ESTATUTOS LIONS CLUBE DE LISBOA - SETE COLINAS

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Transcrição:

ESTATUTOS LIONS CLUBE DE LISBOA - SETE COLINAS Capítulo I Princípios Gerais ARTIGO 1 (denominação, sede e objectivos) UM A Associação adopta a denominação LIONS CLUBE DE LISBOA- SETE COLINAS, sendo de ora em diante designada como o Clube, tem sede na Rua Melo Antunes, Lote dezanove ponto um, Bloco A dois, segundo andar letra B, em Lisboa, e é uma associação sem fins lucrativos. DOIS O Clube é filiado na Associação Internacional de Lions Clubes e integrado no Distrito Cento e Quinze Centro-Sul do Distrito Múltiplo Cento e Quinze, da mesma Associação. TRÊS O Clube tem como objecto: 1. Criar e fomentar um espírito de compreensão entre os Povos da Terra. 2. Incentivar o estudo e a prática dos princípios de bem governar e de elevada educação cívica. 3. Interessar-se, activamente, pelo bem-estar cívico, cultural, social e moral da comunidade. 4. Unir os Associados com laços de amizade, bom companheirismo e compreensão recíproca. 5. Promover um Fórum para a livre e ampla discussão dos assuntos de interesse público, exceptuando o partidarismo e o sectarismo religioso. 6. Incentivar os Homens com espírito de Serviço e ajudarem desinteressadamente as suas comunidades, estimular a eficiência e promover elevados padrões éticos nas profissões, nos negócios, indústrias e serviços públicos. Capítulo II Associados ARTIGO 2 (associados e suas categorias) UM - O Clube será constituído por indivíduos de reconhecida idoneidade moral e profissional, na sua Comunidade. DOIS São as seguintes as categorias de Associados: a) - Associados Fundadores, que são os Associados que assinaram a Carta Constitutiva emanada pela Associação Internacional de Lions Clubes; 1

b) Associados Efectivos; Associados Foranos; Associados Honorários; Associados Privilegiados e Associados Vitalícios, categorias essas que poderão ser actualizadas conforme os Estatutos e Regulamentos editados pela Associação Internacional de Lions Clubes. ARTIGO 3 (das jóias) UM - Todo o Associado novo, reinscrito ou transferido pagará, com a sua inscrição no Clube, a jóia, no montante que for fixado, anualmente, pela Assembleia Geral, nela se incluindo a jóia devida à Associação Internacional de Lions Clubes, e de cujo pagamento dependerá a sua admissão oficial, e a comunicação do Secretário que dará conhecimento da admissão desse Associado à Associação Internacional de Lions Clubes. DOIS - A Direcção pode decidir não cobrar a totalidade ou parte da jóia devida ao Clube, aos Associados transferidos ou reinscritos, dentro do prazo de 6 (seis) meses contados a partir da data de saída do anterior Clube. ARTIGO 4 (das quotas) O Associado pagará, adiantadamente, nos períodos determinados pela Direcção do Clube, a quota anual fixada pela Assembleia Geral, e que incluirá as quotas para a Associação Internacional de Lions Clubes, Distrito Múltiplo 115 e Distrito 115 Centro Sul. ARTIGO 5 (direitos dos associados) UM - São direitos dos Associados Fundadores e Efectivos a) Votar em Assembleia Geral, bem como em todas as matérias em que seja necessário o exercício deliberativo do voto; b) Serem eleitos para quaisquer cargos sociais do Clube, do Distrito Múltiplo Cento e Quinze, do Distrito Cento e Quinze Centro-Sul e da Associação Internacional de Lions Clubes; c) Serem nomeados para quaisquer comissões administrativas e/ou de actividades especiais; Parágrafo único Quaisquer cargos sociais ou em comissões são não remunerados. DOIS São direitos dos Associados Foranos, Associados Honorários, Associados Privilegiados e Associados Vitalícios ser regularmente informado sobre as actividades 2

do Clube e demais aspectos da vida associativa, bem como o de participarem nas actividades do Clube que se lhes dirijam. ARTIGO 6 (deveres dos associados) UM - São deveres dos Associados fundadores e efectivos: a) Pagar pontualmente a quota que for estabelecida; b) Conduzir-se por forma a honrar e prestigiar o Clube, reflectindo na Comunidade a boa imagem dos Lions; c) Participar nas Assembleias Gerais e actividades do Clube; d) Exercerem os cargos para que forem eleitos ou nomeados, com zelo, dedicação e competência. DOIS - Aos Associados Foranos aplicam-se as alíneas a) e b) do número anterior. TRÊS - Aos Associados Honorários aplicam-se as alíneas b) e c) do número UM, com a restrição de, nas Assembleias Gerais, apenas terem direito assistir às reuniões, sem nelas intervir ou votar. QUATRO - Aos Associados Privilegiados aplicam-se as alíneas a), b) e c) do número UM. CINCO - Aos Associados Vitalícios aplicam-se todos os Direitos dos Associados fundadores e efectivos, desde que cumpram todas as obrigações próprias desses Associados, que são as definidas no número UM. Capítulo III Receitas e Despesas ARTIGO 7 (receitas) São receitas do Clube: a) A jóia e as quotas mensais dos Associados; b) O produto das actividades do Clube; c) Os donativos dos Associados ou terceiros, pecuniários ou em bens. Capítulo IV Órgãos Sociais ARTIGO 8 (órgãos sociais) São Órgãos Sociais do Clube: a) A Assembleia Geral b) Direcção 3

c) O Conselho Fiscal Parágrafo único Todos os órgãos sociais serão eleitos durante a primeira quinzena de Abril, pelo período de um ano, decorrendo o mandato de um de Julho a trinta de Junho do ano seguinte. ARTIGO 9 (da assembleia geral) UM- A Assembleia Geral é constituída por todos os Associados fundadores e efectivos no pleno gozo dos seus direitos, podendo participar nas suas sessões, sem direito de voto os Associados honorários. DOIS- Compete especificamente à Assembleia Geral: a) Fixar a jóia e quotas a pagar pelos Associados, sob proposta da Direcção; b) Deliberar sobre a admissão, suspensão e exoneração de Associados das várias categorias, sob proposta da Direcção; c) Deliberar sobre o plano de actividades e o orçamento para o ano seguinte elaborados pela Direcção; d) Deliberar sobre o relatório e contas anuais; e) Eleger de entre os seus membros a Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal; f) Alterar os estatutos por deliberação da maioria de três quartos dos Associados; g) Destituir os titulares dos Órgãos Sociais do Clube; i) Autorizar o Clube a demandar os directores por factos praticados no exercício do cargo; j) Aprovar os regulamentos internos da Associação a elaborar pela Direcção, bem como as suas futuras alterações; h) Dissolver a associação, em sessão especialmente convocada para o efeito. ARTIGO 10 (reuniões da assembleia geral) UM Os Associados fundadores e efectivos do Clube reúnem em Assembleia Geral Ordinária, uma vez por ano, durante o mês de Julho, para aprovação das contas do exercício terminado a trinta de Junho imediatamente anterior. DOIS- A Assembleia reúne extraordinariamente sempre que a Administração a convocar por sua iniciativa, ou quando a convocação lhe seja solicitada pelo Conselho Fiscal ou por, pelo menos, um terço dos Associados fundadores e efectivos. TRÊS- A convocação da Assembleia Geral será feita, obrigatoriamente, mediante convocatória remetida a cada Associado através de carta, com a antecedência mínima de 4

oito dias em relação à data da sua realização, mencionando-se a ordem de trabalhos, a hora, a data e o local. QUATRO- Todo o assunto omisso na ordem de trabalhos apenas pode ser objecto de deliberação se todos os Associados presentes concordarem com o aditamento. CINCO- Cada Associado fundador ou efectivo dispõe apenas de um voto. SEIS De todas as Assembleias será lavrada a respectiva Acta, no Livro de Actas. ARTIGO 11 (funcionamento da assembleia geral) UM- A Assembleia Geral não pode deliberar, em primeira convocação, sem a presença de, pelo menos, metade dos seus Associados fundadores e efectivos, deliberando em segunda convocação, meia hora após a hora constante da convocação, com qualquer número de presentes. DOIS- Salvo o disposto nos números seguintes, as deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos Associados presentes. TRÊS- As deliberações sobre alterações dos estatutos exigem o voto favorável de três quartos do número dos Associados presentes. QUATRO- A deliberação sobre a dissolução da associação requer o voto favorável de três quartos do número de todos os Associados. ARTIGO 12 (reuniões de associados) UM - Os Associados deverão reunir, mensalmente, com o objectivo de desenvolver o Companheirismo e de apreciar assuntos de interesse para a Comunidade, por forma a aconselhar a Direcção. DOIS - Estas reuniões serão presididas pelo Presidente da Direcção ou, no seu impedimento, pelo Vice-Presidente. ARTIGO 13 (da direcção) UM - A Direcção é o órgão executivo do Clube e compõe-se de um Presidente, Presidente Cessante (Past-Presidente Imediato) o qual detém o cargo como efeito da sua qualidade, um Vice-Presidente, um Secretário e um Tesoureiro, sempre em número ímpar e num mínimo de cinco. DOIS - Enquanto o Presidente da Direcção for o Presidente da Carta Constitutiva (Charter President), não há lugar a Presidente Cessante. O quinto elemento será o Assessor para os Associados. 5

TRÊS Se qualquer membro, no decorrer do mandato, o não puder completar, proceder-se-á à eleição para o lugar deixado vago, até final do mandato, com excepção do Presidente. Quanto a este, será o Vice-Presidente a ocupar a vaga. ARTIGO 14 (competências da direcção) Compete especialmente à Direcção: a) Estimular o cumprimento dos objectivos do Lionísmo; b) Zelar pela boa execução das actividades do Clube; c) Admitir Associados de acordo com o regulamento, após parecer do Director de Associados, função que é desempenhada por um Past-Presidente; d) Submeter à Assembleia Geral, proposta fundamentada, para exclusão de Associados; e) Autorizar todas as despesas, salvo as que excedam as receitas do Clube; f) Elaborar o Relatório e Contas de cada ano Lionístico e apresentá-lo para aprovação à Assembleia Geral, até quinze de Julho; g) Executar as deliberações da Assembleia Geral, promovendo as actividades competentes; h) Propor à Assembleia Geral o seu plano de actividades. ARTIGO 15 (reuniões da direcção) UM - A Direcção reúne, mediante convocação do Presidente, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário. É exigível a maioria dos membros para deliberar e as decisões são tomadas pela maioria dos votos dos membros presentes. Em caso de empate, o Presidente tem voto de qualidade. DOIS - Das deliberações da Direcção cabe recurso para uma Assembleia Geral. TRÊS - O Clube obriga-se pela assinatura de dois Directores em exercício, sendo obrigatoriamente uma dessas assinaturas a do Presidente ou a do Tesoureiro. ARTIGO 16 (competências do presidente da direcção) Compete especialmente ao Presidente: a) Representar o Clube em Juízo e fora dele; b) Presidir à reuniões mensais de Associados e da Direcção; c) Elaborar o plano de actividades, o orçamento e o relatório anual; d) O Presidente da Direcção será membro, por inerência, de todas as comissões que a Direcção decida criar e designará os restantes membros. 6

ARTIGO 17 (secretário da direcção) O Secretário actuará sob a orientação do Presidente da Direcção, como elemento coordenador entre o Clube e Lions Internacional, Governadoria do Distrito Centro e Quinze e Distrito Cento e Quinze Centro Sul e dará seguimento a todo o expediente do Clube. ARTIGO 18 (tesoureiro) UM - Ao Tesoureiro compete movimentar os valores do Clube, mediante autorização da Direcção. DOIS - Todos os cheques e comprovantes devem ser assinados conforme estipula o ARTIGO DÉCIMO QUINTO dos Estatutos ARTIGO 19 (do conselho fiscal) UM- O Conselho Fiscal é integrado pelo respectivo Presidente e dois Vogais eleitos pela Assembleia Geral. DOIS- Compete ao Conselho Fiscal acompanhar e pronunciar-se sobre a gestão da Associação e do seu património, bem como deliberar acerca da aprovação do relatório e contas anuais. CAPÍTULO V Disposições Gerais ARTIGO 20 (emblemas e cores do clube) O Emblema e as cores do Clube serão idênticos ao emblema e às cores da Associação Internacional de Lions Clubes. Poderá escolher, um outro símbolo, que deverá ser aprovado em Assembleia Geral e que será utilizado, sempre, na presença do Emblema da Associação Internacional de Lions Clubes. ARTIGO 21 (dissolução do Clube) Liquidados todos os encargos do Clube, o remanescente, bem como a Carta Constitutiva, emblemas, galhardetes, trofeus e objectos próprios da actividade do Clube, serão entregues à Governadoria do Distrito Cento e Quinze Centro Sul. ARTIGO 22 (casos omissos) 7

Em todo o omisso, observar-se-ão as normas recomendadas no Modelo Oficial de Estatutos e Regulamentos para Lions Clubes, editado pela Associação Internacional de Lions Clubes, a Lei e os regulamentos internos aprovados pela assembleia geral. 8