UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ARQUITETURA PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA PROPAR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ARQUITETURA PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA PROPAR ARQUITETURAS EXTEMPORÂNEAS Código: ARQ00038 Professora: Ana Carolina Pellegrini, Doutora (PROPAR/UFRGS) Carga Horária: 30 HORAS (02 créditos) Súmula Estudo do projeto de arquitetura como patrimônio, a partir da Tese de Doutorado Quando o projeto é patrimônio: a modernidade póstuma em questão, apresentada neste programa de pósgraduação. Análise de casos exemplares de operações de preservação arquitetônica nas quais o protagonismo do edifício pode ser dividido com ou até mesmo substituído pelo projeto. Exame do projeto como elemento passível de proteção e de sua relevância como viabilizador de importantes operações acerca da discussão a respeito do patrimônio edificado moderno. Justificativa Como registro gráfico passível de ser armazenado e catalogado, o projeto é capaz de se tornar fonte de consulta a respeito de uma edificação presente concebida no passado, que tenha sofrido modificações decorrentes da ação do tempo, ou pode se tornar recurso para a materialização futura de uma ideia de época anterior. Que o projeto pode, assim como um quadro, uma partitura, ou um edifício, ser valorizado como patrimônio passível de cuidado e restrições visando à sua preservação como bem material encerrado em si mesmo parece ser um tema mais consensual do que polêmico. Da mesma maneira, não há dúvidas sobre a existência de edificações e monumentos realizados em diferentes épocas que, dadas suas importâncias cultural, histórica ou arquitetônica, mereçam especial tratamento para que não se deteriorem com a passagem do tempo. O que costuma despertar o debate são as iniciativas que pretendem libertar o projeto-patrimônio do papel (especialmente no que tange à Arquitetura Moderna) e conferi-lo materialidade em época distinta daquela em que foi concebido, dando origem a arquiteturas extemporâneas. Via de regra, também não são decisões consensuais as escolhas dos critérios para a eleição de quais exemplares (projetos ou edifícios) devem ser preservados e da maneira através da qual serão protegidos. Parte do debate decorre da resistência, ainda verificada entre os mais conservadores, em assumir o Moderno como patrimônio. Já as opiniões contrárias às arquiteturas extemporâneas, costumam fundamentar-se na premissa moderna de expressão do Zeitgeist. Um projeto moderno construído fora de seu tempo poderia portanto, constituir um falso histórico, capaz de confundir o observador. Arquiteturas extemporâneas costumam ser acusadas de falsamente novas e falsamente antigas, além de não estarem coadunadas com o Espírito da Época. O tema da demonização do falso, juntamente da preocupação com a intenção de enganar, entretanto, parecem ser argumentos que dizem mais respeito ao âmbito da moral do que ao da cultura disciplinar arquitetônica.

Nesse sentido, justifica-se o aprofundamento das questões teóricas inerentes ao tema em questão, a fim de afastar juízos moral ou ideologicamente comprometidos, que prejudiquem a análise dos casos exemplares deste tipo de operação de projeto, indispensável para a reflexão acerca de sua validade e pertinência. Objetivos Examinar o projeto como documento eventualmente investido do papel principal na discussão a respeito da preservação do legado arquitetônico do passado e sua relevância como instrumento viabilizador de algumas importantes operações e discussões acerca da preservação do patrimônio Moderno; identificar e analisar no universo da Arquitetura Moderna nacional e internacional os casos exemplares de arquiteturas extemporâneas, operações nas quais as intenções de projeto prevaleceram em relação à conservação da imagem do edifício, de sua(s) parte(s), ou da paisagem; analisar as implicações teóricas das operações de materialização extemporânea do projeto de arquitetura completamentos, reconstruções, construções póstumas; identificar e analisar casos exemplares de novos projetos de arquitetura combinados a sítios ou edificações históricas (institucionalmente protegidas, ou não), em que o novo incrementa o valor do antigo. Conteúdo Programático O Curso será ministrado sob a forma de sessões expositivas sobre os temas abaixo elencados, com a apresentação e análise projetos exemplares de arquiteturas extemporâneas e sua respectiva conjuntura. O material de leitura específico para os estudos de caso e os textos de referência serão fornecidos no decorrer da disciplina. PRETÉRITO PERFEITO: o projeto como documento e como instrumento e as questões teóricas pertinentes a uma e outra acepção; revisão sobre a historiografia do projeto arquitetônico; panorama sobre as distintas linhas de abordagem do patrimônio desde o século XVIII; o projeto como bem a ser preservados e consequentes implicações teóricas da discussão. PRETÉRITO IMPERFEITO: apresentação e análise de casos exemplares de completamento ou construções ex-nihilo de arquiteturas notáveis, ou seja, de tratam-se novas edificações frutos da atribuição de valor a antigos projetos, que resulta na materialização tardia de sua totalidade ou de suas partes em conjuntura temporal diferente daquela em que foram elaborados. PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO: apresentação e análise de casos exemplares de reconstrução ou replicação de arquiteturas as quais, dada sua importância autoral ou histórica, foram realizadas décadas depois de terem desaparecido ou sido concebidas. FUTURO DO PRETÉRITO: apresentação e análise de casos exemplares de atribuição de valor a antigas edificações (institucionalmente reconhecidas como patrimônio, ou não), através da realização de novos projetos. Tratam-se de novas edificações muito frequentemente, anexos que, combinadas a pré-existência de interesse histórico, podem contribuir para sua valorização como patrimônio e/ou para a complementação de seu programa de atividades. FUTURO DO PRESENTE: reflexão e discussão sobre o encaminhamento teórico das questões relativas ao patrimônio arquitetônico na contemporaneidade, muito especialmente no que diz respeito aos casos de completamento, reconstrução e associação a novas arquiteturas.

Procedimentos Didáticos Os conteúdos serão apresentados em aulas expositivas dialogadas com projeções de imagens, combinadas com o conteúdo programático que permitam a implicação direta dos alunos com os temas investigados. Critérios de Avaliação Os alunos serão avaliados conforme a participação nas aulas, e através do desempenho em trabalho de investigação a respeito de tema pertinente, o qual deverá ser apresentado em aula, de forma a permitir a socialização dos resultados com os colegas e professora da disciplina, suscitando e alimentando a discussão acerca do tema central da disciplina Arquiteturas extemporâneas. Bibliografia ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2010. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D Água, 1991. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 2008. BOITO, Camillo. Os restauradores. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre : Artmed, 2002. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al restauro: teoria, história, monumenti. Nápoles: Liguori Editore, 1997. CARPO, Mario. Architecture in the age of printing: orality, writing, typography, and printed images in the history of architectural theory. Londres: The MIT Press, 2001. CESCHI, Carlo. Teoria e storia del restauro. Roma: Mario Bulzoni Editore, 1970. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001. COMAS, Carlos Eduardo (org.) Projeto Arquitetônico: disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. COMAS, Carlos Eduardo. Ruminações recentes: reforma/reciclagem/restauro. In: Summa+ n o 115, jun 2011, p. 56 61. COMAS, Carlos Eduardo; SANTOS, Cecília Rodrigues dos; ZEIN, Ruth. Autoridades, emendas, paradoxos e peculiaridades da preservação do patrimônio moderno. Salvador: UFBA, Anais do 2º Seminário Docomomo N-NE, 2008. Disponível em: http://www.docomomobahia.org/comas_santos_zein.pdf (Acesso em 21 jun 2009) CORONA-MARTÍNEZ, Alfonso. Ensayo sobre el proyecto. Buenos Aires : CP67, 1998. CURTIS, William. Arquitetura Moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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