Escola Paulista de Medicina. Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa



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Transcrição:

Escola Paulista de Medicina Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa Ata da reunião da Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa da Escola Paulista de Medicina, realizada no dia 03/12/2014, no Anfiteatro Leitão da Cunha, sob a Coordenação do Prof. Dr. Luís Eduardo Coelho Andrade. Presentes: Profª Drª. Síntia Iole Nogueira Belangero, Prof. Dr. Gaspar de Jesus Lopes Filho, Profª. Drª. Helena Bonciani Nader representada pela Profª. Drª. Adriana Carmona, Profª. Drª. Cristiane Kaiser, Prof. Dr. Miguel Sabino Neto, Prof. Drª. Heimar de Fátima Marin, Profª. Drª. Regina C. M. Santiago Moisés, Prof. Dr. Nelson Sass, Profª. Drª. Denise de Freitas, Profª. Drª. Norma de Oliveira Penido, Prof. Dr. Luiz Eduardo Nery, Prof. Dr. Agnaldo Pereira Cedenho, Prof. Dr. Álvaro Nagib Atalah representado pela Profª Drª Edina Mariko Silva, Profª. Drª. Dulce Elena Casarini representada pela Profª. Drª. Analy Salles de Azevedo Melo, Profª. Drª. Rosana Puccia, Prof. Dr. Fúlvio Alexandre Scorza representado pela Profª. Drª. Célia Harumi Tengan, Prof. Dr. Gilles Landman, Prof. Dr. Dirceu Solé, Profª Drª Ruth Guinsburg, Profª. Drª. Vania D Almeida, Profª Drª Andrea Parolin Jackowski, Profª. Drª. Suely Godoy Agostinho Gimeno e Prof. Dr. Ivaldo Silva. A Profª. Drª. Maria L. C. Gomes Ferraz e o Prof. Dr. Henrique Manoel Lederman justificaram suas ausências. O Prof. Luís Eduardo iniciou a reunião submetendo à plenária a Ata da reunião anterior, que foi aprovada por unanimidade. A seguir passou-se a seção de comunicados e notícias, na qual reforçou a necessidade de que cada coordenador de CEPG responda ao formulário enviado por e-mail pelo Prof. João Amorim, do Departamento de Direito Internacional, até o dia 20 de dezembro. Foi apresentada a lista de orientadores recomendados à credenciamento pela Comissão de Credenciamento, que segue em anexo, sendo que todos os nomes foram aprovados pela Câmara, devendo a lista ser encaminhada para homologação pelo CPG. O Prof. Luis Eduardo relembrou a todos da necessidade de atualização do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq até dez de dezembro, e reafirmou aos presentes que os grupos não atualizados serão automaticamente retirados do sistema. Enfatizou que os grupos já existentes precisam ser atualizados. Novos grupos precisam ser chancelados pela Pró-Reitoria. Fez também um alerta sobre as informações constantes nos Curriculum Lattes, havendo informação de que inconsistências têm sido verificadas por membros do CNPq e CAPES. É compreensível que haja erros de digitação, portanto sugeriu que todos confiram e atualizem seus dados, prestando especial atenção ao nome das revistas e à ordem de citação dos autores. A seguir, solicitou à Profª. Norma que discorresse sobre o Encontro Nacional de Pós Graduação, recentemente realizado. Um dos itens foi a importância do preenchimento do formulário de Internacionalização dos Programas. Outro item abordado foi sobre a proposta de mudança dos prazos para análise e avaliação dos programas pela CAPES. Segundo a proposta, os programas receberão uma avaliação quadrienal, ao invés de trienal. Também falou sobre a Plataforma Sucupira que possui muitas incongruências relativas aos prazos de homologação e conclusão. A Profª Norma concluiu convidando a todos para o V Encontro de Pós-Graduação da Medicina III que será realizado nos dias 8 e 9 de dezembro no Anfiteatro Marcos Lindenberg. O

Prof. Luís Eduardo tomou novamente a palavra e passou para o próximo item da pauta, RTI FAPESP. A Reserva Técnica Institucional é um recurso proporcional ao montante de cada projeto e dirigido para a instituição que o alberga. O contrato com a FAPESP é celebrado diretamente com a Reitoria, que delega o gerenciamento da verba RTI à Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. O Prof. Luís enfatizou o empenho da Pró Reitoria na utilização deste recurso. No entanto, nas demais universidades paulistas toda a tratativa é com as unidades acadêmicas que albergam o pesquisador responsável pelo projeto, sendo o gerenciamento da verba feito por essas unidades acadêmicas. O modelo vigente na UNIFESP é diferente por razão histórica, em decorrência de ter sido estabelecido em uma época em que o bojo das atividades se restringia ao Campus de São Paulo. Com a rápida expansão dos vários campi, há necessidade de readequação do modelo, buscando a harmonização com os demais existentes no Estado. Hoje, existem várias propostas visando à descentralização da gerência desta verba. A proposta feita pela Câmara de PGPq da EPM é de que a gestão da verba RTI-FAPESP deva ser feita integralmente pelas unidades universitárias que geraram os respectivos fomentos. Há outras propostas apresentadas recentemente na reunião do conselho de Pós-Graduação e Pesquisa. Em função da importância de se discutir amplamente o assunto, o Prof. Luís Eduardo convidou a Pró-Reitora, Profª Maria Lúcia Formigoni, para um debate nesta seção, o que foi gentilmente aceito. A palavra foi dada à Profa. Maria Lúcia, que fez uma ampla exposição sobre o tema. Alertou que o gerenciamento da verba RTI exige apoio administrativo e logístico. Portanto, precisaremos capacitar o pessoal técnico-administrativo da Câmara, caso haja descentralização. Outro ponto apontado pela Pró Reitora foi o regimento da Pós Graduação, onde está determinado que a administração e a execução dos recursos institucionais são de competência da Pró Reitoria e as Câmaras sugerem o que é necessário para cada uma. Portanto, haverá também a necessidade de promover a modificações adequadas no regimento para que não haja conflito. Uma vez que o regimento esta sendo revisado, foi sugerido que tais modificações sejam realizadas no regimento. Informou também que será disponibilizada a prestação de contas no site. O Prof. Luís enfatizou que as mudanças sempre geram dificuldades e que eventuais empecilhos, como falta de recursos humanos e falta de CNPJ, devem ser contornados após a tomada de decisão. A Profª Denise de Freitas pediu a palavra e pediu agilidade com a descentralização. O Prof. Luiz Eduardo Nery disse que a descentralização é atual e adequada, mas tem que ter compromisso com a Instituição e deve ser aplicada pela meritocracia, com apoio administrativo, pois estão atrasados os convênios com Parcerias Público Privadas e com outras Universidades. A Profª Maria Lúcia respondeu que já está funcionando o Escritório de Apoio à Pesquisa (EAP), sob coordenação das Profªs Eliane Beraldi e Miriam Aparecida Boim. O EAP se propõe a auxiliar com o trabalho burocrático relacionado à interação com agências de fomento. A Pró Reitora adjunta, Profª Débora Amado Scerni, ressaltou a importância da presença dos representantes da Pró-Reitoria nas reuniões. Afirmou que a descentralização é importante e natural, porém não com os 100% pois há vários campi com características e necessidades diferentes. A Pró Reitora Prof.ª Maria Lúcia pediu novamente a palavra para solicitar que sejam feitas revisões com sugestões de percentuais e para quem seria feita a descentralização, para a Coordenação da Câmara ou para a Diretoria da Unidade Universitária. Notou a ausência de representantes de vários Programas em várias reuniões e sugeriu chamar estes programas ausentes para participar mais. A Profª Ruth pediu a palavra e concordou que a descentralização é inevitável e opinou que a verba deve ser gerenciada pelas Câmaras e não pelas unidades universitárias. O Prof. Luís Eduardo sugeriu que sejam mantidas as discussões sobre o assunto no âmbito das Câmaras e do

Conselho de Pós-Graduação. Passando para o último item da pauta, a Profª Maria Lucia explicou que haverá a continuidade do Congresso da UNIFESP e que uma das teses fala sobre a regulamentação das teses do Pós Doutorado. Nada mais havendo a ser tratado, o coordenador agradeceu a todos, dando por encerrada a reunião às 10h30min.

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