A CAUSA DO ENCOLHIMENTO ACELERADO DO PLANETA MERCÚRIO: LUIZ CARLOS DE ALMEIDA Perspectiva atual: O encolhimento observado no planeta Mercúrio está sendo explicado atualmente, como se o planeta estivesse resfriando-se e com este resfriamento, o mesmo estaria diminuindo de tamanho e sua superfície seria formada por escarpas justamente decorrente desse resfriamento do seu núcleo interno. Mudança da Constituição Atômica: Considerando um Modelo Atômico em que o próton e nêutron são aglomerados constituídos por centenas de elétrons e posítrons, unidos pelas forças magnéticas de atração entre esses elétrons e posítrons distribuídas vetorialmente entre todos os constituintes transformando-se na força de união que mantém a elevada coesão nuclear, onde, o nêutron possui a mesma quantidade de elétrons e posítrons e o próton possui 01 posítron a mais que o número de elétrons e que por este motivo é magneticamente positivo, atraindo 01 elétron que gira em busca de união magnética com este posítron a mais do próton. A ação entre elétrons e posítrons é magnética e a de elétrons com elétrons em movimento é magnética repulsiva e, também, repulsiva eletricamente, pois a partir do giro de uma partícula magnética, que é o caso do elétron, aparece o campo elétrico. Tomando como exemplo, um átomo de hélio-4, que possui um núcleo com 02 prótons, dois nêutrons e dois elétrons na camada K, os dois elétrons da eletrosfera obedecem ao princípio da exclusão de Pauli, se um está em spin horário no eixo (x), o outro estará em spin anti-horário no eixo (y) e vice versa. Este posítron a mais de cada próton exerce uma atração magnética positiva, bastante forte, em busca de se neutralizar magneticamente, pelo elétron com atração magnética negativa, também bastante forte. O posítron a mais de cada próton está contido no núcleo, fazendo com que o primeiro elétron correspondente gire ao redor do núcleo na tentativa de se unir ao posítron a mais de um dos prótons (pelo campo magnético). Gira em spin (horário ou anti-horário), podendo assumir qualquer um desses spins. Quando o primeiro spin é determinado, é criado um campo elétrico que determina que o segundo elétron, somente, poderá preencher a mesma camada com o spin possível pela ocorrência do spin do primeiro elétron (com spin contrário ao primeiro) e com orientação espacial perpendicular ao primeiro, girando, também, na tentativa de se unir ao posítron a mais do outro próton (campo magnético). Esta relação é causa de um próton, 1835 vezes maior que um elétron, possuir a mesma suposta carga elétrica deste elétron (na verdade é magnética), pois seria a suposta carga de apenas um posítron a mais em relação ao número de elétrons constituintes deste próton (918 posítrons unidos a 917 elétrons, mais um elétron
correspondente a cada próton girando na eletrosfera para manutenção da neutralidade magnética do átomo). Interpretando o encolhimento de Mercúrio: Analisando este evento baseado na explicação de um modelo nuclear que possua na formação de seus prótons e nêutrons, posítrons e elétrons, serão explicados os processos de reflexão das radiações magnéticas para se identificar o que realmente está acontecendo com o Planeta, pois na verdade trata-se de perda de matéria em alguns processos de reflexão destas radiações. O planeta não possui atmosfera, para que ocorram choques das radiações de altas frequências, com elétrons de seus gases atmosféricos, desviando a penetração imediata dessas radiações e assim, grande parte das radiações eletromagnéticas de altas frequências atinjam os núcleos dos elementos químicos do planeta, onde serão, conforme explanados logo abaixo, destacados elétrons e posítrons e com o passar do tempo, esta diminuição do número de elétrons e posítrons destes núcleos atômicos provocam a diminuição da massa atômica, provocando a perda de matéria do planeta Mercúrio, não se tratando, portanto do resfriamento do planeta e sim uma questão de perda de matéria pelo impacto das radiações eletromagnéticas de altas frequências. Explanação dos processos de propagação e reflexão das Radiações eletromagnéticas Processos de propagação das radiações baseadas no Modelo Atômico proposto: Na propagação, o comum é não ocorrer o choque da radiação com elétrons ou com núcleos durante a propagação, pois, existe um espaço enorme para a radiação passar pelo átomo, mas, com um feixe grande com certeza alguns raios vão se chocar com elétrons e com núcleos durante seu percurso. Quando mais energia cinética possuir a radiação mais penetrante será, pois quanto mais energia (mais frequência) menor será o volume da radiação. Além da energia cinética das radiações, deve-se considerar, também, o tamanho dos átomos e a densidade do meio, aonde a radiação irá se propagar ou será refletida (se o meio é sólido, líquido ou gasoso). Propagação das radiações: gama, X e ultravioleta: A Propagação da radiação gama, radiação-x e radiação ultravioleta, devido à alta frequência que as substâncias magnéticas apresentam, quando ocorre da radiação
encontrar elétrons no seu percurso é transferido muita energia cinética a estes elétrons, provocando o deslocamento destes elétrons (eletro fótons), desviando a radiação que diminui sua frequência, a cada interação, sem, contudo, perder velocidade de propagação. Na propagação de interações, com uma quantidade grande de elétrons no seu percurso, a radiação não perde suas substâncias magnéticas, mas, vai alterando o seu tempo de giro ( τ ' = 1/ f ) e o seu volume, produzindo com isto: - Diminuição da frequência ( f ) ; - Diminuição da energia cinética ( E. c. = f. h) ; - Diminuição da Temperatura ( T = f.( h T ) ;
- Aumento do comprimento da onda ( λ = 2. π. r) ; - Aumento da amplitude da onda. Mudando, também, o nome que recebem, passando, então, de radiação gama para radiação-x, desta para ultravioleta, desta para o espectro da luz visível (do violeta até o vermelho), desta para as radiações infravermelhas. Mesmo perdendo frequência mantém a velocidade constante. Os motivos para tal propriedade serão tratados no estudo da velocidade das radiações e suas comprovações matemáticas. Esse processo de propagação é observado quando ocorre a irradiação de metais, onde, se forma uma corrente de elétrons quando a frequência desta radiação consegue superar a barreira de remoção dos elétrons (com uma força capaz de superar a força de contenção do elétron na sua camada). O que foi observado, é que com o aumento da frequência da radiação, ocorria um aumento da velocidade dos elétrons que saltavam do metal. Quanto maior a frequência maior a transferência de energia cinética da radiação para os elétrons. Quanto mais energia possuir a radiação, menor será o seu volume e maior capacidade de penetração nos corpos. Propagação da radiação visível (luz): A propagação da radiação visível apresenta uma interação, onde ocorrem trocas das substâncias magnéticas negativas entre a radiação e o elétron, de modo que, a substância negativa da radiação seja substituída a cada interação pela substância magnética negativa do elétron.
Outro ponto importante, é que a radiação visível, não apresenta energia cinética suficiente para destacar o elétron do seu orbital, o mesmo apenas recebe parte desta energia, porém, a radiação visível, também não muda de direção. Assim, a radiação propaga-se em movimento retilíneo. Propagação das radiações infravermelhas:
Depois de várias interações com os elétrons orbitais, as substâncias magnéticas em união vão diminuindo de frequência até chegar à radiação infravermelha. Durante sua propagação, o elétron recebe parte da energia cinética da radiação, mas, não sai de seu loco e a radiação infravermelha é desviada nesta interação. Propagações das radiações quando ocorrem interações com elétrons: 1. Radiações de maiores frequências: radiação gama, raios-x e a radiação ultravioleta - Na interação da radiação com o elétron, este recebe uma transferência alta de energia cinética da radiação fazendo com que o elétron resultante salte do seu orbital e a radiação diminua sua frequência e mude a direção de propagação. Ocorrendo propagação não retilínea; 2. Radiações de frequência da luz violeta á luz vermelha O elétron recebe o impacto, com transferência de alguma energia cinética ao elétron, que não destaca este elétron do seu orbital, fazendo com que a propagação seja em movimento retilíneo com perda de frequência da radiação até à luz vermelha, que é a última radiação do espectro eletromagnético que consegue produzir esta interação da radiação com os elétrons, sem mudar a direção da radiação; 3. Radiações com frequências infravermelhas - A radiação ao interagir com o elétron, não tem energia suficiente para desviar o elétron, parte da energia cinética da radiação é transferida ao elétron na interação, sem tirá-lo do seu loco, porém, a própria radiação é desviada. Análise da reflexão da luz pelo Modelo Atômico proposto:
A cor da luz emitida pelo corpo, na reflexão, depende da radiação incidente apenas para provocar a emissão de radiação característica pelo núcleo atômico atingido por tal radiação. A radiação visível incidente tem energia cinética somente capaz de produzir a troca das substâncias magnéticas com o elétron e o posítron nuclear. A radiação refletida (na verdade é emitida pelo núcleo) representa essas substâncias magnéticas permutadas com energia cinética determinada pela força de união nuclear específica de cada núcleo atômico. Assim, a cor, não depende da frequência do raio incidente, e sim da frequência do raio refletido, que depende das características do núcleo atômico que reflete esta luz. Quando um corpo recebe um raio de luz visível este raio interage com a substância magnética do elétron e com a substância magnética do posítron e esse núcleo substitui as substâncias magnéticas desta radiação, por uma radiação formada por substâncias magnéticas do núcleo (do elétron e do posítron) com energia (frequência) característica do próprio corpo emissor desta radiação. Quando uma radiação visível é refletida de um núcleo, como a força de união deste núcleo é determinada pelas forças de atração entre os elétrons e posítrons constituintes dos prótons e nêutrons dos núcleos desse corpo (quando maior o volume menor a força de união), a diferença da energia cinética da radiação incidente, com a
emitida, é transmitida e absorvida pelo núcleo (pelo corpo), sendo transformada em energia térmica. Quando um corpo ou núcleo apresenta emissão de radiação com frequência inferior à radiação vermelha, todas as radiações que chegarem ao núcleo (corpo) do espectro de luz visível serão emitidas com frequências infravermelhas, não sendo vista pelo olho humano, sendo um corpo preto (ausência de cor, no entanto, não há absorção das substâncias magnéticas). Como a luz refletida possui frequência menor que a radiação de frequência vermelha, terá uma diferença de energia, entre a da energia cinética incidente para a energia cinética refletida, que será transformada em energia térmica aquecendo o núcleo (corpo). O processo de reflexão das radiações eletromagnéticas visíveis depende da radiação incidente, para que ocorra a emissão. A frequência da luz refletida, é que não depende da frequência da radiação incidente e sim de características do núcleo atômico que emite a radiação característica (depende da força magnética de união, particular para cada núcleo). Reflexão da radiação gama, radiação-x e radiação ultravioleta, baseada no Modelo Atômico proposto: Reflexões das radiações gama em núcleos com elevada massa atômica:
Quando a radiação possui frequências elevadas como a radiação gama e é emitida em núcleos de massa nuclear elevada, onde a força magnética de união é bastante reduzida, no processo de reflexão da radiação, ocorre o destacamento de um elétron e de um posítron, conforme a representação esquemática. Neste processo de reflexão, há grande perda de energia cinética da radiação, o que faz com que seja refletida uma radiação com baixíssima energia cinética, provavelmente, bem abaixo das frequências das radiações infravermelhas. Esse fato leva a se acreditar que a radiação desaparece e surja o elétron e o posítron, sem, também, relacionar o impacto da radiação com o núcleo atômico. Reflexões das radiações gama (em núcleos que não possuem elevados volumes atômicos), raios-x e ultravioletas:
A reflexão da radiação gama (em núcleos não muito massivos), raios-x e radiações ultravioletas apresentam a característica de produzirem mais radiações emitidas, que a incidente. Este espalhamento é resultante de interações específicas para estas radiações que apresentam alta energia cinética interagindo com núcleos com alta força de união, produzindo a emissão de todas as substâncias magnéticas envolvidas (tanto da radiação incidente como do elétron e do posítron nuclear). As substâncias magnéticas da radiação incidente interagem com a substância magnética negativa do elétron e com a substância magnética positiva do posítron, com emissão de duas radiações mais o neutrino do elétron e do antineutrino do posítron. Neste impacto há aniquilação de um elétron e de um posítron e utilização de suas substâncias magnéticas na formação das radiações emitidas, sendo que o neutrino do elétron e o antineutrino do posítron, também são produtos dessa interação. Assim que perde um elétron e um posítron o núcleo se reorganiza mantendo sua estrutura coesa. Conclusão das Causas do Encolhimento de Mercúrio As radiações eletromagnéticas, tanto solares quanto cósmicas de altas frequências (radiação gama), quando atingem núcleos atômicos com massa atômica elevada, provocam o destaque de um elétron e um posítron e este posítron logo se choca
com outro elétron se transformando em energia eletromagnética novamente mais um neutrino e antineutino, isto significa que para cada radiação gama que atinja núcleos atômicos massivos ocorrerá a perda de um elétron e um posítron deste núcleo e este processo em longo prazo está provocando a diminuição de matéria do planeta Mercúrio. Este Processo se verifica também na Lua. Mesmo radiações eletromagnéticas de altas frequências que não provoquem o destaque de elétrons e pósitrons (Radiações Ultravioletas e radiações X), possuem processos de reflexão em que são emitidos por núcleos atômicos mais radiações que a incidente, que é o caso de reflexões, onde além da reflexão da radiação, ainda, é emitida radiação característica (espalhamento da radiação), diminuindo também, o número de elétrons e posítrons de tais núcleos atômicos e com isto diminuindo a matéria desses núcleos e consequentemente do próprio Planeta. Este processo ocorre na terra em uma escala bastante inferior, já que a atmosfera terrestre impede que tais radiações penetrem diretamente na Terra, mas somente pequena parte dessas radiações de altas frequências (radiações gama) é direcionada penetrando no polo sul terrestre, devido a atmosfera e o campo magnético terrestre e somente pequena parte atravesse a terra que faz com que se preserve a quantidade de elétrons e posítrons dos núcleos atômico de elementos químicos massivos no interior terrestre. Não se trata de resfriamento do planeta, pois do mesmo modo da terra o aquecimento autossustentável dos planetas não se relaciona com um núcleo planetário que é líquido, superaquecido primordialmente, que vai com o passar do tempo se resfriando, se relaciona com as radiações eletromagnéticas que no seu processo de reflexão, produzam energia térmica, nos seus processos de reflexão, aquecendo o centro do planeta, como ocorre com a terra que não está resfriando como era de esperar pela teoria atual. Leia o Livro: Teoria Quântica e as Variáveis Ocultas (Edição 2012 Luiz Carlos de Almeida) acessível na internet ou em ensaios do The General Science Journal ).