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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde Índice

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

Transcrição:

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Agrupamento de Centros de Saúde de Tâmega I Baixo Tâmega Localização da sede site Rua Nova S. Gonçalo, 4600-093 Amarante 255 431 374 / 255 432 188 / 255 432 341 aces.baixotamega@gmail.com 255 424 013 Unidades de saúde Integradas na Localização USF S. Gonçalo de Amarante Rua Nova S. Gonçalo, 4600-093 Amarante 255 431 374 255 431 032 usf.saogoncalo@gmail.com UCSP Amarante 1 Rua Nova S. Gonçalo, 4600-093 Amarante 255 431 374 / 255 432 188 / 255 432 341 255 431 032 placido@csamarante.min-saude.pt UCSP Amadeu Souza Cardozo Rua Nova S. Gonçalo, 4600-093 Amarante 255 431 374 / 255 432 188 / 255 432 341 255 431 032 geraldes@csamarante.min-saude.pt UCSP Figueiró Lugar da Igreja Figueiró, 4615 103 Figueiró 255 419 958 255 494 774 figueiro@csamarante.min-saude.pt UCSP Vila Meã Rua 5 de Outubro, Vila Meã 255 730 090 255 730 099 vilamea@csamarante.min-saude.pt UCSP Marão Estrada Nacional nº15 4600-770 Várzea AMT 255 420 090 255 420 099 guerraa@csamarante.min-saude.pt 1

Unidades de saúde Integradas na Localização UCSP de Baião Rua da Misericórdia n.º 13, Apartado 8, 4640-163 Baião 255 542 212 255 542 197 secretaria@csbaiao.min-saude.pt UCSP Stª Marinha do Zêzere e Frende Rua da Cerca 4640-468 Stª Marinha do Zêzere 254 880 140 254 880 149 smzezere@csbaiao.min-saude.pt Unidades de saúde Integradas na Localização UCSP de Celorico Av. João Pinto Ribeiro, 4890-221 Celorico de Basto 255 320 220 255 320 221 gpessoal@cscelorico.min-saude.pt UCSP Fervença Mota, 4890-314 Fervença 255 489 414 255 489 403 fervenca@cscelorico.min-saude.pt Unidades de saúde Integradas na Localização UCSP de Cinfães Rua Capitão Salgueiro Maia, 4690-047 Cinfães 255 561 275 255 561 449 / 255 562 168 cscinfaes@srsviseu.min-saude.pt Unidades de saúde Integradas na Localização CS de Marco de Canaveses Rua Prof. José Magalhães Aguiar, n.º 85, 4630-409 Marco Canaveses 255 539 670 255 539 679 sec_geral@csmcanaveses.min-saude.pt USF Alpendorada Rua Prof. Raul Gonçalves Sousa, 215, 4575-029 Alpendurada e Matos 255 618 020 255 618 029 alpendurada@csmcanaveses.min-saude.pt 2

UCSP Marco Rua Prof. José Magalhães Aguiar, nº 85, 4630-409 Marco 255 539 670 255 539 679 usfmarco@csmcanaveses.min-saude.pt UCSP Feira Nova e Penha Longa Av. Feira Nova, 280, 4625-049 Ariz Marco de Canaveses 255 589 105 feira_nova@csmcanaveses.min-saude.pt USF Marco Rua Prof. José Magalhães Aguiar, n.º 85, 4630-409 Marco Canaveses 255 539 670 255 539 679 Unidades de saúde Integradas na Localização UCSP de Resende Av. D. Afonso Henriques, 4660-213 Resende 254 870 060 254 870 066 ucsp@csresende.min-saude.pt 3

B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Direcção / Administração Constituição / Nomeação Director executivo Dr Carlos Dias Guimarães Refª e/ou Observações Conselho Clínico: Dr. Avelino José Bastos Dra. Ana Júlia Gouveia Enf.ª Helena Girão Dra. Margarida Campos Fiscalização Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais) Conselho Executivo: Dr. Carlos Guimarães Dr. Avelino José Bastos Dr. José luís Carneiro ARS Norte Conselho consultivo, composto pelo conselho clínico Conselho da comunidade, composto por representantes de instituições da comunidade e presidido pelo representante das Câmaras Municipais do ACES, Sr. Dr. José luís Carneiro Unidade de Apoio à Gestão Coordenador: Dr. José Alexandre Correia Barbosa Comissão de ética, que funciona na ARS norte IP, tendo como Presidente o Dr. Rosalvo Almeida O ACES Tâmega I Baixo Tâmega integra a RNCCI Gabinete do Utente Coordenação do Gabinete do Cidadão Drª Margarida Campos 255 431 374 4

gab_utente@csamarante.min-saude.pt C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com ) 1. SONHO 2. SINUS 3. SAM 4. SAPE 5. SICTH 6. SIGIC 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. TAONET 2. SIIMA 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor Aplica-se a legislação em vigor e actua-se em conformidade. As credenciais de acesso às aplicações são apenas fornecidas com base nos perfis (administrativo, enfermeiro médico) dos utilizadores, estando cada um obrigado ao sigilo profissional. 5

D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, ) 1. Guia do Utente do Centro de Saúde 2. Manual de Atendimento do Serviço Social 3. Manual de Procedimentos e articulação com a USF Alpendorada 4. Manual de Procedimentos e articulação com a USF Marco 5. Manual de Procedimentos e articulação com a USF S. Gonçalo 6. Manual do Gabinete do Cidadão 7. Manual do controlo de Infecção 8. Regulamento SASU 9. Regulamento SUB 10. Regulamento Unidade de Convalescença 11. Regulamento SAP 12. Regulamento DIM 13. Guia do Utente do centro de Saúde 14. Regulamento Interno da UAG 15. Regulamento interno do fundo de Maneio e Tratamento da Receita e da Despesa 16. Regulamento Interno de uso de veículos 17. Regulamento Interno sobre procedimentos na aquisição de consumíveis, 6

economato e material de higiene e limpeza E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista Função exercida pelo Conselho a implementação da carta dos direitos de acesso? Indicar os serviços envolvidos e constituição Clínico. Existe em cada Unidade Funcional a Carta de direitos e Deveres dos Utentes 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar * 1.ª consulta de Saúde Materna no 1.º Trimestre * 1.ª consulta na vida < 28 dias * % mulheres com colpocitologia e mamografia dentro das metas estebelecidas * Exame Global de saúde aos 5/6 anos e 11/13 anos de idade 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção Monitorização trimestral dos de desvios e/ou incumprimento de objectivos? indicadores Reuniões periódicas com as unidades funcionais 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores Departamento de contratualização da ARS Norte IP utilizados e respectiva comunicação às s e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para Análise e discussão em reuniões de 7

minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar. 1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar. 1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso trabalho da direcção e das coordenações das Unidades dos resultados para introdução de melhorias na gestão da informação. Foram fixados alguns TGR Nas USF, e após a contratualização com outras unidades funcionais No Portal da Saúde do Ministério da saúde existe informação relativa às áreas de actividade de prestação de cuidados à população tais como consultas, actos de enfermagem e outros Existe comprovativo da marcação das consultas e actos de enfermagem Estão definidos procedimentos para referenciação entre unidades funcionais do ACES. Por exemplo consulta de pediatria e nutrição, e respectiva informação ao utente, data e hora do dia de marcação N/A O procedimento é o mesmo em todas as reclamações 8

são integradas na avaliação e medidas de correcção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto SIM Cidadão? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações) N/A ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES (ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA) 9

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da e tempos de resposta (TR) da em 2011 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso TMRG TRG da TR da e tipo de cuidados Ano 2011 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com Atendimento no dia do doença aguda pedido Motivo não relacionado com 10 (dez) dias úteis a partir doença aguda da data do pedido Renovação de medicação em 72 (setenta e duas) horas caso de doença crónica após a entrega do pedido Relatórios, cartas de 48 (quarenta e oito) horas referenciação, orientações e após a entrega do pedido outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) Consulta no domicílio a pedido do 24 (vinte e quatro) horas se utente a justificação do pedido for aceite pelo profissional Próprio dia * 10 dias * 72 horas * 48 horas * HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização muito 30 (trinta) dias a partir do prioritária de acordo com a registo do pedido da avaliação em triagem consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização prioritária de 60 (sessenta) dias a partir acordo com a avaliação em do registo do pedido da triagem hospitalar consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização com prioridade 150 (cento e cinquenta) dias normal de acordo com a a partir do registo do pedido avaliação em triagem da consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a 10

Cirurgia programada Prioridade de nível 4 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 3 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 2 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade de nível 1 de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar indicação clínica 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica 15 (quinze) dias após a indicação clínica 60 (sessenta) dias após a indicação clínica 270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica * Informação não disponível no SIARS Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. 11

ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES e ULS) 12

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (centros de saúde, USF, extensões) Volume de cuidados prestados Área de cuidados Nº 1ªs consultas 2011 Nº 1ªs consultas 2010 Variação 2011 2010 (%) Nº consultas subsequentes 2011 Nº consultas subsequentes 2010 Variação 2011 2010 (%) Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) Consultas de saúde infantil Consultas de saúde materna Consultas de planeamento familiar Vigilância de doentes diabéticos Vigilância de doentes hipertensos Consultas médicas no domicílio Consultas de enfermagem no domicílio ** 142240 ** 383070 ** 25791 24141 6,83% 35776 33093 8,11% 1219 1472-17,19% 10226 11381-10,15% 13536 12377 9,36% 4106 3799 8,09% 34472 25693 34,17% 60960 38904 56,69% 2638 2460 7,24% 42410 42024 0,92% ** Informação não disponível no SIARS 13