Cartilha de Campanha:

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Transcrição:

Cartilha de Campanha: Segunda Edição

PRAZO DAS CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS: De 20 de julho a 5 de agosto. QUANTIDADE DE CANDIDATOS A VEREADOR: REGRA GERAL Partidos e coligações podem registrar até 150% do número de vagas. EXCEÇÃO Municípios com até 100 mil habitantes podem inscrever 200% do número de vagas. LIMITE DE GASTOS DEFINIDO PELO TSE: O TSE definiu limites de gastos para todos os municípios brasileiros, para os candidatos a prefeito e vereador. O limite mínimo, válido para municípios com até dez mil eleitores, é de R$100.000,00 (cem mil reais) para prefeito e de R$10.000,00 (para vereador). O candidato poderá usar recursos próprios até o limite de gastos definido pelo TSE, desde que tenha patrimônio para tanto. AS DOAÇÕES DE PESSOAS JURÍDICAS A PARTIDO, COLIGAÇÃO OU CANDIDATO ESTÃO PROIBIDAS E AS PESSOAS FÍSICAS SÓ PODEM DOAR ATÉ O LIMITE DE 10% DOS SEUS RENDIMENTOS BRUTOS DO ANO ANTERIOR. TRATANDO-SE DE PESSOA ISENTA, O VALOR MÁXIMO DE DOAÇÃO ELEITORAL SERÁ DE R$2.812,39, DOIS MIL E OITOCENTOS E DOZE REAIS E TRINTA E NOVE CENTAVOS. O CANDIDATO PODERÁ RECEBER DOAÇÃO ESTIMÁVEL EM DINHEIRO DE PESSOAS FÍSICAS, CONSISTENTE NA UTILIZAÇÃO DE BENS MÓVEIS OU IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DO DOADOR, ATÉ O VALOR DE R$80.000,00 (OITENTA MIL REAIS), SEM INCIDIR NO LIMITE DE DOAÇÃO DE 10% SOBRE O RENDIMENTO BRUTO DO ANO ANTERIOR. REGISTRO DAS CANDIDATURAS: De 10.08 a 15.08.2016. É importante obter os documentos indispensáveis ao registro com certa antecedência e verificar possíveis pendências, inclusive quanto a multas eleitorais não quitadas, a contas de campanhas anteriores não prestadas e a contas de gestão reprovadas. 1

SUBSTITUIÇÃO DE CANDIDATO CONSIDERADO INELEGÍVEL: Estão proibidas as substituições de última hora de candidatos considerados inelegíveis pela Justiça Eleitoral. O último dia para a substituição, ressalvada a substituição posterior apenas em caso de morte, é o dia 12.09. A decisão da Justiça Eleitoral que indeferir o registro, cassar o diploma ou o mandato de candidato eleito em pleito majoritário enseja a realização de novas eleições, após seu trânsito em julgado, independentemente do percentual de votos anulados. A PROPAGANDA ELEITORAL SÓ É PERMITIDA A PARTIR DE 16 DE AGOSTO: Antes da obtenção do CNPJ, da abertura de conta corrente e da arrecadação de recursos financeiros de campanha não é possível a realização de gastos. Estratégias de marketing, tais como elaboração de logomarcas, símbolos, slogans e materiais de campanha só podem ser contratadas após a obtenção dos recursos financeiros e seu devido trânsito pela conta corrente de campanha. Embora as possibilidades na pré-campanha sejam amplas (pode o précandidato: pedir apoio; dizer que é pré-candidato, o que fez de bom no passado e o que pretende fazer no futuro), os gastos na pré-campanha devem ser baixos e custeados preferencialmente pelos partidos. NÃO TEM SENTIDO ALGUM LIMITAR GASTOS NA CAMPANHA E LIBERAR QUALQUER VOLUME DE GASTOS NA PRÉ- CAMPANHA. A pré-campanha deve ser barata e veiculada por mecanismo de baixo custo, como redes sociais e internet, por exemplo. Abusos do poder econômico e dos meios de comunicação social, como utilização indiscriminada de outdoors, serão punidos pela Justiça Eleitoral. ABUSO DO PODER RELIGIOSO: Nessa eleição a Justiça Eleitoral ficará bastante atenta ao abuso do poder religioso, que consiste em convencer o eleitorado a votar em um determinado candidato por ser ele o escolhido de Deus. Configura esse abuso a exploração do medo, da superstição e da religião dos eleitores para beneficiar partido, coligação ou candidato. Dizer que se não votar em determinado candidato o eleitor vai para o inferno é ilegal (pode ser entendido como coação). 2

Os templos religiosos são locais de uso comum, nos quais a lei veda a propaganda eleitoral. Os líderes religiosos, enquanto cidadãos, podem apoiar os candidatos que bem entenderem, mas não podem colocar a máquina administrativa da igreja (recursos financeiros, sedes, colaboradores e veículos) a serviço dos candidatos. PRESTAÇÕES DE CONTAS PELOS PRÓPRIOS CANDIDATOS: É o próprio candidato quem deve prestar suas contas de campanha, tanto na eleição para prefeito quanto na eleição para vereador. Recomenda-se o acompanhamento dessas contas por um contador qualificado, mas o responsável direto será o candidato. As prestações de contas dos candidatos a prefeito deverão ser acompanhadas dos extratos das contas bancárias referentes à movimentação dos recursos financeiros usados na campanha e da relação dos cheques recebidos. As doações em dinheiro, recebidas nas campanhas eleitorais, devem ser informadas no site da Justiça Eleitoral em até 72 horas do seu recebimento. Os partidos, as coligações e os candidatos devem, no dia 15 de setembro, apresentar no mesmo site relatório discriminando as transferências do fundo partidário, os recursos em dinheiro e os estimáveis em dinheiro recebidos, bem como os gastos realizados. SISTEMA SIMPLIFICADO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS: As prestações de contas que apresentarem movimentação financeira máxima de R$20.000,00 poderão ser na forma simplificada. CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS: Os agentes públicos não devem prevalecer de seus cargos para alavancar campanhas eleitorais. Não podem utilizar os recursos das Prefeituras e Câmaras Municipais, como funcionários, imóveis e veículos a serviço das campanhas eleitorais. Programas sociais não podem ser implementados, significativamente modificados ou ampliados em ano eleitoral. Deve ser respeitada a impessoalidade na propaganda institucional dos órgãos públicos especialmente no ano eleitoral. Os agentes públicos não podem capitanear as ações sociais do poder público para o candidato. Deve haver clara separação entre a campanha e a atuação de mandato do candidato. 3

DATAS RELEVANTES 05.04.2016 - data a partir da qual é vedado fazer na circunscrição do pleito revisão geral da remuneração dos servidores públicos, que exceda a recomposição da perda verificada nesse ano; 02.07.2016 data a partir da qual é vedado aos agentes públicos realizar publicidade institucional dos órgãos públicos, ressalvada a publicidade de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado e os casos de grave e urgente necessidade pública reconhecida pela Justiça Eleitoral (os sites de internet devem manter apenas os serviços voltados aos cidadãos e as publicações dos atos oficias); as placas de obras públicas devem ser retiradas; só poderão ser publicados os atos oficiais; data a partir da qual é vedado a qualquer candidato comparecer a inaugurações de obras públicas (vale para TODOS os candidatos). Consulte os limites de gastos e as cartilhas completas no nosso site www.albertorollo.com.br Mais de quatro décadas dedicadas ao estudo do Direito Eleitoral. Alberto Rollo Advogados Associados foi fundado por Alberto Rollo no ano de 1969, após ter ele atuado enquanto funcionário da Justiça Eleitoral junto ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Alberto Rollo é um dos pioneiros na advocacia eleitoral paulista e brasileira e levou Alberto Rollo Advogados Associados a ser reconhecido como um dos principais escritórios de advocacia do Brasil especializados na área do Direito Eleitoral, constituído por profissionais estudiosos dos grandes temas desse ramo do direito. Todos os sócios do escritório têm, pelo menos, mais de vinte anos de experiência no direito eleitoral. São doutrinadores do direito eleitoral, com mais de dez obras publicadas e reconhecidas nesse ramo do direito, além de professores e articulistas. São palestrantes que já ministraram cursos em todo o Brasil e advogados com larga experiência em campanhas eleitorais, principalmente na prevenção de problemas nas campanhas e na identificação de irregularidades nas campanhas dos adversários, com a adoção das providências cabíveis. 4

Como resultado desse trabalho, nossos advogados são treinados para tomar decisões inteligentes, ágeis e seguras, sempre de acordo com os mais altos padrões éticos, técnicos e de qualidade. Com sede na Vila Mariana em São Paulo, Alberto Rollo Advogados Associados também conta com colaboradores em Brasília e em diversas cidades do interior paulista. A excelência e originalidade dos serviços prestados levou o escritório a uma posição de destaque em território nacional. João Fernando Lopes de Carvalho Inscrito nos quadros da OAB-SP sob n 93.989, em 1988. Mestre em direito constitucional pela PUC-SP. Professor de direito constitucional e eleitoral. Alberto Luis Mendonça Rollo Inscrito nos quadros da OAB-SP sob n 114.295, em 1992. Mestre em direito constitucional pela PUC-SP. Professor de direito constitucional e eleitoral da Universidade Mackenzie. Arthur Luis Mendonça Rollo Inscrito nos quadros da OAB-SP sob n 153.769, em 1998. Doutor e mestre em direitos difusos e coletivos pela PUC-SP. Professor de direitos difusos e coletivos na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo e de direito eleitoral. 5

SOBRE A CARTILHA: ESSA OBRA INTELECTUAL É PROTEGIDA PELA LEI 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, AUTORIZADA APENAS A SUA REPRODUÇÃO INTEGRAL. 6