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Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2014/01 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL VI PROFESSOR: MARCELO ZENKNER TURMA: 10º EN (SEGUNDAS E TERÇAS-FEIRAS) OBJETIVOS GERAIS APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTEÚDO Diante das experiências extraídas da aplicação da Lei nº 7.347/85 (Lei da Ação Civil Pública), do Código de Defesa dos Consumidores (Lei nº 8.072/90) e dos demais diplomas legais coletivos, a doutrina consolidada e o amplo acervo jurisprudencial autorizaram o Brasil a dar um novo passo rumo à elaboração de uma Teoria Geral dos Processos Coletivos, assentada no entendimento de há um novo ramo da ciência processual, autônomo na medida em que observa seus próprios princípios e seus institutos fundamentais, distintos dos princípios e institutos do Direito Processual Individual. Assim, a disciplina objetiva examinar os princípios e institutos fundamentais do Direito Processual Coletivo, naquilo em que se diferenciam dos que regem o Direito Processual Individual, bem como as ações coletivas em espécies e suas peculiaridades. Por opções didáticas, o conteúdo foi dividido em cinco capítulos: o primeiro para delinear a teoria geral do processo coletivo, com estudo das regras gerais aplicáveis e toda e qualquer ação coletiva; o segundo, o terceiro, o quarto e o quinto estão destinados ao estudo de cada uma das ações coletivas previstas no ordenamento jurídico brasileiro; o sexto capítulo, por fim, foi organizado de modo estudar a soluções para as hipóteses em que duas ações coletivas diferentes tramitam, ao mesmo tempo, com idêntico objeto. UNIDADES CONTEÚDOS OBJETIVOS AULA INTRODUÇÃO Apresentação do professor e resumo dos conteúdos PARTES DO PROCESSO CIVIL INDIVIDUAL Proporcionar uma visão geral dos conteúdos, da bibliografia, do método de trabalho e avaliação. Reforçar os conhecimentos prévios dos alunos acerca do litisconsórcio nas ações individuais TÉCNICA DE ENSINO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DE APLICAÇÃO 28/01 Discussão e debate 3/02 Aula expositiva dialogada BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Teoria Geral do Direito Processual Coletivo CLASS ACTIONS NORTE-AMERICANAS A INSPIRAÇÃO DO PROCESSO COLETIVO BRASILEIRO [1] HISTÓRICO E OBJETIVOS DO DIREITO PROCESSUAL COLETIVO [2] IMPORTÂNCIA DO PROCESSO COLETIVO PARA O DIREITO PROCESSUAL CIVIL MODERNO [3] Noções básicas acerca das class actions para que haja a devida compreensão da origem do sistema processual coletivo brasileiro Situar o aluno no momento histórico atual e diferenciar a disciplina do direito processual individual Fazer com que os alunos tenham a exata noção da repercussão prática de um processo coletivo 4/02 10/02 11/02 GIDI, Antonio. Objetivos. In: A Class Action como instrumento de tutela coletiva dos direitos. Ed. RT, 2007, p. 25/39. SCARPINELLA BUENO, Cássio. As Class Actions Norteamericanas e as ações coletivas brasileiras: pontos para uma reflexão conjunta. Revista de Processo nº 82, p. 92/151. GRINOVER, Ada Pellegrini. As class actions do sistema norteamericano / As class actions for damages em outros países de common law / As class actions no sistema brasileiro (itens 3 e 3a). In: Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto. Forense Universitária, 2007, p. 874/887. ARAÚJO, Rodrigo Souza Mendes de. A ação para a tutela dos interesses individuais homogêneos: a Class Action for Damages Brasileira? In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 696/719. ANDRADE, Adriano, e outros. Evolução histórica dos direitos humanos / Surgimento e evolução do direito coletivo. In: Interesses difusos e coletivos esquematizado, 3ª ed., Ed. Método, 2013, p. 1/14. CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. A segunda onda: representação dos interesses difusos. In: Acesso à Justiça. Sergio Antonio Fabris Editor, 1988, p. 49/67. ZAVASCKI, Teori Albino. O subsistema do processo coletivo: tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos individuais. In: Processo Coletivo tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. Ed. RT, 2007, p. 28/41. ROCHA, João Carlos de Carvalho. Ação Civil Pública e Acesso à Justiça. In: Ação Civil Pública 20 anos da Lei nº 7.347/85. Ed. Del Rey, 2006, p. 171/201. ASSAGRA DE ALMEIDA, Gregório. O Direito Processual Coletivo Brasileiro. In: Direito Processual Coletivo um novo ramo do Direito Processual, Ed. Saraiva, 2003, p. 137/156. MONTENEGRO FILHO, Misael. Importância da ação civil pública no panorama da abarrotada justiça brasileira: vicissitudes e perigos da ação em estudo. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 171/183. GAVRONSKI, Alexandre Amaral. Das origens ao futuro da Lei da Ação Civil Pública: o desafio de garantir acesso à justiça com efetividade. In: A ação civil pública após 20 anos: efetividade e desafios, Ed. RT, 2005, p. 17/32.

NOÇÃO DE DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS [4] PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL COLETIVO [5] Entender o conceito de direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos Delinear os princípios próprios da disciplina 17/02 18/02 ASSAGRA DE ALMEIDA, Gregório. Conceituação legal das espécies de Direito Coletivo. In: Direito Material Coletivo, Ed. Del Rey, 2008, p. 473/489. LEONEL, Ricardo de Barros. Delimitação do âmbito de atuação do processo coletivo. In: Manual do Processo Coletivo, Ed. RT, 2002, p. 81/113. VENTURI, Elton. O problema conceitual da tutela coletiva: a proteção dos interesses ou direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos segundo o Projeto de Lei nº 5.130/2009. In: Em defesa de um novo sistema de processos coletivos Estudos em homenagem a Ada Pellegrini Grinover, Ed. Saraiva, 2010, p. 171/205. VENTURI, Elton. Princípios da tutela jurisdicional coletiva. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Malheiros, 2007, p. 133/161. ASSAGRA DE ALMEIDA, Gregório. Princípios do Direito Processual Coletivo Comum Brasileiro. In: Direito Processual Coletivo um novo ramo do Direito Processual, Ed. Saraiva, 2003, p. 560/579. DIDIER JR., Fredie; ZANETI JR., Hermes. Princípios da tutela coletiva. In: Curso de Direito Processual Civil, vol. 4, JusPodivm, 2009, p. 97/132. INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL COLETIVO [6] COMPETÊNCIA NO DIREITO PROCESSUAL COLETIVO [7] Dar o sentido da hermenêutica do direito processual coletivo e buscar compreensão em torno do Microssistema de Direito Processual Coletivo Compreender as regras gerais afetas à competência nas ações coletivas 24/02 25/02 ASSAGRA DE ALMEIDA, Gregório. Regras processuais de interpretação e aplicação do Direito Processual Coletivo Comum / A problemática da interpretação e aplicação do Direito Processual Coletivo Comum. In: Direito Processual Coletivo um novo ramo do Direito Processual, Ed. Saraiva, 2003, p. 580/608. DIDIER JR., Fredie; ZANETI JR., Hermes. O microssistema processual coletivo. In: Curso de Direito Processual Civil, vol. 4, JusPodivm, 2009, p. 45/54. FERRARESI, Eurico. Do sistema único de ações coletivas: ação civil pública, ação popular, mandado de segurança coletivo e ação de improbidade administrativa. In: Em defesa de um novo sistema de processos coletivos Estudos em homenagem a Ada Pellegrini Grinover, Ed. Saraiva, 2010, p. 207/229. BAUMBACH, Rudinei. Sobre a tutela de direitos coletivos no contexto brasileiro: reflexões à luz das reformas projetadas. In. Revista de Processo nº 226, Ed. RT, 2013, p. 233/266. VENTURI, Elton. A competência jurisdicional na tutela coletiva. In: Processo Civil Coletivo, Ed. RT, 2007, p. 96/113. BARBOSA MOREIRA, José Carlos. A expressão competência funcional no art. 2º da Lei da Ação Civil Pública. In: A ação civil pública após 20 anos: efetividade e desafios, Ed. RT, 2005, p. 247/255. BAZILONI, Nilton Luiz de Freitas. A extensão do dano como critério identificador da competência nas ações coletivas. In: Tutela Jurisdicional Coletiva, JusPodivm, 2012, p. 547/577.

ATRIBUIÇÃO versus COMPETÊNCIA: É POSSÍVEL UMA ACP PROPOSTA PELO MP ESTADUAL NA JUSTIÇA FEDERAL? [8] Despertar a atenção dos alunos para os conceitos de atribuição e de competência 28/02 ZAVASCKI, Teori Albino. A tutela de direitos transindividuais pelo Ministério Público. In: Processo Coletivo tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. Ed. RT, 2007, p. 136/156. DIDIER JR., Fredie. Ministério Público Federal e competência da Justiça Federal. In: REPRO 196, Ed. RT, 2011, p. 463/468. Ação por ato de improbidade administrativa promovida pelo Ministério Público do Estado do Espírito Santo em trâmite perante a Justiça Federal petição inicial. O CONTROLE DA EXTINÇÃO PREMATURA DO PROCESSO COLETIVO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO [9] AS AÇÕES COLETIVAS E O CONTROLE JURISDICIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS [10] COISA JULGADA NAS AÇÕES COLETIVAS [11] Fazer com que os alunos entendam os reais objetivos da exigência de atuação do MP em todas as ações coletivas como interveniente Despertar a atenção dos alunos para a possibilidade de as ações coletivas tratarem da tutela dos direitos sociais garantidos constitucionalmente Compreender como funciona o sistema da coisa julgada coletiva 10/03 11/03 17/03 ZENKNER, Marcelo. Atuação como órgão interveniente. In: Ministério Público e Efetividade do Processo Civil. Ed. RT, 2006, p. 113/134. CARVALHO FILHO, José dos Santos. O Ministério Público como Fiscal da Lei. In: Ação Civil Pública. Lumen Juris, 2001, p. 143/152. MAZZILLI, Hugo Nigro. Desistência da ação / Desistência pelo Ministério Público. In: A defesa dos interesses difusos em juízo. Saraiva, 2005, p. 340/348. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Desistência ou abandono da Ação. In: Ação Civil Pública. Lumen Juris, 2001, p. 171/179. WATANABE, Kazuo. Controle jurisdicional das políticas públicas mínimo existencial e demais direitos fundamentais imediatamente judicializáveis. In: REPRO 193, Ed. RT, 2011, p. 13/25. ARENHART, Sérgio Cruz. As ações coletivas e o controle das políticas públicas pelo Poder Judiciário. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 504/525. VALLE, Vanice Lirio do. Judicialização das políticas públicas no Brasil: até onde nos podem levar as asas de Ícaro. In: Revista Themis nº 20/21, 2011, Revista da Faculdade de Direito da UNL, Almedina, p. 185/210. QUEIROZ, Raphael Augusto Sofiati de. Ação civil pública e separação de poderes da interferência do Ministério Público no exercício da discricionariedade político-administrativa do Estado um estudo de caso. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 186/201. ASSAGRA DE ALMEIDA, Gregório. O regime da coisa julgada no CDC e sua aplicabilidade em sede de ação civil pública. In: Manual das Ações Coletivas, Del Rey, 2007, p. 205/221. MAZZILLI, Hugo Nigro. A coisa julgada em matérias de interesses transindividuais => A necessidade de mitigar a coisa julgada. In: A defesa dos interesses difusos em juízo. Saraiva, 2005, p. 487/501. OLIVEIRA, Paulo Rogério de. Algumas reflexões sobre a coisa julgada coletiva. In: Tutela Jurisdicional Coletiva, JusPodivm, 2012, p. 579/608.

I Ação Popular AÇÃO POPULAR [12] Conhecer os requisitos e delinear o objeto da ação popular 18/03 ZAVASCKI, Teori Albino. Ação popular: o cidadão em defesa de direitos transindividuais. In: Processo Coletivo tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. Ed. RT, 2007, p. 85/105. BARBOSA MOREIRA, José Carlos. A ação popular do Direito Brasileiro como instrumento de tutela jurisdicional dos chamados interesses difusos. In: Temas de direito processual (1ª série), São Paulo: Saraiva, 1977, 110/123. ASSAGRA DE ALMEIDA, Gregório. Aspectos polêmicos na ação popular. In: Manual das Ações Coletivas, Del Rey, 2007, p. 401/414. GOMES JÚNIOR, Luiz Manoel, e outra. A lesividade como requisito da ação popular. In. Revista de Processo nº 226, Ed. RT, 2013, p. 269/279. ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR II INQUÉRITO CIVIL E AÇÃO CIVIL PÚBLICA DANO MORAL COLETIVO PRODUÇÃO, EFICÁCIA PROBATÓRIA E DESTINAÇÃO DOS ELEMENTOS INFORMATIVOS DO INQUÉRITO CIVIL [14] Conhecer o conceito e a aplicação prática do dano moral coletivo Conhecer os objetivos do inquérito civil e seus aspectos controvertidos 24/03 25/03 Estudo de casos concretos em conjunto com o professor da disciplina Prática Jurídica Simulada III GÓES, Gisele Santos Fernandes. O pedido de dano moral coletivo na ação civil pública do Ministério Público. In: Processo Civil Coletivo, Quartier Latin, 2005, p. 470/481 YARSHELL, Flávio Luiz. Tutela coletiva e deveres em matéria probatória. In: Em defesa de um novo sistema de processos coletivos Estudos em homenagem a Ada Pellegrini Grinover, Ed. Saraiva, 2010, p. 231/243. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. O inquérito civil como uma cautelar preparatória probatória sui generis. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 216/245. STJ, Recurso Especial nº 476.660/MG, Rel. Ministra ELIANA CALMON, julgado em 20/05/2003. STF, Recurso Extraordinário nº 590.103, Relator Min. JOAQUIM BARBOSA, julgado em 07/12/2009.

II II II LEGITIMAÇÃO ATIVA NAS AÇÕES CIVIS PÚBLICAS [15] LEGITIMAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA ACP [16] LEGITIMAÇÃO DO MP PARA DEFESA DE DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS NA ACP [17] Esclarecer os motivos da opção do legislador brasileiro ao eleger os legitimados para promover as ações civis públicas Discutir a (in)constitucionalidade e a abrangência da atuação da Defensoria Pública como legitimada ativa para as ações civis públicas Estudar a evolução da lei, da doutrina e da jurisprudência em torno da legitimação ativa do MP para a promoção de ações civis públicas 31/03 1º/04 7/04 MAZZILLI, Hugo Nigro. Legitimação ativa. In: A defesa dos interesses difusos em juízo. Saraiva, 2005, p. 268/297. GOMES JÚNIOR, Luiz Manoel, e outra. Porque não há substituição processual nas ações coletivas. In. Revista de Processo nº 221, Ed. RT, 2013, p. 461/472. COSTA, Susana Henriques da. A representatividade adequada e litisconsórcio o Projeto de Lei nº 5.139/2009. In: Em defesa de um novo sistema de processos coletivos Estudos em homenagem a Ada Pellegrini Grinover, Ed. Saraiva, 2010, p. 619/642. FERRARESI, Eurico. Legitimidade e representatividade adequada. In: Ação Popular, Ação Civil Pública e Mandado de Segurança Coletivo instrumentos processuais coletivos. Forense, 2009, p. 103/118. PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. A polarização da atuação do MP nos direitos coletivos. In: Teoria Geral do Processo Civil Contemporâneo. Lumen Juris, 2010, p. 109/119. PINHEIRO CARNEIRO, Paulo Cezar. Pesquisa de Campo da Ação Civil Pública. In: Acesso à Justiça Juizados Especiais Cíveis e Ação Civil Pública, Ed. Forense, 2007, p. 195/242 (apenas os dados estatísticos da legitimação). STJ, Recurso Especial n.º 1.189.273/SC relatório e voto. Ação direta de inconstitucionalidade n.º 3943/STF (ainda não julgada) petição inicial e defesa. PINHO, Humberto Dalla Bernardina de. A legitimidade da Defensoria Pública para a propositura de ações civis públicas: primeiras impressões e questões controvertidas. In: Revista RCJ nº 144, 2008, p. 30/49 (texto). GARCIA, Emerson. A legitimidade da Defensoria Pública para o ajuizamento da ação civil pública: delimitação de sua amplitude. Breves apontamentos. In: Revista do Ministério Público do Rio de Janeiro n.º 38, 2010, p. 43/46. SOUSA, José Augusto Garcia. A legitimidade coletiva da Defensoria Pública à luz do princípio da generosidade. In: Em defesa de um novo sistema de processos coletivos Estudos em homenagem a Ada Pellegrini Grinover, Ed. Saraiva, 2010, p. 289/344. CASTILHO, Ricardo. A atuação do Ministério Público na defesa dos interesses individuais homogêneos. In: Acesso à Justiça tutela coletiva de direitos pelo Ministério Público: uma nova visão. Ed. Atlas, 2006, p. 125/171. MAZZILLI, Hugo Nigro. A atuação do Ministério Público nas ações coletivas o Ministério Público e a defesa dos interesses individuais homogêneos. In: Em defesa de um novo sistema de processos coletivos Estudos em homenagem a Ada Pellegrini Grinover, Ed. Saraiva, 2010, p. 255/287. ZAVASCKI, Teori Albino. O Ministério Público e a defesa dos direitos individuais homogêneos. In: Processo Coletivo tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. Ed. RT, 2007, p. 227/246.

II II II II TUTELA DE URGÊNCIA NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA [18] LIMITES TERRITORIAIS DA COISA JULGADA [19] LITISPENDÊNCIA E COISA JULGADA COLETIVA: TUTELA DE DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS versus TUTELA DE DIREITOS INDIVIDUAIS [20] EXECUÇÃO COLETIVA E FLUID RECOVERY [21] Examinar as hipóteses de concessão de tutela antecipada e de tutela cautelar nas ações civis públicas Conhecer os regramentos legais de abrangência territorial de uma sentença coletiva Apresentar aos alunos as soluções legais para as situações em que uma ação individual e uma ação coletiva tramitam ao mesmo tempo com o mesmo objeto Delinear as principais questões afetas a execução das sentenças condenatórias das ações civis públicas que tratem de direitos individuais homogêneos 8/04 14/04 15/04 22/04 YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato. Eficácia das tutelas urgentes nas ações coletivas. Efeitos dos recursos. Suspensão liminar e de sentença. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 364/391. DANTAS, Marcelo Buzaglo. Tutela antecipada e tutela específica na ação civil pública ambiental. In: A ação civil pública após 20 anos: efetividade e desafios, Ed. RT, 2005, p. 383/414. FERRAZ, Sérgio. Provimentos antecipatórios na ação civil pública. In: A ação civil pública após 20 anos: efetividade e desafios, Ed. RT, 2005, p. 567/573. PIZZOL, Patrícia Miranda. A tutela antecipada nas ações coletivas como instrumento de acesso à justiça. In: Processo e Constituição estudos em homenagem ao Professor José Carlos Barbosa Moreira. Ed. RT, 2006, p. 86/138. BATISTA, Roberto Carlos. O artigo 16, da Lei nº 7347/85, na sua redação original / A Lei nº 9494/97 e a abrangência subjetiva da coisa julgada. In: Coisa julgada nas ações civis públicas: direitos humanos e garantismo. Lumen Juris, 2005, p. 175/203. ZUFELATO, Camilo. Os limites subjetivos da coisa julgada coletiva e as constantes tentativas frustradas de sua limitação. In: Coisa Julgada Coletiva. Saraiva, 2011, p. 466/485. FREIRE E SILVA, Bruno. A ineficácia da tentativa de limitação territorial dos efeitos da coisa julgada na ação coletiva. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 334/347. DIDIER JR., Fredie; ZANETI JR., Hermes. Relações entre o processo coletivo e o processo individual. In: Tutela Jurisdicional Coletiva, JusPodivm, 2012, p. 293/308. VENTURI, Elton. Litispendência entre ações coletivas e individuais. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Malheiros, 2007, p. 343/373. FERNANDES, Débora Chaves Martines. Relação entre demandas individuais e coletivas: Projeto Cadernetas de Poupança Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul uma análise do caso. In: REPRO 201, Ed. RT, 2011, p. 315/355. ALMEIDA, João Batista. Liquidação e execução da sentença. In: Aspectos controvertidos da ação civil pública, 3ª ed., Ed. RT, 2011, p. 214/224. CAMARGO, Bárbara Galvão Simões de; COSTA, Yvete Flávio da. A ação coletiva face ao microdano. REPRO 219, Ed. RT, 2013, p. 405/422. GRINOVER, Ada Pellegrini. Art. 100 do CDC. In: Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto. Forense Universitária, 2007, p. 912/915. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Ponderações sobre a fluid recovery do art. 100 do CDC. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 460/468. Ação Civil Pública promovida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro em desfavor da empresa Nestlé Brasil Ltda. (bebida Alpino Fast ).

V AÇÃO POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA V V CORRUPÇÃO versus IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - HISTÓRICO DA LEI N.º 8.429/92 [22] ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Lei nº 8.429/92 Lei nº 10.257/2001 Lei nº 12.813/2013 Lei nº 12.846/2013 [23] SANÇÕES POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: APLICAÇÃO E EFICÁCIA (ART. 12 DA LEI Nº 8.429/92) [24] Diferenciar corrupção de improbidade administrativa e conhecer as razões históricas que levaram à promulgação da Lei nº 8.429/92 Conhecer os atos de improbidade administrativa previstos na legislação que rege a matéria Conhecer a regulamentação e aplicação das sanções previstas na LIA 29/04 5/05 6/05 OSÓRIO, Fábio Medina. Um problema de nosso tempo: o impacto da má gestão pública nas sociedades contemporâneas e a importância da ética de responsabilidade. In: Teoria da Improbidade Administrativa. RT, 2007, p. 21/38. SCHILLING, Flávia. Corrupção / Os temas da discussão sobre a corrupção no Brasil. In: Corrupção: ilegalidade intolerável? IBCCrim nº 8, 1999, p. 44/83. NEVES, Daniel Amorim Assumpção, e outro. Natureza da ação de improbidade administrativa. In: Manual de improbidade administrativa Direito Material e Processual, 2ª ed., Ed. Método, 2014, p. 123/132. NEVES, Daniel Amorim Assumpção, e outro. Atos de improbidade administrativa. In: Manual de improbidade administrativa Direito Material e Processual, 2ª ed., Ed. Método, 2014, p. 75/94. OLIVEIRA, Alexandre Albagli. A tormentosa abordagem do elemento subjetivo nos atos de improbidade administrativa. In: Estudos sobre improbidade administrativa em homenagem ao Professor J. J. Calmon de Passos. JusPodivm, 2012, p. 103/135. OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Sistema brasileiro de combate à corrupção e a Lei 12.846/2013 (Lei Anticorrupção) Parte 1 Direito Material. In: NEVES, Daniel Amorim Assumpção, e outro. Manual de improbidade administrativa Direito Material e Processual, 2ª ed., Ed. Método, 2014, p. 277/284. BRITO DOS SANTOS, Carlos Frederico. As sanções dos atos de improbidade administrativa. In: Improbidade Administrativa Reflexões sobre a Lei nº 8.429/92. Forense, 2009, p. 141/180. ALVIM, Eduardo Arruda. Breves considerações sobre as sanções da Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92). In: Estudos sobre improbidade administrativa em homenagem ao Professor J. J. Calmon de Passos. JusPodivm, 2012, p. 201/226. ZENKNER, Marcelo. Derrogação do art. 20, caput, da Lei nº 8429/92 pela Lei da Ficha Limpa (LC nº 135/2010) e efetividade dos processos que tratam de ato de improbidade administrativa. In: Tutela Jurisdicional Coletiva, JusPodivm, 2012, p. 463/476. GARCIA, Emerson; ALVES, Rogério Pacheco. Individualização e Dosimetria das Sanções / Efeito Específico da Condenação por Ato de Improbidade. In: Improbidade Administrativa. Lumen Juris, 2008, p. 484/499.

V REGRAS PROCESSUAIS DE COMPETÊNCIA NAS AÇÕES POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA [25] Exame das regras processuais que tratam da competência para as ações por ato de improbidade administrativa em confronto com as demais ações coletivas 12/05 ZENKNER, Marcelo. Efetividade das ações por ato de Improbidade Administrativa e regras de competência: uma proposta de sistematização. In: Estudos sobre improbidade administrativa em homenagem ao Professor J. J. Calmon de Passos. JusPodivm, 2012, p. 337/365. DIDIER JR., Fredie; ZANETI JR., Hermes. Competência para a ação de improbidade administrativa. In: Curso de Direito Processual Civil, vol. 4, JusPodivm, 2009, p. 148/156. NEVES, Daniel Amorim Assumpção, e outro. Competência. In: Manual de improbidade administrativa Direito Material e Processual, 2ª ed., Ed. Método, 2014, p. 153/165. V V UNIDADE V MANDADO DE SEGURANÇA JUÍZO DE PRELIBAÇÃO NAS AÇÕES POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA [26] TUTELAS DE URGÊNCIA NAS AÇÕES POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA [27] MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL Examinar o juízo de admissibilidade, típico das ações por ato de improbidade administrativa e sem paralelo no Direito Processual Coletivo Examinar as hipóteses de tutelas de urgência previstas na Lei nº 8.429/92 Proporcionar ao aluno uma noção geral sobre o mandado de segurança 13/05 19/05 20/05 Aula expositiva dialogada Apresentação aos alunos da matéria de acordo com roteiro lançado no quadro CÂMARA, Alexandre Freitas. A fase preliminar do procedimento da Ação de Improbidade Administrativa. In: Estudos sobre improbidade administrativa em homenagem ao Professor J. J. Calmon de Passos. JusPodivm, 2012, p. 403/417. NEIVA, José Antônio Lisbôa. Do juízo de admissibilidade da demanda. In: Improbidade Administrativa estudo sobre a demanda na ação de conhecimento e cautelar. Editora Impetus, 2006, p. 85/102. CHERUBINI, Karina Gomes. A singularidade do prazo de defesa prévia da Lei de Improbidade Administrativa. In: XVIII Congresso Nacional do Ministério Público, 2009, p. 59/63. FAGUNDES CUNHA, J.S. Juízo de Admissibilidade de Ação Civil Pública Estudo de Caso. In: Revista IOB nº 63, 2010, p. 47/56. GARCIA, Emerson; ALVES, Rogério Pacheco. Medidas Cautelares / Antecipação dos Efeitos da Tutela. In: Improbidade Administrativa. Lumen Juris, 2008, p. 722/782. SOUZA, Antônio Winkert; BERTONCINI, Eduardo Siqueira Nunes. Ato de improbidade administrativa afastamento do agente público poder geral de cautela. In: XVIII Congresso Nacional do Ministério Público, 2009, p. 38/42. ZENKNER, Marcelo. Da retenção liminar dos vencimentos de agente público demandado pela prática de ato de improbidade administrativa. In: XVII Congresso Nacional do Ministério Público, 2007, p. 229/234. Acórdão TJES Agravo de Instrumento nº 38119000305 Nova Venécia, julgado em 24/01/2012. WAMBIER, Luiz Rodrigues, e outro. O mandado de segurança na disciplina da Lei 12.016, de 07.08.2009. In: RePro nº 177. São Paulo : Editora RT, p. 185/208. BUENO, Casio Scarpinella, A nova lei do Mandado de Segurança. São Paulo : Saraiva, 2009. FERRARESI, Eurico. Do Mandado de Segurança. Rio de Janeiro : Forense, 2010.

UNIDADE V UNIDADE VI LITISPENDÊNCIA ENTRE AÇÕES COLETIVAS FORMANDO SOLUÇÕES FORMANDO SOLUÇÕES MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO [28] LITISPENDÊNCIA ENTRE AÇÕES COLETIVAS [29] UNIDADES I, II, III, IV, V E VI UNIDADES I, II, III, IV, V E VI Delinear as principais questões afetas ao procedimento do mandado de segurança coletivo Apresentar aos alunos as soluções legais para as situações em que duas ações coletivas com o mesmo objeto tramitam ao mesmo tempo Pontuação do 2º Bimestre Pontuação do 2º Bimestre 26/05 27/05 3/06 6/06 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FORMANDO SOLUÇÕES FORMANDO SOLUÇÕES Mandado de Segurança Coletivo n.º 0010377-16.2013.4.02.5001 (ainda não julgado) petição inicial 4ª Vara Cível Federal de Vitória. FERRARESI, Eurico. Mandado de segurança coletivo. In: Ação Popular, Ação Civil Pública e Mandado de Segurança Coletivo instrumentos processuais coletivos. Forense, 2009, p. 239/257. ZAVASCKI, Teori Albino. Tutela coletiva por mandado de segurança. In: Processo Coletivo tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. Ed. RT, 2007, p. 209/226. ASSAGRA DE ALMEIDA, Gregório. Mandado de Segurança Coletivo. In: Manual das Ações Coletivas, Del Rey, 2007, p. 597/612. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. A concomitância entre ações de natureza coletiva. In: Direito Processual Coletivo, Ed. RT, 2007, p. 161/173. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Litispendência em ações coletivas. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Quartier Latin, 2005, p. 280/295. VENTURI, Elton. A litispendência entre ações coletivas. In: Processo Civil Coletivo, Ed. Malheiros, 2007, p. 328/343. LEONEL, Ricardo de Barros. Pedido e causa de pedir: conexão, litispendência e continência. In: Em defesa de um novo sistema de processos coletivos Estudos em homenagem a Ada Pellegrini Grinover, Ed. Saraiva, 2010, p. 523/543. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OBRA 1 OBRA 2 OBRA 3 OBRA 4 ACESSO À JUSTIÇA Cappelletti, Mauro; Garth, Bryant. Porto Alegre : Sérgio Antônio Fabris Editor DIREITO PROCESSUAL COLETIVO BRASILEIRO UM NOVO RAMO DO DIREITO PROCESSUAL Almeida, Gregório Assagra de. São Paulo : Editora Saraiva CURSO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL VOL. 4 PROCESSO COLETIVO Didier Jr., Fredie; Zaneti Jr., Hermes. Salvador : Editora Podium PROCESSO CIVIL COLETIVO Venturi, Elton. São Paulo : Malheiros BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OBRA 1 OBRA 2 AÇÕES COLETIVAS Mendes, Aluísio G. De C. São Paulo: Editora RT. 2010. CÓDIGO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMENTADO PELOS AUTORES DO ANTEPROJETO Grinover, Ada Pellegrini; e outros. Rio de Janeiro : Forense Universitária

OBRA 3 OBRA 4 OBRA 5 OBRA 6 OBRA 7 OBRA 8 OBRA 9 OBRA 10 OBRA 11 OBRA 12 OBRA 14 OBRA 15 EM DEFESA DE UM NOVO SISTEMA DE PROCESSOS COLETIVOS Coord. Gozzoli, Maria Clara; Cianci, Mirna; Calmon, Petrônio; Quartieri, Rita. São Paulo: Saraiva. 2010 JURISDIÇÃO COLETIVA E COISA JULGADA Mancuso, Rodolfo de Camargo. São Paulo: Editora RT, 2007. INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS ESQUEMATIZADO Andrade, Adriano, e outros. São Paulo : Editora Método, 2013. PODERES DO JUIZ NAS AÇÕES COLETIVAS Oliveira, Swarai Cervone. São Paulo: Atlas. 2009. DIREITO MATERIAL COLETIVO Almeida, Gregório Assagra de. Belo Horizonte : Del Rey Editora, 2008. AÇÃO POPULAR Mancuso, Rodolfo de Camargo. São Paulo : Editora RT AÇÃO POPULAR, AÇÃO CIVIL PÚBLICA E MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO INSTRUMENTOS PROCESSUAIS COLETIVOS Ferraresi, Eurico. Rio de Janeiro : Forense, 2009 AÇÃO CIVIL PÚBLICA Carvalho Filho, José dos Santos. Rio de Janeiro : Editora Lumen Juris ACESSO À JUSTIÇA TUTELA COLETIVA DE DIREITOS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO: UMA NOVA VISÃO Castilho, Ricardo. São Paulo : Editora Atlas IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Garcia, Emerson; Alves, Rogério Pacheco. Rio de Janeiro : Editora Lumen Juris A NOVA LEI DO MANDADO DE SEGURANÇA Bueno, Casio Scarpinella. São Paulo : Saraiva, 2009 DO MANDADO DE SEGURANÇA Ferraresi, Eurico. Rio de Janeiro : Forense, 2010 FILME 1 JULGAMENTO FINAL (Class Action, 1991) Gene Hackman, Mary Elizabeth Mastrantonio Quando o advogado de acusação concorda em representar um grupo de pessoas cujos carros tiveram o azarado costume de explodir com o impacto, ele ficou chocado em descobrir que sua filha estava tratando da defesa. FILME 2 FILME 3 O DOSSIÊ PELICANO (The Pelican Brief, 1993) A QUALQUER PREÇO (A Civil Action, 1998) Denzel Washington, Julia Roberts John Travolta, Robert Duvall Darby Shaw, uma estudante de Direito de Nova Orleans, descobre uma trama que envolve o assassinato de dois membros da Suprema Corte na mesma noite e prepara um dossiê contendo suas opiniões e estudos sobre os crimes. Ela chega à uma surpreendente conclusão e, nas mãos erradas, as informações daquele documento significariam uma revolta na política do país. Assim, quando Darby vê que sua vida corre perigo e tem apenas ao seu lado Gray Grantham, um jornalista, ele passa a ajudá-la a tentar elucidar a trama por completo. Jan Schlittman é um advogado que, junto com seus sócios, não procura vencer causas mas sim entrar em lucrativos acordos financeiros. Mas tudo muda quando ele concorda em representar oito famílias cujas crianças morreram em virtude de duas empresas terem despejado produtos tóxicos na água que abastece Woburn, Massachusetts. O caso se prolonga, fazendo a firma ficar em sérias dificuldades financeiras, tanto que os sócios de Schlittman o abandonam enquanto ele marcha para o suicídio financeiro e profissional.

FILME 4 FILME 5 CORPOS SANGRENTOS (Excellent cadavers, 1999) ERIN BROCKOVICH, UMA MULHER DE TALENTO (Erin Brockovich, 2000) Chazz Palminteri, F. Murray Abraham Julia Roberts, Albert Finney Retrata as investigações e a luta do magistrado siciliano Giovanni Falcone, no final dos ano 80 e começo dos 90, contra a corrupção e o crime organizado de Palermo. Com informações fornecidas pelo ex-mafioso Tommaso Buscetta, que concorda em cooperar depois que o seu filho é assassinado, Falcone inicia uma verdadeira cruzada que culmina na prisão de mais de 300 pessoas. Baseado em fatos reais. A história de Erin Brockovich, uma mulher solteira, mãe de três filhos, que perde uma ação judicial e exige que o seu advogado a empregue em seu escritório. Organizando arquivos de um caso judicial, ela decide investigar o problema e acaba descobrindo que uma empresa vem contaminando as águas de uma pequena cidade, onde os moradores contraíram câncer. Erin, que antes estava sem perspectivas, vê sua vida mudar enquanto ajuda aos outros. Baseado em uma história verídica, com uma ponta da verdadeira Erin Brockovich (www.brockovich.com) no papel de uma garçonete. FILME 6 FILME 7 TERRA FRIA (North Country, 2006) CONDUTA DE RISCO (Michael Clayton, 2007) Charlize Theron, Woody Harrelson George Clooney, Tom Wilkinson Após um casamento fracassado, Josey Aimes retorna à sua cidade natal, no Minnesota, em busca de emprego. Mãe solteira e com dois filhos para sustentar, ela é contratada pela principal fonte de empregos da região: as minas de ferro, que sustentam a cidade há gerações. O trabalho é duro, mas o salário é bom, o que compensa o esforço. Incentivada por Glory, uma das poucas mulheres da cidade que trabalha nas minas, Josey passa a trabalhar no grupo daqueles que penam para arrancar o minério das pedreiras. Ela está preparada para o trabalho duro e, às vezes, perigoso, mas o que não esperava era sofrer com o assédio dos seus colegas de trabalho. Como ao reclamar do tratamento recebido é ignorada, ela decide levar à justiça o caso. O filme narra a conduta do advogado Michael Clayton lidando com o aparente colapso mental de um colega, com a corrupção e a intriga existentes em torno de um grande cliente de seu escritório de advocacia que está sendo processado em um caso de class action sobre os efeitos dos agrotóxicos. AVALIAÇÃO PRIMEIRO BIMESTRE APRESENTAÇÃO ORAL, EM DATA PREVIAMENTE MARCADA, TENDO POR OBJETO O PONTO SORTEADO, COM ENTREGA DAS CONCLUSÕES POR ESCRITO (A4, Times New Roman, espaçamento 1,5), EM UMA LAUDA >>> valor máximo: 4 (quatro) pontos. PARTICIPAÇÃO EFETIVA NAS APRESENTAÇÕES DOS DEMAIS COLEGAS (0,5 PONTO POR CADA PARTICIPAÇÃO) >>> valor máximo: 5 (cinco) pontos. ASSISTIR UM DOS FILMES INDICADOS NO CINE FÓRUM E, AO FINAL, JUSTIFICAR SUA CORRELAÇÃO COM UM DOS PONTOS ESTUDADOS (2-29), FUNDAMENTADAMENTE, EM UMA LAUDA (A4, Times New Roman, espaçamento 1,5) data de entrega: dia marcado para o Formando Soluções >>> valor máximo: 1 (hum) ponto. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Colocação e defesa das ideias; Postura ao defender posicionamentos; Clareza e precisão; Conteúdo satisfatório no(s) item(ns) solicitado(s); Habilidades na utilização da gramática. SEGUNDO BIMESTRE FORMANDO SOLUÇÕES (ATIVIDADE INTEGRAGRADA 10 PONTOS / PESO 2).

METODOLOGIA Os alunos, no primeiro dia de aula, sortearão um dos temas (1-29) previstos na organização da disciplina e ficarão responsáveis pela elaboração de uma apresentação oral, individualmente ou em dupla (dependendo do tamanho do assunto), em dia pré-determinado. Na data agendada, a aula será iniciada com a apresentação do(s) aluno(s), que terão tempo livre para discorrer sobre o tema. Todos os presentes poderão (e deverão participar) com intervenções (não perguntas) que guardem correlação direta e imediata com os textos sugeridos e que também serão avaliadas para efeito de pontuação. Durante a apresentação, o professor poderá fazer questionamentos diretos sobre pontos básicos dos textos sugeridos aos demais alunos, cujas respostas também serão avaliadas. Caso o aluno indicado para responder não saiba a resposta, qualquer outro poderá, voluntariamente, se habilitar para responder, computando a nota da resposta a seu favor. Durante a apresentação, o professor complementará o assunto com aula expositiva dialogada.