FURB - Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharel da Ciências da Computação Protótipo tipo de um Sistema Administração de Eventos Aluna: Cindy Danielski Orientador: Wilson Carli
ROTEIRO Introdução Administração de Eventos Técnica de Modelagem de Dados - OMT Ambiente de Desenvolvimento Especificação Implementação Conclusão Apresentação do Protótipo tipo
INTRODUÇÃO Avanços tecnológicos no mercado, havendo competitividade As informações estão crescendo a cada dia que passa Evento Trabalho
ADMINISTRAÇÃO DE EVENTOS (TIPOS) Congressos e Conclaves Seminários Mesas Redonda e Simpósios Convenções Feiras Workshop e Oficina
Pontos Principais: PLANEJAMENTO Objetivos: o que leva a empresa a realizar o evento Público: qual será o público p e quantidade de pessoas Estratégias: chamar o público p para o evento Recursos: para realização do evento Implantação: meta a ser seguida
Fatores condicionantes: o assunto que será relacionado ao evento Acompanhamento e controle: seguir as metas para se chegar ao objetivo Avaliação: em forma de relatórios rios a partir do término deste Orçamento: disponibilidade para as empresas contratantes o valor do pagamento
ITENS PRINCIPAIS Produto: deve ser bem definido Local: facilidade ao acesso Data: acesso ao evento Temário: assuntos relacionados com o objetivo da empresa contratante Cronograma: atividades do evento
ESTRATÉGIAS PARA PUBLICIDADE Marketing Imprensa Recursos e Serviços Recepção Treinamento
OMT - Técnica de Modelagem de Objetos Conceitos de Modelagem Objeto Classe Abstração Mensagens Encapsulamento - Diagrama de Objetos - Atributos - Operações e MétodosM
VANTAGENS DA ORIENTAÇÃO A OBJETOS Reusabilidade: reutilização de classes Confiabilidade: menos falhas no sistema Integridade: utilização de estruturas de dados em métodos m específicos Facilidade de programação e manutenção: construção em peças Modelagem mais realística: modelagem mais próxima a realidade Interoperabilidade: adaptam a vários v fornecedores de software
DESVANTAGEM Nem toda representação é adequada para a base de dados Muitas linguagens e métodos m para análise são informais Nem sempre a transição é fácil Modelagem das linguagens deveriam ser adequadas para descrever o mundo real
METODOLOGIA OMT Análise de Objetos Declaração do Problema Modelo Objeto Modelo Dinâmico Modelo Funcional Implementação Projeto de Objetos Projeto de Sistemas Projeto de Objetos Implementação
Análise: mais próximo possível do mundo real trabalha-se com o usuário para entender o problema Projeto do Sistema: decisão das estratégias ao ataque do problema enfoque do projeto são as estruturas de dados e algoritmos Implementação: tradução do projeto para uma linguagem de programação e um banco de dados ou hardware
ANÁLISE MODELAGEM DE OBJETOS Mostra a estrutura estática tica com seus objetos e relacionamentos Organizadas em níveis n hierárquicos rquicos Diagrama de Objetos
MODELAGEM DINÂMICA Mostra os aspectos de um sistema que modificam com o tempo Seqüência das operações Representa-se com o Diagrama de Eventos Cada Caso de Uso, pode-se ter vários v Diagrama de Eventos
Evento e estado: evento transmite um sinal para o objeto que algo aconteceu. Os valores do objeto constituem seu estado com tempo. O resultado das modificações são estado e o sinal é evento. Ação: operação que acontece em resposta a um evento Cenário: seqüência de eventos que acontece em uma execução do sistema
MODELAGEM FUNCIONAL Mostra o processamento dentro de um sistema, descrevendo os valores de entrada, processamento, armazenamento e os valores de saída Representa-se com Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)
CONCEITOS DE UM DFD DFD contém m processos que transformam dados, fluxo dos dados, objetos atores que consumem e os objetos de depósito Processos: transformam os dados de entrada Fluxo de dados: caminho que faz a ligação da saída de um objeto para a entrada de outro objeto
Atores: são objetos ativos consomem ou produzem os valores Depósitos de Dados: onde armazena os dados em um terminador Fluxo de Controle: é um valor booleano que afeta a maneira como um processo é avaliado
PROJETO Parte de onde é necessário pensar no próximo passo após s a análise Sistemas estão cada vez mais complexos e a tendência é aumentar cada vez mais
SISTEMAS DE CAMADAS Conjunto ordenado de mundos virtuais. Os objetos em camadas podem ser independentes Maioria das aplicações é feita de 3 tipos fundamentais de componentes: Interface: apresenta as informações com parte externa Execução: aplicação que governa as funções do sistema e os processos Banco de Dados: acesso aos dados
TIPOS DE CAMADAS Aplicação de 1 camada: todos os componentes num único programa integrado, num único computador Mainframes (alta segurança) a) Aplicação de 2 camadas: permite a manipulação de de funções arquitetura cliente/ servidor, divide o processamento entre a estação e o servidor Pouca segurança Suporta poucos usuários
Aplicação de multicamadas: multi-tier tier divide a aplicação em camadas de lógica l de apresentação, lógica l de sistema e lógica l de banco de dados Comunicam-se através s de interfaces Reutilização de objetos por outras aplicações
DIFERENÇA A ENTRE AS METODOLOGIAS Tradicional: procedures e tem vínculo v entre si Objetos: utiliza códigos utiliza-se de objetos e reutiliza os
DIFERENÇA A ENTRE AS METODOLOGIAS Tradicional: acessa pelas procedures Objetos: acessa pelas mensagens
AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO Ferramenta Case: Auxilia na montagem dos diagramas Facilidade de encontrar erros e implementação Constrói i sistemas através s de diagramas Suporta múltiplos m usuários Power Designer Data Architect Rational Rose C++ Delphi 3
ESPECIFICAÇÃO MODELO DE ANÁLISE Objetivo Características DIAGRAMA DE CONTEXTO Participante Administrador Cadastra Relatórios Presença Sistema de Recibo Administração Consulta Dados Certificado Importa Dados Organiza Palestras Recebe Cronograma
MODELO DE ANÁLISE DIAGRAMA DE CLASSES Interface Gravar( ) Consultar( ) Excluir( ) Exibir( ) Palestrante CD_PALESTRANTE : INTEGER NM_PALESTRANTE Constructor( ) Destructor( ) Consultar( ) 1+ 1+ Palestra CD_PALESTRA : INTEGER DS_TEMA : STRING = 100 NM_PALESTRANTE : STRING = 60 DT_DATA : DATE HR_INICIAL : TIME HR_FINAL : TIME Constructor( ) Destructor( ) Cadastra Dado( ) 1+ Evento CD_EVENTO : INTEIRO DS_EVENTO : TEXTO DS_LOCAL : STRING = 20 DT_DATA : DATE Constructor( ) Destructor( ) 1+ Área CD_AREA : INTEGER = 12 DS_AREA : STRING = 20 Constructor( ) Destructor( ) Período CD_PERIODO : INTEGER DS_PERIODO : STRING = 12 Constructor( ) Destructor( ) Cadastra Dados( ) Consultar( ) Presença DT_DATA : TIME Organização CD_ORGANIZACAO : INTEGER = 12 DS_ORGANIZACAO : STRING = 20 Constructor( ) Destructor( ) freqüenta( ) Consulta( ) Gera Certificado( ) 1+ 1+ Constructor( ) Destructor( ) Imprime( ) 1+ Participante (from Use Case View) Inscrever( ) Consulta( ) Criar( ) Banco de Dados Grava( ) Consulta( ) Exclui( ) Cadastra Dados( )
MODELO DINÂMICO USES CASES DIAGRAMA DE USES CASES DO PROTÓTIPO TIPO Participante Fazer Inscrição Importar Administrador Verificar Frequência Gerar Certificado Fazer Consulta Inscrever Palestras Montar Evento
Inscrição MODELO DINÂMICO DIAGRAMA DE EVENTOS : Interface : Participante : Banco de Dados Criar ( Inscrever ( ) Exibir ( Grava ( )
MODELO FUNCIONAL ( DFD ) Participante Dados Pessoais 1 Inscrever Importação Dados Organização Inscrição Identificador 2 Inscrito Inscritos Palestrante Período Evento 5 Cadastrar Palestras Freqüentar Inscrição da Palestra 3 Gerar Certificado Cadastro de Presença Presença Presença 6 Montar Evento Eventos Presença Palestras Palestrantes Período Palestras Eventos Palestrantes Período Períodos Organização Consulta 4 Consultar Palestrantes Palestras Eventos
MODELO FUNCIONAL ( MER ) Palestrante código do palestrante nome do palestrante Palestras código da palestra tema da palestra data da apresentação hora inicial da palestra hora final da palestra Eventos código do evento nome do evento local do evento data do evento Área código da área descrição da área Relation_13 0 Organização código da organização nome da organização Período código do período descrição do período i Presença data da entrada hora da entrada presença Participante código do participante nome do participante identidade endereço telefone cidade estado categoria alojament ovalor pago situação financeira observação
FASE DO PROJETO Identifica arquitetura e implementa o modelo de objetos Monta-se as tabelas utilizadas tabela de participantes tabela de palestras tabela de presenças tabela de eventos tabela de períodos tabela de palestrante tabela de organização tabela de área
IMPLEMENTAÇÃO Objetivo principal: cadastrar participantes e controlar sua presença a durante o evento Interface amigável com o usuário Integração cadastros controle de presenças importação dos dados consultas relatórios rios listas em formato texto
CONCLUSÃO Metodologia faz pensar várias v vezes através da análise Documentação completa Ferramentas auxiliam na confecção dos diagramas Necessidade de atendimento personalizado nos eventos Trabalhos futuros
SEMINCO Apresentação do Protótipo tipo
FIM MUITO OBRIGADO!