O filho pródigo. Roteiro 1



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Transcrição:

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III - Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo III Ensinos por Parábolas O filho pródigo Roteiro 1

Objetivo Explicar a parábola do filho pródigo, à luz do entendimento espírita.

Ideias principais A parábola do filho pródigo, interpretada à luz do entendimento espírita, encerra os seguintes ensinamentos básicos: 1.º Imutabilidade de Deus princípio sustentado, não teoricamente apenas, mas de modo positivo, condizente com os fatos e testemunhos da vida humana. 2.º Unidade do destino, isto é, a redenção completa pelo Amor e pela Dor, abrangendo todos os pecadores. 3.º A lei da causalidade, ou seja, de ação e reação, causas e efeitos, determinando, em dado tempo, o despertar das consciências adormecidas. 4.º A relatividade do livre arbítrio, o qual não pode ser absoluto, a ponto de ser dado ao homem alterar os desígnios de Deus. 5.º Finalmente, a evolução individual dos seres racionais e conscientes, de cujo número o homem faz parte, processada no recesso íntimo das almas, livre e espontaneamente, como lei natural e irrevogável. VINÍCIUS (Pedro Camargo). Na seara do mestre, item: Parábola do filho pródigo.

E disse: Um certo homem tinha dois filhos. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas [ou alfarrobas] que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada (Lc 15:11-16).

O filho mais moço, identificado pródigo, tinha uma personalidade ativa, mais determinada, enquanto seu irmão revela-se acomodado no contexto em que vivia. Sentindo, porém, necessidade de vivenciar outras experiências, à distância do lar, o caçula da família comunica ao pai este desejo e solicita-lhe a parte da herança que lhe cabia. O pai não só lhe atende o pedido, como demonstra compreender ser um acontecimento natural. Divide a herança entre os filhos, de forma justa, não interpondo obstáculo à manifestação do livre-arbítrio dos seus herdeiros.

O texto evangélico informa que o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, isto é, manteve-se distante da proteção paterna, conduzindo a existência na forma que lhe aprazia, segundo os critérios estabelecidos pela vida material. O desregramento da conduta produziu-lhe grande sofrimento. [...] Empobrecido e arruinado, faminto e roto, espiritual e materialmente, acaba reconhecendo-se o único culpado de tamanha desventura, o único responsável pela crítica situação em que se vê. VINÍCIUS (Pedro Camargo). Nas pegadas do Mestre. Item: O pródigo e o egoísta. Arrependendo-se dos erros cometidos, o jovem toma, então, a decisão de retornar à casa paterna. A disposição para se reajustar perante a lei divina é o primeiro sinal de transformação moral que, em geral, atinge os que se transviaram ao longo da caminhada evolutiva.

Uma análise superficial do texto sugere que o jovem enfrentou sérias privações, todas de ordem material: aniquilou os bens herdados ( ele desperdiçou a sua fazenda ); para sobreviver, precisou trabalhar para um dos cidadãos da terra, como guardador de porcos; passou tanta fome que até desejou ingerir o alimento destinado aos porcos. É óbvio que a parábola oculta ensinamentos transcendentais, sob o véu do símbolo.

A herança desperdiçada representa o desprezo pelos valores espirituais que lhes foram concedidos pelo Criador Supremo: a retidão do juízo, a candura do sentimento, a sensibilidade da consciência e o discernimento justo do bem e do mal. CALLIGARIS, Rodolfo. Parábolas evangélicas. Item: A ovelha, a dracma e o filho pródigo. A grande fome que se abateu sobre aquela terra indica o cansaço, a insatisfação, o fastio que os prazeres materiais, cedo ou tarde, produzem no ser. Chega, então, o momento em que a pessoa se revela faminta de bens espirituais, arde-lhe o desejo de ser bom, de melhorar-se. Entretanto, nem sempre o Espírito mostra-se suficientemente forte para mudanças extremas. Faz-se necessário passar por um período de ajuste, que lhe conceda as condições apropriadas à verdadeira transformação espiritual.

E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés, e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se (Lc 15:17-24). O conhecimento espírita nos faz ver, neste texto do Evangelho, o momento preciso em que o Espírito, cansado de sofrer, busca o amor celestial, reconhecendo-lhe a excelsitude. Este momento está representado na expressão cair em si. É instante de grande valor, pois indica que a criatura humana toma consciência do efetivo estado de evolução espiritual em que se encontra.

Quando o filho pródigo deliberou tornar aos braços paternos, resolveu intimamente levantar-se. Sair da cova escura da ociosidade para o campo da ação regeneradora. Erguer-se do chão frio da inércia para o calor do movimento reconstrutivo. Elevar-se do vale da indecisão para a montanha do serviço edificante. Fugir à treva e penetrar a luz. Ausentar-se da posição negativa e absorver-se na reestruturação dos próprios ideais. Levantou-se e partiu no rumo do Lar Paterno. XAVIER, F.C. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 13.

E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. Mas era justo alegrarmonos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado (Lc 15:25-32).

O filho mais velho ilustra, na história contada por Jesus, o exemplo do egoísmo. O egoísta insula-se de todos pela influência de seus próprios pensamentos. É orgulhoso, é sectário. Separa-se dos demais porque se julga perfeito. Jacta-se intimamente em não alimentar vícios, mas nenhuma virtude, além da abstenção do mal, nele se descobre. É um cristalizado: não suporta as consequências dos desvarios, mas não goza dos prazeres da virtude. Sua conversão é mais difícil que a de qualquer outra espécie de pecadores. A presunção oblitera-lhe o entendimento, ofusca-lhe as ideias. Imaginando-se às portas do céu, dista ainda dele um abismo. Supõe-se um iluminado, e não passa de um cego. VINICIUS (Pedro Camargo). Nas pegadas do Mestre. Item: O pródigo e o egoísta. Sendo assim, guardemos este sábio conselho do benfeitor espiritual Emmanuel: Se te sentes ligado à Esfera Superior por teus atos e diretrizes, palavras e pensamentos, não te encarceres na vaidade de ser bom. Não te esqueças, em circunstância alguma, de que Deus é Pai de todos, e, se te ajudou para estares com ele, é para que estejas com ele, ajudando aos outros. XAVIER. F.C. Palavras de vida eterna. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 98.

Atividade Dividir a turma em grupos para leitura, troca de ideias e elaboração de um resumo a respeito dos assuntos desenvolvidos na interpretação do texto evangélico. Pedir-lhes, em seguida, que apresentem as conclusões do resumo, em plenário. Solicitar aos participantes que citem exemplos que ilustrem as características dos dois filhos mencionados na parábola.