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Transcrição:

Avenida Nossa Senhora das Graças nº 50, Prédio 32 Bloco II. CEP 25250-020 Vila Operária Duque de Caxias, Rio de Janeiro. CNPJ 29410339/0001-48 Duque de Caxias, 09 de outubro de 2015. 050-2015-OF-ASMETRO-PR. Professor João Alziro Herz da Jornada Presidente do Inmetro Cópias Professor Oscar Acselrad Diretor de Planejamento e Articulação Institucional Dr. Carlos Eduardo Vieira Camargo Chefe de Gabinete da Presidência do Inmetro Assunto: Adicional de insalubridade/periculosidade do Lapre. Senhor Presidente, O Sesao realizou medições da concentração de agentes químicos no ar ambiental dos módulos laboratoriais, na Dimci, a pertinência ou não, do recebimento do adicional de insalubridade/periculosidade, pela força de trabalho nesses laboratórios. Vários servidores do Laboratório de Fluidos Dimec/Lapre vêm tendo os adicionais de insalubridade retirados ou não concedidos, devido ao conteúdo do Laudo Técnico de Avaliação Ambiental 06/2015, gerenciado pelos servidores especialistas em Segurança e Saúde Ocupacional do Sesa/Dplad/Dapso, MÁRCIA NELMA LOPES DAMASCENO E MURILO ALVES DO AMARAL, denominados peritos. Ocorre que, a decisão contida no Laudo Ambiental da Dimec que leva a retirada do adicional de insalubridade, apresenta vários pontos controversos;

1. A mesma se baseou em Laudos de Análise emitidos pela empresa GHS e apresentam deficiências técnicas que comprometem o resultado da medição. Em resposta aos questionamentos da DIMEC: A Avaliação quantitativa da exposição ao agente de risco químico ISOPROPANOL, realizada por meio de coleta individual na zona respiratória do servidor avaliado no dia 24/10/2014, teve duração de 171 (cento e setenta e um) minutos, representando o tempo exato de utilização do referido agente químico na jornada de trabalho do Lapre durante a execução da atividade em questão, conforme período informado previamente pelos servidores e chefia do Lapre. O resultado desta avaliação, conforme relatórios de medição emitido pela empresa contratada GHS Indúsria e Serviços, apresentou valor de 807,1 ppm, que é um valor acima do limite de Tolerância previsto para o ISOPROPANOL no Anexo 11 da NR 15. Entretanto, esse resultado não é valido para fins de comparação com o limite de tolerância revisto no Anexo 11 da NR 15, pois a referencia da NR 15 é de 44 horas semanais, que significa exposição diária de aproximadamente 8 horas diárias. Ora, se os 171 minutos de coleta em 24/10/2014 não serviram para se fazer comparações à NR 15, não entendemos o motivo de a coleta ter sido realizada a aceita naquele momento. De qualquer modo, segundo informação dada por técnico do Lapre, os 171 minutos de coleta não condizem com o tempo real. Esse técnico informou que a coleta teve inicio às 9h, com parada de 1h para o almoço, reiniciou às 13h findando às 16h. Totalizando, portanto, 6 horas (seis horas) de coleta, donde podemos identificar uma deficiência uma vez que o tempo da coleta feita em 24/10/2014, constante do Laudo, não condiz com o tempo declarado pelo técnico. De acordo com a NR 15, a tolerância é de 310 ppm para uma exposição de até 48h semanais e não de 44h, conforme citado. Considerando-se que a coleta tivesse ocorrido em 171min, o fato de que o resultado foi de 807,1 ppm (coleta de 24/10/2014), enquanto que em 413 min de coleta foi de 240,8 ppm (coleta de 03/03/2015. Ambas as coletas foram realizadas em condições repetidas, isto é, mesmo ambiente, mesmo técnico monitorado. A NR 15, em seu anexo 11, item 6, cita que a avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10(dez) amostragens, para cada ponto, ao nível respiratório do trabalhador. Entre cada 2

uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20 (vinte) minutos. O Laudo emitido pela empresa GHS, apresentou RESULTADOS DE APENAS UMA AMOSTRA. Cabe ressaltar que em 09/04/2015, a perita MÁRCIA NELMA LOPES DAMASCENO, enviou mensagem ao Lapre, via e-mail;... Informo que houve algum equívoco na informação abaixo repassada pela empresa, posto que recebemos ontem o laudo com resultado da amostragem ISOPROPANOL realizada no Lapre no dia 03/03/2015 e desta forma não precisará fazer uma nova amostragem No processo não consta em momento algum, que a empresa GHS tivesse informado que o fato ocorreu com outra amostra não pertencente ao INMETRO, houve a impressão de que não houve explicação alguma por parte da GHS sobre a confusão na identificação das amostras de ISOPROPANOL da coleta de 03/03/2015. A empresa GHS também afirmou, inicialmente que a amostra colida no Lapre abriu-se durante o transporte, contaminando-a. Conclui-se que coleta não foi realizada de forma a dar segurança no resultado dos Laudos, dada a série de falhas na sua execução, devendo a mesma, por tudo isto, ser descartada. Há uma série de deficiências técnicas nos Laudos de Análises emitidos pela GHS, outro exemplo seriam as incertezas de medição associadas aos resultados fornecidos, o método e procedimento técnico adotado para realizar a coleta e medição da presença de ISOPROPANOL no ar atmosférico, a evidência da rastreabilidade dos equipamentos de medição utilizados, assim como informação sobre a vazão considerada na coleta. Outrossim, houve questionamento acerca do contrato de medição de agentes químicos por não ter sido contratada empresa acreditada na Norma ABNT NRB 17025 em PMR: Saúde e Higiene Industrial Sistemas de Gestão de saúde e segurança ocupacional OSS, havendo vários laboratórios acreditados, como pode ser evidenciado na página do Inmetro, http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/laboratoriosacreditados.asp. Tais laboratórios evidenciam confiabilidade metrológica com base nos requisitos da norma NBR 3

ISO/IEC 17025 e no aval técnico da Cgcre (acreditação) ao passo que a empresa contratada não é acreditada. Independente de atuar ou não em Saúde e Higiene Industrial, a empresa GHS tem seu sistema de gestão certificado nas normas NBR ISO 9001:2008 e NBR ISO 14001:2004, como consta no rodapé de seus Laudos de Análise. Tais certificações, como sabido, não evidenciam a sua confiabilidade metrológica, uma vez que as mesmas não tem esse enfoque, ao contrário da norma NBR ISO/IEC 17025. Ressaltamos que existem laboratórios acreditados para realização dos ensaios em ar atmosférico, o que contradiz a alegação da administração que afirmou não existirem os referidos laboratórios para realização dos ensaios e consequentemente um resultado com maior credibilidade para averiguar-se o cabimento do adicional de insalubridade. Ressalte-se que compete a administração a adoção de medidas de controle do risco que o servidor se expõe no local de trabalho para evitar e preservar a integridade física do trabalhador, mesmo dentro dos limites de tolerância e, além disso, a implementação desses EPIs, em muitos casos, não eliminam os riscos completamente. É preciso não se afastar do objetivo primordial da análise técnica, ou seja, se o trabalhador está ou não sofrendo agravos a sua integridade. A NR 15 deve ser considerada em seu todo, coerente e harmoniosamente, sem o que seu objetivo estará sendo desvirtuado e o resultado apresentado não corresponderá à realidade técnica. Caso o servidor se exponha a mais de um agente insalubre, será apenas considerado o de grau mais elevado. Solicitamos, em nome dos servidores, a contratação de um Laboratório acreditado para avaliar a presença de ISOPROPANOL no ar atmosférico e um novo Laudo técnico emitido por perito externo que deverá identificar o local de exercício ou o tipo de trabalho realizado, o agente nocivo à saúde ou o identificador do risco, o limite de tolerância conhecida, o tempo de exposição do servidor aos agentes agressivos, classificação dos graus de insalubridade e de periculosidade, com os respectivos percentuais aplicáveis ao local ou atividade examinados e as medidas corretivas necessárias para eliminar ou neutralizar o risco, ou proteger contra seus efeitos. (Art. 10º, 2º da ON SEGEP/MPOG n 6/2013), bem como, todas as informações necessárias para conclusão de um novo Laudo, visto que foram evidenciados muitos erros, contradições e equívocos na emissão desses Laudos. 4

Para tanto gostaríamos de convidar um perito externo para averiguar as áreas e laboratórios e com isso suprimirmos estas lacunas. Reiteramos que a principal preocupação do sindicato é a eliminação do risco ou sua diminuição a níveis aceitáveis. Entretanto, caso não seja possível, o requer que sejam reconsiderados os adicionais para que não haja retirada dos proventos dos servidores até que haja conclusão de novo Laudo, devendo ser restabelecido o seu pagamento. Respeitosamente, Rodrigo Ozanan Presidente do Raimundo Alves de Rezende Diretor Jurídico do 5