MANUAL DO CENTRO DE PRODUÇÃO DE CASTELO BRANCO CAPITULO IV Procedimento de Emergência

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Transcrição:

1/11 1. Objectivo Este procedimento é parte integrante do manual do Centro de Produção e estabelece um sistema de coordenação dos recursos humanos e materiais, tanto do Centro de Produção como externos, definindo o modo de actuação em caso de emergência. Contudo, os principais objectivos da implementação deste procedimento baseiam-se essencialmente em: Minimizar prejuízos humanos e materiais no Centro de Produção, reduzir efeitos secundários sobre o ambiente, as populações e áreas circundantes, de modo a retomar, rapidamente, as condições normais de laboração; Definir a forma de coordenar com rapidez e eficácia os colaboradores do Centro de Produção, caso seja necessário, os meios de socorro provenientes do exterior; Garantir aos intervenientes o conhecimento antecipado dos potenciais riscos e dos respectivos meios de prevenção e de protecção; Procurar, através da instrução, motivação e treino, que todo o pessoal saiba exactamente como deve proceder perante uma emergência; Informar adequadamente, e somente pelas vias autorizadas, a entidades Oficiais, as populações vizinhas e os meios de Comunicação Social. Preparação Verificação Aprovação (Dir. Qualidade e Segurança) (Facultativo) (Administração)

2/11 2. Estrutura Organizacional Organigrama A Hierarquia de gestão de situações de emergência está organizada da seguinte forma: RESPONSÁVEL SEGURANÇA DELEGADO DE SEGURANÇA RELAÇÕES PÚBLICAS EQUIPA DE 1º INTERVENÇÃO 3. Organização da emergência A equipa da Direcção de Emergência é constituída pelos seguintes membros: Membro da Emergência Nome Função Responsável de Segurança Delfim Valpaços Administrador Delegado de Segurança António Geirinhas Joaquim Mendes Coordenador de Centro Produção Encarregado Relações Públicas Administrador Coordenador de Centro Produção

3/11 Os meios humanos afectos à actuação em situações de emergência são constituídos pela Equipa de 1ª Intervenção, cuja formação e atribuição de funções se expõe no quadro seguinte: EQUIPA DE 1ª INTERVENÇÃO Socorristas / Brigada de Incêndio Chefe Substituto Joaquim Mendes João Pereira Responsabilidades As responsabilidades atribuídas as diversas funções definidas no organigrama de emergência são as seguintes: Responsável de Segurança Manutenção das condições de segurança contra risco de incêndio; Execução das medidas de autoprotecção aplicáveis aos edifícios e recintos durante toda a vida dos mesmos; Responsabilidade pelos edifícios e recintos. Delegado de Segurança Execução as medidas de autoprotecção designadas pelo RS; Representar e agir de acordo com o RS; Reconhecimento, avaliação e declaração do nível de emergência que se verifica; Disponibilização dos meios de apoio internos e outras Entidades de Auxilio Externas necessários para fazer face à emergência; Tocar a sirene; Informar os elementos da Equipa de 1ª Intervenção do local da emergência; Controlar o acesso às instalações; Coordenar as acções a desenvolver no local do sinistro; Contactar os meios de apoio externos para fazer face à emergência;

4/11 Ordenar a paragem de uma ou mais instalações, se tal se mostrar necessário; Delimitar, ou dar instruções para se delimitar um perímetro de segurança na zona da ocorrência; Determinar quem procede ao corte da ilha de combustível, se tal se mostrar necessário; Avaliar a necessidade de evacuar as instalações e dar as instruções aos colaboradores nesse sentido; Efectuar o rescaldo da situação, em conjunto com os elementos da Equipa de 1ª Intervenção; Determinar e declarar o final da situação de emergência; Informar a Direcção da Qualidade e Segurança (DQS), quando em caso de incêndio as águas residuais descarreguem para o solo e não se consiga efectuar o seu controlo; Colaborar com a DQS na investigação das causas da situação. Relações Públicas - Transmitir informações sobre a situação de emergência às autoridades e meios de comunicação social. Equipa de 1ª Intervenção Ao sinal do toque de emergência, devem: Dirigir-se para o ponto de encontro onde são informados pelo Delegado de Segurança do local do sinistro; Dirigir-se para o local do sinistro; Actuar em conformidade com os procedimentos, seja em caso de incêndio, derrame, fuga de substância perigosa e/ou evacuação; ministrar os primeiros socorros aos sinistrados e evacuá-los, se necessário, para local seguro, caso existam sinistrados; Prever as necessidades de meios externos e/ou equipamentos e solicitá-los ao DS; Proceder à evacuação completa da área afectada para o ponto de encontro. Comunicação

5/11 Numa situação de emergência as comunicações serão asseguradas via telefone. Mapa de classificação de potenciais riscos e perigos Considerando as principais áreas existentes no centro de produção, procedeu-se à identificação das principais situações de emergência que nele podem ocorrer, no quadro seguinte estão identificados os principais pontos perigosos: RISCO ÁREA CAT. INCÊNDIO EXPLOSÃO DERRAME FUGA NATURAIS (sismo) Serv. Administrativos e Sociais: Áreas administrativas e Instalações Sanitárias Parque de viaturas Áreas Produtivas: Central de Britagem Central de Asfalto Depósito de Combustível Armazém/ Área de Manutenção Posto de Transformação Pontos Nevrálgicos Referem-se em seguida os pontos considerados essenciais a preservar em caso de sinistro, sistematizados sob a forma de tabela com a identificação da zona onde se encontram ÁREA / LOCAL Edifícios Administrativos Ponto de Entrada da Recepção Posto de Abastecimento PONTOS NEVRÁLGICOS Central Telefónica Ponto de Encontro Posto de Armazenagem e Abastecimento de Gasóleo

6/11 4. Modo de actuação Actuação de emergência A actuação em caso de emergência está organizada por níveis, conforme ilustra a figura abaixo: NÍVEL 0 Pré-Emergência Delegação de Segurança MEIOS INTERNOS NÍVEL 1 Activação da Equipa de 1ª Intervenção MEIOS INTERNOS NÍVEL 2 Activação do Plano de Emergência MEIOS INTERNOS MEIOS EXTERNOS NÍVEL 3 Evacuação CONSEQUÊNCIAS EXTERIORES A caracterização da situação face ao nível de emergência: Nível 0 Nível 1 a) Incidente de pequenas dimensões, passível de ser solucionado com meios internos disponíveis nas instalações, no momento do incidente. b) Sem consequências graves para pessoas e/ou ambiente e/ou equipamentos. a) Incidente com necessidade de recurso à Equipa de 1ª Intervenção, passível de ser solucionado com meios internos b) O alerta é dado por contacto telefónico.

7/11 Nível 2 Nível 3 a) Incidente com necessidade de recurso a meios externos, com consequências limitadas às instalações. a) Incidente com necessidade de recurso a meios externos, com potenciais consequências exteriores às instalações. ou b) Necessidade de evacuação das instalações. Procedimento de Emergência 1. Qualquer colaborador que detecte uma situação de emergência deve dar o alerta contactando o Delegado de Segurança (DS). Caso disponha de conhecimentos e meios, deve nos seguintes cenários: a. Incêndio: o mesmo, desligando previamente o quadro eléctrico do local (caso o foco de incêndio envolva equipamento em tensão); b. Vítima: estabiliza-la; c. Derrame: limitar a zona. 2. O DS averigua a situação no local e acciona o alerta de emergência; 3. Os elementos da Equipa de 1ª Intervenção após terem ouvido o toque, reúnem-se no Ponto de Encontro para serem informados da localização do incêndio. Os elementos da equipa que se aperceberem da localização do incêndio dirigem-se directamente para o local e evacuam a zona afectada; 4. No local do sinistro o DS garante que se procede ao corte de energia, caso ainda não tenha sido feito, e coordena as operações de extinção; 5. Caso a situação não seja controlável com meios internos, o DS solicita auxílio aos meios externos; 6. Os socorristas estabilizam as vítimas até à chegada dos meios externos; 7. No combate a incêndio, quando não se consiga controlar as águas residuais e estas descarreguem para o solo, o DS informa a DQS para que esta entre em contacto com a CCDR- Centro, no prazo de 24h, para informar da situação;

8/11 8. Em caso de derrame ou fuga de substâncias tóxicas ou inflamáveis a brigada de incêndio deverá proceder da seguinte maneira: FUGA/DERRAME MATERIAL MODO DE UTILIZAÇÃO Derrame Material de Absorção Espalhar o material absorvente sobre o derrame. 9. Após a chegada dos meios externos, a coordenação dos meios passa para a entidade em causa; 10. Finda a situação de emergência é efectuado o Rescaldo. 5. Protocolo de Actuação O colaborador que detecta a emergência deve: 1. Inteirar-se da situação, caracterizando-a: - Qual a emergência concreta - Qual o local - Qual a dimensão - Quantas pessoas envolvidas - O que é que já foi feito - Existem feridos 2. Contactar de imediato o DS, transmitindo-lhe exactamente o que se passa; 3. Dar o alerta via telefónica, de acordo com as instruções do DS; 4. De acordo com as indicações do DS, deve solicitar a intervenção de meios às seguintes entidades:

9/11 SERVIÇO CONTACTO Número Nacional de Emergência 112 Bombeiros Voluntários de Castelo Branco 272 342 122 Hospital 272 000 180 Protecção Civil de Castelo Branco 272 329 935 Guarda Nacional Republicana de Castelo Branco 272 340 900 CCDR Centro 239 400 100 Os números encontram-se afixados no respectivo Centro de Produção. Delegado de Segurança 1. Ordena ou acciona situação de emergência ou evacuação; 2. Coordena a actuação da Equipa de 1ª Intervenção; 3. Em caso de emergência, deve impedir as entradas nas instalações; 4. Procede à evacuação das instalações; 5. Informa o local onde se devem dirigir as equipas dos meios externos; 6. Acolhe, orienta a intervenção das equipas dos meios externos. Equipa de 1ª Intervenção 1. Ao ser dado o alerta via telefónica dirige-se de imediato ao local da ocorrência. 2. Actua de acordo com as indicações do DS

10/11 Ocupantes que não pertencem ao públicos e /ou colaboradores sem funções específicas de emergência 1. Ao ser dar o alerta via telefónica ou pessoalmente seguir as instruções; 2. Caso seja necessário a evacuação, devem: Deixar o equipamento no estado mais seguro (desligado) Deslocar-se para o exterior do edifício se for caso disso, sem atropelos e em ordem Seguir os caminhos de evacuação, de conforme as instruções do DS e/ ou indicações da Planta Emergência Dirigir-se para o Ponto de Encontro; se estiverem acompanhados por uma ou mais visitas, devem conduzi-la (s) também para o Ponto de Encontro Os colaboradores que chegam ao ponto de encontro devem comunicar ao DS de que área vêm e se na área onde se encontravam ficaram pessoas retidas; O ponto de encontro está situado junto à portaria.

11/11 6. Pós Emergência As acções após a emergência estão condicionadas aos inconvenientes produzidos na área ou nas áreas afectadas. Após a avaliação das perdas desencadeiam-se os mecanismos necessários de actuação, são eles: Garantir a vigilância das áreas afectadas contra intrusões. Recolher a água e secar as áreas afectadas. Caso tenha existido uma sobre carga da ETAR, com posterior descarga para o solo, dever-se-á contactar a CCDR Centro no prazo de 24 H. Verificar se o derrame está controlado e quais as áreas afectadas. Recuperar os equipamentos e matérias-primas dos destroços. Secar os equipamentos e máquinas. Restabelecer rapidamente os meios de protecção de incêndios. Reactivar as comunicações. Limpar as áreas afectadas. Manter as redes de distribuição de energias. Remover os resíduos, separando-os de acordo com as suas características e perigosidade e reencaminhá-los para um gestor adequado.