ANÁLISE ESSENCIAL CESAR BEZERRA TEIXEIRA



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ANÁLISE ESSENCIAL CESAR BEZERRA TEIXEIRA

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SUMÁRIO PARTE I - INTRODUÇÃO PARTE II - FERRAMENTAS PARTE III - O PROCESSO DE ANÁLISE PARTE IV - PROBLEMAS DE CONTINUIDADE 3

SUMÁRIO PARTE I - INTRODUÇÃO PARTE II - FERRAMENTAS PARTE III - O PROCESSO DE ANÁLISE PARTE IV - PROBLEMAS DE CONTINUIDADE 4

INTRODUÇÃO Cap 1 Introdução Cap 2 Natureza dos Sistemas Cap 3 Atores dos Sistemas Cap 4 Ferramentas da AS Cap 5 Ciclo de Vida do Projeto Cap 6 Problemas no Desenvolv. Cap 7 Modificações na AS 5

Introdução Ninguém pode evitar o contato com os sistemas; Desenvolvimento envolve construir modelos; Técnicas passo a passo; Ferramentas para modelar qualquer tipo de sistema; 6

INTRODUÇÃO Cap 1 Introdução Cap 2 Natureza dos Sistemas Cap 3 Atores dos Sistemas Cap 4 Ferramentas da AS Cap 5 Ciclo de Vida do Projeto Cap 6 Problemas no Desenvolv. Cap 7 Modificações na AS 7

Natureza dos Sistemas Sistema Conceito complexo; Todos os sistemas possuem coisas em comum; Objetivo Construção de sistemas: Estáveis; Confiáveis; 8

Natureza dos Sistemas Definição Principal: Conjunto de partes integradas, cada uma realizando uma tarefa específica, concorrendo todas para realização de um objetivo. Existem muitos tipos de sistemas; 9

Componentes comuns em SA Hardware; Software Peopleware; Dados; Procedimentos; 10

Tipos de SA Sistemas On-line ; Sistemas de Tempo Real; Sistemas de Apoio à Decisão; Sistemas Baseados no Conhecimento; 11

Sistemas On- Line São sistemas que recebem entradas diretamente do local onde ele foi criado. São também os sistemas em que as saídas, ou os resultados do processamento, são dirigidas diretamente para onde são necessárias. 12

Sistemas de Tempo Real São considerados como variações dos sistemas on-line ; Sistema que controla um ambiente pelo recebimento de dados. Seu processamento e apresentação de resultados, tem a rapidez suficiente para afetar o ambiente naquele momento; [Martin 1967] 13

Sistemas de Tempo Real Tipos de Sistemas de Tempo Real: Controle de Processos; Caixa Automático; Obtenção de dados em alta velocidade; Orientação de mísseis; Comutação telefônica; Monitoração de Pacientes; 14

Sistemas de Tempo Real STR tem como característica principal a velocidade; Interagem tanto com pessoas, quanto c/o ambiente; Se o computador não responder com rapidez suficiente, o ambiente ficará fora de controle dados que chegam podem ser perdidos; Comportamento tempo-dependente; 15

Sistemas de Tempo Real Características de implementação: Simultaneidade de atividades de processamento; Existência de prioridades entre tarefas; Interrupção de tarefas, para atendimento de outra de maior prioridade; Comunicações entre tarefas; Acesso simultâneo a dados de uso comum; Necessidade de muito hand-shaking ; Gerenciamento controlado de memória; 16

Princípios Gerais de Sistemas 1) Quanto mais especializado é um sistema, menor sua capacidade de adaptação a circunstâncias diferentes; 3) Quanto maior for um sistema, maior o número de recursos necessários para sua manutenção; 5) Sistemas pertencem a sistemas maiores e possuem subsistemas; 7) Sistemas crescem; 9) Sistemas necessitam de manutenção; 17

INTRODUÇÃO Cap 1 Introdução Cap 2 Natureza dos Sistemas Cap 3 Atores dos Sistemas Cap 4 Ferramentas da AS Cap 5 Ciclo de Vida do Projeto Cap 6 Problemas no Desenvolv. Cap 7 Modificações na AS 18

INTRODUÇÃO Cap 1 Introdução Cap 2 Natureza dos Sistemas Cap 3 Atores dos Sistemas Cap 4 Ferramentas da AS Cap 5 Ciclo de Vida do Projeto Cap 6 Problemas no Desenvolv. Cap 7 Modificações na AS 19

INTRODUÇÃO Cap 1 Introdução Cap 2 Natureza dos Sistemas Cap 3 Atores dos Sistemas Cap 4 Ferramentas da AS Cap 5 Ciclo de Vida do Projeto Cap 6 Problemas no Desenvolv. Cap 7 Modificações na AS 20

INTRODUÇÃO Cap 1 Introdução Cap 2 Natureza dos Sistemas Cap 3 Atores dos Sistemas Cap 4 Ferramentas da AS Cap 5 Ciclo de Vida do Projeto Cap 6 Problemas no Desenvolvimento. Cap 7 Modificações na AS 21

INTRODUÇÃO Cap 1 Introdução Cap 2 Natureza dos Sistemas Cap 3 Atores dos Sistemas Cap 4 Ferramentas da AS Cap 5 Ciclo de Vida do Projeto Cap 6 Problemas no Desenvolv. Cap 7 Modificações na AS 22

SUMÁRIO PARTE I - INTRODUÇÃO PARTE II - FERRAMENTAS PARTE III - O PROCESSO DE ANÁLISE PARTE IV - PROBLEMAS DE CONTINUIDADE 23

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 24

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 25

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 26

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 27

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 28

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 29

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 30

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 31

FERRAMENTAS Cap 8 Características das Ferramentas Cap 9 DFD Cap 10 DD Cap 11 Especificação de Processos Cap 12 DER Cap 13 DTE Cap 14 Equilíbrio dos Modelos Cap 15 Ferramentas Adicionais Cap 16 Ferramentas p/ Gerenciam. 32

SUMÁRIO PARTE I - INTRODUÇÃO PARTE II - FERRAMENTAS PARTE III - O PROCESSO DE ANÁLISE PARTE IV - PROBLEMAS DE CONTINUIDADE 33

PROCESSO DE ANÁLISE Cap 17 Modelo Básico Cap 18 Modelo Ambiental Cap 19 Modelo Comport. Preliminar Cap 20 Modelo Comportamental Cap 21 Modelo de Implem. do Usu. 34

PROCESSO DE ANÁLISE Cap 17 Modelo Básico Cap 18 Modelo Ambiental Cap 19 Modelo Comport. Preliminar Cap 20 Modelo Comportamental Cap 21 Modelo de Implem. do Usu. 35

PROCESSO DE ANÁLISE Cap 17 Modelo Básico Cap 18 Modelo Ambiental Cap 19 Modelo Comport. Preliminar Cap 20 Modelo Comportamental Cap 21 Modelo de Implem. do Usu. 36

PROCESSO DE ANÁLISE Cap 17 Modelo Básico Cap 18 Modelo Ambiental Cap 19 Modelo Comport. Preliminar Cap 20 Modelo Comportamental Cap 21 Modelo de Implem. do Usu. 37

PROCESSO DE ANÁLISE Cap 17 Modelo Básico Cap 18 Modelo Ambiental Cap 19 Modelo Comport. Preliminar Cap 20 Modelo Comportamental Cap 21 Modelo de Implem. do Usu. 38

SUMÁRIO PARTE I - INTRODUÇÃO PARTE II - FERRAMENTAS PARTE III - O PROCESSO DE ANÁLISE PARTE IV - PROBLEMAS DE CONTINUIDADE 39

PROBLEMAS DE CONTINUIDADE Cap 22 Projeto Cap 23 Programação e Testes Cap 24 Manutenção das Esp. Cap 25 Futuro da Análise 40

PROBLEMAS DE CONTINUIDADE Cap 22 Projeto Cap 23 Programação e Testes Cap 24 Manutenção das Esp. Cap 25 Futuro da Análise 41

PROBLEMAS DE CONTINUIDADE Cap 22 Projeto Cap 23 Programação e Testes Cap 24 Manutenção das Esp. Cap 25 Futuro da Análise 42

PROBLEMAS DE CONTINUIDADE Cap 22 Projeto Cap 23 Programação e Testes Cap 24 Manutenção das Esp. Cap 25 Futuro da Análise 43

FIM