O Processo de Acreditação na Área Forense

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1 O Processo de Acreditação na Área Forense Telma S. Rover S. Nascimento Pesquisador - Tecnologista em Metrologia e Qualidade

2 Quem Somos Nós Lei 5966/73 e Lei 9933/99 Autarquia vinculada ao MDIC Cerca de 1500 profissionais Sede do Inmetro em Xerém, Duque de Caxias (RJ) Sede do Inmetro no Rio de Janeiro (RJ)

3 Principais Atividades do Inmetro Metrologia Científica e Industrial Metrologia aplicada às Ciências da Vida Metrologia Legal Ponto Focal de Barreiras Técnicas Avaliação da Conformidade Acreditação de Organismos de Avaliação da Conformidade(*) (*) Laboratórios de ensaio, calibração, provedores de EP, produtores de MR, organismos de certificação, organismos de inspeção, organismos de verificação de inventários de gases de efeito estufa.

4 Acreditação Atestação realizada por terceira parte relativa a um organismo de avaliação da conformidade, exprimindo demonstração formal de sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação da conformidade. (ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005)

5 Atesta a competência Organismo de Avaliação da Conformidade Avalia a conformidade CGCRE Acreditação Atestação realizada por terceira parte relativa a um organismo de avaliação da conformidade, exprimindo demonstração formal de sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação da conformidade. (ABNT NBR ISO/IEC 17000: 2005)

6 Acreditação é um reconhecimento de competência! A acreditação é voluntária! Mas...

7 Define os requisitos REGULAMENTADOR CLIENTE LABORATÓRIO ACREDITAÇÃO

8 Coordenação-Geral de Acreditação CGCRE Conselho de Acreditação CONAC (partes interessadas) Seção de Suporte Administrativo SESAD Assessores Coordenação da Qualidade CQ Divisão de Acreditação de Organismos de Certificação DICOR Divisão de Acreditação de Organismos de Inspeção DIOIS Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA Divisão de Capacitação em Acreditação DICAP Divisão de Desenvolvimento de Programas de Acreditação DIDAC

9 QUEM PODE SOLICITAR ACREDITAÇÃO?

10 MODALIDADES DE ACREDITAÇÃO - DICLA Acreditação de Laboratórios de Calibração e de Ensaios Acreditação de Laboratórios Clínicos Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência Acreditação de Produtores de Materiais de Referência

11 Programa de Acreditação de Laboratórios Forenses 2013 Instituto Nacional de Criminalística (INC/DPF) procurou o Inmetro, demonstrando interesse em acreditar alguns dos seus laboratórios. O Inmetro precisava, ainda, estruturar um programa de acreditação de laboratórios forenses na área criminal O INC foi acreditado junto ao FQS (organismo de acreditação americano), atual ANAB. O Inmetro acompanhou a avaliação.

12 Programa de Acreditação de Laboratórios Forenses 2015 Criado Grupo de Trabalho Forense para estruturar o Programa de Acreditação de Laboratórios nessa área. 1ª. Reunião ocorreu em fev/ Participam do GT: INC/DPF IPPGF)/RJ UFRJ UNIFESP FAETEC POLITEC/MT UERJ UFRJ IBEx Polícia Científica/PR Cgcre / Inmetro

13 Trabalhos realizados Tradução Brasileira do Documento ILAC- G19:08/ Módulos de um Processo Forense (DOQ-Cgcre-084) Elaboração de Listas de atividades e técnicas analíticas forenses, baseadas no ILAC- G 19 Estabelecimento de Aplicações para laboratórios forenses, baseadas no ILAC - G19 Estudo da aplicação de opiniões e interpretações na área forense (orientações ou requisitos), baseado no documento da Cooperação Europeia de Acreditação (EA/European Accreditation Cooperation)

14 Documentos publicados para o programa de acreditação forense DOQ-Cgcre Módulos de um Processo Forense (Tradução Brasileira do Documento ILAC-G19:08/2014) NIT-Dicla-074 Elaboração de Escopo de Laboratórios de Criminalística (projeto piloto) NIT-Dicla Aplicações da ABNT NBR ISSO/IEC para Laboratórios de Criminalística (projeto piloto) - Inclui requisitos para opiniões e interpretações Disponíveis em

15 ETAPAS DO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Solicitação de Acreditação Análise de Documentação Avaliação Novo ciclo AVALIADORES E ESPECIALISTAS Decisão Certificado Manutenção da Acreditação

16 SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO

17 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO EXISTEM OAC ACREDITADO NESTE ESCOPO? SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO SIM NÃO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO (DIDAC)

18 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO PREPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO PREPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO Formação da equipe Análise da documentação

19 FORMAÇÃO DA EQUIPE Escopo X Qualificação do avaliador

20 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração do RED (Relatório de Análise da Documentação)

21 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO AVALIAÇÃO SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO Plano de avaliação Relatório de Avaliação (RAV) ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO PREPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO NC Sim NC Não AVALIAÇÃO Relatório de Não Conformidade (RRNC)

22 PLANO DE AVALIAÇÃO Plano avaliação Programa técnico

23 RAV

24 RRNC

25 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DECISÃO SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO INICIAL MANUTENÇÃO PREPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO GESTOR DE ACREDITAÇÃO GESTOR DE ACREDITAÇÃO AVALIAÇÃO DECISÃO COMISSÃO DE ACREDITAÇÃO TOMADOR DE DECISÃO

26 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO FORMALIZAÇÃO ANÁLISE DA SOLICITAÇÃO PREPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO OFÍCIO CERTIFICADO AVALIAÇÃO DECISÃO FORMALIZAÇÃO

27

28 MARCA DA CGCRE SÍMBOLO DA ACREDITAÇÃO

29 SITE DO INMETRO - LABORATÓRIOS ACREDITADOS

30 ESCOPO

31 Documentos para o PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Forense

32 NIT-DICLA-075

33 NIT-DICLA Registros da cadeia de custódia que detalhem cada pessoa ou organização que teve posse do item/vestígio devem ser mantidos e devem englobar desde o recebimento até o processo de armazenamento e, onde aplicável, o retorno ao cliente ou o descarte. A definição e os procedimentos adotados para a cadeia de custódia devem estar de acordo com as disposições legais. (ABNT NBR ISO/IEC 17025, item 4.13)

34 NIT-DICLA O treinamento deve seguir um programa atualizado e definido e a avaliação da competência deve se realizar a cada nível de desenvolvimento profissional da pessoa envolvida. Quando for dado treinamento específico em um ensaio ou técnica, o critério de aceitação deve ser estabelecido para demonstrar a eficácia do treinamento, por exemplo, observação de exames/ensaios relevantes ou análises por um funcionário experiente, desempenho satisfatório em análises em amostras de controle de qualidade/ garantia da qualidade, correlação de resultados com aqueles obtidos por outras pessoas treinadas. Quando necessário, convém que os programas de treinamento incluam a apresentação da evidência em juízo. (ABNT NBR ISO/IEC 17025, item 5.2.2)

35 NIT-DICLA As condições ambientais das instalações do laboratório ou em qualquer local onde os exames e ensaios são realizados devem ser definidas caso sejam críticas para o êxito dos resultados. As condições específicas devem ser monitoradas e registradas (ABNT NBR ISO/IEC 17025, item 5.3.1).

36 NIT-DICLA Quando um método tiver sido validado em outra organização, a unidade criminalística deve analisar criticamente os registros de validação para garantir que a validação realizada foi adequada ao uso. A unidade criminalística pode, então, realizar somente a verificação do método para demonstrar que é competente para realizar o exame/ensaio. Qualquer procedimento de validação / verificação conduzido in-house deve ser documentado e os registros devem ser mantidos. (ABNT NBR ISO/IEC 17025, item 5.4.5)

37 NIT-DICLA A unidade criminalística deve ter um procedimento e critérios para decidir quando e em que extensão uma análise crítica técnica de um relatório precisa ser realizada. Convém que a análise crítica técnica seja realizada por uma pessoa qualificada e com a competência apropriada para confirmar a validade dos resultados. As conclusões devem ser apropriadamente qualificadas. (ABNT NBR ISO/IEC 17025, item )

38 NIT-DICLA Todos os aspectos relacionados às O&I devem ser documentados pelo laboratório, incluindo as suas limitações, os mecanismos de análise crítica de contrato, pessoal, competências, métodos de relato das O&I e a manutenção dos registros. (ABNT NBR ISO/IEC 17025, item 4.2.1)

39 DOCUMENTOS - DICLA Disponíveis em : mos/doc_organismos.asp?torganismo=calibensaios

40 DOCUMENTOS ORIENTATIVOS- DICLA DOQ-Cgcre Tradução Brasileira do Documento ILAC-G19:08/ Módulos de um Processo Forense; DOQ-Cgcre Orientação para a Acreditação de Laboratórios, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência DOQ-Cgcre-008 Orientação sobre validação de métodos analíticos. DOQ-Cgcre Orientações para a seleção e uso de materiais de referência. DOQ-Cgcre Exemplos de estimativa de incerteza de medição ensaios químicos DOQ-Cgcre Definições de termos utilizados nos documentos relacionados à acreditação de laboratórios, produtores de materiais de referência e provedores de ensaios de proficiência. DOQ-Cgcre Orientações sobre análise crítica da documentação associada aos materiais de referência adquiridos

41 DOCUMENTOS NORMATIVOS - DICLA NIE-Cgcre Uso da Marca, do Símbolo e de Referências à Acreditação NIE-Cgcre-141 Aplicação de sanções aos organismos de avaliação da conformidade NIT-Dicla-011 Preços das Atividades de Acreditação de Laboratórios, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência NIT-Dicla-026 Requisitos para a Participação de Laboratórios em Ensaios de Proficiência NIT-Dicla Rastreabilidade Metrológica na Acreditação de Organismos de Avaliação da Conformidade e no Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das BPL NIT-Dicla Regulamento da Acreditação de Laboratório, de Produtores de Materiais de Referência e de Provedores de Ensaios de Proficiência NIT-Dicla Elaboração de Escopo de Laboratórios de Criminalística (Projeto Piloto). NIT-Dicla Aplicações da ABNT NBR ISO/IEC para Laboratórios de Criminalística (Projeto Piloto).

42 Estimativa de preço da acreditação (NIT-DICLA-011, Jun/2017)

43

44 OBRIGADA! Telma S. Rover S. Nascimento

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