INSTRUÇÃO INTERNA N.º 14/2013. Para azevém respeitar rotação de 2 anos quando utilizar cultivares diferentes.

Documentos relacionados
Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 05/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA

Instrução Interna Nr. 14/2015

INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 02/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 MILHO WAXY. O milho Waxy será recebido exclusivamente na unidade:

Instrução Interna Nr. 13/2015

INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 01/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 MILHO CONVENCIONAL E MILHO TRANSGÊNICO

Instrução Interna Nr. 09/2015

INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS

*Será segregado com prazo determinado conforme andamento da Safra.

Circular Especial de Safra 2015/2016

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

A cevada será recebida exclusivamente à granel.

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.

Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso

Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes

PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996.

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras

PROCEDIMENTOS PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES FISCALIZADAS DE FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata (L.)Watt)

Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES

15/03. Agenda - Reuniões e Eventos. Fique de Olho CONVITE DIA INTERNACIONAL DA MULHER. Aniversário de Tibagi. Recepção de Safra.

ASPECTOS A CONSIDERAR DENTRO DE UMA UBS DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS ENG. AGR. DR. EVALDO CERVIERI FILHO VETORSEEDS CONSULTORIA LTDA

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR

COLHEITA MECANICA DO MILHO

Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR

A práticas realizadas após a colheita são tão importantes quanto àquelas realizadas antes da colheita;

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES

QUANTIFICAÇÃO DE GIBERELA NA PRÉ-COLHEITA E EM ETAPAS DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE TRIGO

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:

PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989.

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja

16 Produção de Sementes e Comercialização

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores

SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR ) Fernando Barreto (42) , Diego Cruz ou Douglas Medeiros (42)

CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES. Eng. Agr. Dr. Jonas Farias Pinto Gerente e RT Fundação Pró-Sementes - Filial PR

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras

Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café

Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Por que utilizar sementes de arroz?

Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora

CANJICA DE MILHO. Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989

AMOSTRAGEM E ANÁLISES DE QUALIDADE DE GRÃOS

Colheita e pós-colheita

Instrução de Trabalho IT Devolução de Produto

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SELEÇÃO DE SEMENTES PARA O PEQUENO PRODUTOR

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2010/2011 VENDEDOR

Classificação dos grãos de soja convencional e transgênica desde a recepção até a expedição: estudo de caso. Resumo. Introdução

FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL - FETAG-RS SEGUROS PARA A PRODUÇÃO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS N 005/2019

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA. Material e Métodos. Sementes (Brasil, 2009.

Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Estimativa do Custo de Produção de Trigo, Safra 2011, para Mato Grosso do Sul

Estado da Arte do Sistema Plantio Direto em 2010: Palha e Fertilidade

Gestão de Negócios e Custos Tubos de Dreno Acompanhamento da Colheita Concurso de Silagem Segregação de soja Encarte

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS

TEMAS ESPECIALES EN SEMILLAS

RELATÓRIO ANO

NORMA DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE COMPRAS EM GRUPO (Anexo II, da Resolução 08/2015, de 25/8/2015) Capítulo I Da definição e objetivos

CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul

INTRODUÇÃO. Guia Rápido

11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

Importância: retorno do capital investido. Necessidade de planejamento criterioso.

Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA

INTRODUÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO PARTICIPAÇÃO

DECRETO N , DE 19 DE ABRIL DE O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições e de conformidade com a legislação em vigor e,

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE TRIGO EM GRÃOS N 066/2018

Armazenamento e Beneficiamento de Grãos

CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS

TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES

IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE

Transcrição:

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 14/2013 De: Diretoria Para: Todos os Setores REF. NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES BATAVO 1. INSCRIÇÃO DOS CAMPOS DE SEMENTES A inscrição dos campos de sementes será realizada pelo responsável técnico da UBS após a programação da safra. Em função da necessidade da área, é selecionado os cooperados e normalmente consultado o Engenheiro Agrônomo que presta assistência técnica para a escolha das melhores áreas para multiplicação de sementes. Para campos de sementes de soja será dado preferência para áreas após milho e com menos problemas de ervas daninhas. Evitar plantio de soja convencional após soja transgênica. Para trigo e triticale os campos deverão ter rotação de um ano sem trigo e não plantar em áreas com colheita de aveia no ano anterior. Salvo se utilizar herbicida específico. Para feijão serão inscritos os plantios de janeiro e fevereiro, com rotação de dois anos sem feijão. Em áreas sobre milho será obrigatória a catação de espigas de milho. Para azevém respeitar rotação de 2 anos quando utilizar cultivares diferentes. O uso de lotes fora dos padrões recomendados pelo MAPA impossibilitará a inscrição para campos de sementes. O uso de sementes salvas na propriedade e a aquisição de insumos fora da cooperativa, impedem a inscrição de qualquer campo de semente. Áreas de abertura, campos brutos e áreas de baixa fertilidade não devem ser inscritas para sementes, salvo se houver falta de áreas para inscrição. Área nova até 3 anos. Cooperados novos, ou iniciantes na agricultura deverão aguardar dois anos para entrar no processo de produção de sementes.

2. TAMANHO DAS ÁREAS INSCRITAS Soja, trigo, cevada, triticale e forrageiras Mínimo de 20 ha por cultivar Feijão Mínimo de 15 ha por cultivar Admite-se inscrever áreas menores em caso de sementes de categorias superiores. 3. CRITÉRIOS DE CONDENAÇÃO DOS CAMPOS DE SEMENTES Todos os campos serão vistoriados pelo responsável técnico, e quando aprovado orientará o produtor sobre a limpeza da área, algum tratamento fitossanitário, modalidade e umidade máxima de recepção. Fatores que definem pela condenação do campo: Época de plantio de soja muito antecipada, com maturação fisiológica da semente coincidindo com épocas muito quentes. Plantio recomendado após 15/10 até 05/12. Estatura, porte baixo e desuniformidade de plantas. Áreas desuniformes, com manchas de fertilidade, banhados e reboleiras de plantas com sintomas de doenças devem ser descartados Ervas daninhas além da média das lavouras inscritas, ou ervas daninhas proibidas, como feijão miúdo na soja e nabo e aveia no trigo, e outras determinadas pelo MAPA. Doenças em excesso como esclerotínea, fusarioses, bacterioses, em soja e feijão, bacteriose em trigo, e antracnose em feijão, são passíveis de condenação. Mistura varietal além dos limites estabelecidos pelo MAPA. Outras espécies além do limite estabelecido pelo MAPA. Quando a maior parte da área encontrar-se com infestação de ervas, ou doenças é aconselhado condenar toda a área, mesmo que a restante tenha possibilidade de ser colhida separadamente. Exceção quando não há mais campos de sementes disponíveis. Uso de colhedoras inadequadas para produção de sementes que provocam danos mecânicos acima da média. Estar em desacordo com os critérios de inscrição estabelecido nas normas do MAPA.

4. CRITÉRIOS DE CONDENAÇÃO DA CARGA NA RECEPÇÃO Não ter sido liberada pelo responsável técnico. Não constar na nota fiscal o termo semente. Estar fora dos padrões exigidos no item 08, ou fora dos padrões das sementes que estão sendo recebidas. Umidade da semente fora dos padrões exigido no item 7.1.3, ou fora dos padrões das sementes que estão sendo entregue. Descontos de A-H acima de 25% para soja e 20% para trigo. A primeira carga proveniente da bordadoura do campo de semente deverá ser condenada. Caminhões com estepes sujos, com outras cultivares, ou espécies deverão ser condenados. Aspecto visual de sementes que passaram do ponto de colheita, ou que receberam chuvas em excesso, mesmo que estejam dentro dos padrões devem ser condenados. Aspecto visual fora dos padrões das sementes que estão sendo entregues. Encerramento de cotas de produção. 5. CRITÉRIOS DE ESCOLHA DE CULTIVARES, VOLUME E LOCAL DE RECEPÇÃO As cultivares inscritas para campo de sementes e o volume, serão definidas pelo setor de sementes, em conjunto com o setor comercial. Será feito uma prévia da necessidade da cooperativa coma área técnica e da demanda do mercado externo com a área comercial. Em função do grande número de cultivares, será dado prioridade para as mais plantadas, ou mais demandadas, e em função da capacidade de recepção pela cooperativa. Cultivares com necessidade de volumes menor que mil sacos de sementes não serão produzidos pela cooperativa, com exceção de novos cultivares. Os locais de recepção de sementes serão definidos em função do local onde tem maior área inscrita, ou plantada da cultivar. Ou pela melhor logística de recepção. Caso o número de cultivares for excessivo será adotado somente um local de recepção, mesmo para cultivares de grandes volumes. As sementes serão inscritas nas unidades de Tibagi e Ponta Grossa, com volume compatível com a estrutura existente de armazenamento. Eventualmente poderá ser utilizado a UBS de Carambeí. A recepção obedecerá a um critério lógico por ciclo de cultivar, que somente após o término da cota de um cultivar irá começar a receber o outro. Colheitas efetuadas em períodos que não disponha de moegas para recepção serão encaminhada para consumo, ou ensacada na lavoura. Em anos favoráveis à produção de semente e caso haja condições de recepção, poderá ser adotado cotas para o maior número de campos, caso contrário obedecerá à ordem de colheita.

A definição de recepção das cultivares por UBS será definida na pré-colheita após a prévia de plantio da área técnica. Em função do item acima, solicitamos ao cooperados que somente efetuem investimento em campos de sementes, como catação e aplicação de defensivos extras, após a consulta com o responsável técnico da UBS. 6. OBRIGAÇÕES DOS PRODUTORES DE SEMENTES Identificar os campos de semente com placas. Limpar a plantadeira antes de plantar a área destinada para semente. Efetuar o tratamento fitossanitário exigido pelo setor de sementes. Eliminar ervas daninhas proibidas e toleradas. Eliminar outras espécies e variedades. Orientar o colhedor sobre manchas com ervas, doenças e bordaduras para serem entregues para consumo. Comunicar ao agrônomo do setor de sementes a data de colheita com 3 dias de antecedência. Limpeza de colheitadeiras, graneleiros e caminhões. Colher com umidade estabelecida pelo setor de sementes. Regular colheitadeira para evitar dano mecânico. Ensacar as sementes de classe superior, ou outras que for necessária. Preencher no corpo da nota fiscal o termo semente de..., categoria...e número do campo de semente.. Obedecer à fila destinada para semente, bem como todo o processo de recepção e classificação. Comunicar o setor de sementes quando destinar a área de sementes para consumo. Antes da colheita o produtor deverá sempre entrar em contato com o setor de sementes para saber da disponibilidade de moegas, umidade da semente e saber se ainda estão recebendo determinada cultivar, evitando trabalhos extras como limpeza de colhedeiras e roguing. O produtor que não atender as obrigações acima terá suas áreas inscritas reduzidas para os próximos anos.

7. RECEPÇÃO DE CAMPOS DE SEMENTES RECEPÇÃO Somente será recebido produto oriundo de campo inscrito no Ministério da Agricultura, que foi inspecionado pelo responsável técnico, na floração e pré-colheita, com os respectivos laudos digitados no sistema aprovando o campo. O produto será entregue preferencialmente na unidade em que foi feita a inscrição do campo de semente. Local Fone Carambeí 3231-9000 Ponta Grossa II 3219-7095 Tibagi I 3275-1180 Umidade recebimento: A Granel de 12,0 a 18,0% Big Bag ou Ensacado de 12,0 a 14,0% Poderá ser recebido com umidade superior em anos chuvosos, e inferior em períodos secos. Modalidade: As metas de produção por categoria e cultivar serão estabelecidas pelo Departamento de Sementes e, de acordo com a capacidade operacional e de armazenagem, será estabelecida a modalidade de recepção. Em big bag ou sacaria As cultivares de pouco volume A granel As cultivares de maior volume. O produtor deverá entrar em contato com o Departamento de Sementes antes do início da colheita, para se informar da modalidade de recepção. A Cooperativa fornecerá a sacaria e big bag através do Setor de Armazéns de Insumos. A sacaria e big bag utilizadas na semente deve ser isenta de impurezas. As despesas relacionadas com custo de ensaque de produto a nível de fazenda, quando for exigência da cooperativa, serão ressarcidas ao produtor, pelo preço praticado pela cooperativa, sendo creditadas por ocasião do término da recepção, ou seja, soja em 31/05 e trigo/triticale em 30/11. Na NFEC deverá constar, obrigatoriamente, além dos dados normais: A expressão Semente de... O número do campo Categoria Cultivar O associado, antes de iniciar a colheita, deve colher uma amostra representativa do talhão e solicitar na recepção da unidade, teste de umidade e avaliação prévia da amostra.

Não será recebido produto tratado com fungicidas, inoculantes, mistura de safras anteriores, carga com diferentes teores de umidades, com odor estranho, enfim, aspectos que podem contaminar, ou prejudicar a produção de semente de boa qualidade. Não será permitida armazenagem e limpeza pós-colheita, a nível de fazenda. O associado dever consultar pelos telefones indicados para esclarecimentos de dúvidas. 8. PADRÃO EXIGIDO NA RECEPÇÃO SOJA: na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 250 gramas e procede-se à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo: a) Classificação: Impurezas 3% 3% 3% Verdes/Imaturos 3% 3% 3% Ardidos 4% 4% 10% Fissura 4% 4% 10% Esverdeados 4% 6% 6% Mofados 4% 10% 10% Quebrados/Moídos 10% 10% 10% b) Pureza: Outras cultivares 1 2 3 Outras espécies Zero 1 1 Sclerotinea Zero Zero Zero Feijão miúdo Zero Zero Zero Guanxuma 1 cápsula 1 cápsula 1 cápsula Saco de padre 1 semente 1 semente 1 semente c) Danos Mecânicos: Casca rachada 10% 10% 10% Danos latentes 10% 10% 10% TRIGO: na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 100 gramas e procedese à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo: Impurezas 4% 4% 4% Triguilho 10% 10% 10% Grãos verdes 5% 5% 5% Grãos chochos 5% 5% 5% Grãos giberelados Zero zero Zero Helminthosporiose 3% 3% 3% Nabica e cipó de veado (500 gr) Zero zero Zero Aveia 1 1 2 Outras espécies 1 1 2

TRITICALE: na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 100 gramas e procede-se à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo: Impurezas 4% 4% 4% Triguilho 10% 10% 10% Grãos verdes 5% 5% 5% Grãos chochos 5% 5% 5% Grãos giberelados Zero Zero Zero Helminthosporiose 3% 3% 3% Nabica e cipó de veado (500 gr) Zero Zero Zero Aveia 1 1 2 Outras espécies 1 1 2 FEIJÃO. na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 250 gramas e procedese à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo a) Classificação: Impurezas 3% 3% 3% Verdes/Imaturos 3% 3% 3% Ardidos 4% 4% 10% Mofados 4% 10% 10% Quebrados/Moídos 10% 10% 10% Sementes miúdas 20% 20% 20% b) Pureza: Outras espécies Zero 1 1 Outras cultivares 2 3 5 Sclerotinea Zero zero Zero Antracnose Zero zero Zero Guanxuma 1 cápsula 1 cápsula 1 cápsula Saco de padre 1 semente 1 semente 1 semente c) Danos Mecânicos: Casca rachada 10% 10% 10% Danos latentes 10% 10% 10% 8.5. AVEIA PRETA: na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 100 gramas e procede-se à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo: Impurezas 4% 4% 4% Grãos verdes 5% 5% 5% Grãos chochos 5% 5% 5% Grãos giberelados Zero Zero Zero Helminthosporiose 3% 3% 3% Nabica e cipó de veado (500 gr) Zero Zero Zero Aveia branca 0 3 4 Outras espécies 0 2 4 * PH mínimo de 45.

8.5. AVEIA BRANCA: na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 100 gramas e procede-se à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo: Impurezas 4% 4% 4% Grãos verdes 5% 5% 5% Grãos chochos 5% 5% 5% Grãos giberelados Zero Zero Zero Helminthosporiose 3% 3% 3% Nabica e cipó de veado (500 gr) Zero Zero Zero Aveia preta 3 3 8 Outras espécies 2 2 2 PH mínimo de 45. Poderá ser recebido aveias com PH inferiores a 45 em anos com problemas climáticos. 8.6. CEVADA/CENTEIO: na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 100 gramas e procede-se à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo: Impurezas 4% 4% 4% Grãos verdes 5% 5% 5% Grãos chochos 5% 5% 5% Grãos giberelados Zero Zero Zero Ergot (Claviceps) em 120g 1 1 2 Nabica e cipó de veado (500 gr) Zero Zero Zero Aveias 4 6 15 Outras espécies 4 9 25 8.7. AZEVÉM: na amostra que determina-se a impureza e umidade, destaca-se 100 gramas e procede-se à classificação de acordo com os padrões descritos na tabela abaixo: Impurezas 4% 4% 4% Grãos verdes 5% 5% 5% Grãos chochos 5% 5% 5% Grãos giberelados Zero Zero Zero Helminthosporiose 3% 3% 3% Nabica e cipó de veado (500 gr) Zero Zero Zero Outras espécies 5 10 15 9. AMOSTRAGEM. Amostragem do produto a granel Da carga a granel, serão coletadas porções em 08 (oito) ou mais pontos, devendo a sonda penetrar até o fundo da carroceria. Se surgirem dúvidas quanto à homogeneidade da carga, ou quando a carga for mais alta que o comprimento da sonda deverá ser retirada uma contra amostra durante o processo de descarga do veículo, conforme abaixo:

Retirada de contra amostra em cargas a granel. Da carga a granel, serão coletadas porções em 08 (oito) ou mais pontos, devendo a sonda penetrar até o fundo da carroceria. Se surgirem dúvidas quanto à homogeneidade da carga, ou quando a carga for mais alta que o comprimento da sonda deverá ser retirada uma contra amostra durante o processo de descarga do veículo, conforme abaixo: Amostragem do produto ensacado. A coleta da amostra será efetuada através do calador mediante o seguinte procedimento: Sacaria Até 4 sacas - calar todas De 05 a 30 sacas - calar 01 em cada 03 Com mais de 30 sacas - calar 01 em cada 05 Big Bag Cada Big Bag será calado Havendo dúvidas quanto à homogeneidade e aspectos do produto, deverá ser retirada uma contra amostra durante o processo de descarga. As contra amostras retiradas durante o processo de descarga prevalecerão sobre as retiradas na recepção (Balança). As porções coletadas deverão ser homogeneizadas formando uma amostra inicial e desta será destacado 01 kg que ficará arquivado durante 7 dias para eventual reclassificação. Será deixado em arquivo 500gr de amostra até o final do beneficiamento para eventual análise. É facultado ao produtor assistir a reclassificação da amostra sendo que os prazos para reclamações quanto à impureza e umidade do produto são: UMIDADE IMPUREZAS 3 dias 7 dias As amostras deverão ser numeradas conforme e o número do controle de movimentação na recepção (senha), que deverá permanecer na Balança. 10. DETERMINAÇÃO DE PERCENTUAL DE IMPUREZAS. Será efetuada em uma amostra de 500 gramas retirada da amostra inicial já homogeneizada e será processada pela máquina de impureza, ou peneiras manuais com medida de 3 mm e furação redonda para soja e feijão. Para trigo e triticale serão utilizadas peneiras 1,75 x 20 mm para umidade até 16% e acima de 16,1%, peneiras 1,90 x 20 mm. Para aveia preta serão utilizados peneiras 4 x 10mm e 1,5 x 20mm, com ph mínimo de 40. Para aveia branca serão utilizados peneiras 4 x 10mm e 1,9 x 20mm, com ph mínimo de 48. Caso tiver grão muitos finos, troca-se a peneiroa 1,9 x 20mm por outra de menor crivo. Para azevém serão utilizados peneiras 1,5 x 20 ou 22mm. Superficialmente, procede-se à catação manual de outras impurezas, tais como: paus, pedras, terras, palhas, grãos germinados, grãos verdes em estado leitoso e vagens não debulhadas.

As somas dos pesos das impurezas obtidas pela peneira e o catado manualmente, indicarão o percentual a ser deduzido a título de impureza do peso bruto registrado na entrada. 11. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE A umidade será determinada na amostra isenta de impurezas, e registrado o percentual real da leitura, ou seja, sem arredondamento. (Ex. 12,7%) A quebra técnica, por excesso de umidade, obedecerá à tabela anexa e deverá ser aplicada sobre o peso que resultar após os descontos das impurezas. A tabela de quebra técnica foi elaborada com base na perda de água, por ocasião da secagem. 12. CLASSIFICAÇÃO A/H A bonificação será aplicada sobre o produto próprio para semente, ou seja, produto sem defeitos. Da amostra limpa, será retirada uma porção de 250 gramas, na qual se fará uma análise retirando os grãos impróprios para semente: produto a b c d e f g h Soja Casca Dano esverdead percev quebrado verde Fissura/avaria Sem Semente rachada Mecâni o ejos dos Miu Trigo e Tricicale Semente co das verde brotado chocho inseto amas/queb. helmintos. gordo O. E A somatória dos grãos defeituosos indicará o percentual da carga a ser dada entrada como produto industrial. Para o feijão não será adotado a classificação A-H, sendo realizado a quebra individual por cooperado após limpo e seco a 14% de umidade e após o beneficiamento. Para forrageiras será estimado a classificação A-H, e sendo realizado quando possível a quebra individual. O Produto considerado descarte (A-H), ficará disponibilizado para o cooperado. 13. TESTE DE TRANSGENIA Será realizado teste de transgenia nas cultivares convencionais, conforme procedimento da soja industria. 14. CUSTOS OPERACIONAIS E OUTROS Custos de Recepção, Secagem e Expedição Serão calculados em função do percentual de umidade na entrada do produto, aplicandose a tabela da Cooperativa para grãos. Os custos serão calculados e contabilizados no último dia do mês de referência. Para as culturas de soja, trigo, triticale,cevada e forrageiras. No caso do feijão os custos farão parte do bolo semente.

Custos de armazenagem Os custos de armazenagem serão calculados sobre o estoque físico existente diariamente e contabilizados no último dia do mês correspondente, sendo que serão descontados do produtor até sua fixação. Quebra de armazenagem A quebra de armazenagem será calculada diariamente sobre o estoque físico existente na mesma modalidade do produto grão, descontados do produtor até a sua fixação. Demais taxas e contratos As demais taxas e retenções sob forma de capital, custos administrativos e fundo, serão calculados e descontados do valor da fixação. As taxas de ART e da inscrição dos campos ficará por conta do setor sementes. As sementes de categoria superior adquiridas exclusivamente para campos de semente serão subsidiadas até o valor da categoria subsequente existente na Batavo.

15. COMERCIALIZAÇÃO. A Cooperativa adquire a produção de sementes dos cooperados, com base nos preços correntes no mercado, para produto industrial. O cooperado deverá autorizar a fixação de preço nos mesmos moldes do produto industrial, ou seja, através da carta de autorização de comercialização. A data limite para comercialização do produto semente, ou semente condicional será de 30/07 para a soja. Para trigo, triticale, cevada e para as forrageiras será até 28/02. O cooperado que não fixar o produto até esta data, o setor comercial fixará automaticamente com base no preço do dia, sem direito a eventual reajuste, permitindo-se assim determinar o custo da matéria prima e preço de venda da semente O setor de comercialização, manterá informado o preço de mercado e as oportunidades de negociar, fixando o preço e condições no monitor (vídeo) instalado no escritório (recepção), e em quadros negros nos entrepostos e nas reuniões semanais de comercialização. No vencimento da parcela de financiamento de repasse ou de custeio, é facultado à Cooperativa fixar preço de parte da produção do cooperado, suficiente para cobrir a parcela a ser amortizada e seus encargos. A Cooperativa poderá fixar preço de parte da produção do cooperado, mediante comunicação prévia, para liquidar débitos vencidos do mesmo. A produção de soja, trigo, triticale, cevada recebida como semente será fixada via autorização de venda pelo cooperado, com acréscimo da bonificação conforme item 17, sendo considerado como preço final. A produção de forrageiras recebida como semente será fixada via autorização de venda pelo cooperado, após análise prévia da qualidade de germinação. O acréscimo da bonificação será conforme item 17, sendo considerado como preço final. SEMENTE CONDICIONAL: Entende-se por semente condicional a quantidade de semente recebida além da cota estimada pelo setor de sementes (extracota). Em caso de anos ruins para produção de semente, ou em situações desfavoráveis, adota-se tudo como condicional A semente condicional será fixada conforme autorização de venda do cooperado, sem bonificação prévia. A bonificação será conforme o item 17. Em caso da não comercialização da semente condicional adquirida pelo setor sementes, a mesma deverá ser vendida como grão industrial, cujo resultado positivo, ou negativo deverá ficar para o setor semente.

16. PAGAMENTO Por ocasião dos créditos pela fixação de preço, serão descontados os débitos vencidos na Cooperativa. Quando o produto for dado em penhor de safra, o pagamento, até o valor do custeio, será efetuado com cheque cruzado à entidade creditícia respectiva. 17. SISTEMA DE BONIFICAÇÃO - Soja, Trigo, Triticale, Cevada e Forrageiras Na fixação de preço do produto semente, o produtor receberá a título de bonificação, um percentual de 10,0% para todas as categorias de sementes. Poderá haver bonificação diferenciada em cultivares pré-determinados e aprovado pela Diretoria Executiva ou Gerência Geral.. A bonificação será aplicada sobre o produto semente, aprovada na recepção (produto isento de grãos com defeitos; classificação A-H) para soja, trigo, triticale e cevada. A semente condicional terá sua bonificação no final do resultado da comercialização pela média das fixações das sementes condicionais em 30/11 para soja e 31/07 para trigo/triticale/cevada Para forrageiras a bonificação será de 10% rateada na proporção do volume a ser adquirido pela cooperativa em até 28/02. Poderá ser efetuado um adiantamento ao produtor de semente após a análise da semente. Em anos críticos poderá ser adotado um preço fixo, já incluído a bonificação. 18. SISTEMA DE BONIFICAÇÃO - Feijão A produção de semente de feijão inicialmente será para atender o consumo interno, junto aos nossos cooperados. Funcionará na forma de bolo semente conforme a seguir: Os produtores de sementes participarão dos resultados obtidos com as sementes produzidas pela Batavo em 50% do resultado final. A bonificação será aplicada sobre o produto aprovado individualmente para semente. O valor da antecipação da matéria prima será baseado no preço da bolsinha de feijão de São Paulo, para o tipo carioca especial novo, com desconto do ICM para o estado de São Paulo. O valor da antecipação será de acordo com produto limpo e seco a 14 % de umidade. As despesas de recepção e secagem será por conta do bolo semente. Os descartes serão vendidos e farão parte da composição do custo como forma de recuperação de receita. Fazem parte do custo da semente, o beneficiamento, sacarias, vistorias, arts, análises, royalties, subsídio de sementes básicas, etc. O acerto final será por ocasião da cotação para compra de semente da programação da necessidade do consumo interno, onde as médias das cotações servirão de base para complemento da bonificação. A memória de cálculo de custo da semente encontra-se no anexo 1 à esta norma.

19. DISPOSIÇÕES FINAIS A recepção deverá preencher nos campos próprios da NFEC, todas as informações sobre o produtor e o produto, como: município de produção, talhão, peso, entreposto, umidade, variedade, impureza, quirera, uso, ardidos, brotados, esverdeados, mofados, quebrados, avariados, etc... Toda carga entregue na Cooperativa deverá vir acompanhada de 04 vias da NFEC, sendo que ao transportador será devolvida 3ª via, na qual constarão as informações do primeiro item das disposições finais, o que servirá para controle e conferência do produtor Quando da emissão da NFEC pelo produtor, se o mesmo tiver interesse em controlar sua produtividade por talhão, deverá anotar o número do talhão ao lado do nome da propriedade ou em campo específico da NFEC se tiver. Desta forma quando solicitada a posição de entrega carga a carga, na mesma irá constar à letra T com número do talhão da respectiva área. Todo o produtor de semente será avaliado por critérios de comprometimento e de qualidade de sementes, indicando as não conformidades ocorridas na safra, formando um histórico dos produtores para inscrições futuras. Todo produtor de semente deverá aceitar o encerramento de cota, devido a produção de semente depender de estrutura de recepção e de demanda do mercado externo. A presente norma de produção de sementes se aplica aos campos inscritos no MAPA, obedecendo a Lei de Sementes n 10.711 de 05 de agosto de 2003, seus decretos e normativas. Casos omissos serão resolvidos pela Diretoria. OBSERVAÇÕES Esta Instrução anula as anteriores referente ao mesmo assunto. Nenhuma alteração poderá ser efetuada sem a emissão de outra Instrução Interna. Data: 19/09/2013 Assinatura: Visto: Emitida por: Luiz Henrique Deschamps.

ANEXO 1 : MEMÓRIA DE CÁLCULO DE SEMENTE DE FEIJÃO Despesas Peso bruto (17% umidade) Peso líquido (14% umidade) Secagem Beneficiamento Diferença semente básica Sacaria, análises, arts,... Total Receitas Descarte Custo geral Despesas Receita = Custo Semente aprovada Custo semente por Kg