COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

Documentos relacionados
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL

PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

PLANO DE APRENDIZAGEM

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Centro Cirúrgico.

CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL ESTERILIZADO PLANO DE CURSO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2013

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica Módulo: 01

EDITAL DE TURMA ESPECIAL

Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA

Plano de Trabalho Docente 2013

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

IRREGULARIDADES NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. pacientes. Falta de cálculo de dimensionamento de pessoal de

Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

Ensino à Distância (EAD): um compromisso firmado pela SOBECC

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

ANAMNESE OCUPACIONAL. defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x k - jpg

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

Cronograma de Educação Permanente 2016

ESTRUTURA CURRICULAR MÓDULO

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

CRONOGRAMA ETP/ESAI II - 1º SEMESTRE/2011* MARÇO - 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 15 PC/PD

ANEXO I Atribuições dos cargos:

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DOS INSUMOS MATERIAIS UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO DE CAIXAS CIRÚRGICAS

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES

PRORH/DAT - Relação de Cursos Realizados em 2014

Universidade Federal da Bahia

Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE

P O R T A R I A - Nº 04/ S.HC.

INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: ELO ENTRE ESTRUTURA E PROCESSO PARA RESULTADOS SEGUROS AVELAR FERREIRA DO NASCIMENTO

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

PROCESSO SELETIVO IGC 2019/01

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

192 São Paulo, 127 (112) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta-feira, 15 de junho de 2017

Prefeitura de João Pessoa 2017 PRÉ-EDITAL.

Cirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO)

XXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de Curso Gestão da Informação em Saúde

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL /2013

Organograma UDI Hospital

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

Regulamento para Obtenção do Título de Especialista de em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização SOBECC 2017

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos

PROTOCOLO NSP Núcleo de Segurança do Paciente PROTOCOLO ASSISTENCIAL. Título: Cirurgia Segura Revisão nº: 00 Data Revisão: Objetivos:

CIRURGIA SEGURA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/10/ Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS

ANEXO I-H. (Art. 4º, 2º da LC. Nº 661/07, com a redação dada pelo art. 3º da LC. Nº 1047/2016.)

UERJ

Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas

PRORH/DAT - Relação de Cursos Realizados em 2015

Transcrição:

FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável pela unidade: Professor/ Preceptor acompanhante: Data: / / Horário: Início Término ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS: 1. Ao início das práticas educativas à unidade hospitalar onde o mesmo será desenvolvido, o aluno deverá buscar conhecer: As características do Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização (CME): recursos físicos, materiais e humanos (as equipes atuantes de saúde, técnica e de apoio existentes e suas respectivas funções) 2. Identificar a localização materiais e equipamentos da Unidade Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização e Recuperação Anestésica. A organização do material, papeletas, dentre outros: identificar o local e os setores envolvidos. 3. Acompanhar a dinâmica dos preparativos para a anestesia e cirurgia: Montagem da sala de cirurgia Transporte Recepção e do paciente cirúrgico Posicionamento do paciente em mesa de cirurgia Montagem da mesa de cirurgia (tempos operatórios e instrumentos cirúrgicos) Atendimento na sala de cirurgia (papel dos integrantes da sala de operação) Transporte do paciente ao término da cirurgia Desmontagem da mesa de cirurgia

4. Acompanhar a dinâmica da unidade de Recuperação Anestésica: Admissão, manutenção e alta da recuperação anestésica Complicações pós-operatórias observadas Atuação da equipe de saúde na Recuperação anestésica 5. Acompanhar a dinâmica da unidade de CME: Central de Material e Esterilização: áreas do CME observadas, atuação da equipe de enfermagem, métodos de desinfecção e esterilização e validação dos processos de esterilização. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO:

FICHA DE OBSERVAÇÃO - 2 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável pela unidade: Professor/ Preceptor acompanhante: Data: / / Horário: Início Término ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS: 1. Observar o prontuário do cliente (clínica médico cirúrgica, centro cirúrgico e recuperação anestésica) quanto à prescrição médica, cuidados indicados e medicamentos prescritos. 2. Observar a relação enfermeiro-paciente, enfermeiro-família, enfermeiro-equipe técnica/apoio. 3. Avaliar a anamnese e exame físico aplicados no paciente submetido ao ato anestésico-cirúrgico. 4. Identificar os cuidados específicos relacionados às formas do cuidar em Clínica Médica Cirúrgica, sala de operação e recuperação anestésica. 5. Observar o registro dos cuidados de enfermagem no impresso próprio (SAEP): admissão, evolução de enfermagem e alta. 6. Identificar a implantação do protocolo de Cirurgia Segura: Na lista de verificação. 4. Reconhecer a história do cliente internado naquele hospital, elencado pelo preceptor bem como a principal patologia acometida e sua descrição, para servir de condução ao estudo de caso cirúrgico (ficha 5) através do levantamento de dados:

Profissão Naturalidade Procedência Grau de escolaridade Doença Pregressa Doença Atual Cirurgia proposta Anestesia proposta Evolução clínica SAEP RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO:

FICHA DE OBSERVAÇÃO - 3 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável pela unidade: Professor/ Preceptor acompanhante: Data: / / Horário: Início Término ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS: TERCEIRO DIA: 1. Identificar a relação das unidades de Centro Cirúrgico e CME: da saída do material de sala de cirurgia (término do procedimento anestésico-cirúrgico) até o encaminhamento à CME. 2. Acompanhar a dinâmica da unidade de CME: - área física: distribuição e fluxograma - processos de desinfecção e esterilização - validação dos processos de esterilização - atuação do enfermeiro na área de CME

3. Acompanhar o fluxo de entrada e saída do material sujo e esterilizado da unidade de CME e para as áreas do hospital, inclusive do Centro Cirúrgico e suas respectivas áreas: expurgo, preparo e acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição. 4. Identificar os procedimentos existentes e o agente executor e analisar frente a concepção ético-legal e as devidas competências com as ações executadas. 5. Conhecer o papel do gestor da unidade de CME 6. Observar a participação do enfermeiro em órtese, prótese, material especial (OPME) 7. Identificar a participação da Comissão de Infecção Hospitalar no Sistema Centro Cirúrgico e CME. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO:

FICHA DE OBSERVAÇÃO - 4 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO Acadêmico: PERI OPERATÓRIO Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável pela unidade: Professor/ Preceptor acompanhante: Data: / / Horário: Início Término ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS: QUARTO DIA: 1. Observar a atuação do enfermeiro no ambiente cirúrgico além das ações que compete a ele, também se há participação efetiva na gestão de risco a incêndio em CC e o cumprimento dos 10 objetivos do Manual de Cirurgia Segura. 2. Identificar medidas de controle de ISC e relatório mensal de taxa de ISC

3. Acompanhar as condutas pré-anestésicas, anestésicas e pós-anestésicas dos pacientes hospitalizados submetidos ao ato anestésico-cirúrgico. 4. Identificar o Manejo da Dor no período Peri operatório frente ao paciente hospitalizado submetido ao ato anestésico-cirúrgico. 5. Observar os Cuidados de Enfermagem no pré, trans e pós-operatório dos pacientes hospitalizados submetidos ao ato anestésico-cirúrgico. 6. Observar o preparo do paciente, familiar e ou cuidador para o plano de alta hospitalar (pósoperatório) e os agentes executores. RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO:

FICHA DE OBSERVAÇÃO ESTUDO DE CASO ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável pela unidade: Professor/ Preceptor acompanhante: Data: / / Horário: Início Término ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS: 1. Avaliar a assistência de enfermagem prestada ao cliente submetido ao ato anestésico-cirúrgico

2. Escolher um prontuário de um paciente aleatoriamente, com a permissão do hospital e conhecimento do preceptor para efetuar um estudo de caso, onde o aluno deverá apresentar: O estudo de caso pode ser utilizado como estratégia na ampliação de conhecimentos do acadêmico de Enfermagem, visto que aproxima de forma real o estudante do paciente/usuário, fazendo com que o acadêmico possa exercitar seu pensamento crítico e levantamento de hipóteses frente às necessidades de atendimento do sujeito do estudo. A entrega será por escrito para o preceptor que acompanhou o aluno nas práticas e para o professor da respectiva disciplina Etapas do estudo de caso 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Caso Cirúrgico: tipo de anestesia e tipo de cirurgia 4. Descrição da anestesia (tempos anestésicos) 5. Descrição da cirurgia (tempos operatórios) 6. Prescrição médica: medicamentos e os cuidados a ser tomados com os medicamentos 7. Achados Clínicos e Diagnósticos e Exames laboratoriais (nos períodos pré-operatórios e pós-operatórios) 8. Entrevista e Exame Físico 9. Levantamento de problemas de enfermagem (sinais e sintomas) 10. Diagnóstico de enfermagem 11. Plano de cuidados de enfermagem no período Peri operatório 12. Plano Educacional pós alta hospitalar 13. Procedimentos em Centro Cirúrgico executados com o referido paciente: a. Transporte do paciente b. Recepção e do paciente cirúrgico c. Posicionamento do paciente em mesa de cirurgia d. Montagem da mesa de cirurgia (tempos operatórios e instrumentos cirúrgicos) 14. Papel dos integrantes da equipe de enfermagem na sala de cirurgia 15. Cumprimento dos princípios do Manual de Cirurgia Segura proposto pela OMS 16. Medidas de controle Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC) e relatório mensal de taxa de ISC 17. SAEP: execução e agente executor 18. Recuperação Anestésica: admissão, manutenção e alta da recuperação anestésica a. Complicações observadas no POI b. Atuação da equipe de saúde na Recuperação anestésica 19. Conclusão 20. Bibliografias consultadas RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO: