O Estágio Eletivo é o último estágio do Curso de Medicina, e deve ser cumprido integralmente como pré-requisito à colação de grau.

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01 vaga em ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, com duração do programa de TRÊS ANOS, acesso direto;

Transcrição:

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3 1 O ESTÁGIO ELETIVO O Estágio Eletivo é o último estágio do Curso de Medicina, e deve ser cumprido integralmente como pré-requisito à colação de grau. Terá a duração total de 05 semanas, com carga horária total de 188 horas, as quais devem ser cumpridas em acordo com as normas do UNESC e com a legislação vigente. O Internato Eletivo seguirá o disposto no Regulamento do Internato do Curso de Medicina do UNESC, observado também o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Medicina, no Regimento Geral do UNESC e nas normas das instituições conveniadas. O Internato em Área Eletiva poderá ser realizado de três formas, conforme abaixo: 1.1 REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO DENTRO DO ÂMBITO DO PRÓPRIO UNESC Para esta modalidade de Internato Eletivo serão ofertadas 9 (nove) opções: I. Estágio Eletivo em Clínica Médica Cenários São Mateus - 25 vagas II. III. IV. Estágio Eletivo em Clínica Médica Cenários Colatina 4 vagas Estágio Eletivo em Cirurgia Cenários São Mateus 25 vagas Estágio Eletivo em Cirurgia Cenários Colatina 4 vagas V. Estágio Eletivo em Pediatria Cenários São Mateus 25 vagas VI. VII. VIII. IX. Estágio Eletivo em Pediatria Cenários Colatina 4 vagas Estágio Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários São Mateus 25 vagas Estágio Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários Vitória 4 vagas Estágio Eletivo em Saúde Coletiva Cenários Colatina 4 vagas Os alunos que decidirem por realizar esta modalidade de Estágio deverão indicar, no ato da matrícula, suas OPÇÕES de área, em ordem decrescente, conforme o exemplo abaixo: Aluno: Esculápio de Hipócrates Solicita: Estágio Eletivo dentro do âmbito do UNESC Ordem de Prioridade de área e cenários de estágio conforme o discente:

4 Primeira Opção GO Cenários São Mateus Segunda Opção GO Cenários Vitória Terceira Opção Saúde Coletiva Cenários Colatina Quarta Opção Pediatria Cenários Colatina Quinta Opção Clínica Médica Cenários São Mateus Sexta Opção Cirurgia Cenários Colatina Sétima Opção Clínica Médica Cenários Colatina Oitava Opção Cirurgia Cenários São Mateus Nona Opção Pediatria Cenários São Mateus Ao término do período de matrículas, a Coordenação do Internato realizará a distribuição dos discentes conforme as solicitações dos alunos, priorizando-se as primeiras opções dos mesmos. Caso ocorra uma procura por determinada área (ou cenário) que seja maior que o número de vagas existentes para a mesma, será dada prioridade para os alunos com melhor desempenho acadêmico no 9 e 10 períodos. Tal desempenho acadêmico será determinado pelos seguintes critérios, em ordem de importância: i. Maior média aritmética simples das notas finais dos Estágios de Clínica Médica I, Cirurgia I, Pediatria I, Ginecologia e Obstetrícia I e Saúde Coletiva. ii. Maior média na área correspondente à solicitada, no estágio do Ciclo 1 do Internato. Para os alunos que porventura não tenham a sua Primeira Opção atendida, será dada prioridade para o atendimento da Segunda Opção, valendo os mesmos critérios já citados. Em caso de não atendimento da Segunda Opção, será dada prioridade para a Terceira Opção, e assim sucessivamente, até que todos os optantes por realizar o Internato dentro do âmbito do próprio UNESC tenham sua distribuição efetuada. 1.2 REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM INSTITUIÇÃO PREVIAMENTE CONVENIADA AO UNESC Os discentes poderão realizar o Estágio Eletivo em outros cenários não elencados pela Coordenação do Internato, desde que sejam atendidos TODOS os requisitos abaixo:

5 a) Existência de convênio formal pré-estabelecido entre o UNESC e a instituição concedente do estágio; b) Existência de profissional médico apto a orientar o discente durante a realização do estágio proposto (considera-se profissional médico apto a orientar os médicos regularmente inscritos no CRM, que possuam residência médica na área de estágio solicitada, e/ou título de especialista reconhecido e registrado pelo CRM na área solicitada, e/ou pós-graduação stricto sensu concluída na área de estágio solicitada); c) Aprovação da proposta de estágio pela Coordenação do Internato, conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC; d) O estágio proposto esteja em acordo com as normas e leis vigentes. Para esta forma de estágio eletivo realização do estágio em instituição previamente conveniada - o UNESC apenas e tão somente emitirá uma Carta de Apresentação do Aluno para a instituição pretendida. Não será de responsabilidade do UNESC, sob nenhuma forma ou pretexto, conseguir a Aceitação por parte da instituição conveniada para qualquer aluno ou grupo de alunos em si. Caberá ao discente proponente do estágio conseguir a Aceitação da instituição conveniada e, em comum acordo com a mesma, propor os detalhes acerca do estágio eletivo conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC. O fluxo de procedimentos para obter autorização para tal modalidade de estágio eletivo encontra-se detalhado no Anexo 2 deste programa e será seguido rigorosamente. 1.3 REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM INSTITUIÇÃO NÃO CONVENIADA AO UNESC Os discentes poderão realizar o Estágio Eletivo em outros cenários não elencados pela Coordenação do Internato e não conveniados previamente ao UNESC, desde que sejam atendidos TODOS os requisitos abaixo: a) Existência de Curso de Medicina autorizado pelo MEC, ou existência de Programa de Residência Médica autorizada pelo MEC na área pretendida, na instituição concedente do Estágio; b) Existência de profissional médico apto a orientar o discente durante a realização do estágio proposto (considera-se profissional médico apto a orientar os médicos regularmente inscritos no CRM, que possuam residência médica na área de estágio solicitada, e/ou título de especialista reconhecido e registrado pelo CRM na área solicitada, e/ou pós-graduação stricto sensu concluída na área de estágio solicitada); c) Aprovação da proposta de estágio pela Coordenação do Internato, conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC;

6 d) O estágio proposto esteja em acordo com as normas e leis vigentes. Para esta forma de estágio eletivo realização do estágio em Instituição não conveniada - o UNESC apenas e tão somente emitirá uma Carta de Apresentação do Aluno para a instituição pretendida, desde que a mesma preencha adequadamente os critérios expostos na alínea a descrita acima. Não será de responsabilidade do UNESC, sob nenhuma forma ou pretexto, conseguir a Aceitação por parte da instituição pretendida para qualquer aluno ou grupo de alunos em si. Caberá ao discente proponente do estágio conseguir a Aceitação da instituição pretendida e, em comum acordo com a mesma, propor os detalhes acerca do estágio eletivo conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC. O fluxo de procedimentos para o estágio eletivo encontra-se detalhado no Anexo 2 deste programa, e será seguido rigorosamente.

7 2 PROGRAMA DOS ESTÁGIOS ELETIVOS PROPOSTOS PELO UNESC Período Internato médico Carga Horária 12º ELETIVO 188 horas 2.1 Eletivo em Clínica Médica Cenários Colatina Docente Supervisor da área: Rodrigo Fraga Olivieri Docente responsável pelo estágio: Rodrigo Fraga Olivieri Cenários propostos: Hospital e Maternidade São José Ambulatórios do UNESC e conveniados Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades do indivíduo adulto. Manejo avançado das urgências clínicas em geral. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2 vol., 2005. LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2006. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, 2004. CORDIOLI, A. Psicofármacos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. DANI, R; CASTRO, LP. Gastroenterologia Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DeLUCIA, R; OLIVEIRA-FILHO, R.M. Farmacologia Integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DU VIVIER, A. Atlas de Dermatologia Clínica. Barueri: Manole, 1997.

DUNCAN, B, SCHMIIDTM, M.I. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996. DUTHIE-JUNIOR, Geriatria Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. FELSON, B. Radiologia no Tórax. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1995. FERREIRA, A. W. Diagnostico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto- Imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. FERRERO, J.L. Neurologia Básica. Santiago: MacGraw-Hill, 2001. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006. CORONHO, V. Tratado de Endocrinologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CYRIAX, J.H. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. DIRETRIZES PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 30 - Suplemento 2 - Ago 2004. Disponível em: www.sbpt.org.br. DIRETRIZES PARA PNEUMONIAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE EM ADULTOS IMUNOCOMPETENTES. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 30 - Suplemento 4 - Nov 2004. Disponível em: www.sbpt.org.br. DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 28 - Suplemento 3 - Out 2002. Disponível em: www.sbpt.org.br. DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AMBIENTAIS OCUPACIONAIS. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 32 - Suplemento 1 2006. Disponível em: www.sbpt.org.br. II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC. Jornal de Pneumologia 30(5), 2004 (disponível em www.sbpt.org.br).* II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, 2004. III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, 2002. OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. PINOTTI, H.W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. PIRES, M.T. B; STARLING, S.V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 8

9 2.2 Eletivo em Clínica Médica Cenários São Mateus Docente Supervisor da área: Rodrigo Fraga Olivieri Docente responsável pelo estágio: Ronaldo Thomazini Cenários propostos: Hospital Roberto Silvares Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento hospitalar de pacientes adultos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades do indivíduo adulto. Manejo avançado das urgências clínicas em geral. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., 2005. LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2006. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, 2004. CORDIOLI, A. Psicofármacos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. DANI, R; CASTRO, LP. Gastroenterologia Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DeLUCIA, R; OLIVEIRA-FILHO, R.M. Farmacologia Integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DU VIVIER, A. Atlas de Dermatologia Clínica. Barueri: Manole, 1997. DUNCAN, B, SCHMIIDTM, M.I. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996. DUTHIE-JUNIOR, Geriatria prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. FELSON, B. Radiologia no Tórax. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1995. FERREIRA, A. W. Diagnostico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto- Imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. FERRERO, J.L. Neurologia Básica. Santiago: MacGraw-Hill, 2001. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006. CORONHO, V. Tratado de Endocrinologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CYRIAX, J.H. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. DIRETRIZES PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 30 - Suplemento 2 - Ago 2004. Disponível em: www.sbpt.org.br. DIRETRIZES PARA PNEUMONIAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE EM ADULTOS IMUNOCOMPETENTES. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 30 - Suplemento 4 - Nov 2004. Disponível em: www.sbpt.org.br. DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 28 - Suplemento 3 - Out 2002. Disponível em: www.sbpt.org.br. DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AMBIENTAIS OCUPACIONAIS. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 32 - Suplemento 1 2006. Disponível em: www.sbpt.org.br. II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC. Jornal de Pneumologia 30(5), 2004 (disponível em www.sbpt.org.br).* II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, 2004. III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, 2002. OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. PINOTTI, H.W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo. Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. PIRES, M.T. B; STARLING, S.V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 10

11 2.3 Eletivo em Cirurgia Cenários Colatina Docente Supervisor da área: Welderson Luiz Specimili Rodrigues Docente responsável pelo estágio: Welderson Luiz Specimili Rodrigues Cenários propostos: Hospital e Maternidade São José Ambulatórios do UNESC e conveniados Hospital Silvio Avidos Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos com doenças que requerem intervenção operatória, atendendo casos de maior complexidade na referida área. Objetivos específicos Realizar com destreza os seguintes procedimentos invasivos, sabendo inclusive ensiná-los a outros profissionais se necessário: punção lombar paracentese cistostomia suprapúbica anestesia raquidural, peridural e geral Auxiliar na realização de cirurgias de médio e grande porte. Realizar com destreza pequenas cirurgias de porte ambulatorial, sabendo inclusive ensiná-las a outros profissionais se necessário: Conhecer o manejo pré e pós operatório, hospitalar e ambulatorial, das principais enfermidades em Clínica Cirúrgica Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada MATTOX, K. L.; TOWNSEND, C. M.; BEAUCHAMP, R. D. Sabiston Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. COELHO, J. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.2 vols. POVOA, R. Avaliação clínica pré-operatória: risco cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, 2004. BIROLINI, D; OLIVEIRA, M.R. Cirurgia do Trauma. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. COSTA, J.C; PALMIN, A; YACUBIAN, E; CAVALHEIRO, E. Fundamentos Neurológicos das Epilepsias: Aspectos Clínicos e Cirúrgicos. São Paulo: Lemos, 1998,

GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. JEGIER, M. A. ; LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. PIRES, M.T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. STOELTIN, R. K.; MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo: Rocca, 2005. BRASILEIRO, G.F; PITTELLA, J.E; PEREIRA, FL; BAMBIRRA,E; BARBOSA, A. J.A; BOGLIOLO- Patologia. 6 ed.rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. CONTRAN, R; KUMAR, V; ROBBINS, F. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DIANNA B, et alli. Segurança e Controle de Infecção. Tradução: Carlos Henrique Cosendey e Revisão Técnica: Maria Isabel Sampaio Carmagnani. Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso Editores, 2000. GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., 2005. HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. 12

13 2.4 Eletivo em Cirurgia Cenários São Mateus Docente Supervisor da área: Welderson Luiz Specimili Rodrigues Docente responsável pelo estágio: Edvaldo Massariol Jr Cenários propostos: Hospital Roberto Silvares Ambulatórios do UNESC e conveniados Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos com doenças que requerem intervenção operatória, atendendo casos de maior complexidade na referida área. Objetivos específicos Realizar com destreza os seguintes procedimentos invasivos, sabendo inclusive ensiná-los a outros profissionais se necessário: punção lombar paracentese cistostomia suprapúbica anestesia raquidural, peridural e geral Auxiliar na realização de cirurgias de médio e grande porte. Realizar com destreza pequenas cirurgias de porte ambulatorial, sabendo inclusive ensiná-las a outros profissionais se necessário: Conhecer o manejo pré e pós operatório, hospitalar e ambulatorial, das principais enfermidades em Clínica Cirúrgica Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada MATTOX, K. L.; TOWNSEND, C. M.; BEAUCHAMP, R. D. Sabiston Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. COELHO, J. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.2 vols. POVOA, R. Avaliação clínica pré-operatória: risco cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, 2004. BIROLINI, D; OLIVEIRA, M.R. Cirurgia do Trauma. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. COELHO, J.C.U. Aparelho Digestivo - Clínica e Cirurgia. 2 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1996. COSTA, J.C; PALMIN, A; YACUBIAN, E; CAVALHEIRO, E. Fundamentos Neurológicos das Epilepsias: Aspectos Clínicos e Cirúrgicos. São Paulo: Lemos, 1998,

GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. JEGIER, M. A. ; LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. PIRES, M.T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. STOELTIN, R. K.; MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo: Rocca, 2005. BRASILEIRO, G.F; PITTELLA, J.E; PEREIRA, FL; BAMBIRRA,E; BARBOSA, A. J.A; BOGLIOLO- Patologia. 6 ed.rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. CONTRAN, R; KUMAR, V; ROBBINS, F. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DIANNA B, et alli. Segurança e Controle de Infecção. Tradução: Carlos Henrique Cosendey e Revisão Técnica: Maria Isabel Sampaio Carmagnani.Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso Editores, 2000. GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., 2005. HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. 14

15 2.5 Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários Vitória Docente Supervisora da área: Clarissa Alves de Oliveira Docente responsável pelo estágio: Clarissa Alves de Oliveira Cenários propostos: Ambulatórios do UNESC e conveniados Pro-Matre Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos femininos com doenças ginecológicas ou seguimento obstétrico, atendendo casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer os programas de Saúde da Mulher Conhecer o manejo das principais enfermidades ginecológicas Conhecer o manejo dos principais sintomas do climatério Conhecer as indicações e contra-indicações de TRH Manejo básico e avançado de partos normais. Auxiliar em partos cesarianos. Auxiliar em cirurgias obstétricas e ginecológicas de médio e grande porte. Realizar pequenas cirurgias obstétricas e ginecológicas. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NOVAK, E,R. Novak: Tratado de Ginecologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PIATO, S. Tratado de Ginecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. CONCEIÇÃO, J,C,J. Ginecologia Fundamental. São Paulo: Atheneu, 2005. GABBE, S,G. Obstetrícia: Gestações Normais e Patológicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. JEGIER, M. A. & LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. SOUZA, E.L.B.L. Fisiologia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia, 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. STOELTIN, R. K. & MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo: Rocca, 2005. VIANA, E.L. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006. GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. SPEROFF, L. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. Rio de Janeiro: Manole, 1995. 16

17 2.6 Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários São Mateus Docente Supervisora da área: Clarissa Alves de Oliveira Docente responsável local pelo estágio: Esalmar Moreira Cenários propostos: Ambulatórios do UNESC e conveniados Hospital Maternidade São Mateus Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos femininos com doenças ginecológicas ou seguimento obstétrico, atendendo casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer os programas de Saúde da Mulher Conhecer o manejo das principais enfermidades ginecológicas Conhecer o manejo dos principais sintomas do climatério Conhecer as indicações e contra-indicações de TRH Manejo básico e avançado de partos normais. Auxiliar em partos cesarianos. Auxiliar em cirurgias obstétricas e ginecológicas de médio e grande porte. Realizar pequenas cirurgias obstétricas e ginecológicas. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NOVAK, E,R. Novak: Tratado de Ginecologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PIATO, S. Tratado de Ginecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. CONCEIÇÃO, J,C,J. Ginecologia Fundamental. São Paulo: Atheneu, 2005. GABBE, S,G. Obstetrícia: Gestações Normais e Patológicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. JEGIER, M. A. & LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. SOUZA, E.L.B.L. Fisiologia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia, 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. STOELTIN, R. K. & MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo, Rocca, 2005. VIANA, E.L. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006. GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. SPEROFF, L. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. Rio de Janeiro: Manole, 1995. 18

19 2.7 Eletivo em Pediatria Cenários Colatina Docente Supervisor da área: Flávio Tardin Silva Docente responsável pelo estágio: Flávio Tardin Silva Cenários propostos: Hospital e Maternidade São José Ambulatórios do UNESC e conveniados Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes pediátricos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Dominar o manejo do neonato na sala de parto. Conhecer princípios avançados de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Dominar as orientações sobre aleitamento materno. Conhecer o manejo das principais enfermidades do período neonatal. Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades de urgência relacionadas às crianças e adolescentes. Dominar a prevenção de acidentes típicos da infância. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada OLIVEIRA, R.G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas, 3. ed. Minas Gerais BH: Blackbook Pediatria, 2005. RICHARD, E. B. Nelson tratado de pediatria, 16. ed. Rio De Janeiro RJ: Guanabara Koogan, 2002. MARCONDES, E. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal, 9. ed. São Paulo SP: Sarvier, 2003. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. MURAHOVSCHI, J. Emergências Pediátricas. São Paulo: Sarvier, 2003. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 2003. ROSOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria. São Paulo: Revinter, 1999. Temas de vacinação, febre reumática, rinite e asma disponíveis em: www.sbp.com.br (Sociedade Brasileira de Pediatria). BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. DIAMENT, A; LEFÈVRE, A.B. Neurologia Infantil. 2 ed., São Paulo: Atheneu, 1986. DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 28 - Suplemento 3 - Out 2002. Disponível em: www.sbpt.org.br.

FARHAT, C.K; CARVALHO, E.S; CARVALHO, L.H.F.R.; SUCCI, R. C. M. Infectologia Pediátrica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. FUNASA, Doenças Infecciosas e Parasitarias: Aspecto Clínicos, Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle, 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., 2005. HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, 2004. III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, 2002. OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. 20

21 2.8 Eletivo em Pediatria Cenários São Mateus Docente Supervisor da área: Flávio Tardin Silva Docente responsável pelo estágio: Álvaro Machado Cenários propostos: Hospital Roberto Silvares Maternidade São Mateus Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes pediátricos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Dominar o manejo do neonato na sala de parto Conhecer princípios avançados de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Dominar as orientações sobre aleitamento materno Conhecer o manejo das principais enfermidades do período neonatal: Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades de urgência relacionadas às crianças e adolescentes. Dominar a prevenção de acidentes típicos da infância Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada OLIVEIRA, R.G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas, 3. ed. Minas Gerais BH: Blackbook Pediatria, 2005. RICHARD, E. B. Nelson tratado de pediatria, 16. ed. Rio De Janeiro RJ: Guanabara Koogan, 2002. MARCONDES, E. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal, 9. ed. São Paulo SP: Sarvier, 2003. Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. MURAHOVSCHI, J. Emergências Pediátricas. São Paulo: Sarvier, 2003. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 2003. ROSOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria. São Paulo: Revinter, 1999. Temas de vacinação, febre reumática, rinite e asma disponíveis em: www.sbp.com.br (Sociedade Brasileira de Pediatria). BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. DIAMENT, A; LEFÈVRE, A.B. Neurologia Infantil. 2 ed., São Paulo: Atheneu, 1986. DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v. 28 - Suplemento 3 - Out 2002. Disponível em: www.sbpt.org.br.

FARHAT, C.K; CARVALHO, E.S; CARVALHO, L.H.F.R.; SUCCI, R. C. M. Infectologia Pediátrica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. FUNASA, Doenças Infecciosas e Parasitarias: Aspecto Clínicos, Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle, 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., 2005. HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, 2004. III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, 2002. OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. 22

23 2.9 Eletivo em Saúde Coletiva Docente Supervisor da área: Rogério da Silva Resende Docente responsável pelo estágio: Rogério da Silva Resende Objetivo geral Treinamento em atendimento a pacientes em condições urbanas e rurais, integrado ao Sistema Único de Saúde e ao Programa de Saúde da Família, aprofundando a relação previamente estabelecida e participando da formulação de programas de Saúde Coletiva. Cenários propostos: Ambulatórios do UNESC e conveniados Programas de Saúde da Família Vagas propostas: 4 Objetivos específicos Formular propostas de programas de Saúde Coletiva. Conhecer os principais programas de saúde pública relacionados à Saúde Coletiva. Conhecer o Programa de Saúde da Família; Interagir com a comunidade atendida pelo PSF e pelos ambulatórios, conhecendo a realidade local das famílias atendidas; Conhecer as doenças de notificação compulsória; Conhecer todas as medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças mais comuns na população em geral; Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., 2005. MARCONDES, E. (org.) Pediatria Básica: Pediatria Clínica Geral. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003. MATTOX,K.L; TOWNSEND, C.M; BEAUCHAMP, R.D. Sabiston Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 2003. REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Complementar BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e 2006. GOFFI, F. Técnica cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. OLIVEIRA, R.G. Black book de Pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, 2002. 24

25 Anexo 1 CARTA DE APRESENTAÇÃO Colatina, de de Curso de Medicina Autorizado pela Portaria MEC nº 2054, de 09/07/04 CARTA DE APRESENTAÇÃO De: Prof. Leonardo Goltara Almeida Coordenador do Internato do Curso de Medicina do UNESC Para: (nome da instituição pretendida pelo aluno) Ilmo. Senhor Diretor, O Coordenador do Internato do Curso de Medicina do Centro Universitário do Espírito Santo UNESC vem, por meio desta, apresentar, aluno(a) regularmente matriculado 12 Período Letivo do Curso Médico, sob a forma de Estágio Supervisionado Internato, o(a) qual tem interesse em realizar Estágio Curricular Supervisionado Eletivo, em sua instituição. Este(a) discente encontra-se apto(a) a realizar o Estágio Curricular Supervisionado Eletivo na área de. Para cumprir as exigências curriculares e legais, tal estágio deverá ser realizado num período de 5 semanas, totalizando 188 horas, entre os dias / / (data de início) e / / (data de término). Aproveitamos a oportunidade para informar que o (a) discente está sob cobertura da apólice de seguro n 5983.001.0082.0000001261, do Unibanco Seguros e Previdência. Certos de contarmos com o apoio de Vossa Senhoria, desde já agradecemos a atenção dispensada. Prof. Leonardo Goltara Almeida Coordenador do Internato do Curso de Medicina do UNESC

26 Anexo 2 Fluxo de Procedimentos Fluxo de Procedimentos para o Internato Eletivo Curso de Medicina 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Requer, no Setor de Atendimento do UNESC, com 60 dias de antecedência da realização do Estágio Eletivo, Carta de Apresentação para ser levada à Instituição onde pretende estagiar. Registra a tramitação no Sistema Acadêmico, com direcionamento para a Coordenação de Estágio Eletivo. Verifica: 1. a situação acadêmica do estudante; 2. a localização preferencial do campo de estágio no Estado do Espírito Santo; 3. se a instituição de estágio é conveniada ou não ao UNESC, ou se está vinculada a um Curso de Medicina, ou se possui Residência Médica na área pretendida. Atendidas as condições, expede a Carta de Apresentação do estagiário.

27 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Apresenta ao Serviço de Saúde concedente a Carta de Apresentação e o Plano de Estágio a serem preenchidos. Define vagas, área de estágio, carga horária semanal, horário e critérios de acesso de estagiários, elabora Plano de Atividades do Estágio Eletivo e designa preceptor de estágio. Fornece a Carta de Aceitação e o Plano de Estágio ao Estagiário. Obtém a Carta de Aceitação e o Plano de estágio e requer, no Setor de Atendimento do UNESC, autorização para a realização de Estágio Eletivo: 1. indicando a área e o Serviço de Saúde concedente; 2. anexando o Plano de Atividades de Estágio. 3. anexando a Carta de Aceite da Instituição Concedente Aguarda autorização formal para iniciar o estágio.

28 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Protocola e envia o requerimento, via sistema, à Coordenação de Estágio Eletivo Se o Estágio Eletivo estiver fora do âmbito do Unesc ou das instituições conveniadas com o UNESC, o Coordenador de Estágio submeterá o processo à aprovação da Pró- Reitoria Acadêmica. Informa ao NEE, via Sistema Acadêmico, a aprovação ou não do Estágio. Se o Estágio foi aprovado, providencia o Termo de Compromisso de Estágio a ser entregue ao aluno para o devido preenchimento. Caso contrário, retorna a informação ao aluno. Providencia o preenchimento do Termo de Compromisso junto ao Serviço de Saúde concedente.

29 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Preenche seus dados no Termo de Compromisso e o assina. Entrega o Termo de Compromisso assinado pela Instituição Concedente ao Setor de Atendimento do UNESC. Informa o recebimento do Termo de Compromisso assinado, via sistema, ao Coordenador de Estágio Eletivo. Encaminha o documento físico ao NEE. Informa ao aluno que pode iniciar o estágio. Monitora o andamento do estágio até seu término. Registra e arquiva o Termo de Compromisso e o Plano de Estágio Eletivo. E controla prazo de recebimento do Relatório Final do Estágio Eletivo.

30 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Inicia, supervisiona e avalia o estágio. Inicia as atividades de Estágio Eletivo. Realiza o Estágio Eletivo e submetese às avaliações do Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado - IAPES. Avalia e assina o relatório final de estágio eletivo e anexa o Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado IAPES. Providencia o relatório final de Estágio Eletivo. Em até cinco dias após a data de término do Estágio Eletivo, entrega ao Setor de Atendimento do UNESC: a) Relatório Final do Estágio Eletivo; b) o Modelo de Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado IAPES, preenchido pelo preceptor, contendo a avaliação do Estágio Eletivo. Registra no Sistema Acadêmico e encaminha ao Coordenador de Estágio Eletivo: a) Relatório Final do Estágio Eletivo; b) o Modelo Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado IAPES, preenchido pelo preceptor, contendo a avaliação do Estágio Eletivo.

31 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Confere a documentação recebida.. Registra o resultado da avaliação no Sistema Acadêmico e encaminha documentação para NEE. Registra a finalização do estágio e arquiva a documentação

Anexo 3 Modelo de Plano de Trabalho 32

33

Anexo 4 Modelo de Relatório de Estágio 34

35