Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras. Erik Gilberto Alessandra

Documentos relacionados
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

9, R$ , , R$ ,

PREFEITURA DE MONTES CLAROS Secretaria de Meio Ambiente Divisão de Fiscalização e Controle

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2)

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Frutos e Sementes. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae. Profª Mari

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

ANÁLISE QUANTITATIVA DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA VIÁRIA DO DISTRITO DE CORREGO DO OURO-MG

A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG

TÍTULO: DIAGNÓSTICO E DIRETRIZES PARA A REARBORIZAÇÃO DO CANTEIRO CENTRAL DA AVENIDA CARDEAL, JARDIM DAS GAIVOTAS, CARAGUATATUBA-SP.

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA FRUTICULTURA

huma huma huma centro intergeracional JUSTIFICATIVA CENTRO INTERGERACIONAL centro intergeracional

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva.

Contabilizando para o Cidadão

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Angiospermas. Prof. Fernando Belan Biologia Mais

Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015

Contabilizando para o Cidadão

Fonte da foto:

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

1 - Sente-se apto para o exercício da sua atividade/função? (Na Contabilidade)

Botânica II. Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos. (13)

Projeto Paisagístico Campus JK Áreas Centrais

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque

ESTUDO FENOLÓGICO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DADOS PRELIMINARES. Garça São Paulo Brasil.

M.E. Mansanares. Estrutura e classificação de frutos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

PLANTAS FRUTÍFERAS DO CAMPUS UVARANAS: DISPERSÃO DOS FRUTOS E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG

RESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008

Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Altura média (m) Grande 8 a 20 Amarelas. Grande 8 a 12 Rosas

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO

Morfologia Vegetal: o fruto

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque

ANÁLISE QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO URBANA DO BAIRRO ESPERANÇA NA CIDADE DE CHAPADÃO DO SUL, MS

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017

FRUTO frutos Epicarpo: Mesocarpo: Endocarpo:

USO DA CULTURA DO JERIVÁ (SYAGRUS ROMANZOFFIANA) VISANDO AGREGAR RENDA À AGRICULTURA FAMILIAR

LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE DIVERSIDADE DA ARBORIZAÇÃO EM TRÊS BAIRROS DA CIDADE DE JANUÁRIA/MG

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016

Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.

Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro.

TRIBUTÁRIO. Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR SECRETARIA DE ESPORTES E LAZER

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS INCONFIDENTES PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS EM ESCALA COMERCIAL

Pau-brasil em São Paulo: um exemplo de cidadania e amor à vida. MÓDULO 1

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule.

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.

ção: Motivaçõ ções e Metas

Estrutura e classificação de frutos

Cerrado. Professora Letícia

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG

Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação

ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA

Pau-brasil em São Paulo: um exemplo de cidadania e amor à vida. MÓDULO 1 A ESPÉCIE

MENSURAÇÃO DO DIÂMETRO DE COPA DAS ESPÉCIES DE ÁRVORES EM TRÊS AVENIDAS CENTRAIS DE GURUPI-TO

ESTUDO DOS FRUTOS E SEMENTES DE MANGABA (HANCORNIA SPECIOSA) DO CERRADO

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Vencimento 22/07/2015

Déficit Habitacional 2009

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS.

DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM MG

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

PIM PF (IBGE) Pesquisa Industrial Mensal Produção Física JANEIRO/2019

Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas

Diagnóstico e diretrizes para a rearborização do canteiro central da Avenida Cardeal, Jardim das Gaivotas, Caraguatatuba-SP

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Engenharia Florestal

Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP.

Transcrição:

Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras Erik Gilberto Alessandra

Myrtaceae

Myrtaceae Espécie: Psidium guajava. Nomes populares; Goiabeira, araçá-goiaba, guiaba.

Psidium guajava Ocorrência; Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, ocorre de maneira espontânea em todo o pais. Características morfológicas; Altura de 3-6 metros, revestida com casca lisa, fruto baga.

Psidium guajava Ocorrência; Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, ocorre de maneira espontânea em todo o pais. Características morfológicas; Altura de 3-6 metros, revestida com casca lisa, fruto baga.

Myrtaceae Espécie: Eugenia uniflora. Nomes polupares; Pitangueira, pitanga do mato, pitanga.

Eugenia uniflora Ocorrência; Bahia até o Rio Grande do Sul, em quase todas as formações florestais Características morfológicas; Altura de 6-12 m, casca lisa, fruto drupa.

Eugenia uniflora Ocorrência; Bahia até o Rio Grande do Sul, em quase todas as formações florestais Características morfológicas; Altura de 6-12 m, casca lisa, fruto drupa.

Fabaceae

Fabaceae Espécie: Caesalpinia echinata. Nomes populares; Paubrasil.

Fabaceae Ocorrência: Ceará ao Rio de Janeiro, sendo particularmente frequente no sul da bahia. Caracteristicas morfológicas: Planta espinhenta de 8 12 metros de altura,casca escamosa de cor alaranjada por baixo, fruto legume.

Fabaceae Ocorrência: Ceará ao Rio de Janeiro, sendo particularmente frequente no sul da bahia. Caracteristicas morfológicas: Planta espinhenta de 8 12 metros de altura,casca escamosa de cor alaranjada por baixo, fruto legume.

Fabaceae Espécie : Hymenea populares. Nome Popular : Jatobá, jatai e imbiúva.

Hymenea populares Ocorrência: Piauí até norte do paraná. Características morfológicas: Altura de 15 29 metros, flores brancas, fruto indeiscente envolvido por uma polpa farinácea.

Hymenea populares Ocorrência: Piauí até norte do paraná. Características morfológicas: Altura de 15 29 metros, flores brancas, fruto indeiscente envolvido por uma polpa farinácea.

Fabaceae Espécie: Bauhinia forficata. Nomes populares: Pata-devaca, casco-de-vaca, mororó.

Bauhinia forficata Ocorrência: Rio de Janeiro e Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Características morfológicas: Altura de 5-9 metros, casca helicoidal, frutos vagens deiscentes.

Bauhinia forficata Ocorrência: Rio de Janeiro e Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Características morfológicas: Altura de 5-9 metros, casca helicoidal, frutos vagens deiscentes.

Melastomaceae

Melastomataceae Espécie: Tibouchina granulosa. Nomes populares: quaresmeira, quaresma.

Tibouchina granulosa Ocorrência: Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Características morfológicas: Altura de 8-12 metros, casca pouco escamosa, fruto cápsula deiscente.

Melastomataceae Espécie: Tibouchina mutabilis. Nomes populares:cuipeúna, manacá-da-sérra, flor de maio.

Tibouchina mutabilis Ocorrência: Rio de Janeiro até santa catarina. Características morfológicas: Altura de 7-12 metros, casca fina, fruto cápsula deiscente.

Tibouchina mutabilis Ocorrência: Rio de Janeiro até santa catarina. Características morfológicas: Altura de 7-12 metros, casca fina, fruto cápsula deiscente.

Arecaceae

Arecaceae Espécie: Butia purpurascens. Nomes populares: Palmeira jatai, butiá

Butia purpurascens Ocorrência: Endêmica do estado de Goiás. Características morfológicas: Altura de 4-6 metros, folhas arqueadas, fruto ovóide com polpa suculenta e aromática.

Butia purpurascens Ocorrência: Endêmica do estado de Goiás. Características morfológicas: Altura de 4-6 metros, folhas arqueadas, fruto ovóide com polpa suculenta e aromática.

Arecaceae Espécie: Syagrus romanzoffiana. Nomes populares: Jerivá, coqueiro, patí.

Syagrus romanzoffiana Ocorrência: sul da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul. Características morfológicas: Altura de 7-15 metros, frutos globosos amarelados ou alaranjados carnoso.

Syagrus romanzoffiana Ocorrência: sul da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul. Características morfológicas: Altura de 7-15 metros, frutos globosos amarelados ou alaranjados carnoso.

Annonaceae

Annonaceae Espécie: Rollinea mucosa. Nomes populares: Cortiça, araticum, pinha-da-mata.

Rollinea sericea Ocorrência: Sudeste e sul do país, principalmente Paraná e Santa Catarina. Características morfológicas: Altura de 5-15 metros,

Rollinea sericea Ocorrência: Sudeste e sul do país, principalmente Paraná e Santa Catarina. Características morfológicas: Altura de 5-15 metros,

Annonaceae Espécie: Guatteria australis. Nome popularer: Pindaibapreta.

Guatteria australis Ocorrência: Estados de minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Características morfológicas: Altura de 8-12 metros, tronco curto revestido por casca quase lisa, fruto drupa oval, purpura quando madura.

Guatteria australis Ocorrência: Estados de minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Características morfológicas: Altura de 8-12 metros, tronco curto revestido por casca quase lisa, fruto drupa oval, purpura quando madura.

Rubiaceae

Rubiaceae Espécie: Genipa Americana. Nome popular: Cortiça.

Genipa americana Ocorrência: Todo país. Características morfológicas: Altura de 8-14 metros, casca acinzentada, fruto tipo baga flobosa contendo sementes achatadas.

Genipa americana Ocorrência: Todo país. Características morfológicas: Altura de 8-14 metros, casca acinzentada, fruto tipo baga flobosa contendo sementes achatadas.

Rubiaceae Espécie: Simira sampaioana. Nome popular: Maiata.

Simira sampaioana Ocorrência: Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro. Características morfológicas: Altura de 6-8 metros, flores amareladas, perfumadas. Fruto cápsula subglobosa e lenhosa, com sementes aladas.

Simira sampaioana Ocorrência: Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro. Características morfológicas: Altura de 6-8 metros, flores amareladas, perfumadas. Fruto cápsula subglobosa e lenhosa, com sementes aladas.

Moraceae

Moraceae Espécie: Ficus calyptroceras Nomes populares: Figueira, gameleira.

Ficus calyptroceras Ocorrência: Regiões nordeste e sudeste do país. Características morfológicas: Altura de 8-12 metros. Fruto globoso de cor verdeamarelada quando maduro.

Ficus calyptroceras Ocorrência: Regiões nordeste e sudeste do país. Características morfológicas: Altura de 8-12 metros. Fruto globoso de cor verdeamarelada quando maduro.

Moraceae Espécie: Brosimum gaudichaudii. Nomes populares: inhaé, maminha-cadela.

Brosimum gaudichaudii. Ocorrência: Do Amazonas e Pará até o Paraná. Características morfológicas: Altura de 4-10 metros, tronco cilíndrico e retilíneo. Infrutescências globosas.

Brosimum gaudichaudii. Ocorrência: Do Amazonas e Pará até o Paraná. Características morfológicas: Altura de 4-10 metros, tronco cilíndrico e retilíneo. Infrutescências globosas.

Anacardiaceae

Anacardiaceae Espécie: Anacardium giganteum. Nomes populares: Caju-damata, cajuí.

Anacardium giganteum Ocorrência: Amazonas, Pará e Norte do mato Grosso. Características morfológicas: Altura de 25-30 metros, casca quase lisa. Pseudofruto, o verdadeiro fruto é a castanha.

Anacardium giganteum Ocorrência: Amazonas, Pará e Norte do mato Grosso. Características morfológicas: Altura de 25-30 metros, casca quase lisa. Pseudofruto, o verdadeiro fruto é a castanha.

Anacardiaceae Espécie: Lithraea brasiliensis. Nomes populares: Aroeirabraba, aroeira, bugreiro.

Lithraea brasiliensis Ocorrência: Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. Características morfológicas: Altura de 4-14 metros, tronco cilíndrico. Fruto drupa ovoide.

Lithraea brasiliensis Ocorrência: Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. Características morfológicas: Altura de 4-14 metros, tronco cilíndrico. Fruto drupa ovoide.

Passifloraceae Espécie: passiflora macrocarpa. Nome popular: Maracujá. Características morfológicas: Ela sobe por meio de gavinhas agarrados e pode crescer mais de 50 metros de altura. Sua flor é conhecida como flor da paixão.

Bibliografia LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol. 1/ Nova Odessa: Plantarum, 2008, pg. 309, 295,125, 135, 148, 262, 263, 328, 329. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol. 2/ Nova Odessa: Plantarum, 2009, pg. 17, 19, 25, 28, 31, 252. SOCIEDADE DE DEFESA, PESQUISA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Palmeiras nativas do Brasil, sd. Disponível em:<http://www.vivaterra.org.br/palmeiras_nativas.htm#> Acesso em: 30 maio. 2013.