1. ORIGENS, CONCEITOS E RELAÇÕES DO DESIGN NA PROCURA DA IDENTIDADE

Documentos relacionados
Prototipagem Digital 3D no contexto do ensino do Design. Seu Papel na Fase Conceptual de Desenvolvimento de Produtos Industriais ÍNDICE

Prefácio Contextualização da investigação Problema global e objetivos Apresentação e descrição dos estudos 21

Parte I FUNDAMENTAÇÃO DO ESTUDO 8. Capítulo um Educação e supervisão da formação 9

LIDERANÇA E CULTURA ORGANIZACIONAL: UM OLHAR

1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA SOCIAL E DO SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2018/2019

ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM

ÍNDICE PARTE I ESTUDO TEÓRICO

índice índice de figuras e quadros 11 Sobre os autores 17 Introdução A nova emigração e a relação com a sociedade portuguesa 29

Í N D I C E INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO TEÓRICO E PROBLEMÁTICA METODOLOGIA...

ÍNDICE GERAL. Página INTRODUÇÃO 14 CAPÍTULO I TERCEIRA IDADE: UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL Problematização do conceito de terceira idade 24

1 - Introdução Enquadramento Geral Problema de estudo Objetivos de pesquisa Objetivo geral 14

Ciclo de Seminários para Docentes. 1.º Seminário: «Como orientar um Trabalho de Fim de Curso»

Capítulo I Introdução e objectivo Introdução Objectivos do estudo Motivação para o estudo 2. Capítulo II Revisão da Literatura 4

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre escrita ÍNDICE GERAL

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL - SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO. Ano Lectivo 2012/2013

Pesquisa Extensiva. Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados. Programa de Doutoramento em Educação

RESUMEN... VII RESUM... IX ABSTRACT... XI RESUMO... XIII INDICE... XVII NOTAS DEL AUTOR... XXIII LISTADO DE ABREVIATURAS... XXV INTRODUCCIÓN...

família Contributo para a implementação de um projecto integrado de apoio à família

PARTE TEÓRICA ESTUDOS TEÓRICOS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular História Social e do Serviço Social Ano Lectivo 2013/2014

Formulário de Projeto

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras - 8 h

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2010/2011

ÍNDICE GERAL. Índice de Quadros Índice de Figuras Índice de Gráficos Índice de Anexos Siglas e Acrónimos INTRODUÇÃO 1

O que faz do Presidente da República Portuguesa um Presidente Republicano? ÍNDICE

ÍNDICE GERAL. 1. Introdução 1

Apoio Social, Expectativas e Satisfação com o Parto em Primíparas com e sem Preparação para o Parto

Parte I. Indice. Introdução

Metodologias Protótipo Cronograma Levantamento de Requisito

A reinvenção do Estado e das profissões na modernização dos sistemas de saúde

ESTATÍSTICAS DAS VACINAÇÕES

3.º AVISO/ APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL

XXII INQUÉRITO À ATIVIDADE EMPRESARIAL. Relatório 2018

FÓRUM SOFIA ALEXANDRA ANDRADE PINTO LOPES FÉLIX ARGANIL, 12 DE ABRIL DE 2014 O CONTROLO INTERNO E A GESTÃO DE RISCO NAS AUTARQUIAS E NAS EMPRESAS

Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão Research Day. Braga, 19 de abril de 2013.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012

CAPÍTULO 2. Inteligência Humana: Articulação Paradigmática 81

ANTÓNIO MANUEL DOS SANTOS PEREIRA NOVOS DESAFIOS À INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

UMA PERSPETIVA SOBRE O CONTRIBUTO DO REPOSITÓRIO PARA O ARQUIVO INSTITUCIONAL. Maria Eduarda Pereira Rodrigues IPCB-ESACB/ESART

Sumário. Sumário. Prefácio Introdução Conceções e práticas do empreendedorismo social breve roteiro histórico 11

Ferramentas ao serviço da criatividade e inovação no artesanato a experiência do CEARTE. Fórum Regional de Indústrias Criativas (FRIC)

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Turma I - 3as e 5as feiras, às 8 h

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA,

FORMA E CAMPO VISUAL. UMa 2ª PROPOSTA : ENSAIO TRIDIMENSIONAL. 2ª Proposta de trabalho. Ensaio formal 3D UC º S 1º ciclo 07-08

AGRADECIMENTOS. Ao Prof. Doutor Manuel João Silva pela disponibilidade que sempre demonstrou em me ajudar.

DOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Comissão Nacional de Protecção de Dados

4.º AVISO/ APOIO À AQUISIÇÃO DE SISTEMAS E APLICAÇÕES DE INFORMAÇÃO, INTERAÇÃO E SERVIÇO AO PÚBLICO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO

Estudo sobre o impacto de notoriedade do programa PORTUGAL SOU EU

Plano de Estudos. FIL8613 Ética e Deontologia da Profissão Docente Filosofia 2.5 Trimestral 65

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTÁGIO Ano Lectivo 2016/2017

O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO DE UMA MONOGRAFIA GUIA PARA OS ORIENTADORES DE TCC DO CIS

Plano Municipal de Emergência

DOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS... VI ÍNDICE DE QUADROS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO...

Políticas Educativas e Ensino Superior em Portugal

2017/2018. principais tendências de moda, decoração, design e mercado, para o setor do artesanato em Portugal

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628)

Agradecimentos. Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho. e nas minhas capacidades,

Universidade de Coimbra. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA ARTE Ano Lectivo 2012/2013

Í N D I C E D E P R E Ç O S D E M A N U T E N Ç Ã O E R E P A R A Ç Ã O R E G U L A R D A B A S E 2000=100. Código: 357 Versão: 1.0 H A B I T A Ç Ã O

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA ARQUITECTURA PORTUGUESA MEDIEVAL Ano Lectivo 2015/2016

APRESENTAÇÃO. Metodologia da Investigação Científica. Documento de Apoio às aulas presenciais Documento de Apoio às aulas presenciais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA ARQUITECTURA PORTUGUESA MEDIEVAL Ano Lectivo 2019/2020

XXII INQUÉRITO À ATIVIDADE EMPRESARIAL

3.º AVISO/ APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL

ESTATÍSTICAS DO PESSOAL DE SAÚDE

Operação Estatística Inquérito às Trocas Comerciais Norte - Galiza Código: 190 Versão: 1.0 Data: Julho 2005

ÍNDICE DE QUADROS. Quadro 1 Imagens da organização 23. Quadro 2 Paradigmas organizacionais 24. Quadro 3 Modelos de análise da escola 26

CASOS NOTIFICADOS DE DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA. Código: MORBILIDADE 448 POR HIV/SIDA (casos notificados/diagnosticados)

Operação Estatística: Inquérito às Indústrias de Primeira Transformação da Resina

Estratégias de Observação na Investigação Sobre Práticas de Ensino e Avaliação de Docentes do Ensino Superior

CONSULTA AOS UTILIZADORES DE SERVIÇOS FERROVIÁRIOS 2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Demografia e Dinâmicas Territoriais Ano Lectivo 2010/2011

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL

PROPOSTA DA ATIVIDADE NA GRADUAÇÃO estágio docência- CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA

Operação Estatística: ESTIMATIVAS ANUAIS DE EMIGRAÇÃO Código: 177. Versão: 1.0 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS

2.º AVISO/ APOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTE

ÍNDICE GERAL I- INTRODUÇÃO... 1

AVISO DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº ALT SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS

Recensão à obra A Indústria Portuguesa e os seus Dirigentes. RECENSÕES

Pág. INTRODUÇÃO Problema e questões de investigação. 1 Pertinência e significado da investigação.. 2 Organização e apresentação da investigação.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS. Operação Estatística: MORBILIDADE POR TUBERCULOSE. Código: 446. Versão: 1.

A valorização de competências de gestão de recursos humanos nas empresas do sector da construção civil e do imobiliário em Portugal

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

Operação Estatística: ESTIMATIVAS ANUAIS DE EMIGRAÇÃO Código: 177. Versão: 1.0 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 1

PLANIFICAÇÃO DOS MÓDULOS - DISCIPLINA: PORTUGUÊS

Analisar o filme enquanto fonte para o conhecimento de uma arquitetura (Mosteiro de Santa Maria de Arouca) Procedimento Fontes Objetivo Resultados e

Inquérito aos Residentes sobre Turismo nos Açores (2005)

Transcrição:

ÍNDICE GERAL Lista de abreviaturas e acrónimos Lista de figuras Lista de tabelas Lista de gráficos Lista de quadros Lista de anexos XXVII XXIV XXVI XXVIII XXXII XXXIII INTRODUCCIÓN INTRODUÇÃO 1 14 CAPÍTULO I O ARTESANATO COMO IDENTIDADE DO DESIGN ECOLÓGICO EM PORTUGAL 1. ORIGENS, CONCEITOS E RELAÇÕES DO DESIGN NA PROCURA DA IDENTIDADE 28 1.1. A emergência da conceptualização do design 28 1.1.1. O design conceptual 28 1.1.2. O design como conceito 33 1.2. Design e identidade 44 1.2.1. O design como identidade cultural 44

1.2.2. Memória, identidade e design 50 1.3. Design em transposição no contexto de globalização 54 1.3.1. Design como processo de globalização na cultura de identidade 54 1.3.2. Design global e design local 61 2. CONDIÇÕES CULTURAIS NO DESIGN 65 2.1. Adaptação da etnografia ao design como cultura material 65 2.1.1. Etnografia transportada por um design cultural 65 2.1.2. Metodologia etnográfica no âmbito do design 69 2.2. A natureza do design português 73 2.2.1. Manifestação do design em Portugal 74 2.3. Profissionalização e formação em design 79 2.3.1. Design, uma profissão 80 2.3.2. Formação em design 83 3. ARTESANATO COMO IDENTIDADE DO DESIGN 93 3.1. Artesanato fundamentado 93 3.1.1. Artesanato como conceito 93 3.1.2. A relevância das produções artesanais para o 97 desenvolvimento local 3.2. Artesanato e design, exteriorizações de identidade 101 3.2.1. Artesanato e design como expressões culturais 102 3.2.2. Contributo do design em exteriorizações artesanais 105 3.3. Na periferia do artesanato 108 3.3.1. O papel do designer e do artesão 109 3.3.2. As particularidades do artesanato 112

4. DESIGN ECOLÓGICO COMO ESTUDO INTERVENÇÃO NOS OBJETOS 116 4.1. Contextualização do design ecológico 116 4.1.1. Origens e conceito de design ecológico 116 4.1.2. Design ecológico e seu significado 122 4.2. Conceitos axiomáticos do design ecológico 125 4.2.1. Novos conceito projetuais 126 4.2.2. Ecologia industrial 136 4.3. Procedimentos de um design ecológico 143 4.3.1. Conceção do projeto ecológico 144 4.3.2. Práticas e estratégias do design ecológico 151 CAPÍTULO II METODOLOGIAS DO PROJETO DE INVESTIGAÇÃO 5. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO 161 5.1. Tema de estudo 161 5.1.1. Estudo de caso, sua definição e abrangência 161 5.2. Objetivos 163 5.2.1. Objetivo geral 163 5.2.2. Objetivos específicos 163 5.3. Participantes no estudo 164 5.3.1. Público participante no estudo 164 5.3.2. Função dos participantes no estudo 165 6. CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO 168 6.1. Artesanato de referência cultural Portuguesa 168 6.1.1. O artesanato em Portugal 168

6.1.2. Artesanato de referência cultural Portuguesa 174 6.2. O artesanato regional da Beira Interior Norte 178 6.2.1. A Relevância das produções artesanais para 178 o desenvolvimento regional BIN 6.2.2. Artesanato de referência cultural regional BIN 183 6.3. Produção cesteira no território Português 190 6.3.1. As origens e as distintas tipologias da cestaria 190 no território Português 6.3.2. Caracterização da produção cesteira 201 CAPÍTULO III ESTUDO DE CASO :: DESIGN ECOLÓGICO COMO ESTUDO DE INTERVENÇÃO DA CESTARIA DA BEIRA INTERIOR NORTE 7. A CESTARIA 207 7.1. Técnicas usadas na cestaria 207 7.2. A cestaria da Beira Interior Norte 212 8. PERCEÇÃO DOS CONTEXTOS ECOLÓGICOS 217 8.1. Matérias-primas aplicadas 217 8.2. O processo de criação ecológico de um cesto 221 9. DESIGN ECOLÓGICO COMO ESTUDO DE INTERVENÇÃO DA CESTARIA DA BEIRA INTERIOR NORTE 225 9.1. Necessidades de intervenções ecológicas 225 9.2. Relação do design ecológico com o objeto artesanal, a cestaria 228

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS 10. PROCEDIMENTOS DE RECOLHA DA INFORMAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 232 10.1. Caracterização e justificação dos instrumentos de recolha 233 da informação 10.2. Método para apresentação e tratamento dos dados 234 10.3. Questionários e registo da análise documental 235 11. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO INQUIRIDO 238 11.1. Designers 238 11.2. Museólogos 238 11.3. Artesãos 241 12. ANÁLISE DESCRITIVA DOS RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 242 12.1. Designers 242 12.1.1. Análise descritiva e concludente dos resultados 242 12.2. Museólogos 261 12.2.1. Análise descritiva e concludente dos resultados 262 12.3. Artesãos 278 12.3.1. Análise descritiva e concludente dos resultados 278 CONCLUSIONES 298 Conclusiones - Consecución de los objetivos de la investigación Conclusiones - Fundamentación de la problemática de la investigación Limitaciones a la investigación y recomendaciones para futuros estudios 299 306 307

CONCLUSÕES 309 Conclusões - Aquisição dos objetivos da investigação 310 Conclusões - Fundamentação da problemática da investigação 317 As limitações à investigação e recomendações para futuros estudos 318 BIBLIOGRAFIA 320 Webgrafia 331 ANEXOS 334