PAINEL REGIONAL RIO DE JANEIRO

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Transcrição:

PAINEL REGIOL L E S T E F L U M I N E N S E RIO DE JANEIRO

PAINEL REGIOL LESTE FLUMINENSE RIO DE JANEIRO 2013

SEBRAE/RJ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio do Janeiro Rua Santa Luzia, 685 6º, 7º e 9º andares Centro Rio de Janeiro RJ CEP: 20030-041 Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Jésus Mendes Costa Diretor Superintendente Cezar Vasquez Diretores Armando Clemente Evandro Peçanha Alves Gerente da Unidade de Conhecimento e Competitividade Cezar Kirszenblatt Observatório das Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro Equipe Técnica de Estudos e Pesquisas Responsável: Bernardo Pereira Monzo Juliana Cristina Carlos de Oliveira Norma Suely Cerqueira Mesquita Patrícia Reis Pereira Roberta Mendes Igor Thiers Leve Equipe do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade - IETS Adriana Fontes Jully Ponte Raphael Veríssimo Fabrícia Guimarães Samuel Franco Valéria Pero (IE-UFRJ) Elaboração de Conteúdo Projeto Gráfico e Diagramação: Maria Clara Thedim www.mathedim.com.br

APRESENTAÇÃO DO OBSERVATÓRIO O Observatório Sebrae/RJ é uma iniciativa em parceria com o IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade) baseada na sistematização, no monitoramento, na análise e na disseminação de informações ligadas ao ambiente dos pequenos negócios do Estado. Por meio de estudos e pesquisas setoriais e regionais, o Observatório busca ser um difusor de informações e de diagnósticos relevantes para a estratégia do Sebrae/RJ e para a tomada de decisões dos empresários e empreendedores. Análises detalhadas de dados oficiais e parcerias com outras entidades e especialistas proporcionam resultados cada vez mais apurados sobre as dimensões do desenvolvimento do Rio de Janeiro com ênfase nos pequenos negócios. Geração de conhecimento que auxilia na gestão e elaboração de projetos e programas, reafirmando nosso compromisso com o estímulo à competitividade e ao desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios do Estado. SUMÁRIO PAINÉIS REGIOIS, O QUE SÃO? 05 1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS 05 2. MERCADO DE TRABALHO 07 3. CARACTERÍSTICAS DAS E PEQUES EMPRESAS 10 4. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIOL DAS E PEQUES EMPRESAS 13

OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PAINEL REGIOL LESTE FLUMINENSE PAINÉIS REGIOIS, O QUE SÃO? Os painéis regionais visam dar um panorama socioeconômico e acompanhar a situação das micro e pequenas empresas (MPE) nas regiões do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é lançar um olhar mais detalhado sobre as características destas regiões e dos municípios que as compõem. A estrutura do painel regional é formada por quatro blocos de indicadores divididos em: (1) Indicadores Socioeconômicos, (2) Mercado de Trabalho, (3) Características das Micro e Pequenas Empresas e (4) Desenvolvimento Institucional das Micro e Pequenas Empresas. 1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS INDICADORES SOCIOECONÔMICOS: LESTE FLUMINENSE E ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2010 INDICADORES LESTE FLUMIN. Estado RJ População total 1.919.042 (12%) 15.989.929 % Pop. Urbana 98,8 96,7 % Pop. Feminina 52,4 52,3 % Pop. Jovens (15 a 24anos) 15,6 16,1 Taxa média de crescimento anual populacional 2000-2010 1,3 1,1 Renda domiciliar per capita (em R$ por mês de julho de 2010) 972,01 990,72 Porcentagem de pobres* 23,4 26,0 Coeficiente de Gini** 0,583 0,612 PIB 2010 - preços correntes (1000 R$)*** 26.533.984 (6,5%) 407.122.794 Taxa média de crescimento anual PIB 1999-2009 1,4 3,5 Fontes: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010), PIB dos municípios/ibge (2010), IPEA Notas: *A linha de pobreza utilizada foi de metade do salário mínimo de 2010 (R$ 255) ** O coeficiente de Gini mede a desigualdade de renda e varia entre zero (igualdade perfeita) a um (desigualdade total) ***Dados sujeitos à revisão. A região Leste Fluminense é composta por seis municípios e faz parte da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro (RMRJ). Sua população corresponde a 12% da população do Estado do Rio de Janeiro (ERJ), inferior à da cidade do Rio de Janeiro (39,5%) e da Baixada Fluminense (22,5%). Possui o 5º maior PIB e a 2ª maior renda domiciliar per capita entre as regiões do ERJ. O percentual de pobres é o 2º mais baixo (23,4%), superior somente ao da cidade do Rio de Janeiro (20,9%). A desigualdade de renda, medida pelo coeficiente de Gini (0,583), é a 2ª mais alta entre as regiões do ERJ, atrás da capital. A taxa de crescimento médio anual do PIB entre 1999 e 2009 é a segunda mais baixa, ficando à frente apenas da capital (1,0). IETS / SEBRAE/RJ OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 5

PAINEL REGIOL INDICADORES SOCIOECONÔMICOS POR MUNICÍPIOS: LESTE FLUMINENSE, 2010 POPULAÇÃO DISTRI- BUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO ESTADO (%) RENDA DOMICI- LIAR PER CAPITA (EM R$ POR MÊS DE JULHO DE 2010) RANKING ESTADUAL RENDA (ORDEM DECR.) % DE POBRES RANKING ESTADUAL % POBRES (ORD. CRESC.) COEFI- CIENTE DE GINI RANKING ESTADUAL GINI (ORD. DECR.) PIB 2010 -PREÇOS CORREN- TES (1000 R$) RANKING ESTADUAL PIB 2010 (ORD. DECR.) TAXA MÉDIA DE CRESC. ANUAL PIB 1999-2009 Itaboraí 218.008 1,4 565 59 33,1 55 0,497 41 2 186 487 23 2,2 Maricá 127.461 0,8 869 9 21,8 8 0,509 50 1 644 995 29 3,4 Niterói 487.562 3,0 1938 1 14,5 1 0,598 91 11 214 103 5 1,5 Rio Bonito 55.551 0,3 604 45 32,0 44 0,506 45 856 989 44 4,0 São Gonçalo 999.728 6,3 640 38 24,8 14 0,461 12 10 340 756 6 0,8 Tanguá 30.732 0,2 416 88 42,7 85 0,465 14 290 655 63 1,2 Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE(2010), PIB dos municípios/ibge(2009), IPEA Notas: A linha de pobreza utilizada foi de metade do salário mínimo de 2010 (R$ 255). O coeficiente de Gini mede a desigualdade de renda e varia entre zero (igualdade perfeita) a um (desigualdade total). Os dados do PIB de 2010 estão sujeitos à revisão. TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO ANUAL POPULACIOL ENTRE 2000 E 2010: LESTE FLUMINENSE Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2000 e 2010). São Gonçalo é o município mais populoso do Leste Fluminense e possui o 2º maior PIB da região (6º lugar no ERJ). Apresenta o menor coeficiente de Gini, indicando que o município possui a mais baixa desigualdade da distribuição de renda na região, seguido de perto por Tanguá. Um quarto da população de São Gonçalo está abaixo da linha de pobreza. O município obteve a menor taxa média de crescimento anual (1999-2009) do PIB na região. Niterói é o segundo município mais populoso da região. Possui a maior renda domiciliar per capita e o menor percentual de pobres do Estado. No entanto, o município apresenta o segundo pior coeficiente de Gini do Estado, depois do Rio de Janeiro (0,639). O PIB (2010) de Niterói é o 5º maior PIB estadual, o que corresponde a 3% do total do ERJ. Maricá apresenta a segunda maior renda domiciliar per capita e o segundo maior coeficiente de Gini do Leste Fluminense. Sua taxa de crescimento populacional (2000-2010) é a maior da região e a segunda maior do Estado, atrás de Rio das Ostras (11,2%). Possui o 2º menor percentual de pobres da região e o 8º lugar no ERJ. Tanguá é o município com a menor renda domiciliar per capita da região e está entre os cinco piores do ERJ. Além disso, possui o maior percentual de pobres e o menor PIB (2010) do Leste Fluminense. 6 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE/RJ

LESTE FLUMINENSE 2. MERCADO DE TRABALHO INDICADORES DE MERCADO DE TRABALHO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS, 2010 TAXA DE DESEMPREGO (%) RANKING ESTADUAL TAXA DE DESEMPREGO (ORDEM CRESC.) RENDA MÉDIA DO TRABALHO (R$) RANKING ESTADUAL RENDA MÉDIA TEMPO MÉDIO DE DESLOCAMENTO CASA-TRABALHO (MINUTOS) OCUPADOS QUE TRA- BALHAM NO MESMO MUNICÍPIO DO DOMICÍLIO (%) ERJ 8,9 1.498 45,3 82,2 Leste Fluminense 9,5 1.474 50,3 64,3 Itaboraí 11,7 81 947 55 50,3 60,4 Maricá 8,2 34 1.364 6 48,4 69,5 Niterói 6,7 19 2.569 1 46,9 69,1 Rio Bonito 9,1 47 1.009 39 29,6 84,8 São Gonçalo 10,6 63 1.067 29 53,7 60,9 Tanguá 11,2 75 758 82 38,2 59,7 Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010) Nota: Renda em julho/2010. O Leste Fluminense possui a 4ª maior taxa de desemprego e a 2ª maior renda média do trabalho entre as regiões. A primeira maior renda média do trabalho está na cidade do Rio de Janeiro (R$ 1.982). Na região, 64% dos ocupados trabalham no mesmo município de residência, sendo o 2º percentual mais baixo (em primeiro lugar está a Baixada com 57,6%). Niterói e Maricá são os municípios com os maiores valores de renda média do trabalho, ocupando a 1ª e a 6ª posição no ranking estadual, respectivamente. Também apresentam as menores taxas de desemprego da região, abaixo da encontrada no ERJ. O município com maior percentual de ocupados que trabalham no mesmo município de residência é Rio Bonito. Em Itaboraí e São Gonçalo o tempo médio de deslocamento entre a casa e o trabalho são os maiores do Leste Fluminense. Tanguá e Itaboraí possuem as maiores taxas de desemprego e os menores valores de renda média do trabalho da região. Estes dois municípios apresentam os percentuais mais baixos de ocupados que trabalham no mesmo município de residência. Em Tanguá, no entanto, gasta-se o menor tempo médio de deslocamento entre casa e trabalho, o que pode demonstrar sua ligação com Itaboraí, município próximo, do qual se emancipou em 1995. IETS / SEBRAE/RJ OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 7

PAINEL REGIOL PERCENTUAL DE OCUPADOS SEGUNDO A POSIÇÃO OCUPAÇÃO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS, 2010 Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE(2010). A região Leste Fluminense possui 459.566 empregados com carteira assinada, o que corresponde a 52,7% da distribuição de ocupados na região. A distribuição percentual dos ocupados entre a região e o ERJ é muito próxima. PERCENTUAL DE EMPREGADORES NO TOTAL DE EMPREENDEDORES: LESTE FLUMINENSE, 2010 Em São Gonçalo, encontramos o maior percentual de empregados com carteira assinada na região e o menor percentual de empreendedores (conta própria e empregadores). Já Niterói tem o menor percentual de empregados sem carteira assinada e a maior taxa de sucesso de empreendedorismo, medida pelo percentual de empregadores no total de empreendedores. Rio Bonito possui a segunda maior taxa de sucesso de empreendedorismo da região. Maricá e Tanguá são os municípios com os maiores percentuais de empregados sem carteira assinada. Maricá, por sua vez, apresenta o menor percentual de empregados com carteira assinada e o maior percentual de empreendedores. Sua taxa de sucesso de empreendedorismo é a 3ª mais alta do Leste Fluminense. Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE(2010). 8 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE/RJ

LESTE FLUMINENSE RENDA MÉDIA DOS OCUPADOS SEGUNDO A POSIÇÃO OCUPAÇÃO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS, 2010 EMPREGADOS COM CARTEIRA ASSIDA EMPREGADOS SEM CARTEIRA ASSIDA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E MILITARES CONTA PRÓPRIA EMPREGADORES ERJ 1.414 782 2.999 1.529 5.419 Leste Fluminense 1.381 767 3.294 1.441 4.704 Itaboraí 953 618 1.859 977 2.909 Maricá 1.390 785 2.622 1.337 3.149 Niterói 2.275 1.137 4.539 2.495 6.281 Rio Bonito 984 598 1.500 1.088 4.037 São Gonçalo 1.075 667 2.305 1.032 2.524 Tanguá 832 549 1.266 706 2.115 Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010) Nota: Renda em julho/2010. A renda média dos ocupados no Leste Fluminense é inferior à do ERJ em todas as posições, exceto para funcionários públicos e militares (lembrando que Niterói possui o maior percentual de funcionários públicos e militares na região). O Leste Fluminense ocupa o 2º lugar na renda média dos empregadores, ficando atrás do Rio de Janeiro. Entre os municípios, Niterói apresenta a maior renda média em todas as posições na ocupação, superando inclusive a média da região. Em segundo lugar, está Maricá em todas as posições na ocupação, exceto na de empregadores, cujo segundo lugar é ocupado por Rio Bonito. Tanguá obteve a renda média mais baixa em todas as posições na ocupação. IETS / SEBRAE/RJ OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 9

PAINEL REGIOL 3. CARACTERÍSTICAS DAS E PEQUES EMPRESAS NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR E TAMANHO DA EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS, 2011 INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS* AGROPECUÁRIA TOTAL ERJ 266.584 16.310 2.982 788 7.289 1.464 438 82.099 16.439 2.159 101.919 22.450 4.916 6.955 347 29 Leste Fluminense 26.555 1.603 278 67 659 164 51 8.635 1.926 224 9.951 2.218 418 339 21 1 Itaboraí 2.041 161 52 10 67 15 11 736 173 21 573 120 24 74 4 0 Maricá 1.426 92 10 3 31 3 0 591 103 6 479 69 7 29 3 0 Niterói 13.056 481 78 29 265 88 29 3573 857 102 5904 1367 232 45 6 0 Rio Bonito 1.566 99 29 1 65 13 2 427 73 13 571 97 34 138 4 0 São Gonçalo 8.202 745 104 22 223 43 7 3224 700 81 2367 552 117 14 2 1 Tanguá 264 25 5 2 8 2 2 84 20 1 57 13 4 39 2 0 Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos Notas: Os dados não incluem a RAIS Negativa, cuja declaração é obrigatória para o estabelecimento que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base. O total de estabelecimentos do Leste Fluminense com a RAIS Negativa é 53.959, o que corresponde a 10% do total do ERJ, também com a RAIS negativa. A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo Sebrae. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços. PERCENTUAL DE ESTABELECIMENTOS POR TAMANHO: LESTE FLUMINENSE O Leste Fluminense possui 10% dos estabelecimentos do ERJ, ficando atrás do Rio de Janeiro (49%) e da Baixada Fluminense (11%). Na região, 80% são microempresas, 17% são pequenas e 3% são médias e grandes. Em relação aos municípios, o maior número de estabelecimentos está em Niterói (13.056), seguido de São Gonçalo (8202). Tanguá possui a menor quantidade de estabelecimento (223). Maricá é o município com maior percentual de microempresas na região, seguido de Rio Bonito. Niterói e Itaboraí apresentam os maiores percentuais de pequenas empresas e Tanguá exibe o maior percentual de médias e grandes empresas. Fonte: IETS com base nos dados RAIS/MTE. 10 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE/RJ

LESTE FLUMINENSE TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS POR SETOR E TAMANHO DA EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS, 2011 TOTAL INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS* AGROPECUÁRIA ERJ 3.547.659 83,065 118,896 354,840 31,866 61,706 167,587 245,220 302,183 278,587 277,972 455,918 1,146,139 14,186 6,080 3,414 Leste 324.937 7,963 10,921 27,336 3,076 6,623 18,006 26,194 35,213 25,211 29,368 45,397 88,369 832 372 56 Fluminense Itaboraí 28.876 838 2,302 1,753 220 585 6,230 2,241 3,153 1,906 1,658 2,379 5,416 146 49 - Maricá 9.208 458 409 470 111 170-1,583 1,945 502 1,252 1,314 903 58 33 - Niterói 170.440 2,492 3,066 15,251 1,461 3,769 7,475 11,124 15,680 11,066 18,126 27,614 53,019 170 127 - Rio Bonito 18.803 530 1,081 161 230 471 1,207 1,217 1,296 1,378 1,452 2,044 7,283 377 76 - São Gonçalo 94.527 3,496 3,853 9,285 1,002 1,554 2,626 9,788 12,698 10,294 6,721 11,769 21,305 21 59 56 Tanguá 3.083 149 210 416 52 74 468 241 441 65 159 277 443 60 28 - Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos. Nota: A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo Sebrae. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços. A região Leste Fluminense possui 9% do total de empregos formais do ERJ, menos do que a capital e a Baixada. A distribuição do percentual de empregos formais na região revela que 21% dos empregos estão nas microempresas, 30% estão nas pequenas e 49% encontram-se nas médias e grandes. PARTICIPAÇÃO DAS MPE NO TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS E MASSA SALARIAL: LESTE FLUMINENSE, 2011 Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE. Na região Leste Fluminense a participação das MPE no total de empregos formais é de 51% e no total da massa salarial é de 38%. Entre os municípios, Maricá apresenta a maior participação de MPE no total de empregos formais (79,6%) e na mas- sa salarial (76,1%). Tanguá aparece com a segunda maior participação de MPE no emprego formal (54,8%) e na massa salarial (54,6%). A menor participação das MPE no emprego formal está em Rio Bonito e Itaboraí (47%), e na remuneração está em Itaboraí e Niterói (33%) IETS / SEBRAE/RJ OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 11

PAINEL REGIOL REMUNERAÇÃO MÉDIA POR SETOR E TAMANHO DE EMPRESA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS, 2011 TOTAL INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO COMÉRCIO SERVIÇOS* AGROPECUÁRIA ERJ 1.831 1,144 1,688 3,719 1,259 1,463 1,942 862 1,062 1,480 1,099 1,440 2,182 734 886 1,064 Leste Fluminense 1.451 1,010 1,428 2,240 1,137 1,612 1,867 812 958 1,090 980 1,226 1,931 826 959 792 Itaboraí 1.512 873 1,042 2,323 1,038 3,542 2,463 806 908 1,005 877 1,122 1,469 708 821 - Maricá 963 943 920 913 1,144 1,462-769 842 1,042 822 1,226 1,295 810 791 - Niterói 1.710 1,202 2,152 2,715 1,191 1,393 1,739 836 1,029 1,156 1,041 1,314 2,392 1,170 1,334 - Rio Bonito 1.049 877 875 1,463 1,198 2,381 1,010 790 967 880 1,013 1,334 1,032 746 607 - São Gonçalo 1.102 938 1,309 1,587 1,046 1,224 1,323 797 890 1,066 857 1,024 1,253 794 775 792 Tanguá 1.096 952 1,111 849 1,551 1,065 1,225 824 1,263 781 1,155 1,082 1,260 676 1,041 - Fonte: IETS com base nos dados da RAIS/MTE * Excluindo setores de Administração Pública e Serviços Domésticos Nota: A classificação de tamanho de empresa obedece aos critérios estabelecidos pelo SEBRAE. O setor de agropecuária possui a mesma classificação de comércio e serviços. A região Leste Fluminense apresenta remuneração média dos trabalhadores inferior à do Estado do Rio de Janeiro em todos os setores e tamanhos de empresas, exceto na pequena empresa da construção civil e na micro e pequena empresa do setor agropecuário. O setor de construção civil apresenta os valores mais altos de remuneração entre as micro (R$ 1.137) e as pequenas empresas (R$ 1.612). No setor industrial, Niterói possui a melhor remuneração média entre os municípios da região em todos os tamanhos de empresa. Tanguá possui a melhor remuneração nas microempresas dos setores de construção e serviços, e na pequena empresa comercial. No setor de serviços, Rio Bonito e Niterói apresentam a melhor remuneração nas pequenas empresas, e Niterói nas médias e grandes. 12 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE/RJ

LESTE FLUMINENSE 4. DESENVOLVIMENTO INSTITUCIOL DAS E PEQUES EMPRESAS ESTÁGIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA LEI GERAL DE ACORDO COM INDICADORES GLOBAIS DO SEBRAE: LESTE FLUMINENSE, 2012 USO DO PODER DE COMPRA DESBUROCRATIZAÇÃO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL AGENTE DE DESENVOLVIMENTO LEI IMPLEMENTADA Itaboraí Inicial Inicial Inicial Intermediário N Maricá* Inicial Inicial Inicial Inicial N Niterói Inicial Inicial Inicial Inicial N Rio Bonito Inicial Intermediário Básico Inicial N São Gonçalo* Inicial Inicial Inicial Inicial N Tanguá Intermediário Intermediário Intermediário Avançado S Fonte: IETS com base nos dados do Sebrae Nacional, disponível em <http://app.pr.sebrae.com.br/leigeralnacional/home.do>. Dados de 6/12/2012 Notas: 1) Nos estágios inicial e básico, a Lei Geral não foi implementada. Nos estágios intermediário e avançado, a Lei Geral foi implementada * Municípios não monitorados pelo Sebrae/RJ. O monitoramento da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que é o novo Estatuto da MPE e foi aprovado em 2006, é coordenado pelo Sebrae Nacional. Entre os vários benefícios estabelecidos na Lei Geral, o Sebrae elegeu quatro itens para serem focalizados. O acompanhamento das iniciativas municipais é feito através do sistema de monitoramento, que atribui notas aos municípios de acordo com os questionários obtidos. Tanguá é o único município da região com a Lei Geral implementada. Rio Bonito obteve uma boa avaliação em relação a ações pela desburocratização e pela promoção do empreendedor individual. Itaboraí destaca-se na promoção dos agentes de desenvolvimento. IETS / SEBRAE/RJ OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 13

PAINEL REGIOL EMPRESAS OPTANTES DO MEI E TAXAS DE CRESCIMENTO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS EMPRESAS OPTANTES DO MEI 2010 2011 2012 TAXA DE CRESCIMENTO % 2010-2011 2011-2012 ERJ 107,812 239,869 327,206 122.49 36.41 Leste Fluminense 9,780 24,179 34,087 147.23 40.98 Itaboraí 972 2,692 3,424 176.95 27.19 Maricá 1,115 2,300 3,095 106.28 34.57 Niterói 2,492 5,788 8,175 132.26 41.24 Rio Bonito 258 717 1,002 177.91 39.75 O Microempreendedor Individual (MEI) foi criado pela Lei Complementar nº 128/2008 e passou a vigorar a partir de julho de 2009. O total de empresas optantes do MEI no Leste Fluminense passou de 9.780, em 2010, para 34.087 em 2012. A taxa de crescimento de optantes entre 2010 e 2011 é bem mais elevada do que a encontrada entre 2011 e 2012 tanto na região quanto nos municípios. Rio Bonito obteve a maior taxa de crescimento entre 2010 e 2011, e São Gonçalo, a maior entre 2011 e 2012. Itaboraí possui a segunda maior taxa de crescimento entre 2010 e 2011, mas apresenta a taxa mais baixa no período seguinte. São Gonçalo 4,767 12,309 17,864 158.21 45.13 Tanguá 176 373 527 111.93 41.29 Fonte: IETS com base nos dados do Portal do Empreendedor, disponível em http://www.portaldoempreendedor.gov.br. TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA, OPTANTES DO MEI E PERCENTUAL DE OPTANTES DO MEI EM RELAÇÃO AOS TRABA- LHADORES POR CONTA PRÓPRIA: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS O percentual de MEI no total de trabalhadores por conta própria do Leste Fluminense é superior ao da região Serrana II (18,2%) e Serrana I (17,5%). CONTA PRÓPRIA (2010) MEI (2012) %MEI/ CONTA PRÓPRIA São Gonçalo é o município da região com o maior percentual de MEI no total de trabalhadores por conta própria. Em segundo lugar, está Maricá. ERJ 1,436,058 327,206 22.8 Leste Fluminense 173,836 34,087 19.6 Itaboraí possui a menor participação de MEI no total de trabalhadores por conta própria, seguido de perto por Niterói. Itaboraí 19,870 3,424 17.2 Maricá 14,884 3,095 20.8 Niterói 46,665 8,175 17.5 Rio Bonito 5,307 1,002 18.9 São Gonçalo 84,419 17,864 21.2 Tanguá 2,691 527 19.6 Fonte: IETS com base nos dados do Censo/IBGE (2010) e Portal do Empreendedor, disponível em http://www.portaldoempreendedor.gov.br. 14 OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IETS / SEBRAE/RJ

LESTE FLUMINENSE NÚMERO DE OPTANTES DO SIMPLES CIOL E TAXA DE CRESCIMENTO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS OPTANTES DO SIMPLES CIOL TAXA DE CRESCIMENTO % 2008 2009 2010 2011 2012 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 ERJ 163.070 203.487 330.855 469,591 612,455 24,8 62,6 41,9 30.4 Leste Fluminense 163.070 203.487 330.855 469,591 612,455 24,8 62,6 41,9 30.4 Itaboraí 17.637 21.911 33.720 48.681 64.310 24,2 53,9 44,4 32,1 Maricá 13.907 17.604 27.551 37.084 47.322 26,6 56,5 34,6 27,6 Niterói 4.434 5.407 8.214 11.239 14.349 21,9 51,9 36,8 27,7 Rio Bonito 11.175 13.923 22.300 31.534 39.774 24,6 60,2 41,4 26,1 São Gonçalo 7447 8796 12499 15.882 19.339 18,1 42,1 27,1 21,8 Tanguá 7739 9493 13473 18.127 23.175 22,7 41,9 34,5 27,8 Fonte: IETS com base nos dados da Receita Federal, disponível em http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/aplicacoes/atbhe/estatisticassinac. app/default.aspx. Ao longo do período de 2008 a 2012, o percentual de optantes do Simples Nacional na região Leste Fluminense manteve-se em torno de 11%. A maior taxa de crescimento dos optantes do Simples Nacional na região encontra-se no período 2009/2010. Entre os municípios isto também ocorre, exceto em Rio Bonito, cuja maior taxa de crescimento foi em 2010/2011. Tanguá apresenta a maior taxa de crescimento dos optantes do Simples Nacional nos períodos de 2008/2009, 2009/2010 e 2011/2012. Em 2010/2011, a maior taxa de crescimento ocorre em Itaboraí. TAXA DE CRESCIMENTO DA ARRECADAÇÃO DO ISS DAS EMPRESAS INSCRITAS NO SIMPLES CIOL: ESTADO DO RIO DE JANEIRO, LESTE FLUMINENSE E MUNICÍPIOS 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 ERJ 14,9 35,1 41,2 17,2 Leste Fluminense 10,4 24,3 25,1 22,0 Itaboraí 50,7 29,1 61,3 24,4 Maricá 18,2 78,2 30,8-0,3 Niterói 12,2 25,4 22,1 23,3 Rio Bonito -15,4 2,5 4,1 1,9 São Gonçalo 17,8 28,7 33,3 26,9 Tanguá 41,9-30,3 21,4 91,2 A evolução da arrecadação do Imposto sobre Serviços de qualquer natureza (ISS) referente ao Simples Nacional é analisada a partir do crescimento em quatro períodos. A região Leste Fluminense possui taxas de crescimento da arrecadação do ISS do Simples Nacional inferior às do Estado em todos os períodos. Itaboraí apresenta a maior taxa de crescimento no período 2008/2009 e 2010/2011. Em 2009/2010, Maricá alcançou a maior taxa e no último período o destaque foi Tanguá. Rio Bonito obteve uma taxa negativa em 2008/2009 e muito baixa nos períodos seguintes. Outro município com taxa negativa é Tanguá em 2009/2010, embora no período anterior sua taxa tenha sido a segunda mais alta. IETS / SEBRAE/RJ OBSERVATÓRIO DAS E PEQUES EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 15

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