(centros de recolha e alojamentos de hospedagem com e sem fins lucrativos) Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços de Proteção Animal Largo da Academia Nacional de Belas Artes, 2 1249-105 Lisboa Dezembro de 2012 1
COMUNICAÇÃO PREVIA ENQUADRAMENTO LEGAL: DL Nº 260/2012, DE 12 /12 De acordo com o disposto no artigo 3º deste diploma, este é o procedimento a adotar para o exercício da atividade de exploração de centros de recolha e alojamentos para hospedagem de animais de companhia, com e sem fins lucrativos Nº 2 do artigo 3º A; A mera comunicação prévia é efetuada por via eletrónica, através do balcão único eletrónico de serviços a que se refere o artigo 6º do Decreto-Lei nº92/2010, de 26 de Julho. Nº 3 do artigo 3º A : Quando, por motivo de indisponibilidade das plataformas eletrónicas, não for possivel o cumprimento do disposto no número anterior, a mera comunicação prévia pode ser efetuada por qualquer outro meio previsto na lei PROCEDIMENTO ALTERNATIVO Em caso de indisponibilidade da plataforma eletronica, o interessado deve comunicar à DGAV os elementos previstos no nº 1 do artigo 3ºA, do Decreto-lei nº 260/2012, de 12/12, podendo para o efeito descarregar o modelo de comunicação prévia, constante no sítio da internet da DGAV (www.dgav.pt), o qual deve preencher e entregar, conjuntamente com a declaração de responsabilidade, devidamente subscrita por si, na Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária da região de localização do alojamento, (DSAVR), ou nas respetivas Divisões de Alimentação e Veterinária (DAV). Em alternativa o interessado, poderá enviar a documentação referida, por correio normal ou por correio eletrónico (Contactos das DSAVR e DAV) Para efeito de troca de correspondência entre a DGAV e os requerentes, deverá ser indicado pelo requerente, um contato de correio eletrónico. 2
PERMISSÃO ADMINISTRATIVA ENQUADRAMENTO LEGAL: DL Nº 260/2012, DE 12 /12 De acordo com o disposto na alínea b) do artigo 3º deste diploma, este é o procedimento a adotar para o exercício da atividade de exploração dos alojamentos para hospedagem com fins lucrativos destinados à reprodução e criação de animais potencialmente perigosos, nomeadamente de cães das raças consideradas como potencialmente perigosas. Nº 3 do artigo 3ºB : O pedido de permissão administrativa é apresentado por via eletrónica, através do balcão único eletrónico de serviços a que se refere o artigo 6º do Decreto-Lei nº92/2010, de 26 de Julho. Nº 4 do artigo 3ºB : Quando, por motivo de indisponibilidade das plataformas eletrónicas, não for possível o cumprimento do disposto no número anterior, o pedido de permissão administrativa pode ser apresentado por qualquer outro meio previsto na lei PROCEDIMENTO ALTERNATIVO Em caso de indisponibilidade da plataforma eletrónica, o interessado deve comunicar à DGAV os elementos previstos nos nºs 1 e 2 do artigo 3ºB, do Decreto-lei nº 260/2012, de 12/12, podendo para o efeito descarregar o modelo de Permissão Administrativa, constante no sítio da internet da DGAV (www.dgav.pt), o qual deve preencher e entregar, conjuntamente com os documentos previstos no nº 2 do artigo 3º B do citado Decreto-lei, na Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária da região de localização do alojamento, (DSAVR), ou nas respetivas Divisões de Alimentação e Veterinária (DAV). Em alternativa, o interessado, poderá enviar a documentação referida por correio normal ou por correio eletrónico (Contactos das DSAVR e DAV) 3
Concluindo, os documentos a entregar, para efeitos de permissão administrativa são os seguintes: Modelo de Permissão Administrativa - disponibilizado no sítio da DGAV Cópia dos documentos de identificação civil e fiscal do interessado ou, se aplicável, extrato em forma simples do teor das inscrições em vigor no registo comercial ou a indicação do código de certidão permanente de registo comercial; Declaração de responsabilidade, subscrita pelo interessado, relativa ao cumprimento da legislação aplicável aos animais de companhia, incluindo a legislação relativa a animais perigosos e potencialmente perigosos, nomeadamente em matéria de instalações, equipamentos, higiene, saúde e bem-estar; Descrição sumária dos alojamentos, com indicação do número de celas destinadas a animais, a respetiva função e indicação de outras instalações existentes, bem como das medidas de segurança adotadas. Ao interessado podem ser solicitados, pela direção de serviços veterinários da região, esclarecimentos adicionais para a apreciação do processo (a responder num prazo máximo de 10 dias) ou pode ser solicitada a exibição de documentos comprovativos dos dados apresentados (prazo de resposta: máximo de 10 dias) 30 dias após receção do pedido de permissão administrativa, ou dos elementos apresentados posteriormente, a DSAVR realiza uma visita de controlo ao alojamento, para verificação do cumprimento dos requisitos necessários para atribuição de permissão administrativa Para efeito de troca de correspondência entre a DGAV e os requerentes, deverá ser indicado pelo requerente, um contato de correio eletrónico. 4
ALTERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS ALOJAMENTOS As alterações de funcionamento dos alojamentos, como é o caso de modificações estruturais nos alojamentos, de transferência de titularidade, de cessão de exploração, cessação da atividade ou alteração do médico veterinário responsável pelo alojamento, devem ser comunicadas à DGAV, no prazo de 15 dias contados da sua ocorrência. Em caso de indisponibilidade da plataforma eletrónica, o interessado comunica essas alterações à DGAV por via eletrónica, por correio normal, ou diretamente nas DSAVR ou DAV, e apresentas as respetivas plantas, caso haja modificações estruturais. 5