CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PERÍODO INTEGRAL DISCIPLINA DE PERIODONTIA. Ano Letivo de 2016

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Transcrição:

1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PERÍODO INTEGRAL DISCIPLINA DE PERIODONTIA Ano Letivo de 2016 A Disciplina de Periodontia da Faculdade de Odontologia do Câmpus de Araçatuba UNESP tem o prazer de tê-los como alunos. Corpo Docente da Disciplina: Professora Letícia Helena Theodoro Regime de trabalho: Integral Professora Maria José Hitomi Nagata Regime de trabalho: Integral Professor José Ricardo Kina Regime de trabalho: Integral Professor Juliano Milanezi de Almeida Regime de trabalho: Integral (Responsável pela Disciplina) Funcionários da Disciplina de Periodontia em Atividades de Laboratório e Clínica: Sr. Joílson de Barros Lellis AVISOS GERAIS 1. Esta pasta contém as diretrizes a serem seguidas na Disciplina de Periodontia durante o ano letivo de 2016. Ela contém: a) o roteiro das aulas teóricas; b) as referências bibliográficas recomendadas; c) o roteiro de aulas teóricopráticas e práticas e a lista dos instrumentos e materiais necessários para o desenvolvimento das referidas aulas; d) as diretrizes para o funcionamento das atividades práticas; e) o protocolo de atendimento na clínica; f) os critérios de avaliação de aprendizagem (notas). Esta pasta é de USO OBRIGATÓRIO NAS AULAS DE LABORATÓRIO E NAS CLÍNICAS e ficará sob INTEIRA RESPONSABILIDADE DO ALUNO. 2. Esta pasta, bem como os instrumentos e materiais relacionados no roteiro de aulas teórico-práticas e práticas são imprescindíveis para o desenvolvimento das aulas práticas de laboratório e clínica. NÃO SERÁ PERMITIDA A REALIZAÇÃO DESTAS AULAS SEM ESSES MATERIAIS. A) ROTEIRO DE AULAS TEÓRICAS: Instrumentos usados em Periodontia: Morfologia e Cinemática Periodonto Normal Etiologia das Doenças Periodontais Etiologia das Doenças Periodontais - Envolvimentos Sistêmicos na Cavidade Bucal Patologia Periodontal Controle da Placa Bacteriana Exame Clínico Periodontal - Preenchimento da Ficha Clínica; Diagnóstico Clínico e Radiográfico Sequência clínica de Raspagem e Alisamento Dental Plano de Tratamento Periodontal; Reavaliação Prognóstico da Doença Periodontal Procedimentos Básicos em Periodontia Classificação das Doenças Periodontais Princípios básicos da cirurgia periodontal - Bases para erradicação da bolsa periodontal Gengivectomia e Gengivoplastia Retalho de Widman Modificado e Cunha Distal Terapia Periodontal de Suporte Tratamento das Doenças Periodontais Agudas Classificação dos Defeitos Ósseos Periodontais e das Lesões de Furca Cirurgia Periodontal a Retalho: 1) Classificação, indicações, contra-indicações; 2) Tipos: Retalho total e retalho dividido; 3) Técnicas de Osteotomia e Osteoplastia; 4) Restabelecimento das distâncias biológicas; 5) Conceitos de cicatrização periodontal Tratamento das Lesões de Furca: 1) Conservador; 2) Ressectivo Técnicas regenerativas: Enxertos ósseos / Biomateriais / Regeneração Tecidual Guiada (RTG) Terapia Mucogengival: Classificação das recessões gengivais; Enxerto gengival livre Terapia Mucogengival: Tratamento da superfície radicular; Técnicas de recobrimento de raiz Medicina Periodontal

2 B) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Referências recomendadas pela Profa. Maria José Hitomi Nagatapara as aulas a serem ministradas por ela: 1. Rees TD. Patologia e Manejo de Problemas Periodontais em Pacientes com Infecção pelo HIV. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 528 e 529. 2. Kinane DF, Berglundh T, Lindhe J. Patogênese da Periodontite. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 271-291. 3. Carranza FA, Takei HH. Diagnóstico clínico. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 554-558. 4. Marucha PT. Infecções Gengivais Agudas. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 391-403. 5. Klokkevold PR, Nagy RJ. Tratamento da Periodontite Agressiva e Formas Atípicas da Periodontite. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 702 e 703. 6. Marucha PT. Tratamento da Doença Gengival Aguda. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 706-713. 7. Melnick PR, Takei HH. Tratamento do Abscesso Periodontal. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 714-721. 8. Holmstrup P, Westergaard J. Doença Periodontal Necrosante. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 439-454. 9. Sanz M, Herrera D, Winkelhoff AJV. O Abscesso Periodontal. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 474-481. 10. Mealey BL, Klokkevold PR. Medicina Periodontal: Impacto da infecção Periodontal sobre a Saúde Sistêmica. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 312-329. 11. Williams RC, Paquette DW. Doença Periodontal como Risco para Doença Sistêmica. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 455-473. 12. Special Issue: Periodontitis and Systemic Diseases - Proceedings of a workshop jointly held by the European Federation of Periodontology and American Academy of Periodontology. Co-edited by Maurizio Tonetti and Kenneth S. Kornman. The workshop was funded by an unrestricted educational grant from Colgate-Palmolive to the European Federation of Periodontology and the American Academy of Periodontology. All manuscripts were fully peer-reviewed. April 2013. Journal of Clinical Periodontology. Volume 40 (Issue Supplement s14): Pages S1 S209. Referências recomendadas pelo Prof. José Ricardo Kina para as aulas a serem ministradas por ele: 1. Kina JR. Cáries sub-gengivais: alternativa de tratamento. Rev. Fac. Odontol. Lins. 1992;5(1),7-10. 2. Kina JR, Pescinini LM, D'Antonio GM, Milanezi LA. Filtro Millipore para técnica de cicatrização dirigida. RGO (Porto Alegre). 1993;41(3),135-7. 3. Kina JR, Kina J, Kina EFU, Kina M, Soubhia AMP. Presence of bacteria in dentinal tubules. Journal of Applied Oral Science. 2008;16(3),205-208. 4. Kina JR, Yoshida N, Goseki M, Sasaki S, Ishikawa I. Properties of alkaline phosphatase in the gingival crevicular fluid. The Bulletin of Tokyo Medical and Dental University. 1995;42 (2),57. 5. Kina JR, Dos Santos PH, Kina EFU, Suzuki TYU, dos Santos PL. Periodontal and prosthetic biologic considerations to restore biological width in posterior teeth. Journal of Craniofacial Surgery. 2011;22 (5). 6. Kina JR, Milanezi LA, Bosco AF, Rulli MA. Estimulação cirúrgica periosteal associada ou não a anestésico com ou sem vasoconstritor, para obtenção de retalho mucoso osteoperiosteal. Estudo histológico em cães. RGO (Porto Alegre). 1992;40 (2), 91-4. 7. Lopes AM, Bosco JMD, Gasparini LL, Kina JR. Fatores etiológicos associados com a gengivite na gravidez. Rev. paul. Odontol. 2004;26(4),31-34. 8. Kina M, Kina J, Santos ECA, Kina JR. Lesão cervical não cariosa: relato de um caso clínico. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent. 2010;64(5),356-360. 9. Kina JR. Procedimentos básicos em periodontia: método lógico para estabilizar a doença periodontal avançada (PN-2014-034), Revista Perio News; V9_N1 jan/fev/2015. 10. Kina JR, Suzuki T, Kina J, Kina M, Kina EFU. Reparative phase events on periodontal disease progression: interpretation and considerations. International Journal of Microbiology Research. Volume 5, Issue 4, 2013, pp.-439-444. 11. Lindhe J, Lang, NP, Karring, T. Tratado de Periodontologia Clínica e Implantologia Oral. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2010.

12. Oliveira RC, Sicca CM, Silva TL, Cestari TM, Kina JR, Oliveira DT. Avaliação histológica e bioquímica da resposta celular ao enxerto de osso cortical bovino previamente submetido a altas temperaturas. Efeito da temperatura no preparo de enxerto xenógeno. Rev Bras Ortop. 2003;38(9),551-61. 13. Ribeiro LLG, Kina JR, Bosco JMD, Lopes AM. Os efeitos do trauma oclusal na patogênese da doença periodontal. Rev. paul. Odontol. 2003;25 (6),19-21. 14. Sicca CM, Oliveira RC, Silva TL, Cestari TM, Oliveira DT, Buzalaf MAR, Kina JR. Microscopic and biochemical analysis of the cellular response to cortical bovine grafts implanted in rat subcutaneous. Effect of particle sizes. App Oral Sci 8, 1-10; 2000. 15. Claffey N, Polyzois I. Terapia não-cirúrgica. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p.737-749. 16. Pattison AM, Pattison GL. Raspagem e alisamento radicular. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 749-797. 17. Weenström JL, Heijl L, Lindhe J. Cirurgia periodontal: acesso cirúrgico. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 753-789. 18. Kina, JR. "Localized Periodontal Disease Induced by Bacterial Plaque and Palatal Radicular Groove: Treatment and Considerations. (2014) J Interdiscipl Med Dent Sci 2:222. doi: 10.4172/jimds.1000122. (Disponível na internet). 19. Kina JR, et al. Recobrimento de múltiplas recessões com enxerto subepitelial: tratamento de descontaminação da superfície radicular com laser de Erbium YAG. Arch Health Invest (2014) 3(2): 40-47. (Disponível na internet) 20. Kina, JR et al. Periodontite ulcerativa necrosante: tratamento fisico da superficie radicular com Er YAG laser. Arch Health Invest (2014) 3(3): 33-38 (Disponível na internet). 21. Kina JR, Suzuki TYU, Kina EFU. An alternative maneuver to treat gingival recession. Vol.9,n.2,pp.26-31 (Dec 2014 Feb 2015) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research BJSCR (Disponível na internet: Openly accessible at http://www.mastereditora.com.br/bjscr Referências recomendadas pela Profa. Letícia Helena Theodoro para as aulas a serem ministradas por ela: 1. Borghetti A., Monnet-Corti, V. Cirurgia Plástica Periodontal. Art Med.Editora S. A., 2011. 2. De Almeida JM, Theodoro LH, Bosco AF, Nagata MJ, Bonfante S, Garcia VG. Treatment of experimental periodontal disease by photodynamic therapy in rats with diabetes. J Periodontol. 2008;79(11):2156-65. 3. Haffajee AD, Socransky SS. Microbiologia das Doenças Periodontais. Periodontologia 2000. Nº 12. São Paulo: Editora Santos, 2007. p.187. 4. Ishikawa I., Baehni P. Terapia Periodontal Não Cirurgica. Periodontologia 2000. Nº 09. São Paulo: Editora Santos, Rio de Janeiro, 2006. p. 204. 5. Lindhe J, Lang, NP, Karring, T. Tratado de Periodontologia Clínica e Implantologia Oral. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2010. p. 1304. 6. Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 11ªed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. p. 1328. 7. Opperman R. Periodontia para Todos - da prevenção ao Implante. 1ª Ed. São Paulo: Editora Napoleão. p. 254 2013. 8. Pattison GL, Pattison AM. Instrumentação em periodontia: orientação clínica. São Paulo: Panamericana, 1988. p. 345. 9. Sallum AW, Cicareli AJ, Querido MRM, Bastos Neto FVR. Periodontologia e Implantodontia Soluções estéticas e recursos clínicos. 1 ed. São Paulo: Editora Napoleão. 2010. p. 604. 10. Schoen DH, Catherine-Dean M. Instrumentação em Periodontia Contemporânea. 1 ed. São Paulo: Editora Santos. 1997. 246 p. 11. Zuza EP, Barroso EM, Carrareto AL, Pires JR, Carlos IZ, Theodoro LH, Toledo BE. The role of obesity as a modifying factor in patients undergoing non-surgical periodontal therapy. J Periodontol. 2011 May;82(5):676-82. 12. Zuchelli G. Cirurgia estética mucogengival. Quintessence Editora Ltda. 814 p. 2012. 13. Van der Weijden F, Escheverría JJ, Sanz M, Lindhe J. Controle mecânico da placa supragengival. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 678-705. 14. Addy M, Moran J. Controle químico da placa supragengival. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 706-736. 3

Referências recomendadas pelo Prof. Juliano Milanezi de Almeida para as aulas a serem ministradas por ele: 1. Salvi GE; Lindhe J; Lang NP. Plano de Tratamento de Pacientes com Doenças Periodontais. In: Jan Lindhe, Niklaus P. Lang & Thorkild Karring Kinane. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. Cap. 31. P. 629-647. 2. Fermin A; Carranza Jr. Plano de tratamento. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Carranza Periodontia Clínica. 11a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. Cap.34. P.435-437. 3. Novak KF, Takei HH. Determinação do Prognóstico. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Carranza Periodontia Clínica. 11a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. Cap.34. P.424-434. 4. Wennströn JL; Heijl L; Lindhe J. Cirurgia Periodontal: Acesso Cirúrgico. In: Jan Lindhe, Niklaus P. Lang & Thorkild Karring Kinane. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. Cap. 39. P. 754-813. 5. Takei HH, Carranza FA, Shin K. Técnicas Cirúrgicas Gengivais. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Carranza Periodontia Clínica. 11a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. Cap.56. P.682-688. 6. Carranza FA, Takei HH, Shin K. A Técnica do Retalho para o Tratamento da Bolsa. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Carranza Periodontia Clínica. 11a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. Cap.59. P.705-714. 7. Lang NP et al., Terapia Periodontal de Suporte (TPS). In: Jan Lindhe, Niklaus P. Lang & Thorkild Karring Kinane. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. Cap. 59. P. 1247-1270. 8. Carnevale G; Pontoriero R; Lindhe J. Tratamento de Dentes com Envolvimento de Furca. IN: In: Jan Lindhe, Niklaus P. Lang & Thorkild Karring Kinane. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. Cap. 39. P. 790-796. 9. Carranza FA, Camargo PM, Takei HH. Perda Óssea e Padrão de Destruição Óssea. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Carranza Periodontia Clínica. 11a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. Cap.14. P.144-154. 10. Sims T, Takei HH, Ammons Jr WF, Harrinton GW. Lesões de Furca: Envolvimento e Tratamento. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Carranza Periodontia Clínica. 11a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. Cap.62. P.746-749. 11. Papapanou PN, Tonetti MS. Diagnosis and epidemiology of periodontal osseous lesions. Periodontology 2000. 2000;22:8 21. 12. Annals of periodontology. Chicago: American Academy of Periodontology, 1996. 13. Periodontology 2000. Copenhagen: Munksgaard, 1993. 14. Carranza FA, Takei HH. Diagnóstico clínico. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10ªed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 540-560. 15. Tetradis S, Carranza FA, Fazio RC, Takei HH. Auxílio radiográfico no diagnóstico da doença periodontal. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 561-578. 16. Salvi GE, Lindhe J, Lang NP. Exame de pacientes com doenças periodontais. In: Lindhe J, Lang NP, Karring T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2010. p. 549-562. 17. Novak MJ. Classificação das doenças e condições que afetam o periodonto. In: Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Periodontia Clínica. 10. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. p. 100-109. 18. 1999 International workshop for a classification of periodontal diseases and conditions. Annals of Periodontology.1999,4(1). 4

C) ROTEIRO DE AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS/PRÁTICAS E LISTA DOS INSTRUMENTOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS 5 ROTEIROS ROTEIRO 1 INSTRUMENTOS PERIODONTAIS PARA RASPAGEM E ALISAMENTO 1. Constituição: A- Cabo B- Intermediário C- Ponta Ativa FACES : Coronária / Apical ou dorsal / Lateral ÂNGULOS: De corte / De conexão 2. Ângulos de aplicação: Ângulos de trabalho Ângulo de afiação Ângulo de separação 3. Instrumentos para raspagem e alisamento (morfologia e cinemática): Foices: pontas de Morse e raspadores n. os 10, 11 e 12. Cinzel profilático. Curetas de Gracey n os. 1/2, 3/4, 5/6, 7/8, 9/10, 11/12, 13/14. Curetas tipo McCall n os. 13/14 e 17/18. 4. Sondas: periodontal e exploradora

6 ROTEIRO 2 FUNDAMENTOS DA RASPAGEM CORONO-RADICULAR E ALISAMENTO 1. Objetivos: RASPAGEM: É a instrumentação das superfícies coronárias e radiculares dos dentes para remover placa, cálculo e manchas dessas superfícies. ALISAMENTO RADICULAR: É o procedimento terapêutico que visa remover cemento ou dentina de superfície que esteja irregular, impregnado com cálculo, ou contaminado com toxinas ou microrganismos. 2. Instrumentos periodontais para raspagem e áreas de atuação: Pontas de Morse - todas as faces dos dentes anteriores: Obs.: RASPAGEM SUPRAGENGIVAL E SUBGENGIVAL Foices - n. o 10 -ângulos próximo-vestibulares e linguais dos dentes anteriores superiores e inferiores. n. o 11 -ângulos próximo-linguais dos dentes posteriores superiores direitos e inferiores esquerdos. -ângulos próximo-vestibulares dos dentes posteriores superiores esquerdos e inferiores direitos. n. o 12 -ângulos próximo-linguais dos dentes posteriores superiores esquerdos e inferiores direitos. -ângulos próximo-vestibulares dos dentes posteriores superiores direitos e inferiores esquerdos. Obs.: RASPAGEM SUPRAGENGIVAL. Cinzel Profilático - faces proximais dos dentes anteriores. Obs.: RASPAGEM SUPRAGENGIVAL. Curetas de Gracey - n. o 1/2-3/4: dentes anteriores n. o 5/6: dentes anteriores e pré-molares n. o 7/8-9/10: dentes posteriores, faces vestibulares e lingual n. o 11/12: dentes posteriores, faces mesiais n. o 13/14: dentes posteriores, faces distais Obs.: RASPAGEM SUPRAGENGIVAL E SUBGENGIVAL. Curetas tipo McCall - n. o 13/14: dentes anteriores n. o 17/18: dentes posteriores Obs.: RASPAGEM E ALISAMENTO SUPRAGENGIVAL E SUBGENGIVAL. 3. Movimentos da raspagem: Tração: Vertical, Horizontal, Oblíquo Impulsão 4. Técnica operatória: Apoio digital correto Instrumental afiado Perfeita iluminação da área Controle apropriado da hemorragia e eliminação dos resíduos Utilização do instrumento adequado para a superfície específica Acesso suave e cuidadoso Empunhadura correta e segura do instrumento DISTRIBUIÇÃO DOS INSTRUMENTOS NA MESA OPERATÓRIA 1. Espelho bucal 5. Curetas de Gracey 1-14 2. Sonda clínica e periodontal/ seringa carpule 6. Curetas de McCall 13-14 e 17-18 3. Foices 10, 11 e 12 7. Pedra de afiar 4. Pontas de Morse

7 ROTEIRO 3 AFIAÇÃO DOS INSTRUMENTOS PERIODONTAIS 1. Pedras de afiação: A. Naturais - Índia, Arkansas, Diamante, Rubi, etc. B. Artificiais - Carburundum, pontas de vídia, aço carbono 2. Princípios de afiação: A. estabelecer o ângulo correto entre o instrumento e a superfície da pedra de afiar (ângulo de afiação). B. não inclinar a pedra. C. evitar pressão excessiva. D. lubrificar a pedra de afiação: Rubi - água Arkansas - óleo E. afiar o instrumento ao primeiro sinal de perda do corte. 3. Empunhamento das pedras planas de afiação. 4. Métodos de afiação: dos instrumentos para raspagem. 5. Teste de corte. 6. Esterilização das pedras. ROTEIRO 4 INSTRUMENTOS PERIODONTAIS - ESTERILIZAÇÃO E ESTOCAGEM 1. Lavagem dos instrumentos: A. Uso de detergente enzimático ou sabão desincrustante (máquina ultra-sônica ou escova de plástico/luvas de jardinagem: lavar em água e sabão, deixar 10 minutos no hipoclorito de sódio a 1% e secar). 2. Desinfecção e esterilização: A. Agentes químicos (Glutaraldeído, Germikil, Cidex) B. Agentes físicos: a) calor seco (estufa 170 o C por uma hora) b) calor úmido: autoclave 3. Estocagem: A. Caixa de inox ou de alumínio anodizado. B. Sacos de pano. C. Grau cirúrgico. 4. Coleções de instrumentos: A. Para exame clínico B. Para raspagem e alisamento C. Para cirurgia D. Completa 5. Outros materiais: A. Campos cirúrgicos B. Gazes C. Materiais para polimento

8 ROTEIRO 5 POLIMENTO CORONÁRIO E RADICULAR 1. Objetivos e finalidades do polimento 2. Meios de polimento: A. pastas abrasivas B. taças de borracha C. pontas de borracha D. tiras ou fitas para polimento (lixa, linho, poliéster) E. fio ou fita dental 3. Pastas abrasivas: A. pasta comum pedra pomes micro-pulverizada composição água agente aromatizante B. preparados comerciais (Ex. pasta Herjos) 4. Técnica: A. polimento das superficies livres B. polimento das superficies proximais C. polimento das superficies oclusais. 1. Métodos de controle da placa bacteriana dentária: A. Controle mecânico B. Controle químico ROTEIRO 6 CONTROLE DA PLACA BACTERIANA A. Controle mecânico: A.1. Escovação: escova dental; métodos de escovação (técnica de Stillman; de Stillman modificada; de Bass; de Bass modificada); freqüência e efetividade da escovação; uso e substituição da escova dental; escovas elétricas B.1. Limpeza interdental: fio e fita dental; palito dental; escova interproximal; escova unitufo C.1. Métodos auxiliares: dispositivos de irrigação dental; raspadores de língua; dentifrícios D.1. Efeitos e seqüelas do uso incorreto dos dispositivos de remoção mecânica da placa E.1. Importância da instrução e da motivação no controle mecânico da placa: agentes evidenciadores de placa bacteriana tipos, métodos e freqüência de uso

9 Instrumentos e materiais necessários para as Aulas Teórico-práticas e Práticas DIA/MÊS MATERIAL E INSTRUMENTAL ATIVIDADE 04/03 Instrumentos periodontais para Raspagem e Alisamento Dental (RAD): 1. Sonda periodontal e exploradora 2. Pontas de Morse 3. Curetas Gracey n. os 01 a 14 4. Raspadores tipo McCall n. os 10, 11 e 12 5. Curetas tipo McCall 13/14 e 17/18 6. Pedra de afiar 7. Pinça clínica 8. Espelho bucal 9. Plástico para bancada 10. Toalha de mão 11/03 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 18/03 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 01/04 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 08/04 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 15/04 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 29/04 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 06/05 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 04/03 Roteiro 1 Roteiros 1 e 2 Roteiros 1, 2 e 3 Roteiros 1, 2 e 3 Roteiros 1, 2 e 3 Roteiros 1, 2 e 3 Roteiros 1, 2 e 3 Roteiros 1, 2 e 3 20/05 03/06 1006 + Material para polimento dentário: 1. Taça de borracha 2. Cones de borracha 3. Tiras de lixa 4. Fio dental 5. Peça de mão de baixa rotação com contra-ângulo (micro-motor) 6. Plástico para bancada 7. Copinho de vidro (tipo aperitivo) 8. Toalha de mão 9. Cimento Cirurgico PROVA PRÁTICA - Todos os instrumentos e materiais usados em laboratório Todos os instrumentos e materiais da aula do dia 27/02 + Preenchimento da Ficha Clínica: 1. Espelho bucal 2. Sonda periodontal e exploradora 3. Pinça clínica 4. Sugador de saliva Controle da placa bacteriana: 1. Escova dental 2. Fio dental 3. Espelho de mão 4. Sabonete e toalha de mão 5. Luvas, gorro, máscara, óculos de proteção e jaleco de manga longa 6. Peça de mão de baixa rotação com contra-ângulo (micro-motor) Roteiros 1 e 2/ Roteiro 5 Prática: Clínica II ou III Roteiro 6 (Atividades entre os alunos)

10 7. Copinho de vidro (tipo aperitivo) 8. Taça de borracha 9. Tiras de lixa Obs. Instrumentos devem ser esterilizados 17/06 Em TODAS AS CLÍNICAS (desde a primeira à ultima clínica do ano): Instrumentos para Exame clínico e RAD: 1. Espelho bucal 2. Sonda periodontal e exploradora 3. Pinça clínica 4. Sugador cirúrgico metálico ou sugadores cirúrgicos descartáveis 5. Seringa Carpule 6. Agulhas curtas para carpule 7. Pontas de Morse n os 0 e 00 8. Curetas Gracey n os 01 a 14 9. Raspadores tipo McCall n os 10 e 11/12 10. Curetas tipo McCall 13/14 e 17/18 11. Pedra de afiar 12. Copinho de vidro (tipo aperitivo) 13. Cuba redonda de aço inox 14. Seringa Luer de 20 ml para irrigação 15. Agulha para seringa de irrigação (30 x 8) 16. Pinça Backhaus Material de polimento dentário: 1. Taça de borracha 2. Cones de borracha 3. Tiras de lixa 4. Fio dental 5. Peça de mão de baixa rotação com contra-ângulo (micro-motor) 6. Pote dappen Observação: Além desses instrumentos e materiais, o aluno deverá trazer os instrumentos cirúrgicos quando for planejada uma cirurgia com o docente responsável. Prática: Clínica II ou III Início do atendimento de pacientes em clínica D) DIRETRIZES PARA O FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS: D.1. LABORATÓRIO: a) Horários: A Lista de Presença dos alunos será liberada 30 minutos antes do horário oficial de término da laboratório. Não será permitida a assinatura do aluno na Lista de Presença antes desse horário, salvo exceção autorizada pelo docente responsável. Se o aluno ausentar-se durante as atividades de laboratório por longo período de tempo, sem prévia autorização do docente responsável, será considerado como falta na atividade. b) Sistema de controle de atividades e avaliação: b.1.) Ao final de cada laboratório, o aluno deverá entregar ao docente responsável sua ficha de controle de atividades práticas para que o docente rubrique e dê a nota daquela aula. b.2.) Na avaliação de cada aula teórico-prática e prática de laboratório, serão considerados os seguintes ítens para a nota: pontualidade; uso do uniforme (branco total e uso de jaleco azul claro com manga longa ou branco); bem como de todos os instrumentos e materiais relacionados no roteiro de aulas teórico-práticas e práticas necessários para cada aula; disposição e ordem da mesa operatória; o procedimento realizado (o aluno deverá sempre, ao final do procedimento, chamar o docente responsável para avaliá-lo).

b.3.) Os alunos serão submetidos à Prova Prática de Laboratório para avaliação completa e individual do desempenho do aluno quanto aos conhecimentos teórico-práticos da matéria lecionada. D.2. CLÍNICA: 1. Pacientes: a) Os alunos trabalharão em duplas para o atendimento de pacientes nas clínicas. Cada dupla receberá, inicialmente, 01 (um) paciente para tratamento regular nas clínicas de Periodontia. No decorrer do curso, a dupla receberá um segundo paciente para tratamento regular nas clínicas de Periodontia (ou seja, cada aluno da dupla será responsável por 01 paciente). b) Todos os pacientes devem ter matrícula na faculdade. c) Quando houver desistência de pacientes ou conclusão de tratamento, deverá ser solicitado um novo paciente ao Servidor Técnico Responsável, com uma semana de antecedência, no mínimo. d) Não será permitido o atendimento regular de pacientes não matriculados na FOA-UNESP, salvo os autorizados pelos docentes. Nestes casos, o aluno deverá solicitar a sua matrícula junto ao Setor de Triagem. e) Não será permitido que alunos não regularmente matriculados na Disciplina participem de qualquer atividade clínica. 11 2. Horários: A cada uma hora (60 minutos), haverá uma Lista de Presença dos alunos. Portanto, em clínica com duração de 3 horas, existirão 3 Listas de Presença a serem assinadas; em clínica com duração de 2 horas, existirão 2 Listas de Presença. Não será permitida a assinatura do aluno na Lista de Presença antes desses horários, salvo exceção autorizada pelo docente responsável. Se o aluno ausentar-se durante as atividades de clínica por longo período de tempo, sem prévia autorização do docente responsável, será considerado como falta na atividade. 3. Sistema de controle de atividades e avaliação: a) Os alunos deverão preencher TODOS OS ITENS da ficha da Disciplina (ficha do Prontuário) e só poderá iniciar o tratamento do paciente após aprovação e assinatura do PLANO DE TRATAMENTO pelo Docente Responsável. b) Ao final de cada clínica, o aluno deverá: 1) Anotar as atividades realizadas em cada paciente em seu respectivo prontuário; 2) Anotar as atividades realizadas em cada paciente na ficha de controle de atividades práticas do aluno; 3) Preencher a ficha do SUS Obs. 1) O docente responsável deverá assinar esses 3 documentos. 2) Somente será permitido ao aluno assinar as Listas de Presença mediante a apresentação destes 3 documentos ASSINADOS PELO DOCENTE RESPONSÁVEL. O preenchimento destes documentos e obtenção da assinatura do Docente Responsável é de INTEIRA RESPONSABILIDADE DO ALUNO. NÃO SERÃO ACEITOS OS DOCUMENTOS NÃO ASSINADOS PELO DOCENTE RESPONSÁVEL. c) Cada aluno será avaliado e receberá um conceito do docente responsável em cada clínica. Na avaliação de cada clínica, serão considerados os seguintes ítens para a nota: pontualidade; paramentação (será exigido branco total com jaleco cirúrgico, gorro, máscara, óculos de proteção; luvas); manutenção da cadeia asséptica durante todo o procedimento; a apresentação desta pasta, bem como de todos os instrumentos e materiais necessários; disposição e ordem da mesa operatória; o procedimento realizado (o aluno deverá sempre, ao final do procedimento, chamar o docente responsável para avaliá-lo); relação profissional-paciente (respeito com agendamento e horários de seus pacientes, com o planejamento de seus casos e com os aspectos psicológicos dos mesmos). d) A ficha de controle de atividades práticas do aluno e os prontuários dos pacientes, corretamente preenchidos, deverão ser apresentados sobre a bancada em todas as clínicas. A ausência dos mesmos implicará na nota Zero (0), na respectiva aula.

12 4. Materiais e equipamentos para uso na clínica: a) Em todas as clínicas, os materiais necessários ao tratamento periodontal, fornecidos pela Faculdade de Odontologia do Campus de Araçatuba, serão fornecidos aos alunos pelo funcionário responsável b) Será permitida a realização de outros tratamentos odontológicos na Clínica de Periodontia, desde que haja interesse do aluno e autorização e orientação do docente responsável. Neste caso, o aluno ficará encarregado de trazer os materiais necessários. Caso haja necessidade de equipamentos não disponíveis nas clínicas de Periodontia (amalgamador, etc), o aluno deverá consultar o funcionário responsável pela distribuição de materiais em clínica, com antecedência de uma semana, no mínimo. c)será fornecido um ultrassom por clínica por docente responsável, que deverá ser solicitado pelo aluno com antecedência, por meio de agendamento com os servidores técnicos. Após uso do ultrassom o aluno deverá devolver o equipamento, bem como as pontas utilizadas limpas e nas mesmas condições que recebeu. E) PROTOCOLO DE ATENDIMENTO NA CLÍNICA: 1) Antes do atendimento de cada paciente, os equipos, bancadas e mesa auxiliar deverão ser limpos e desinfetados pelo aluno. 2) As mangueiras dos sugadores e das canetas de alta rotação e de baixa rotação, bem como o cabo do refletor deverão ser colocados nos protetores de tecido estéreis que serão fornecidos no kit para atendimento do paciente. A seringa tríplice deverá ser protegida com um saquinho plástico.

13 F) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM (NOTAS) 1ª PROVA BIMESTRAL 2ª PROVA BIMESTRAL 3ª PROVA BIMESTRAL 4ª PROVA BIMESTRAL MÉDIA DAS PROVAS ESCRITAS (M1): MÉDIA PROVAS ESCRITAS (M 1) = Obs.: 1) Caso a média das provas escritas tenha sido igual ou superior a 7.0, o aluno poderá pedir dispensa da Avaliação Geral. 2) Revisão de Prova: O aluno poderá solicitar revisão da prova teórica dentro do prazo máximo de 10 dias úteis após a divulgação da nota. MÉDIA DAS AULAS PRÁTICAS (M2): NOTA DE LABORATÓRIO (NL) = x 4 = NOTA DE CLÍNICA (NC) = x 6 = MÉDIA DAS AULAS PRÁTICAS (M2): (NL x 4 + NC x 6) = 10 A NOTA DE CLÍNICA será calculada da seguinte forma: - Média aritmética das notas de cada aula PRÁTICA DE CLÍNICA, que terá peso 6. A NOTA DE LABORATÓRIO será calculada da seguinte forma: - Média aritmética das notas de cada aula prática, com peso 4, mais - Nota da PROVA PRÁTICA DE LABORATÓRIO, com peso 6 - Dividindo-se esta soma por 10, tem-se a Nota de Laboratório que terá peso 4 1) Para aqueles alunos que NÃO tiveram que fazer a Avaliação Geral, a MÉDIA FINAL será calculada da seguinte forma: MÉDIA DAS PROVAS ESCRITAS (M1) = x 3 = MÉDIA DAS AULAS PRÁTICAS (M2) = x 2 = (Laboratório e Clínica) MÉDIA FINAL: (M1 x 3 + M2 x 2) = 5 2) Para aqueles alunos que TIVERAM que fazer a Avaliação Geral, a MÉDIA FINAL será calculada da seguinte forma: a) Nota da AVALIAÇÃO GERAL com peso 7, mais b) MÉDIA DAS AULAS PRÁTICAS, com peso 2 c) dividindo-se por 9, tem-se a MÉDIA FINAL. AVALIAÇÃO GERAL (M3) = x 7 = MÉDIA DAS AULAS PRÁTICAS (M2) = x 2 = (Laboratório e Clínica) Recuperação MÉDIA FINAL: (M2 x 2 + M3 x 7) = 9 Os alunos que obtiverem Média Final igual ou superior a 3,0 e menor que 5,0, com frequência igual ou superior a 70%, serão submetidos ao Regime de Recuperação, o qual constará de estudos dirigidos e/ou supervisionados pelos docentes da disciplina, durante o período reservado à ele no calendário escolar e será realizada uma avaliação geral, através de prova escrita e prática, sobre toda matéria lecionada, conferindo-se notas de 0 a 10. A média final do Regime de Recuperação será obtida com a soma das notas das avaliações teórica e prática dividida por 2. O aluno será aprovado, desde que obtenha nota maior ou igual a 5,0 (cinco).