados nos Ecoponto são encaminhados para as estações de triagem, triados e enviados para a reciclagem. Deixam de ser um resíduo, passando a constituir uma matéria-prima para a produção de novas embalagens. A ERSUC é responsável pela recolha seletiva destes materiais e pela sua triagem. Posteriormente, encaminha os para a reciclagem através da Sociedade Ponto Verde SPV, entidade gestora a nível nacional pela retoma, valorização e reciclagem dos resíduos de embalagem. 32

Resíduos Sólidos e Urbanos Recolha de RSU - Diferenciados 33