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Transcrição:

Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo, Anderson Costa & Sanae Hayashi (Imazon) Laurent Micol & Sérgio Guimarães (ICV) Resumo De acordo com SAD, no mês de agosto de 2008 o desmatamento totalizou 6,14 quilômetros quadrados em Mato Grosso. Esse valor representa uma queda de 81% em relação à área desmatada em julho de 2008 (33,1 quilômetros quadrados). Em relação ao mesmo mês do ano anterior (agosto de 2007), quando o desmatamento foi de 250 quilômetros quadrados, a queda foi de 98%. O desmatamento foi maior nos municípios de Cotriguaçu (0,90 quilômetro quadrado) e Lucas do Rio Verde (0,82 quilômetro quadrado). O desmatamento ilegal representou cerca de 92% do total em agosto de 2008. Ocorreu em propriedades não registradas no SIMLAM (71%), dentro de propriedades registradas no SIMLAM desrespeitando a reserva legal (7%), e em um assentamento de reforma agrária (14%). Não foi possível detectar a situação do desmatamento em 8% do estado do Mato Grosso por excesso de nuvens na parte Noroeste do estado. Portanto, a estimativa para o mês de agosto de 2008 é conservadora. Nesse ano, a quantidade de queimadas registrada entre os meses de janeiro a setembro reduziu 84% com relação ao mesmo período de 2007 e foi a menor dos últimos cinco anos. No entanto, os dados divulgados pelo DETER/INPE apontam para uma grande extensão de áreas degradadas nesse período, situação que precisa ser melhor avaliada. Estatística de Desmatamento De acordo com o SAD no mês agosto de 2008, o desmatamento totalizou 6,14 quilômetros quadrados. Esse valor representa uma queda de 98% em relação à área desmatada no mesmo mês do ano de 2007 (250 quilômetros quadrados). Em relação ao mês anterior (julho de 2008), a queda foi de 81%, pois nesse mês o desmatamento atingiu 33,1 quilômetros quadrados (Figura 1). Geografia do Desmatamento A grande maioria (85,5%) do desmatamento ocorreu em propriedades privadas, enquanto o restante aconteceu nos Assentamento de Reforma Agrária (14,5%). A maioria (92,2%) do desmatamento foi ilegal, pois ocorreu em propriedades não registradas no SIMLAM, dentro de propriedades registradas no SIMLAM com desrespeito à reserva legal ou nos Assentamento de Reforma Agrária. Figura 1. Desmatamento em Mato Grosso de agosto de 2007 a agosto de 2008 (Fonte: Imazon/SAD). 1

Agosto de 2008 Tabela 1. Desmatamento em Mato Grosso por categoria fundiária no mês de agosto de 2008 (Fonte: Imazon/SAD). 2008 Categoria Agosto km² % Propriedade fora do SIMLAM (A) 4,34 71,7 Propriedade no SIMLAM (B) 0,91 14,8 1. Respeitando a Reserva Legal 0,48 7,8 2. Irregular na Reserva Legal 0,43 7,0 Total Propriedades Rurais (C=A+B) 5,25 85,5 Assentamento de Reforma Agrária (D) 0,89 14,5 Unidades de Conservação (E) 0 0 Terras Indígenas (F) 0 0 Total (km²) (G=C+D+E+F) 6,14 100 Assentamentos de Reforma Agrária Em agosto de 2008, o SAD registrou 0,89 quilômetro quadrado de desmatamento no Projeto de Assentamento de Reforma Agrária Nova Cotriguaçu. (Figura 2). Áreas Protegidas Não houve desmatamento detectado nas Unidades de Conservação, nem nas Terras Indígenas em agosto de 2008. Municípios mais desmatados Os municípios que mais desmataram no mês de agosto de 2008 foram: Cotriguaçu (0,9 quilômetro quadrado), Lucas do Rio Verde (0,82 quilômetro quadrado) e São José do Rio Claro (0,63 quilômetro quadrado) (Figura 3 e 4). Figura 2. Assentamento de Reforma Agrária mais desmatado em Mato Grosso no mês de agosto de 2008 (Imazon SAD). 2

Figura 3. Municípios mais desmatados em Mato Grosso no mês de agosto de 2008 (Imazon SAD). Figura 4. Desmatamento em Mato Grosso em agosto de 2008 (SAD Imazon). 3

Agosto de 2008 Figura 5. Municípios mais desmatados em Mato Grosso no mês de agosto de 2008 (SAD Imazon). Análise das queimadas Analisamos a evolução da quantidade de focos de calor no estado de Mato Grosso de 2004 a 2008 e a sua localização. Nessa análise, utilizamos os dados detectados pelo satélite MMODIS Passagem do período da tarde. Evolução das queimadas Entre janeiro e setembro de 2008, foram detectados 12.056 focos de calor no estado de Mato Grosso, a menor quantidade de queimadas registrada nos últimos cinco anos. Isso representa uma redução de 84% em comparação com os mesmos meses do ano 2007, quando foram detectados 44.621 focos (Figura 6). 4

Figura 6. Número de focos de calor de 2004 a setembro de 2008 em Mato Grosso (Fonte: MMODIS Tarde/INPE) Localização das queimadas Os focos de calor de janeiro a setembro de 2008 foram distribuídos por todo o Estado de Mato Grosso (Figura 7), porém com maior concentração na região Centro Norte, que representou 28% do total (Tabela 2). As demais regiões tiveram ocorrência de queimadas relativamente menor. A região Nordeste, por exemplo, reduziu em 88% o número de focos em relação a 2007. Tabela 2. Focos de calor por região de Mato Grosso de janeiro a setembro de 2008 (Fonte: MMODIS Tarde/INPE) 5

Agosto de 2008 Figura 7. Mapa dos focos de calor por região do estado de Mato Grosso de janeiro a setembro de 2008 (Fonte: MMODIS Tarde/INPE) Os municípios com maior número de focos de calor de janeiro a setembro de 2008 foram Tapurah, Nova Bandeirantes, Nova Maringá e Colniza (Tabela 3). A maior parte (63%) dos focos de calor entre janeiro e setembro de 2008 foram registrados nas propriedades rurais. As Terras Indígenas representaram 15% dos focos, ficando acima das áreas urbanas e peri-urbanas (raio de até 10 quilômetros em torno das cidades) e dos Assentamentos (ambos com cerca de 10% do total). Nas Unidades de Conservação, foram registrados 314 focos (3% do total)(tabela 4). Tabela 3. Municípios que mais queimaram em Mato Grosso de janeiro a setembro de 2008 (Fonte: MMODIS Tarde/INPE) 6

Tabela 4. Localização dos focos de calor no Mato Grosso de janeiro a setembro de 2008. Sobre Nuvens e Sombras. O Sistema de Alerta Desmatamento processou uma área livre de nuvem/sombra correspondente a 92% em todo o estado de Mato Grosso em agosto de 2008. Figura 8. Área processada em Mato Grosso em agosto de 2008 (SAD Imazon). 7

Agosto de 2008 Sobre o SAD Em 2006, o Imazon desenvolveu o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD). Esse sistema utiliza imagens Modis e tem a capacidade de detectar automaticamente incrementos de desmatamento adjacentes às áreas desmatadas do tamanho do pixel das imagens Modis (6,25 hectares) a cada 16 dias. Desmatamentos isolados menores que 25 hectares são considerados alertas de desmatamento. Os alertas somente passam a serem classificados como desmatamentos se novos desmatamentos adjacentes aos alertas forem detectados na próxima detecção do satélite (composição 16 dias do Modis). O SAD considera como desmatamento apenas os casos de supressão total (corte raso) da floresta ou os casos extremos de degradação florestal que levam à perda extremamente significativa de biomassa florestal e à exposição de solos. Os dados apresentados nesse relatório não incluem outras ocorrências de degradação florestal causadas pela extração madeireira predatória e por queimadas. Sobre a validação dos dados SAD utilizando Imagens Landsat e Cbers Em 2008, o Imazon começou a adotar medidas de validação do Sistema de Alerta Desmatamento - SAD a partir de imagens de satélite mais detalhadas (CBERS e Landsat). Essas imagens são disponibilizadas gratuitamente pelo Instituo Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).Os novos desmatamentos detectados pelo SAD são sobrepostos nas imagens mais detalhadas e avaliados por um especialista da área. Somente as áreas desmatadas confirmadas são utilizadas nas análises do Boletim Transparência Florestal. No mês de agosto de 2008, todas as áreas desmatadas detectadas pelo SAD foram confirmadas. Figura 9. Cenas Landsat utilizadas na validação dos polígonos de desmatamento detectado pelo SAD no mês agosto de 2008. 8

Equipe Responsável: Coordenação: Carlos Souza Jr, Adalberto Veríssimo e Anderson Costa & Sanae Hayashi (Imazon); Laurent Micol e Sérgio Guimarães (ICV). Equipe de Apoio: Rodney Salomão, Amintas Brandão Jr. e João Victor (Geoprocessamento) do Imazon; Roberta Roxilene dos Santos, Ricardo Abad e Rodrigo Marcelino (Geoprocesamento) do ICV. Fonte de Dados: As estatísticas de desmatamento são geradas a partir dos dados do SAD (Imazon); A SEMA (Governo do Estado do Mato Grosso) forneceu a base de dados fundiária, incluindo as Áreas Protegidas, Propriedades Rurais e Assentamentos de Reforma Agrária. Apoio Fundação David & Lucile Packard. Parceria Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA-MT) Ministério Público Estadual de Mato Grosso 9