PAE PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA.



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Transcrição:

PAE PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA. Empresa: BVB SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AEREO LTDA Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB

SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA... 03 1.0 OBJETIVO... 03 2.0 APLICAÇÃO... 03 3.0 DEFINIÇÕES... 03 4.0 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES... 04 4.1 Responsáveis da Unidade... 04 4.2 Gestores... 04 4.3 Colaboradores... 04 4.4 Brigada de Emergência... 04 4.5 Socorristas (Equipe da Brigada)... 05 5.0 RECURSOS MATERIAIS... 05 5.1 Sistemas Fixos de Combate a Incêndios Bomba de Incêndio, Hidrantes, Mangueiras... 05 5.2 Sistemas Móveis Extintores de Incêndio... 05 6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 06 6.1 Identificação e Comunicação da Emergência... 06 6.2 Análise Preliminar da Emergência... 06 6.3 Análise da Emergência... 06 7.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉIS ELÉTRICOS... 07 8.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO NA COZINHA INDUSTRIAL... 07 9.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE VAZAMENTO DE GLP... 08 9.1 Para verificar se há vazamento... 08 9.2 Vazamento de gás SEM fogo... 08 9.3 Vazamento de gás COM fogo... 08 10.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE DESMAIO OU VERTIGEM... 09 10.1 Identificação... 09 10.2 Tratamento... 09 11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES DE TRABALHO... 09 12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIROS 10

SOCORROS... 13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE QUEIMADURAS... 14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE FRATURAS... 15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE CHOQUE ELÉTRICO... 16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS... 17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE FERIMENTOS OU LESÕES... 18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR... 19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE TRANSPORTE DA VÍTIMA... 17 20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL... 17 21.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS... 18 22.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA... 18 23.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS VISITANTES E PRESTADORES DE SERVIÇO... 19 24.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 20 25.0 CONCLUSÃO... 21 RESPONSABILIDADE TÉCNICA... 22 13 14 15 15 16 16 2/22

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Razão Social: BVB SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREOS LTDA. CNPJ: 04.487.391/001-71 Endereço: Atividade da Empresa: AV. MAX TEIXEIRA FLORES / MANAUS - AM Atividades auxiliares dos transportes aéreos Grau de Risco/ Grupo: 03 / C-24 Horário de Trabalho: COMERCIAL: 07h00m as 17h00m 1 º TURNO: 06h00m as 14h00m 2º TURNO: 14h00m as 22h00m 3º TURNO: 22h00m as 06h00m 1.0 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo instruir os colaboradores quanto às ações que deverão ser tomadas em caso de emergência, através de equipe treinada, visando reaver o controle da situação o mais rápido possível e minimizar a extensão da ocorrência. O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem seguidos pelos funcionários, prestadores de serviço e visitantes da Empresa BVB SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREOS LTDA quando da ocorrência de Princípios de Incêndio e Sinistros. 2.0 APLICAÇÃO Aplicável a todas as unidades da BVB SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREOS LTDA de maneira que os funcionários, prestadores de serviço e visitantes, tenham conhecimento sobre os procedimentos a serem adotados para a Prevenção de Incêndios e Sinistros. 3.0 DEFINIÇÕES EMERGÊNCIA Situação indesejável decorrente de uma anomalia, com potencial de risco para afetar o meio ambiente e/ou a saúde e segurança de colaboradores, terceiros e/ou visitantes. 3/22

BRIGADA DE EMERGÊNCIA Equipe formada por pessoal capacitado, segundo treinamento específico, para o atendimento e controle de situações emergenciais, tais como: combater incêndio, derramamentos, vazamentos, explosão, primeiros socorros, etc. SIMULADOS Exercício prático de instruções e treinamento para tomada de ações em casos de emergências nas situações consideradas de risco, visando preparar as pessoas para atuarem de forma ambientalmente correta e com segurança. INCIDENTES São acontecimentos não desejados, inesperados, que não resultem em danos materiais, ambientais, nem lesões pessoais, apresentando, porém, potencial para tais ocorrências. ACIDENTES São acontecimentos não desejados e inesperados, que resultem em uma lesão (podendo ocorrer afastamento temporário ou permanente), doenças, danos materiais e/ou ambientais. 4.0 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 4.1 Responsáveis da Unidade Diante de situações de acidentes graves, deverá viabilizar recursos necessários para atendimento e socorro. 4.2 Gestores O Gestor de cada área responde pela supervisão, distribuição e estado de prontidão dos recursos disponíveis ao controle de emergência na sua área. 4.3 Colaboradores Todos os colaboradores deverão receber instruções sobre os procedimentos de emergência e deverão seguir as instruções da Brigada de Emergência. 4.4 Brigada de Emergência Providenciar e manter isolamento da área afetada e imediata retirada dos empregados, se aplicável. Providenciar para que as vias de acesso permaneçam livres e desobstruídas. Impedir a entrada de pessoas nas áreas de emergência, salvo quando se tratar de pessoas envolvidas e/ou requisitadas para participarem das operações. Auxiliar o corpo de bombeiros (externo) nas atividades de combate a incêndio, quando necessário. Manter a ordem interna no local de emergência. 4/22

NOTA: A Brigada de Emergência quando em atuação sobre algum chamado, ou mesmo em treinamento, ficará sob a responsabilidade do responsável do setor Recursos Humanos. A partir do momento em que forem chamados para atuar, os chefes dos setores em que estes trabalham devem liberar os mesmos, que só retornam ao setor depois de terminada a ação de Emergência. 4.5 Socorristas (Equipe da Brigada) Atender os feridos leves, prestar os primeiros socorros aos feridos graves e encaminhar estes últimos à unidade hospitalar mais próxima. Comunicar e/ou solicitar apoio de órgãos internos quando necessário. Solicitar ambulância (SAMU 192) para remoção de vítimas, se necessário. Manter os suprimentos de primeiros socorros acessíveis e disponíveis para uso (vide PCMSO). 5.0 RECURSOS MATERIAIS 5.1 Sistemas Fixos de Combate a Incêndio Bomba de Incêndio, Hidrantes, Mangueiras Os hidrantes serão inspecionados mensalmente sendo verificados os itens locados na caixa conforme Controle de Inspeção de Hidrantes. A Bomba de Incêndio será inspecionada mensalmente conforme Inspeção da Bomba de Incêndio e testada semanalmente. Sendo duas bombas. 5.2 Sistemas Móveis Extintores de Incêndio Deverão ser inspecionados mensalmente todos os extintores locados nas dependências da BVB SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREOS LTDA e deverá ser registrado em uma ficha Controle de Inspeção dos Extintores. Os extintores de CO 2 deverão semestralmente ser pesados para a verificação da carga e deverá ser registrado em uma ficha de Controle de Inspeção dos Extintores, caso tenha perdido acima de 10% da carga os mesmos deverão ser encaminhados para recarga. Os extintores de pó químico e CO 2 deverão ser recarregados anualmente, salvo se ele for usado antes de um ano. A cada 5(cinco) anos realizar o teste de hidrostático. 5/22

6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6.1 Identificação e Comunicação da Emergência Qualquer pessoa pode identificar uma emergência, logo, deve comunicá-la imediatamente ao Brigadista mais próximo. O receptor do chamado de emergência deve manter a calma e obter pelo menos as seguintes informações: Local da emergência; Cenário e situação da emergência; Se há vítima e qual o estado dela; Quantas pessoas aproximadamente estão no local; Se há equipamento de emergência próximo. 6.2 Análise Preliminar da Emergência O Receptor do chamado, o Brigadista, irá analisar previamente a situação de emergência e decidir: Conseguirá resolver a emergência com os recursos disponíveis no local ou; Irá fazer a convocação dos outros Brigadistas. 6.3 Análise da Emergência Uma vez acionado o brigadista para uma emergência, o Chefe ou Líder da Brigada deve analisar e decidir: internos ou; A Brigada conseguirá combater a emergência somente com os recursos Irá acionar socorro externo (Corpo de Bombeiros, SAMU, etc.) 6/22

7.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉIS ELÉTRICOS O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada, que seguirá os seguintes procedimentos: de carbono); fitas zebradas; Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO 2 (dióxido Utilizar os EPI s adequados; A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo, deve-se desligar a subestação, utilizar hidrantes com esguicho regulável ajustando o jato de água fora da subestação até a obtenção de formação de neblina, dirigir a neblina para a base do fogo para sua extinção; Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário. 8.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO NA COZINHA INDUSTRIAL O colaborador, que identificar a emergência, deverá acionar a Brigada que seguirá os seguintes procedimentos: carbono); Utilizar os EPI s adequados; Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO 2 (dióxido de O colaborador da Cozinha deve desativar o fornecimento de GLP, para os fogões e fornos, através da válvula de passagem do gás; Se o colaborador não conseguir extinguir o fogo, deverá acionar a Brigada de Emergência; (CO 2 ); A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área; A Brigada deverá utilizar extintores de pó químico ou dióxido de carbono 7/22

Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo, utilizar hidrante com o jato de água direcionado para a base do fogo; Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário. 9.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE VAZAMENTO DE GLP O colaborador, que identificar a emergência, deverá acionar a Brigada que seguirá os seguintes procedimentos: 9.1 Para verificar se há vazamento: Passar uma esponja com água e sabão sobre a conexão do coneborboleta com a válvula. Se houver vazamento, aparecerão bolhas de ar na espuma de sabão; Fósforo ou qualquer tipo de chama não deve ser usado para fazer a verificação. Isso pode provocar graves acidentes. Então, deve-se evitar ligar/desligar interruptores. 9.2 Vazamento de Gás SEM fogo Fechar o registro de gás; Afastar as pessoas do local; Não acionar interruptores de eletricidade; Não fumar nem acender fósforos ou isqueiros; Se ocorrer em ambiente fechado, abrir portas e janelas; Entrar em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros (193). 9.3 Vazamento de Gás COM fogo Se possível, fechar o registro de gás; Afastar as pessoas do local; Desligar a chave geral da eletricidade; Retirar do local os materiais combustíveis que puder; 8/22

de carbono); Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO 2 (dióxido Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário. 10.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE DESMAIO OU VERTIGEM O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular, fazendo com que a vítima caia ao chão. Pode ser causado por vários fatores, como o trabalho em espaço confinado. Pode ser precipitado por nervosismo, angústia e emoções fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças. Vertigem consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio. 10.1 Identificação Tontura. Sensação de mal-estar Pele fria, pálida e úmida. Suor frio. Perda da consciência. 10.2 Tratamento Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte maneira: Arejar o ambiente. Afrouxar as roupas da vítima. Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas. Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima. 11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES DE TRABALHO Em caso de acidente de trabalho e atendendo à sua gravidade, o funcionário deverá ser transportado de imediato ao posto de socorros mais próximo; da ocorrência de 9/22

acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos serviços de socorro e da comunicação ao IML Instituto Médico Legal e Polícia Militar, realizar o isolamento da área. Em caso de acidente de trabalho: Mantenha a calma, não toque e nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a beber; Informe imediatamente ao chefe; Suprima imediatamente a causa do acidente; Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc; Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços externos os seguintes elementos: o Nome da Empresa; o Endereço; o Nome da Vítima; o Natureza do Acidente; o Estado da Vítima; 12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIROS SOCORROS Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença, fora do ambiente hospitalar, com o objetivo de prioritariamente evitar o agravamento das lesões ou até mesmo a morte e estende-se até que a vítima esteja sob cuidados médicos. É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área podem minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da vítima e colocála nas melhores condições para receber o tratamento definitivo. O Socorrista é responsável por prestar os primeiros socorros. O socorrista deve usar a luva de procedimentos (cirúrgica) antes de tocar na vítima a ser socorrida. 10/22

Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a uma seqüência de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas. A saber: O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas? A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer parte do corpo dela. As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente. Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como escada, caixas, andaime e etc. Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro? Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está tendo convulsões? NOTA: Se houver mais de uma vítima, o socorrista dará prioridade ao pior caso e, a Brigada deve atender as outras vítimas enquanto isso. As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do que alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame: ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE EXECUTAR Observe visualmente a vítima e a área do acidente. Certifique-se da segurança para si e para a vítima. Observar as condições da cena e do ambiente. A posição da vítima e arredores serão a chave para descobrir sobre mecanismos da lesão. Verifique o estado de consciência da vítima. Identifique-se. Estimule a vítima colocando suas mãos levemente nos ombros e pergunte "você está bem?". Se a vítima estiver consciente e responder ao seu chamado, obtenha informações. O tipo de resposta para os diversos estímulos é importante para a elaboração da linha base de comparações posteriores. Deve-se ter cuidado para evitar manipular a vítima mais do que o necessário. 11/22

Verifique as vias aéreas (nariz e boca) da vítima e estabilize sua coluna cervical. Abra as vias aéreas observando cuidados adequados na suspeita de trauma cervical. A abertura das vias aéreas é o primeiro passo essencial no tratamento da vítima. Todas as outras manobras são inúteis se você não mantiver as vias aéreas permeáveis e a coluna imobilizada permanentemente. Elevação do queixo e rotação da cabeça (Para vítima sem suspeita de lesão na coluna) Para vítimas com suspeita de lesão na coluna Verifique a respiração da vítima. Com as vias aéreas abertas, aproxime seu ouvido da boca e do nariz da vítima e tente ouvir e sentir a respiração observe também se o peito da vítima esta se movimentando. Se a vítima não respira, inicie imediatamente a respiração artificial. A respiração poderá estar ausente, rápida ou lenta, superficial ou profunda, ou ainda, com esforço. A ausência de movimentos respiratórios requer manobras para restabelecimento da respiração. ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE EXECUTAR Verifique a circulação da vítima. Apalpe o pulso no lado do pescoço onde estiver posicionado. Se não houver pulso, inicie imediatamente a Ressuscitação Cardio Pulmonar - RCP. O pulso poderá estar ausente, forte ou fraco, rápido ou lento, ou ainda, irregular. A ausência de pulso requer manobras de reanimação imediatas (Ressuscitação Cardio Pulmonar RCP), antes de qualquer outro tratamento. Verifique hemorragias externas. Procure por sangramentos que comprometam a vida do acidentado. Se houver sangramento externo grave, controle imediatamente com compressão direta sobre o ferimento. Use sempre luvas. Hemorragias graves merecem atenção e controle imediato, antes de qualquer outro tratamento posterior. A vida fica ameaçada diante da perda de grandes volumes de sangue. NOTA: A aplicabilidade dos procedimentos acima dependerá do tipo de acidente e do estado da vítima. O socorrista decidirá quais os procedimentos necessários. Na ausência dela, o Brigadista será o responsável. 12/22

13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE QUEIMADURAS Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em graus, de acordo com a profundidade: Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e vermelhidão da área atingida. Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local, vermelhidão e formação de bolhas d água Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular, podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor. Também podem não referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a destruição dos terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de 3º grau, haverá queimaduras de 2º e de 1º graus, que frequentemente serão motivo de fortes dores. Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada; Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades dos membros, quando incharem. a dor. As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau; Não aplicar medicamentos nas queimaduras; Cobrir a área queimada com um pano limpo; Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água; NOTA: Em caso de queimaduras de 2º ou 3º grau, transportar a vítima com urgência para um Hospital Especializado (Pronto Socorro 28 de Agosto). 13/22

14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE FRATURAS Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas. Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no interior do corpo. Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco iminente de infecção. Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão. Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a função principal da parte afetada. Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente para se comprovar a existência da deformação é o de se comparar o membro sadio com o fraturado. Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste uma articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado. No caso de dúvida, sempre considerar a existência da fratura. Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido. Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água; Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas; Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou demasiadamente apertada; Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante assepsia local, mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada; 14/22

Tranquilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda possível. Prevenir o estado de choque; Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira); Transportar para o hospital. 15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE CHOQUE ELÉTRICO O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave, podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada cardiorrespiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de queimaduras (geralmente de 3º grau) - a de entrada e de saída da corrente elétrica. Se houver parada cardiorrespiratória, aplique a Ressuscitação (RCP); Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo; Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas; Se estiver inconsciente, deite-a de lado. Se necessário, cubra a pessoa com um cobertor e mantenha-a calma. Levar a vítima ao Pronto Socorro IMEDIATAMENTE. 16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS Os envenenamentos são produzidos por picadas ou mordidas de animais venenosos. Se possível, deve-se capturar ou identificar o animal que picou a vítima, mas sem perder tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como se o animal fosse venenoso. 15/22

Não se deve amarrar ou fazer torniquete. Impedir a circulação do sangue pode produzir necrose ou gangrena; o sangue deve circular normalmente; Lavar a ferida com água e sabão; Manter o acidentado deitado em repouso, evitando que ele ande, corra ou se locomova por seus próprios meios. A locomoção facilita a absorção do veneno e os efeitos se agravam; Procurar manter a área picada em nível abaixo do coração da vítima; Remover anéis, relógios ou jóias, prevenindo assim complicações de correntes de inchaço que, frequentemente, ocorrem nestes casos; Levar o acidentado imediatamente para o Hospital Tropical. 17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE FERIMENTOS OU LESÕES Cortes e perfurações: fazer compressão se for de natureza pequena e média. Em casos extremos, de ferimento grande e com sangramento de artéria, fazer torniquete. Encaminhar para o hospital mais próximo em casos graves. 18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Com a pessoa no chão ou na maca rígida, coloque uma mão sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (o chamado osso externo). Deve-se fazer 100 massagens por minuto.. OBS: SEGUNDO PROTOCOLO ACLS, EMITIDO PELA AMERICAN HEART ASSOCIATION, É PROIBIDA A PRÁTICA DE RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA. 16/22

19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE TRANSPORTE DA VÍTIMA Em caso de acidente com lesão leve, a vítima deverá se encaminhar para o setor de Recursos Humanos, onde localiza-se a caixa de primeiros socorros que deverá usar para fazer o procedimento. Em caso de acidente grave, o responsável pelo setor Recursos Humano irá encaminhar o acidentado ao pronto socorro mais próximo. Se a vítima não puder ser removida do local devido a acidente com fratura grave, deverá ser acionada uma Ambulância (SAMU 192) para remoção do acidentado até o pronto socorro. 20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL Tranquilize a vítima e peça que não se mova e mantenha-a acordada; Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra; Chame uma ambulância; Se a remoção for demorar e o problema for ao pescoço, utilize o colar cervical. Nunca deixe de segurar a cabeça e o pescoço durante sua colocação; Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias, inclinando a cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente; Se a lesão for à coluna, procure colocar o paciente na posição de lado; Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo. 17/22

21.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS Observar para onde as vítimas devem ser encaminhadas: Pronto Socorro 28 de Agosto Acidente de Trabalho Grandes Suturas Fraturas e Lesões Graves em Geral Queimaduras de Segundo e Terceiro Grau Acidentes com os Olhos em Geral Pronto Socorro João Lúcio Acidente de Trabalho Grandes Suturas Fraturas e Lesões Graves em Geral Traumatismo Craniano AVC Acidente Vascular Cerebral Lesões na Cabeça em Geral HOSPITAL TROPICAL Acidentes com Animais Peçonhentos Acidentes com RSS ou durante o Atendimento a Vítimas 22.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA O Chefe ou Líder da Brigada deve avaliar as condições de segurança para definir o encerramento da emergência e o retorno à rotina de trabalho. 18/22

23.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS VISITANTES E PRESTADORES DE SERVIÇO Visitantes/Prestadores de Serviço: Em caso de simulado ou situação real deverão adotar as seguintes ações: Não entre em pânico; Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo; Siga atentamente as instruções dadas pela Equipe de Abandono; Colaboradores: Em caso de simulado ou situação real deverão adotar os seguintes procedimentos: próximo; Ao identificar uma situação de emergência informe ao Brigadista mais Manter a calma; Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo; Todos os colaboradores, independente do cargo que ocupam na empresa, devem seguir rigorosamente as instruções da equipe de emergência; Nunca voltar para pegar objetos; Ao sair de um lugar, fechar as portas sem trancá-las; Não se afastar dos outros. Levar os visitantes que estiverem no seu local de trabalho, ao ponto de Reunião mais próximo. socorristas. Sapatos de saltos devem ser tirados; Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás; Procure sempre deixar as passagens livres para a ação dos Brigadistas e dos Em situações extremas: Tanto o visitante quanto o colaborador, devem agir da seguinte maneira em situações extremas: Caso esteja pegando fogo na roupa ou na pele: nunca retirar as roupas; procurar molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada; 19/22

Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo. Proteger as vias aéreas com um lenço molhado junto à boca e o nariz manter-se sempre o mais próximo do chão. Órgãos de Apoio Telefone CORPO DE BOMBEIROS 193 POLÍCIA MILITAR 190 SAMU 192 DEFESA CIVIL 199 IPAAM 2123-6700 IBAMA 3878-7100 (geral) 3878-7141 (gabinete) SEMMAS 3236-8587 PRONTO SOCORRO 28 DE AGOSTO 3236-7322 24.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NBR 15219 Plano de Emergência contra Incêndio Requisitos 20/22

25. CONCLUSÃO O Plano de Atendimento a Emergência não será eficaz se não houver o elemento humano preparado para operá-lo. Esse elemento humano, para poder combater com eficácia um incêndio em seu princípio e proceder a um plano de abandono, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do surgimento do Sinistro. Com isso, nenhuma premissa de Princípios de Incêndio e Sinistros deve ser ignorada e os Procedimentos de Atendimento a Emergência descumprida, ficando a Empresa responsável pelo cumprimento parcial ou total em suas dependências. Manaus, Outubro de 2014. 21/22

Responsabilidade Técnica Reginaldo Beserra Alves Eng de Segurança do Trabalho CREA 5907 D / PB 22/22