1 1º e 2º Semestres/2008 Plano de Ensino ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (MN095) Docentes envolvidos - Maria de Fátima Mantovani, Maria Ribeiro Lacerda, Mariluci Maftun Laura Christina Macedo e professoras substitutas: Juliana Rodrigues, Adriano Shimbo Identificação Disciplina: Estágio Supervisionado I Código: MN095 Carga horária semestral: 360/24 horas semanais Número de créditos: 08 A - Ementa: vivências da prática profissional B - Objetivos: Prestar cuidados de Enfermagem nos diferentes cenários da prática profissional; Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os determinantes e condicionantes da situação de saúde da população; Refletir sobre as ações de cuidado e o papel do Enfermeiro; Interagir com outros membros da equipe muldisciplinar visando o cuidado qualificado em saúde. C - Conteúdo: 1. Vivência do cliente em situação de emergência; 2. Vivência em situação crônica de saúde: clientes nefrológicos 3. Cuidados em Saúde da Família e Assistência a saúde Domiciliar 4. Vivências em cuidados intensivos e perioperatórios D - Atividades docentes: - Coordenação das experiências de aprendizagem; - Supervisão indireta e acompanhamento das atividades; - Coordenação das discussões e apresentações de seminários; - Orientação individual ou em grupo nos diferentes campos de vivência; - Avaliação. E - Atividades discentes: - Prestar cuidado de enfermagem nos diferentes campos de atuação/ vivência; - Leituras e discussão de textos; - Preparo e apresentação de seminários; - Participação nas discussões e apresentações de seminários; - Apresentação de relatório de estágio escrito no final do estágio; - Entrega de trabalho escrito sobre o seminário apresentado; - Avaliação final. F - Avaliação: O aluno será avaliado por meio de participação nas discussões, pela presença, pelo seminário (apresentação e escrita, a entrega deverá ser no dia da apresentação), pelas observações e nota da enfermeira do campo no 3 e no 4 momento, relatório técnico e súmula do Seminário do 10 período e do Evinci cada um peso 1 - Observar: 1. O Relatório final deverá conter: Campos de estágio onde desenvolveu suas atividades, que atividades realizou, quais objetivos pessoais e da disciplina alcançou, as principais dificuldades
teóricas e práticas que apresentou ao executar os cuidados e como as superou? Uma autoavaliação com justificativa; Avaliar também a disciplina seus enfoques, e contribuição ou não na formação, as atividades desenvolvidas pelos docentes e discentes - numa folha em anexo para evitar identificação dos envolvidos 2. Fazer relatório diário como um diário de campo colocando os objetivos de aprendizagem, verificando o que tem ocorrido como foi e se precisa melhorar o Relatório final deverá ser entregue conforme as normas da ABNT. 3. A súmula a nota refere-se a entrega de uma súmula da apresentação do Seminário do 10 período da Semana Acadêmica - presença obrigatória e a súmula deverá conter o título dos trabalhos apresentados, aluna apresentadora e orientadora e um resumo do falado de no máximo cada trabalho um ou dois parágrafos; e Súmula do Evinci 2 4. A nota final da disciplina será assim composta: Nota do Relatório Técnico final peso 2 não esquecer de usar as normas* Nota da Auto-avaliação- peso 2 Nota do Seminário apresentação e trabalho escrito peso 3 Nota da Enfermeira de campo do 3 e 4 momento peso 1 Nota da súmula do Seminário do 10 Período peso 1 Nota da Sumula do Evinci peso 1 Referencias bibliográficas (os professores substitutos podem acrescentar mais algumas)*** AMERICAN HEART ASSOCIATION Suporte avançado de vida em cardiologia. 1997. BLACK, J.; MATASSARIN, JACOBS, E. Luckman &Sorensen Enfermagem Médico Cirúrgica: uma abordagem psicofisiológica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CARPENITO, L. J. Manual de diagnóstico de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: Publicações científicas, 2000. FRISOLI JUNIOR, A. et al. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 1995. HUDAK, C. M. ; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1997. MAIA, I, G. ; CRUZ, F.E.S. Eletrocardiografia atual. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. MELTEZE, L.; PINNEO, R. ; KITCHELL, J. R. Enfermagem na unidade coronariana. São Paulo: Atheneu, 1992. MILLAR, S. et al. Terapia intensiva: procedimentos de la americam association of critica care nurses. Buenos Aires: Panamericana, 1986. PIRES, M. T. B. Manual de urgências e pronto socorro. São Paulo: Medsi, 1996. RATTON, J. L. Medicina intensiva. São Paulo: Atheneu, 1992.
3 CHAVES, L. D. P. et al. Estudo da sobrevida de pacientes submetidos a hemodiálise e estimativa de gastos no município de Ribeirão Preto-SP. Rev Esc. Enferm. USP. v.36, n.2, p.193-199, jun., 2002. DAUGIRDAS, J. T.; ING, T.S. Manual de diálise. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996. DUTHIE, E. H. ; KATZ, P. R. Geriatria prática. 3 ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 2002. LENARDT, M.H. et al. As práticas de cuidado de si dos doentes idosos submetidos ao tratamento dialítico. Cogitare Enfermagem. Curitiba, v. 5,n.2, p.75-80,jul/dez.,2000. MARTINS, L.; FRANÇA, A P. D; KIMURA, M. Qualidade de vida de pessoas com doença crônica. Rev Lat. Enferm. Ribeirão Preto, v.14, n.3, dez, 1996. OLIVEIRA, D. R. O idoso e o sistema de cuidado à saúde na doença renal. Curitiba, 2002. (Monografia) Curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Paraná. PAPALÉO NETO, M. ; BRITO, F. C. de. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001. PETROIANU, A PIMENTA, L. G. Cirurgia Geriátrica. Belo horizonte: MEDSI, 1998. RIELLA, C.R. Principios da nefrología e disturbios hidroeletrolíticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SARTI, C. A velhice na família atual. Acta Paul. Enf. São Paulo,v.14, n.2, p.91-96, maio/ago, 2001. TRENTINI, M; SILVA, D. G. V. Condição crônica de saúde o processo de ser saudável. Texto e Contexto. Florianópolis, v.1, n.2,p. 76-88,jul/dez., 1992. COSTENARO, R.G.S.; LACERDA, M.R. Quem cuida de quem cuida? quem cuida do cuidador. Santa Maria: Unifra, 2001. CUNHA, I. C. K. Organização de serviços de assistência domiciliária de enfermagem. São Paulo, 1991, Dissertação (Mestrado) Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. DAL BEN L.W. Gestão de assistência de enfermagem residencial: experiência de uma empresa privada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM. (50.: 1999: Salvador) Anais: ABEN- Seção Bahia. DUARTE, Y. A. O. ; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000. HASHIZUME, S. Home health care In: CHENITZ, W. C. ; STONE, J. T. ; SALISBURRY. S. A. A Clinical gerontological nursing: a guide to advanced practice Philadelphia: W.B. Saunders, 1991. p. 557 577. LACERDA. M. R. Cuidado transpessoal de enfermagem no contexto domiciliar. Curitiba, 1996. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Santa Catarina.. Internamento/cuidado domiciliar: uma experiência de sucesso. Curso proferido no 51º Congresso Brasileiro de Enfermagem, Florianópolis, 2 nov. 1999. NEAL, l. j. Neal theory of home health nursing practice. Image J. Nurs. Scho., Indianápolis, v.31, n. 3, p. 251-254, 1999.
4 RIBEIRO, V. E. S. O domicílio com o espaço de enfermagem: experiência da enfermagem canadense. In: 50º Congresso Brasileiro de Enfermagem (1998: Salvador ). Anais... Salvador: ABEN- Seção Bahia, 1999. RICE, R. Home care nursing practice: concepts and application. St. Louis: Mosby, 2001 SANTOS, B. R. L. et al. O domicílio com espaço de cuidado de enfermagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM. (50.:1999, Salvador) Anais. CHAVES, L. D. P. et al. Estudo da sobrevida de pacientes submetidos a hemodiálise e estimativa de gastos no município de Ribeirão Preto-SP. Rev Esc. Enferm. USP. v.36, n.2, p.193-199, jun., 2002. DAUGIRDAS, J. T.; ING, T.S. Manual de diálise. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996. DUTHIE, E. H. ; KATZ, P. R. Geriatria prática. 3 ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 2002. LENARDT, M.H. et al. As práticas de cuidado de si dos doentes idosos submetidos ao tratamento dialítico. Cogitare Enfermagem. Curitiba, v. 5,n.2, p.75-80,jul/dez.,2000. MARTINS, L.; FRANÇA, A P. D; KIMURA, M. Qualidade de vida de pessoas com doença crônica. Rev Lat. Enferm. Ribeirão Preto, v.14, n.3, dez, 1996. OLIVEIRA, D. R. O idoso e o sistema de cuidado à saúde na doença renal. Curitiba, 2002. (Monografia) Curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Paraná. PAPALÉO NETO, M. ; BRITO, F. C. de. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001. PETROIANU, A PIMENTA, L. G. Cirurgia Geriátrica. Belo horizonte: MEDSI, 1998. RIELLA, C.R. Principios da nefrología e disturbios hidroeletrolíticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SARTI, C. A velhice na família atual. Acta Paul. Enf. São Paulo,v.14, n.2, p.91-96, maio/ago, 2001. TRENTINI, M; SILVA, D. G. V. Condição crônica de saúde o processo de ser saudável. Texto e Contexto. Florianópolis, v.1, n.2,p. 76-88,jul/dez., 1992. REFERÊNCIAS PRONTO SOCORRO AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte Avancado de vida em Cardiologia, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos de Unidades de Emergência Hospital São Rafael Monte Tabor. 10 ed. Brasília: Editora MS, 2002 BLACK, J. M.; MATASSARIN- JACOBS, E. Luckman & Sorensen Enfermagem Médico- Cirúrgica: uma abordagem psicofisiológica, Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 1996. CARPENITO, L.J. Manual de diagnósticos de Enfermagem Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. CHARLOTTE, E. Enfermagem Gerontológica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, ano. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: Publicações científicas, 2000.
5 FREIRE, E. Trauma: a doença dos séculos. São Paulo: Atheneu, 2001 FRISOLI JUNIOR, A. et al. Emergências: manual de diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 1995. HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística, Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 1997. MAIA, I.G., CRUZ FILHO, F.E.S. Eletrocardiografia atual. Rio de Janeiro,: Revinter, 1999. MELTZER, L.; PINNEO, R.; KITCHELL, J.R. Enfermagem na Unidade Coronáriana, São Paulo: Atheneu, 1992. MILLAR, S. et al. Terapia intensiva: procedimientos de la American Association of Critical Care Nurses, Buenos Aires: Pananmericana, 1986. PIRES, M. T. B. Manual de urgências e Pronto Socorro. São Paulo: Medsi, 1996. RATTON, J. L. A. Medicina Intensiva, São Paulo: Atheneu, 1992. ROGERS, J. H. ; OSBORN, H. H. ; POUSADA, L. Enfermagem deemergência: um manual prático Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. SHEENY, B. S. Emergency Nursing: principles and pratice, St. Louis: Mosby, 1996. TRAUMA LIFE SUPPORT FOR NURSES ( xerox) WOODS, S. L., FROELICHER, E. S., MOTZER, U. S. Enfermagem em Cardiologia. 4 ed. Manole, ano REFERÊNCIAS - UTI BARROS, A ; COLS. Anamnese e exame físico.porto Alegre: Artmed, 2002. BEZERRA, Ana Lúcia Queiroz et al. Gestos e posturas do enfermeiro durante a orientação a familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo,,, v. 32, n. 2, p. 134-139, ago.1998. CARPENITO, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de enfermagem. 10. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2006. CIANCIARULLO,T.I. et al. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ícone, 2001. COSTA,M; PEDORSO,E ;SANTOS, A. Infectologia geriátrica. São Paulo:Fundação BYK,1997. ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontológica. Porto Alegre:Artmed, 2005. EMMERICH, J.C. Suporte Ventilatório: aplicação prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2ª ed, 2004. KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
6 KOVALSKI, Adilene Aparecida et al. Estudo comparativo no processo de desmame na ventilação mecânica invasiva em pacientes na unidade de terapia intensiva com TCE (Traumatismo crânioencefálico). 2001. 77 f.monografia (Conclusão do Curso de Fisioterapia) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2001. LUECKNOTTE, A. Avaliação em gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,3ºed, 2002. MACHADO, Edjane Guerra de Azevedo. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. Goiânia: AB Ed., 2004. MANENTI, Simone et al. Ocorrências adversas com medicação em unidade de terapia intensiva: análise da administração de soluções hidroeletrolíticas e antibióticos. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo,,, v. 32, n. 4, p. 369-376, dez. 1998. PEIXOTO, M. R. B. O uso da tecnologia no processo diagnóstico-terapêutico: Ótica do Enfermeiro e do Usuário. Revista da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, v.28, n. 3, p. 257-69, dez, 1994. RIBEIRO, Rachel de Carvalho Negrão et al. Tecnologia e humanização em CC e UTI. Revista SOBECC. São Paulo,1999. SWEARINGEN, P. L; KEEN, J.H. Manual de enfermagem no cuidado crítico.porto Alegre: Artmed, 4ª ed., 2005. TERZI, Renato Giuseppe Giovanni; ARAÚJO, Sebastião. Monitorização hemodinâmica e suporte cardiocirculatório do paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 1996. TERZI, Renato Giuseppe Giovanni; ARAÚJO, Sebastião. Técnicas básicas em U.T.I. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 1996. ZUÑIGA, G. P. Ventilação mecânica básica para enfermagem. São Paulo, 2004.