Caracterização Climática do Concelho da Ribeira Brava 25

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Transcrição:

Agradecimentos 7 Resumo 9 Capítulo 1 Introdução 11 Capítulo 2 Enquadramento Geográfico 17 2.1. Enquadramento Geográfico da Região Autónoma da Madeira 18 2.2. Enquadramento do Concelho da Ribeira Brava no Contexto Regional. 19 2.3. Caracterização Climática da RAM 21 2.3.1. Considerações Gerais 21 2.3.2. Caracterização Climática do Concelho da Ribeira Brava 25 2.3.2.1. Temperatura 26 2.3.2.2. Precipitação 27 2.3.2.3. Análise de Gráficos Termopluviométricos 29 2.4. Vegetação 32 Capítulo 3 Enquadramento Geográfico 41 3.1. Origem do Povoamento 42 3.2. Ocupação do Espaço e Forma de Povoamento 42 3.2.1. Povoamento na Ribeira Brava 46 3.2.2. Povoamento do Campanário 50 3.2.3. Povoamento da Tabua 52 3.2.4. Povoamento da Serra de Água 53 3.3. Aspectos Sócio Económicos... 54 3.3.1. População Residente... 54 3.3.2. Estrutura Populacional... 57 3.3.3. Habilitações... 60 3.3.4. Actividades Económicas... 61 3.3.5. As Acessibilidades do Concelho... 64 Capítulo 4 Enquadramento Geotectónico 67 4.1. Evolução Geocronológica... 68 4.2. Geologia... 72 4.3. Geomorfologia... 83 4.3.1. Geomorfologia Litoral... 90 4.4. Hidrologia... 93 4.4.1. Hidrográfia... 93

4.4.2. Hidrogeologia... 100 Capítulo 5 Abordagem Sociológica 103 5.1. Objectivo do Estudo... 104 5.2. Instrumentos/metodologia do Inquérito... 104 5.3. Tratamento dos Dados dos Inquéritos e Respectiva Análise 103 Capítulo 6 Acontecimentos Históricos da Região Autónoma da Madeira 131 6.1. Riscos e sua Manifestação na Região Autónoma da Madeira 132 6.2. Levantamento Histórico dos Movimentos de Vertente e Cheias Rápidas 136 6.2.1. Na Região Autónoma da Madeira.... 136 6.2.2. Século XVII... 137 6.2.3. Século XVIII... 137 6.2.4. Século XIX... 139 6.2.5. Século XX... 143 6.2.6. Século XXI... 175 Capítulo 7 Riscos e Vulnerabilidades, Riscos Geomorfológicos e Hidrológicos 205 7.1. Riscos Naturais e Vulnerabilidade 206 7.2. Os SIG e a sua Contribuição para a Cartografia do Risco e da Vulnerabilidade do Território 211 7.3. Riscos Geomorfológicos... 212 7.3.1. Movimentos de Vertente... 215 7.3.2. Desabamentos/Derrocadas/Avalanches Rochosas e Queda de Blocos... 217 7.3.3. Deslizamentos... 228 7.3.4. Fluxos de Detritos... 244 7.3.5. Ravinamento... 247 7.3.6. Levantamento dos Movimentos de Vertente Registos no Concelho... 249 7.4. Riscos hidrológicos... 257 7.4.1. Cheias Rápidas e Forte Ondulação... 258 7.4.2 Levantamento dos Registos de Eventos Hidrológicos no Concelho.... 261 Capítulo 8 Considerações Finais 273 Bibliografia 281 Anexos 300 Anexo I 302

Anexo II 309 Índice de Figuras Figura 1 - Localização do Arquipélago da Madeira 18 Figura 2 - Concelhos da RAM 19 Figura 3 - Freguesias que compõem o concelho da Ribeira Brava 20 Figura 4 - Nevoeiros formados sobre a área da Encumeada, resultado da ascensão dos ventos húmidos vindos de Noroeste 23 Figura 5 - Precipitação média anual período 1961 a 1991 24 Figura 6 - Temperatura média anual período 1961 a 1990 25 Figura 7 - Distribuição da temperatura média anual no concelho da Ribeira Brava período 1961 a 1990 26 Figura 8 - Precipitação anual média acumulada na ilha da Madeira de 1961 a 1990 28 Figura 9 - Solo desprovido de vegetação e com traços de erosão (Trompica) 33 Figura 10 Boca da Encumeada envolvida em nevoeiros resultantes da ascensão de massas de ar húmidas e que se dissipam à medida que descem na vertente Sul 34 Figura 11 Os unicos Dragoeiros não plantados pelo Homem e que vegetam na encosta este da ribeira da Ribeira Brava 36 Figura 12 Tabaibeiras nas arribas costeiras do Concelho 36 Figura 13 Distribuição e tipos de vegetação existentes no Concelho da Ribeira Brava 37 Figura 14 Poios na freguesia da Serra de Água 38 Figura 15 - Pastagem nas áreas altas do concelho Trompica (2009) 39 Figura 16 Ribeira Brava em 1921. Gravura de J.Bulwer 47 Figura 17 Marginal da Ribeira Brava 48 Figura 18 Vista do vale da Ribeira Brava 48 Figura 19 Vista do vale da Ribeira Brava 48 Figura 20 Vista da Marginal da Vila da Ribeira Brava 1998 49 Figura 21 Vista do vale da Ribeira Brava, 2008 50 Figura 22 Campanário 51 Figura 23 Campanário, 2009 51 Figura 24 - Tabua 52 Figura 25 Tabua, 2009 52 Figura 26 Serra de Água 2009 53

Figura 27 Bordadeira, Bordado Madeira 61 Figura 28 - Rede viária e núcleo habitacional do concelho 65 Figura 29 - Mapa Batimétrico, Montes Submarinos e Grupos de Ilhas a Este do Atlântico Norte 69 Figura 30 - Mapa Batimétrico posição relativa das ilhas do Arquipélago da Madeira (ilha do Porto Santo, Madeira e desertas) e Orientação da rede filoniana no Arquipélago da Madeira (Geldmacher et al, 2000) 70 Figura 31 - Esboço geológico esquemático 73 Figura 32 - Lineamentos fotointerpretados da ilha da Madeira, salientando os lineamentos existentes no concelho da Ribeira Brava (Fonseca et al., 1998, 2000, 2002). 78 Figura 33 Carta Geológica do Concelho da Ribeira Brava 81 Figura 34 Orografia da ilha da Madeira 83 Figura 35 - Unidades geomorfológicas regionais clássicas. 84 Figura 36 Esboço Geomorfológico do Concelho da Ribeira Brava 86 Figura 37 - Lugar do Espigão, alcantilado na vertente E do vale da Ribeira Brava, sendo possível observar os vales profundos e vertentes abruptas existentes 88 Figura 38 - Carta de Declives do Concelho da Ribeira Brava 89 Figura 39 - Vista do litoral sul do concelho entre a Ribeira Brava e Campanário 90 Figura 40 - Localização do canhão submarino da Ribeira Brava. 92 Figura 41 - Configuração da rede hidrográfica da ilha da Madeira. 94 Figura 42 - Bacia e Redes Hidrográficas do Concelho da Ribeira Brava 95 Figura 43 - Vista para norte do vale da ribeira Brava (Vale em V) 97 Figura 44 - Caracterização dos aquíferos. 100 Figura 45 Permeabilidade no concelho da Ribeira Brava 102 Figura 46 - Localização dos pontos de recolha/aplicação 104 Figura 47 Antiga Estrada Regional da Serra de Água (lugar da Ameixieira) crise de 29 de Outubro de 1993 152 Figura 48 Antiga estrada regional da Serra de Água (lugar Ameixieira) crise de 29 de Outubro de 1993 152 Figura 49 - Carta dos usos do solo 214 Figura 50 - Escarpa do Cais da Ribeira Brava onde a queda de blocos é uma constante, onde podemos observar a cobertura parcial da vertente com rede de protecção 218 Figura 51 Tombamento no Complexo Basáltico Superior do Paúl da Serra 219

Figura 52 Disjunção em colunas e blocos de escoada lávica com fracturação acentuada, evidenciando algumas colunas sinais de tombamento, no lugar Cima da rocha, freguesia do Campanário 220 Figura 53 - Costa litoral entre a Ribeira Brava e a Fajã dos Padres 221 Figura 54 - Lado Este do Vale da Ribeira Brava, área de grande susceptibilidade ao processo de queda de blocos/desabamentos. À direita na foto é possível observar Caos de blocos, resultante do tombamento de coluna. 222 Figura 55 Bloco de grandes dimensões proveniente desabamento da Serra de Água. 222 Figura 56 Bloco de grande dimensão, que permitiu a instalação de uma gruta habitável 222 Figura 57 Marginal da Ribeira Brava entre a Ribeira Brava e a Tabua, e encosta sobranceira à referida estrada 223 Figura 58 - Vista do Lugar do Espigão no Lado Este do Vale da Ribeira Brava, Canto Superior: Pormenor de Uma Queda de Blocos e Danos no Pavimento 224 Figura 59 Estrada que liga a Encumeada ao Paúl da Serra, área de elevado perigo de queda de blocos 225 Figura 60 Pormenor de um deslizamento que está a provocar o abatimento da estrada, apresentando algumas fendas. 225 Figura 61 - Vista do talude subvertical que ascende aos 200 m de altura, na Serra de Água, junto à Estação de Distribuição de Água e pormenor do referido depósito 226 Figura 62 - Levada do Norte trajecto na vertente este da ribeira da Ribeira Brava 227 Figura 63 Área de elevada probabilidade de queda de blocos e derrocada sobre o curso da Levada do Norte 227 Figura 64 Queda de Blocos no Curso da Levada do Norte, interrompendo o Seu Curso 228 Figura 65 Área de desprendimentos de blocos no na encosta a Este da ribeira da Ribeira Brava 228 Figura 66 - Campanário - Vista aérea de uma área de movimento de massa muito lento na freguesia do Campanário 230 Figura 67 Casa apresentando fracturas 231 Figura 68 Casa apresentando fracturas estruturais 231 Figura 69 Pormenor das fracturas 231 Figura 70 - Tabua - Vista aérea de uma área de um movimento de massa muito lento, na freguesia da Tabua 232 Figura 71 Fenda estrutural numa casa na Tabua 233 Figura 72 Vista parcial da casa na Tabua 233 Figura 73 Sistema automático de rega instalado nos terrenos em redor da casa 233

Figura 74 Vista parcial do movimento de massa da Tabua, área de queda de muros e de abatimento de terrenos 234 Figura 75 Depósito de vertente da Fajã da Ribeira 235 Figura 76 Depósito de vertente da Fajã Redonda 236 Figura 77 Depósito de vertente do sítio da Quebrada 237 Figura 78 Vista de SE NO do depósito de vertente do sítio da Quebrada 238 Figura 79 Deslizamento secundário no depósito de vertente do sítio da Quebrada. 238 Figura 80 Vista de E O do depósito de vertente do sítio da Quebrada e respectiva superfície de deslizamento 239 Figura 81 Depósito de vertente da Fajã das Flores 239 Figura 82 Depósito de vertente da Meia Légua 240 Figura 83 - Depósito de vertente da Fajã Pequena 241 Figura 84 Depósito de vertente da Fajã dos Aparícios 242 Figura 85 Depósito de vertente no lugar da Chamorra e Porta Nova 243 Figura 86 Depósito de vertente da Fajã Velha 243 Figura 87 Fendas na estrada de ligação a capela da Glória, uma área de susceptibilidade a movimentos de vertente 244 Figura 88 Fluxo de detritos na encosta Oeste do vale da Ribeira Brava, junto a uma linha de água. 245 Figura 89- Fluxo de detritos na encosta Oeste do vale da Ribeira Brava num curso de 1ª ordem 245 Figura 90 Fluxo de detritos na encosta Oeste do vale da Ribeira Brava 246 Figura 91 Fluxo de detritos na vertente oeste do vale da Ribeira Brava 247 Figura 92 - Ravinamentos na encosta sobranceira à estrada no sítio da Adega, Campanário 247 Figura 93 Ravinamentos em aterro na vertente Este do vale da Ribeira do Espigão 248 Figura 94 Ravinamentos na encosta Oeste do vale da Ribeira Brava 249 Figura 95 Carta de susceptibilidade aos movimentos de vertente 251 Figura 96 Casa no cimo da encosta, exposição elevada ao risco, tendo como elemento vulnerável a habitação e seus ocupantes 252 Figura 97 - Vista Norte para Sul do vale da Ribeira Brava, fortemente antropizado e de elevada vulnerabilidade 253 Figura 98 Vista de Sul para Norte do vale da Ribeira Brava 254 Figura 99 Vista de elementos vulneráveis a movimentos de vertente na encosta Oeste da ribeira Brava 254

Figura 100 Área de elevada susceptibilidade a movimentos de vertente, com elevada vulnerabilidade na sua base 255 Figura 101 Carta de vulnerabilidade a movimentos de massa 256 Figura 102 Vista do Vale da Ribeira Brava (montante), com aterros no meio do curso de água 258 Figura 103 - Vila da Ribeira Brava aquando de uma situação de vagas alterosas 260 Figura 104 - Vila da Ribeira Brava aquando de uma situação de inundações costeiras 260 Figura 105 Vista da faixa litoral do lugar da vila e respectivos enrrocamentos de protecção do lugar 263 Figura 106 Ponte Vermelha área de elevada susceptibilidade a cheias/inundações 264 Figura 107 Vista do lugar da vila, onde se indica a localização das pontes que atravessam a ribeira Brava 265 Figura 108 Vista de elementos vulneráveis a movimentos de vertente na encosta Oeste da ribeira Brava 265 Figura 109 Ponte da Serra de Água, com sinais claros de ruptura 266 Figura 110- Falta de limpeza e deposição sobre um tributário da ribeira do Campanário 267 Figura 111 Carta de susceptibilidade a cheias rápidas e inundações, município da Ribeira Brava 269 Figura 112 Carta de vulnerabilidade a cheias rápidas e inundações no município da Ribeira Brava 271

Índice de Gráficos Gráfico 1 - Temperatura/precipitação média anual, período 1937 a 1953, Estação da Encumeada 29 Gráfico 2 - Temperatura/precipitação média anual, período 1961 a 1990, Estação do Lugar de Baixo. 30 Gráfico 3 - Temperatura/precipitação média anual, período 1991 a 2006, Estação do Lugar de Baixo 31 Gráfico 4 - População Total Residente no Concelho da Ribeira Brava 54 Gráfico 5 População total por freguesia 55 Gráfico 6 Total da população inquirida por freguesia segundo o sexo 105 Gráfico 7 População inquirida segundo o escalão etário e o sexo 106 Gráfico 8 População inquirida segundo o ambiente em que reside 107 Gráfico 9 Total de inquiridos segundo a actividade que desempenham e o sexo 108 Gráfico 10 Total de inquiridos segundo o sexo e o grau de instrução. 109 Gráfico 11 Total de indivíduos que lêem jornais segundo o sexo 110 Gráfico 12 Dimensão do agregado familiar dos indivíduos inquiridos 111 Gráfico 13 Reside alguém na habitação que necessita de ajuda para se deslocar em situação de emergência 111 Gráfico 14 Número de inquiridos segundo o número de pessoas a seu cargo e que necessitam de ajuda para se deslocar em situação de emergência 111 Gráfico 15 Total de inquiridos segundo os anos a que habitam na actual residência 112 Gráfico 16 Total de inquiridos a Gostar de viver no local de residência 112 Gráfico 17 Total de inquiridos com ou sem seguro de habitação 113 Gráfico 18 Total de inquiridos segundo a iniciativa de realização do seguro 113 Gráfico 19 Total de inquiridos segundo o tipo de seguro que possuem 113 Gráfico 20 Total de inquiridos que consideram ou não haver perigos naturais de consequências catastróficas na ilha da Madeira 113 Gráfico 21 Total de inquiridos que consideram ou não existirem perigos naturais no local onde vivem 115 Gráfico 22 Total de inquiridos segundo a primeira entidade/instituição ou pessoa a quem solicita ajuda em 1º lugar em caso de emergência 117 Gráfico 23 Total de Inquiridos que admitem haver ou não movimentos de terrenos ou aluviões no local onde vive 117

Gráfico 24 Regularidade com que ocorrem crises naturais, nos locais identificados pelos inquiridos 118 Gráfico 25 Total de inquiridos que já foram ou não afectados por algum desastre natural 119 Gráfico 26 Total de inquiridos segundo o número de vezes que foram afectados por algum desastre natural 119 Gráfico 27 Total de inquiridos que tiveram ou não algum prejuízo material ou perdas humanas 120 Gráfico 28 Total de inquiridos afectados por um desastre natural segundo o prejuízo em euros. 121 Gráfico 29 Total de inquiridos que foram surpreendidos ou não pelo desastre natural 121 Gráfico 30 Conhecimento da causa desastre natural 121 Gráfico 31 Total de inquiridos segundo o facto de ter ou não solicitado algum tipo de ajuda 122 Gráfico 32 Total de indivíduos segundo a entidade ou pessoa(s) a quem solicitou ajuda em primeiro lugar nas situações de emergência, referente aos casos anteriores 122 Gráfico 33 Total de indivíduos segundo o grau de segurança que sente relativamente à localização em que a sua residência se situa 122 Gráfico 34 Total de inquiridos que sentem alguma insegurança quanto ao local onde habitam e se já pensaram em mudar de residência por esse motivo 123 Gráfico 35 Total de inquiridos segundo o grau de segurança que sentem no local de trabalho. 123 Gráfico 36 Total de inquiridos que têm ou não conhecimento da existência de algum plano de emergência no concelho para fazer face a cheias/inundações, movimentos de vertente, ou outros. 124 Gráfico 37 Total de inquiridos que já participaram ou não em exercícios de evacuação 125 Gráfico 38 Total de Inquiridos Segundo o Grau de Utilidade Atribuído à Utilidade de Exercícios para fazer face a reais situações de emergência 125 Gráfico 39 Total de Inquiridos que já obtiveram ou não informações relacionadas com situações de cheias/inundações ou movimentos de vertente, ou outros 125 Gráfico 40 Total de inquiridos que receberam informação sobre situações de cheias/inundações, movimento de vertente, ou outros, segundo o tempo a que receberam formação 126 Gráfico 41 Total de Inquirido segundo o desejo de receber informação no âmbito de actuações em emergência 127 Gráfico 42 - Utilidade de sessões de informação para minimizar/actuar em situações de emergência 127 Gráfico 43 Total de crises de origem natural registadas na ilha da Madeira durante o século XVII 137 Gráfico 44 Total de crises de origem natural registados na ilha da madeira durante o século XVIII 138

Gráfico 45 Total de mortos registados na ilha da Madeira durante o século XIX 142 Gráfico 46 Total de crises registados na ilha da Madeira durante o século XIX 142 Gráfico 47 Total de eventos registados no concelho da Ribeira Brava no século XIX 143 Gráfico 48 Total de crises registados na ilha da Madeira no período de 1900 a 1999 174 Gráfico 49 Total de eventos registados no concelho da Ribeira Brava no Período de 1900 a 1999 175 Gráfico 50 Total de Eventos e Mortos Registados na Ilha da Madeira no Período de 2000 a 2008 202 Gráfico 51 Total de crises e de mortos registados no concelho da Ribeira Brava no período 2000 a 2008 203 Gráfico 52 - Total de crises geomorfológicos no concelho da Ribeira Brava segundo o mês 250 Gráfico 53 - Total de inundações hidrológicos no concelho da Ribeira Brava segundo o mês 262 Índice de Tabelas Tabela I - População Residente em 1981 57 Tabela II - População Residente em 1991 58 Tabela III - População Residente em 2001 58 Tabela IV - Taxa de Analfabetismo (%) 60 Tabela V Distribuição da População Activa por Sectores de Actividade 62 Tabela VI Relação com a Rádio 110 Tabela VII Relação com a TV 110 Tabela VIII - Incapacidade/dificuldade das pessoas que necessitam de ajuda em caso de emergência. 112 Tabela IX Total de crises geomorfológicas (1601 a 2008) no concelho da Ribeira Brava 250 Tabela X - Total de crises hidrológicos (1601 a 2008) no concelho da Ribeira Brava 250 Tabela XI - Total de crises hidrológicos (de 1601 a 2008) concelho da Ribeira Brava 261 Tabela XII - Total de perdas e danos (de 1601 a 2008) concelho da Ribeira Brava 26