EMENTA: Teorias Políticas Contemporâneas. TÍTULO DA DISCIPLINA: Teoria Política. DOCENTE RESPONSÁVEL: Cleber da Silva Lopes

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Transcrição:

TÍTULO DA DISCIPLINA: Teoria Política DOCENTE RESPONSÁVEL: Cleber da Silva Lopes EMENTA: Teorias Políticas Contemporâneas CARGA HORÁRIA/CRÉDITOS: 60 horas/04 créditos OBJETIVO: Capacitar o/as discentes para que entendam algumas das principais correntes interpretativas da Ciência Política no século XX. A disciplina apresentará de forma panorâmica: (i) a teoria das elites; (ii) a teoria pluralista; (iii) a teoria da escolha racional; e (iv) as teorias neoinstitucionalistas. Ao final espera-se que o/as discentes estejam familiarizados com os pressupostos teóricos-metodológicos, com os debates e aplicações das principais teorias políticas contemporâneas METODOLOGIA: A disciplina combinará aulas s e sessões de seminários. As aulas s apresentarão as teorias abordadas e obras canônicas. Os seminários cobrirão os debates e/ou as aplicações das teorias políticas estudadas. O material de leitura estará disponível no espaço virtual www.edmodo.com. Todo/as devem se cadastrar no Edmodo, pois ele será o canal de comunicação entre docente e discentes. Para isso, utilizem o código de acesso vi2va2. Para esclarecer dúvidas e/ou para conversar, basta escrever diretamente no edmodo ou para clopes@uel.br e agendar horário. AVALIAÇÃO: A avaliação ocorrerá por meio da: participação nas sessões de seminários (total de 04 pontos - 03 para apresentação/crítica do texto indicado e 01 para participação nos debates); apresentação de trabalho final (06 pontos); Serão realizados 10 seminários, divididos em 5 sessões. Os textos dos seminários serão debatidos da seguinte forma: um/a discente ficará responsável por apresentar as ideias gerais do texto de forma verbal e por escrito (resenha de até 5pgs, espaçamento 1,5, Times New Roman 12pts) e outro/a ficará responsável por dar início ao debate por meio da apresentação verbal e por escrito de uma apreciação crítica ao texto em discussão. Os demais discentes devem participar do debate, posicionando-se em relação às críticas realizadas e fazendo intervenções substantivas. Os roteiros

abaixo trazem sugestões para a condução das sessões de seminários, mas não devem ser encarados de forma rígida e os discentes podem introduzir modificações: Roteiro sugestivo para quem vai apresentar 1. Qual o objetivo do texto? 2. Como a perspectiva teórica é operacionalizada, isto é, como os autores usam a teoria para analisar empiricamente o objeto de estudo? 3. Quais são as principais teses defendidas? 4. Quais são os argumentos utilizados para defender as teses centrais? 5. Quais são os dados utilizados para dar sustentação aos argumentos/tese(s)? 6. Quais são as principais conclusões do trabalho? Roteiro sugestivo para quem vai arguir/debater 1. A perspectiva teórica é adequada e operacionalizada de forma correta? 2. A tese é claramente formulada? 3. Os argumentos apresentados são consistentes e convincentes? 4. Os dados utilizados pelo autor são adequados? 5. A organização do texto favorece o entendimento e assimilação da tese, argumentos e dados? 6. Os argumentos apresentados podem ser refutados? Com base em quê? 7. O texto ajuda a entender a política contemporânea ou o seu objeto de estudo? De que forma? O trabalho final deve trazer em primeiro plano a bibliografia trabalhada na disciplina. Em relação ao conteúdo, dois formatos são possíveis: (i) fazer um ensaio bibliográfico sobre uma ou mais perspectiva teórica discutida em sala de aula; (ii) fazer uma revisão da bibliografia que delimite, fundamente e/ou problematize os temas que estão sendo pesquisados no mestrado. Em relação à formatação, o trabalho deve ter as seguintes características: entre 10 e 15 páginas; espaçamento 1,5; fonte Times New Roman 12 pts; margem superior 3,0, inferior 2,0, esquerda 3,0 e direita 20. CONTEÚDO, CRONOGRAMA E BIBLIOGRAFIA Conteúdo Data Bibliografia Atividade A1 06/set Apresentação da disciplina, integração e organização dos seminários Apresentação Teoria das elites A2 13/set BOBBIO, N. Elites, Teoria das. In BOBBIO, N. MATTEUCCI, E. e PASQUINO, G. Dicionário de Política. 11 ed. Brasília: Ed. UnB, 1998 MOSCA, C. A classe dirigente, in SOUZA, Amaury de (org.), Sociologia política. Rio de Janeiro, Zahar, 1966, pp. 51-69. (54 pgs)

MICHELS, R. Sociologia dos partidos políticos. Brasília, UNB, 1982. Primeira Parte: A (Cap. I), B (cap. II) e C; Sexta parte (inteira). A3 20/set GRYNSZPAN, M. A teoria das elites e sua genealogia consagrada. In: BIB, no 41, 1996. MILLS, W. A Elite do Poder. Rio de Janeiro: Zahar Ed, 1981. (caps. 1 e 2) LASSWELL, H. D. Política: Quem Ganha o Quê, Quando e Como?, Brasília, Editora da UnB, 1984. (Cap 1 e 10) [21 pgs] PERISSINOTTO, R. e CODATO, A. Apresentação: dossiê elites políticas. Rev. Sociol. Polit. [online]. 2008, vol.16, n.30, pp.7-15 (47 pgs) A4 27/set Seminário 1 CARVALHO, J. M. DE. A construção da ordem: A elite política imperial; Teatro de sombras: a política imperial. 2a. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Relume-Dumará, 1996. (Introdução e capítulo 1) Seminário 2 MARENCO, A.; SERNA, M. Por que carreiras políticas na esquerda e na direita não são iguais? Recrutamento legislativo em Brasil, Chile e Uruguai. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 22, n. 64, p. 93-113, jun. 2007. Sessão 1 (52 pgs) RODRIGUES, L. M. Partidos, ideologia e composição social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 17, n. 48, p. 31-47, fev. 2002. HIRST, Paul Quentin. Pluralismo. In OUTHWAITE, W. e BOTTMORE, T (eds). Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. (5 pgs) Teoria Pluralista A5 04/out TRUMAN, David. The Governmental Process: Political Interests and Public Opinion. In DAHL, R.; SHAPIRO, I.; e CHEIBUB, J. A. The Democracy Sourcebook. Cambridge/London: The MIT Press, 2003. pp.364-371 (7 pgs) Leituras Complementares GUNNELL, John G. The Genealogy of American Pluralism: From Madison to Behavioralism. International Political Science Review, 1996, Vol. 17, nº. 3, 253-265 (12 pgs) PASQUINO. Grupos de Pressão. In Dicionário de Política. In BOBBIO, N. MATTEUCCI, E. e PASQUINO, G. Dicionário de

Política. 11 ed. Brasília: Ed. UnB, 1998 DAHL, R. Uma crítica do modelo de elite dirigente. In AMORIN, M. S. Sociologia Política. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1970, pp. 90-100 A6 11/out DAHL, R.?Quién gobierna?: Democracia y poder em una ciudad estadounidense. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas, 2010 (Caps 1, 7, 8, 12, 15 e 19). (34pgs) DAHL, R. Um prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1989 (Cap. 3) (44 pgs) Teoria da Escolha Racional A7 18/out A8 25/out A9 01/nov A10 08/nov POLSBY, N. How to Study Community Power: the pluralista alternative. Journal of Politics, 1960, vol. 22, pp. 474-484. Seminário 3 BACHRACH, P.; BARATZ, M. S. Duas faces do poder. Revista de Sociologia Política. Curitiba, v. 19, n. 40, p. 149-157, 2011 Seminário 4 LUKES, Steven. O poder: uma visão radical. Brasília : Ed. da Universidade de Brasília, 1980. TSEBELIS, George. Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: EDUSP, 1998 (capítulos 1 e 2) COLLINS, R. A tradição racional-utilitarista. In ibid. Quatro Tradições Sociológicas. Ed Voze. Petrópolis, 2009. OLSON, Mancur (1999). A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: EDUSP, 1999 (Introdução, capítulos 1 e 6). Seminário 5 MANCUSO, Wagner Pralon. Construindo leis: os construtores e as concessões de serviços. Lua Nova, n. 58, 2003 Seminário 6 BAERT, Patrick. Algumas limitações das explicações da Escolha Racional na Ciência Política e na Sociologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 35, 1997 Sessão 2 (52 pgs) (21 pgs) (85 pgs) Sessão 3 (65 pgs)

A11 22/nov PIZZORNO, Alessandro. Algum tipo diferente de diferença: uma crítica das teorias da escolha racional. In: FOXLEY, A. et alli. Desenvolvimento e Política. São Paulo, Vértice, 1988, pp.366-386. HALL, Peter A e TAYLOR, Rosemary C. R. As Três Versões do Neoinstitucionalismo, Revista Lua Nova, nº 58, 2003. [Ler das pp. 193-202]. PIERSON, P.; SKOCPOL, T. El Institucionalismo Histórico en la Ciencia Política Contemporánea. Revista Uruguaya de Ciencia Política, v. 17, n. 1, ICP: Montevideo, 2008. [25pgs] PERES, Paulo. Comportamento ou instituições? A evolução histórica do neo-institucionalismo da Ciência Política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 23, n. 68, 2008. PETERS, B. Guy. Op. Cit. Institutional Theory in Political Science. New York, London: Continuum Books, 2012, 3ª ed [Capítulo 4] (34 pgs) Teorias Neoinstitu cionalistas SKOCPOL, T. Why I Am an Historical Institutionalist. Polity, Vol. 28, No. 1, 1995, pp. 103-106. Seminário 7 PIERSON, Paul. Retornos crescentes, dependência da trajetória (path dependence) e o estudo da política. Idéias Revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, v. 6, n. 2, 2015. [50 pgs]. A12 29/nov A13 06/dez Seminário 8 IMMERGUT, Ellen. As regras do jogo: a lógica da política de saúde na França, na Suíça e na Suécia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 30, 1996 [25 pgs] FERNANDES, A. S. A. Path Dependency e os Estudos Históricos Comparados. Boletim Informativo Bibliográfico (BIB), São Paulo, n. 53, p. 79-102, 2002. HALL, Peter A e TAYLOR, Rosemary C. R. As Três Versões do Neoinstitucionalismo, Revista Lua Nova, nº 58, 2003. [Ler das pp. 202-207] LIMONGI, F. (1994). O novo institucionalismo e os estudos legislativos: a literatura norte-americana recente. In: BIB: Boletim Bibliográfico de Ciências Sociais, No 37. [30 pgs]. Sessão 4 (75 pgs) (35 pgs)

A14 13/dez A15 20/dez PETERS, B. Guy. Op. Cit. Institutional Theory in Political Science. New York, London: Continuum Books, 2012, 3ª ed [Capítulo 3] HALL, Peter A e TAYLOR, Rosemary C. R. As Três Versões do Neoinstitucionalismo, Revista Lua Nova, nº 58, 2003. [Ler das pp. 207-223]. MEYER, J. e ROWAN, B. Organizaciones Institucionalizadas: la estrutura formal como mito y ceremonia. In POWELL, W. W. e DiMAGGIO, P. J. El nuevo institucionalismo em el análisis organizacional. México: Fondo de Cultura Economica, 1999. (pp. 79-103) DiMAGGIO, P. J. e POWELL, W. W. Introducción e La Jaula De Hierro: El Isomorfismo Institucional y la Racionalidad Colectiva en los Campos Organizacionales. In POWELL, W. W. e DiMAGGIO, P. J. El nuevo institucionalismo em el análisis organizacional. México: Fondo de Cultura Economica, 1999. PETERS, B. Guy. Op. Cit. Institutional Theory in Political Science. New York, London: Continuum Books, 2012, 3ª ed. [Capítulo 6] Seminário 9 FIGUEIREDO, A; LIMONGI, F. Que instituições políticas importam e para que importam: lições dos estudos legislativos no Brasil. In: GURZA LAVALLE, Adrian (org.). O horizonte da política: questões emergentes e agendas de pesquisa. São Paulo: Editora Unesp, Cebrap, CEM, 2012, p. 3-28. Seminário 10 MEDEIROS, M. A. Aspectos institucionais da unificação das polícias no Brasil. Dados [online]. 2004, vol.47, n.2 [cited 2016-08-21], pp.271-296. (40 pgs) Sessão 5 (49 pgs)