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Transcrição:

Rev. 00-12-16 À partir da versão 1.13 GUIA RÁPIDO / MANUAL DO USUÁRIO

Prezado cliente, Você adquiriu e está recebendo seu conversor serial ethernet, Modelo CSE 111. Temos certeza de que este produto superará suas expectativas. A Toledo do Brasil está empenhada em comprovar que você fez um bom investimento e optou pelo melhor, aumentando cada vez mais a sua confiança em nossas soluções. Este manual destina-se a lhe ensinar como operar o produto. Antes de instalar ou ligar seu equipamento, leia atentamente as informações contidas neste Guia Rápido que se encontra disponível no site www.toledobrasil.com.br/produtos/manuais. Para esclarecimento de dúvidas ou informações adicionais, contate uma das filiais Toledo do Brasil mais próxima de seu estabelecimento fornecida no nosso site. Sua satisfação é da maior importância para todos nós da Toledo do Brasil, que trabalhamos para lhe oferecer as melhores soluções em pesagem do Brasil. Desejamos a você muitos anos de uso de seu CSE 111. Atenciosamente, Thiago Serigioli Analista de Soluções 2

Índice 1. Introdução... 4 1.1 Antes de desembalar seu equipamento... 4 1.2 Inspeção da embalagem... 4 1.3 Desembalando seu equipamento... 4 1.4 Recomendações importantes... 5 2. Conhecendo seu equipamento... 6 2.1 Aplicação... 6 2.2 Principais características... 7 3. Preparação da instalação... 8 3.1 Instalação elétrica... 8 3.2 Condições do local... 9 4. Configurando o CSE 111... 10 4.1 Configurações de fábrica... 10 4.2 Configurações de rede... 10 4.3 Configurações das seriais... 10 4.4 Senha de acesso à configuração... 10 4.5 Retorno às configurações de fábrica... 10 5. Características de hardware... 11 5.1 Conector da serial... 11 5.2 Identificação dos conectores seriais... 11 5.3 Conector da entrada digital... 11 5.4 Conector da saída digital... 12 6. Configuração de mini jumpers... 13 6.1 Serial... 13 6.2 Carregar as configurações de fábrica... 13 7. Interface de comandos... 14 7.1 Comandos... 14 7.2 Temporização da saída... 15 7.3 Interface de configuração... 15 8. Recomendações... 20 9. Especificações técnicas... 21 10. Termo de garantia... 22 3

1. Introdução 1.1 Antes de desembalar seu equipamento Leia atentamente as informações contidas neste manual. Para que seu equipamento conserve suas características iniciais e seu perfeito funcionamento com o decorrer do tempo, é fundamental que as instruções e procedimentos aqui descritos sejam efetuados periodicamente em frequência a ser determinada pelos responsáveis pela manutenção de acordo com o uso e as condições de seu ambiente de trabalho. Nossa recomendação é a frequência mensal para execução destes procedimentos. ATENÇÃO! Se as instruções não forem observadas, poderão ocorrer danos ao equipamento, pelos quais a Toledo do Brasil não se responsabilizará. 1.2 Inspeção da embalagem Verificar se existem avarias visíveis, como partes rompidas, úmidas, etc. Informe ao responsável a fim de garantir a cobertura de seguro, garantias de fabricante, transportadores, etc. 1.3 Desembalando seu equipamento Leve o equipamento embalado o mais próximo possível do local de instalação. Recicle a embalagem. 4

1.4 Recomendações importantes O equipamento necessita de cuidados na instalação e uso, para segurança do operador e do próprio equipamento, como recomendamos a seguir. Use-o seguindo sempre as instruções do manual. Não ligue o equipamento se o cabo de alimentação estiver danificado. ATENÇÃO! Nunca use ou instale seu equipamento em ÁREAS CLASSIFICADAS COMO PERIGOSAS devido a combustíveis ou atmosfera explosiva. Em casos específicos, consulte a Engenharia de Soluções da Toledo do Brasil. ATENÇÃO! Recomendamos sempre utilizar um estabilizador de energia para ligar seu equipamento na tomada, evitando variações bruscas de tensão, que podem ocasionar danos ao equipamento. 5

2. Conhecendo seu equipamento Tampa Alimentação 2.1 Aplicação O CSE 111 é basicamente, um conversor transparente serial para Ethernet a 10 Mbits por segundo (10-Base-T) e vice-versa, com 1 canal serial. Além disso, possui 1 entrada e 1 saída digital, permitindo a rápida integração de dispositivos seriais (scanners, balanças, etiquetadores, etc.) a uma rede Ethernet, com protocolo TCP/IP, bem como o controle de alguns sinais de campo (acionamento de cancelas, semáforos, alarmes, sinalizadores, etc., ou o monitoramento de chaves limite, botoeiras, sensores de proximidade, etc.). A conversão é feita de modo transparente, ou seja, qualquer caracter recebido pela serial é imediatamente transferido para a conexão na porta Ethernet, assim como qualquer caracter recebido na conexão da porta da Ethernet é direcionado para a saída serial. Adicionalmente são possíveis conexões em duas outras portas, a porta de controle e a porta de comandos e status de entrada, nas quais é possível acionar saídas e ler entradas digitais. A configuração do conversor é efetuada por uma conexão TCP/IP na porta 23 e um cabo UTP categoria 5 crossover para a configuração inicial, ou através de uma serial RS-232 quando o JP1 estiver fechado. 6

2.2 Principais características Conversão de sinais: RS-232, RS-422 ou RS-485 para comunicação Ethernet e para I/O. Configuração: Via PC pela RS-232 ou via Ethernet; I/O: Já integrada ao produto; Estabelecimento de comunicação a ser convertido para RS-232, RS-422 ou RS-485 somente com a alteração do hardware através da placa SIM (Serial Interface Module). 7

3. Preparação da instalação 3.1 Instalação elétrica A tensão, fornecida pela tomada, que alimentará o seu conversor deverá ser igual à tensão da fonte adaptadora de tensão respeitando os limites mínimo de 93,5 Vca e máximo de 264 Vca; A tomada deve ser do tipo Tripolar, possuir fase, neutro, uma linha de terra, e deverá estar de acordo com as normas do Conmetro n 11 de 20/12/2006 e norma NBR 14136/2002, que protegem os usuários contra choques elétricos em caso de falha e acidente na rede elétrica; A rede elétrica deve ser estável e em circuito separado da linha de energia destinada a alimentar outras máquinas, tais como: serras de fita, motores, alimentadores, etc.; Se a rede elétrica apresentar oscilações que excedam a variação máxima permitida, providencie imediatamente a sua regularização ou, no caso de impossibilidade, instale um estabilizador automático de tensão de acordo com a potência nominal do terminal; Constatando-se qualquer irregularidade na instalação elétrica, não se deve proceder, em NENHUMA HIPÓTESE, qualquer atividade que envolva a energização do equipamento, até que se tenha a instalação elétrica regularizada; Nunca use ou instale seu conversor em áreas classificadas como perigosas devido a combustíveis ou atmosfera explosiva; Nunca permita a utilização de extensões ou conectores tipo T (benjamins). Isso pode ocasionar sobrecarga na instalação elétrica do cliente. ATENÇÃO! Não cabe à Toledo do Brasil a regularização das instalações elétricas de seus clientes e tampouco a responsabilidade por danos causados ao equipamento, em decorrência da desobediência a estas instruções. Fica ainda o equipamento sujeito a perda de garantia. Se estas recomendações não forem obedecidas, poderão ocorrer no funcionamento do conversor, cabendo ao usuário a total responsabilidade pelos erros incidentes. 8

3.2 Condições do local É muito importante escolher adequadamente o local certo para a instalação de seu CSE 111, a fim de propiciar as condições fundamentais ao seu perfeito funcionamento ao longo do tempo. Considere as limitações de temperatura e umidade relativa do ar na escolha do local de instalação: Temperatura de operação: 0º a +40ºC; Umidade relativa do ar: 10 a 95 %, sem condensação. ATENÇÃO! Nunca use ou instale seu equipamento em ÁREAS CLASSIFICADAS COMO PERIGOSAS. Em casos de dúvidas, consulte a Engenharia de Soluções da Toledo do Brasil. ATENÇÃO! A instalação do fio terra é obrigatória por uma questão de segurança, seja qual for a tensão de alimentação ajustada para seu equipamento. CUIDADO! O fio terra não deve ser ligado ao fio neutro da rede elétrica, canos de água, estruturas metálicas, etc. Para um aterramento correto, observe as instruções da norma ABNT NBR 5410, Seção Aterramento. 9

4. Configurando o CSE 111 4.1 Configurações de fábrica As configurações que saem de fábrica, devem ser alteradas conforme a necessidade de cada aplicação e conforme as características da sub-rede na qual o conversor será instalado. 4.2 Configurações de rede Endereço IP: 10.0.0.1 Máscara de sub-rede: 255.255.255.0 Gateway padrão: 10.0.0.100 Porta de controle: 8880 Porta da serial: 8881 Porta de comandos e status da entrada: 8885 Nome: CSE-111 ATENÇÃO! Os parâmetros acima deverão serem alterados conforme a necessidade, sendo que quaisquer portas de 1.025 a 65.535 serão aceitas. As portas sempre estarão em relação à porta de controle, portanto se configurar a porta de controle como, por exemplo: 9.000, teremos as outras portas de 9.001 e 9.005. O nome do CSE 111 serve para alternativamente identificá-la no programa TSCAN, que através do botão pesquisar, listará todos os produtos Toledo do Brasil que porventura estejam disponíveis na rede, por endereço IP ou por nome, conforme selecionado. 4.3 Configurações das seriais Baudrate: 9.600 Databits: 8 Paridade: Nenhuma Stopbits: 1 Interface: RS-232 4.4 Senha de acesso à configuração Senha de acesso: 12345678 4.5 Retorno às configurações de fábrica É possível recarregar as configurações de fábrica no conversor, bastante, para tal, selecionar o menu Carregar configurações de fábrica. Através do jumper JP1, se este estiver fechado quando o conversor for ligado, os parâmetros default de rede serão carregados, permitindo acesso a configuração pelo IP de fábrica. 10

5. Características de hardware 5.1 Conector da serial Este conector destina-se à ligação de dispositivos com interfaces seriais (RS-232, RS-422 ou RS-485), tais como leitores de código de barras, impressoras, computadores, etc., e sua pinagem está descrita abaixo. Pinos RS-232 RS-485 RS-422 1 TxD A (Tx+/Rx+) A (Tx+) 2 RTS B (Tx-/Rx-) B (Tx-) 3 RxD --- A (Rx+) 4 CTS --- B (Rx+) 5 GND 6 +12 V 5.2 Identificação dos conectores seriais A capa do DB9 possui uma etiqueta que representa qual serial está sendo convertida (RS-232, RS-422 ou RS-485), conforme ilustração abaixo: 5.3 Conector da entrada digital Pinos Conector J6 1 + 12 V 2 NC 3 + VIN 4 GND 5 - VIN Obs.: VIN (Típico) = Pino 3 (+VIN) - Pino 5 (-VIN): 12 V 11

5.4 Conector da saída digital Pinos Conector J8 1 NF 2 NA 3 COMUM Obs.: Possui saída de 250 V / 1 A. 12

6. Configuração de mini jumpers 6.1 Serial Estes jumpers são responsáveis para a configuração da interface serial: Interface RS-232 Serial Jumper Posição do Jumper A TX JP3 1 2 3 4 A RX JP4 1 2 3 4 Interface RS-485/RS-422 Serial Jumper Posição do Jumper A TX JP3 1 2 3 4 A RX JP4 1 2 3 4 6.2 Carregar as configurações de fábrica Ligando o conversor com o jumper JP1 fechado, a configuração de rede será carregada com os valores default de fábrica. 13

7. Interface de comandos Existem duas conexões que aceitam comandos de leitura da entrada e acionamento da saída digital. A primeira conexão está disponível na porta de controle e a segunda conexão na porta de controle +5. A conexão na porta de controle +5, além de aceitar os comandos de leitura e acionamento, fica enviando continuamente o estado da entrada da seguinte forma: EXXX ou IXXX. Onde XXX pode ser 001 quando a entrada estiver acionada ou 000 quando não. A letra E indica que a entrada está estável e será enviado o seu estado a cada 3 segundos. A letra I indica que a entrada está instável, ou seja, houve uma transição de acionado para desacionado ou desacionado para acionado. Neste caso, seu estado será enviado imediatamente. 7.1 Comandos Comando Descrição Exemplo OB Ligar/desligar bit de saída OB10/OB00 OP Ligar/desligar múltiplos bits de saída OP000/OP001 IB Ler bit de entrada (resposta) IB0 IN Ler todas as entradas (resposta) IN Todos os comandos enviados ao conversor deverão ser seguidos de <CR> ou <LF> para que sejam interpretados corretamente. Todos os comandos apresentam como resposta <espaço><ok><lf><cr>. Comandos desconhecidos serão devolvidos como resposta, seguidos de <espaço><?> <LF><CR>. Comando OB Liga ou desliga a saída digital. Sintaxe: OBXY. Onde X é o estado da saída: 0 desligada, 1 acionada. Comando OP Liga ou desliga múltiplas saídas digitais. Sintaxe: OPXXX. Onde XXX é o valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada saída: 0 desligada, 1 acionada. Comando IB Lê entrada digital. Sintaxe: IB. A resposta a este comando será 0 ou 1: 0 desligada, 1 acionada. 14

Comando IN Lê todas as entradas digitais. Sintaxe: IN. A resposta a este comando será entre 0 e 255, valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada entrada: 0 desligada, 1 acionada. 7.2 Temporização da saída É possível programar uma temporização da saída para que, ao enviar os comandos OB ou OP, a saída fique pelo tempo configurado no estado solicitado e após este período, retorne ao estado original, produzindo assim um pulso na saída com apenas um comando. Esta configuração é feita pela porta 23, no menu 4 - Entrada/Saída. Os valores possíveis são de 0 a 3000, em milissegundos, sendo que 0 desabilita a função. 7.3 Interface de configuração A interface de configuração pode ser acessada de duas formas, uma delas é a partir de uma conexão TCP/IP na porta 23 a qualquer momento através de um terminal como o Telnet ou Hyperterminal, e outra forma possível é pela serial RS-232, apenas quando o jumper JP1 estiver fechado. A conexão via serial será feita utilizando as configurações seriais de fábrica. 7.3.1 Acessando programa de configuração Após abertura da conexão serial ou via TCP/IP é possível iniciar ou reiniciar a interface de configuração utilizando as teclas <Ctrl> + <Backspace>, simultaneamente. Configurar, por exemplo, com uma das configurações abaixo: RS-232 ou TCP/IP. O exemplo está utilizando as configurações de fábrica como se o JP1 estivesse fechado. Obs.: Tomar cuidado com a classe da máscara de sub-rede configurada no conversor e no computador. Por default o conversor possui máscara de sub-rede igual a 255.255.255.0. 15

7.3.2 Tela de senha A tela de senha serve como uma segurança adicional para evitar que a configuração seja acidentalmente alterada por pessoas não autorizadas, sendo a senha padrão de fábrica 12345678. Sua digitação é mostrada na tela com * e deve-se tomar o cuidado de configurar o Telnet ou Hyperterminal com eco local desligado. Caso contrário, serão exibidos na tela os caracteres invisíveis seguidos do eco local, com caracteres visíveis, exibindo a senha configurada. Se o jumper JP1 estiver fechado, a senha não será exigida para configuração. Teclando <Enter>, o programa verificará a validade da senha. Até 3 tentativas são permitidas antes da conexão ser encerrada. Caso o usuário errar a senha 3 vezes, o programa exibirá a tela de senha inválida, encerrando a conexão em seguida. 16

7.3.3 Tela do menu principal A tela do menu principal é bastante intuitiva, sendo que a escolha de quaisquer das opções válidas apresentará telas subsequentes, conforme segue: 7.3.3.1 Tela de configuração de rede Nesta tela é possível configurar o novo IP, máscara, gateway e a porta Ethernet para serial do conversor. A porta de controle é a porta que será utilizada para envio de comandos de acionamento da saída e leitura da entrada. A porta da serial será a porta de controle +1 e a porta de comandos e status da entrada será a porta de controle +5. 17

7.3.3.2 Tela de configuração da serial Nesta tela é possível configurar a porta serial e qual será a sua interface: RS-232, RS-422 ou RS-485. O filtro de protocolo P03 quando ativado faz com que o conversor aguarde em sua serial o protocolo P03. Quando um frame de P03 for recebido ele é transmitido para a Ethernet, porém se o frame recebido for igual ao frame transmitido anteriormente, apenas irá enviar um novo pacote para a Ethernet após 3 segundos ou imediatamente após uma modificação do frame. 18

7.3.3.3 Tela de identificação do conversor e configuração da senha Esta tela permite alterar a senha para acessar o programa de configuração. O tamanho máximo da senha é de 14 caracteres e há diferenciação entre maiúsculas e minúsculas. Aconselha- -se adotar senhas fortes para dificultar acesos indevidos às configurações da placa. Deve-se evitar senhas com nomes de colegas, familiares, animais de estimação, números de telefone e quaisquer outras informações intuitivas que facilitem sua descoberta, bem como deve-se ter como hábito, alterá-la periodicamente. 7.3.3.4 Tela para carregar as configurações de fábrica Esta tela permite carregar as configurações de fábrica no conversor. 19

8. Recomendações Utilize o seu CSE 111 seguindo sempre as instruções contidas neste guia; Nunca remova da tomada, puxando-a pelo cabo. Puxe-a sempre pelo conector; Nunca ligue caso a tomada multivoltagem esteja danificada; Afaste o cabo de alimentação de superfícies quentes, molhadas / úmidas; Antes de efetuar qualquer serviço de limpeza ou manutenção, desligue o CSE 111 da rede elétrica; Mantenha sempre limpa a área que circunda o seu CSE 111; Limpe externamente o gabinete com pano seco e macio; Para remover manchas mais difíceis, utilize pano levemente umedecido em água e sabão neutro. Nunca use benzina, thinner, álcool ou outros solventes químicos na limpeza. 20

9. Especificações técnicas Tipo Fonte interna ALIMENTAÇÃO Tensão de entrada 93,5 a 264 Vca ELÉTRICA Frequência 50 / 60 Hz Consumo 1,7 a 3,8 W Tensão máxima 250 V FUSÍVEL Corrente máxima 0,5 A Ação Retardada TEMPERATURA 0º a +40º C UMIDADE DO AR 10% a 95% Sem condensação MATERIAL Poliestireno GRAU DE PROTEÇÃO IP66 DIMENSÕES Conversor 130 mm (L) x 130 mm (A) x 99 mm (P) Embalagem 267 mm (L) x 185 mm (A) x 452 mm (P) PESO LÍQUIDO 1,10 kg PESO EMBALADO 1,90 kg 21

10. Termo de garantia A Toledo do Brasil garante seus produtos contra defeitos de fabricação (material e mão de obra) pelos prazos a seguir, contados da data da nota fiscal, desde que tenham sido corretamente operados, instalados e mantidos de acordo com suas especificações e este manual. Nos prazos de garantia a seguir estabelecidos já estão computados o prazo de garantia legal e o prazo de garantia contratual. Software A Toledo do Brasil garante que o software desenvolvido e/ou fornecido por ela desempenhará as funções descritas em sua documentação correspondente, desde que instalado corretamente. Softwares ou programas de computador da natureza e complexidade equivalente ao objeto desse fornecimento, embora exaustivamente testados, não são livres de defeitos e, na ocorrência destes, a licenciante se compromete a envidar os melhores esforços para saná-los em tempo razoável. A Toledo do Brasil não garante que o software esteja livre de erros, que o Comprador e/ou Licenciado será capaz de operá-lo sem interrupções ou que seja invulnerável contra eventuais ataques ou invasões. O período de garantia é o mesmo que o dado pela Toledo do Brasil para o equipamento com o qual ele foi vendido e trabalhará. Caso o software não tenha sido vendido em conjunto com algum equipamento da Toledo do Brasil, aplicam- -se de forma exclusiva os termos gerais de uso da licença correspondente ao software. Se nenhum contrato for aplicável, o período de garantia será de 90 (noventa) dias. Produtos 6 meses - Baterias que alimentam eletricamente os produtos Toledo do Brasil, Cabeçotes de Impressão, Etiquetas Térmicas Toledo do Brasil, Pesos e Massas padrão. 1 ano - Todos os demais não citados acima, incluindo softwares e sistemas de pesagens, exceto os modelos com 5 anos de garantia citados a seguir. 5 anos - Balanças Rodoviárias, Ferroviárias e Rodoferroviárias e Kit Pin Load Cell com células de carga digitais. Se ocorrer defeito de fabricação durante o período de garantia, a responsabilidade da Toledo do Brasil será limitada ao fornecimento gratuito do material e do tempo do técnico aplicado no serviço para colocação do produto em operação, desde que o Cliente envie o equipamento à Toledo do Brasil ou pague as horas gastas pelo técnico durante a viagem, bem como as despesas de refeição, estada, quilometragem e pedágio e ainda as despesas de transporte de peças e pesos-padrão. No caso de produtos fabricados por terceiros e revendidos pela Toledo do Brasil (PCs, Scanners, Impressoras, CLPs, Etiquetadores e outros), será repassada ao Cliente a garantia do fabricante, cuja data base será a data da fatura para a Toledo do Brasil. A garantia não cobre peças de desgaste normal. Se o Cliente solicitar a execução de serviços, no período de garantia, fora do horário normal de trabalho da Toledo do Brasil, será cobrada a taxa de serviço extraordinário. 22

Não estão incluídas na garantia eventuais visitas solicitadas para limpeza ou ajuste do produto, devido ao desgaste decorrente do uso normal. A garantia perderá a validade se o produto for operado acima da capacidade máxima de carga estabelecida ou sofrer defeitos oriundos de maus-tratos, acidentes, descuidos, variações na alimentação elétrica, descargas atmosféricas, interferência de pessoas não autorizadas, usado de forma inadequada ou se o cliente fizer a instalação de equipamentos instaláveis pela Toledo do Brasil. A garantia somente será válida se os ajustes finais, testes e partida do equipamento, quando aplicáveis, tiverem sido supervisionados e aprovados pela Toledo do Brasil. As peças e acessórios substituídos em garantia serão de propriedade da Toledo do Brasil. Uso da Garantia Para efeito de garantia, apresente a Nota Fiscal de compra do equipamento contendo seu número de série. A Toledo do Brasil não autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir, por sua conta, qualquer outra responsabilidade relativa à garantia de seus produtos além das aqui explicitadas. Para mais informações, consulte as Condições Gerais de Fornecimento da Toledo do Brasil no site http://www.toledobrasil.com.br/condicoes. 23

3474292GR Prix é uma marca registrada da Toledo do Brasil Indústria de Balanças Ltda. Araçatuba, SP...(18) 3303-7000 Belém, PA...(91) 3182-8900 Belo Horizonte, MG...(31) 3326-9700 Campinas (Valinhos), SP...(19) 3829-5800 Campo Grande, MS...(67) 3303-9600 Chapecó, SC...(49) 3312-8800 Cuiabá, MT... (65) 3928-9400 Curitiba (Pinhais), PR...(41) 3521-8500 Fortaleza, CE...(85) 3391-8100 Goiânia, GO...(62) 3612-8200 Manaus, AM...(92) 3212-8600 Maringá, PR... (44) 3306-8400 Porto Alegre (Canoas), RS...(51) 3406-7500 Recife, PE...(81) 3878-8300 Ribeirão Preto, SP... (16) 3968-4800 Rio de Janeiro, RJ...(21) 3544-7700 Salvador (Lauro de Freitas), BA... (71) 3505-9800 Santos, SP...(13) 2202-7900 São José dos Campos, SP...(12) 3203-8700 São Paulo (São Bernardo do Campo), SP..(11) 4356-9404 Uberlândia, MG... (34) 3303-9500 Vitória (Serra), ES...(27) 3182-9900 Canal de Comunicação Toledo do Brasil: suporte.ctt@toledobrasil.com.br