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Transcrição:

Redes de Computadores Camada de Enlace Parte III Prof. Thiago Dutra <thiago.dutra@ifrn.edu.br> Agenda Camada de Enlace n Introdução ndetecção e Correção de Erros n Protocolos de Acesso Múltiplo n Endereçamento n Padrão Ethernet n Padrão Wi-Fi 2 1

Agenda Parte II n Padrão Wi-Fi n Introdução n Histórico n Padrões n 2,4 GHz x 5 GHz n Modos de Operação n Canais e Associação n CSMA/CA n Quadro Wi-Fi n Segurança 3 Introdução n Tecnologias envolvidas nas transmissões de informações sem a necessidade de ligações físicas já estão dominadas há muito tempo e encontram-se bastante sedimentadas n Redes Wireless (sem fio) n Porque então não utilizar estes conhecimentos na implantação de redes de computadores onde não se deseja, ou onde não é fácil, a existência de ligações físicas entre os equipamentos? 4 2

Introdução n Cenários propícios as redes wireless n n n n Locais impróprios para instalação da infraestrutura de cabeamento estruturado (construções antigas, prédios tombados, locais de difícil acesso, ) Áreas de desastre (desabamentos, terremotos, ) Áreas de eventos (exposições, feiras, congressos, ) Locais com grande mobilidade das estações (shoppings, rodovias, ) 5 Histórico n Em 1970 na University of Hawaii foi criado o projeto de pesquisa AlohaNet n n n A AlohaNet permitia a comunicação dos computadores situados em 7 campus divididos em 4 ilhas com um computador central através de uma rede sem fio, usando radio difusão Comunicação bidirecional através de uma topologia em estrela Projeto de grande importância para as redes atuais, sua continuação deu origem às redes ethernet (cabeadas) 6 3

Histórico n Em 1980 ganha força um projeto de pesquisa entre os EUA e o Canadá, que: n Visa o desenvolvimento e experimentos de novas tecnologias de redes sem fio; n Cria um FORUM para o desenvolvimento das Wireless LANs 7 Histórico n No ano de 1985 a FCC (Federal Communications Commission) impulsionou o desenvolvimento comercial de componentes para redes sem fio, pela autorização do uso público das bandas ISM (Industrial, Scientific, and Medical) n Fabricantes e usuários não terão que pagar concessões n No entanto a banda é bastante poluída n Após a liberação das bandas ISM surgem diversos fabricantes de equipamentos wireless, porém todos desenvolvendo produtos com tecnologia proprietária 8 4

Histórico n Para evitar a falta de interoperabilidade entre as novas tecnologias que estavam surgindo, O IEEE percebeu a necessidade da criação de padrões para o desenvolvimento das redes sem fio n Os seguintes Working Groups do IEEE são dedicados a padronização redes sem fio: n Working Group 11: Responsável pelo padrão 802.11, para redes sem fio locais n Working Group 15: Responsável pelo padrão 802.15, para redes de área pessoal n Working Group 16: Responsável pelo padrão 802.16, para redes metropolitanas 9 Histórico n Em 1990 o IEEE formou o workgroup 802.11 n Objetivo: Desenvolver um padrão para redes sem fio corporativas de alto desempenho n O padrão deveria se utilizar do conhecimento prévio existente sobre a transmissão de dados no ar n Utilizar faixas de frequência conhecidas (como rádio ou infravermelho) n Utilizar mecanismos de codificação no ar conhecidos (FHSS, DHSS) 10 5

Histórico n Apesar da reutilização tecnológica, a primeira versão do padrão 802.11 foi publicada apenas em 1997 (sete anos após o início dos trabalhos) n Faixa de 900 MHz (ISM) e velocidade de 1 e 2 Mbps n Desde 1999 vem sendo publicadas varias adições e revisões do padrão inicial n 802.11a, 802.11b, 802.11g, 802.11n, 802.11ac, 802.11ad n Basicamente alteram dois aspectos do padrão inicial n Velocidade: 1, 2, 11, 54, 150, 300, 1000 Mbps, 6.75 Gbps n Faixa de frequência: 900MHz, 2.4GHz, 5GHz, 60GHz 11 Histórico n Atualmente as redes 802.11_ são comumente chamadas simplesmente de redes sem fio ou wireless n Mundialmente conhecidas como Wi-Fi 12 6

Padrões n 802.11a n Outubro de 1999 n Até 54 Mbps n Frequência de 5GHz n 802.11b/g n Outubro de 1999 (b), Junho de 2003 (g) n Até 11 Mbps (b), 54 Mpbs (g) n Frequência de 2,4 GHz ( poluída ) n Ambos apresentam alcance teórico de 100 m (bem menos na prática) e são incompatíveis entre si 13 Padrões n 802.11n n Setembro de 2009 n Até 600 Mbps n Frequência de 2,4 GHz e/ou 5 GHz n Alcance por volta de 200 m n Compatível com 802.11b/g n Incompatível com 802.11a 14 7

Padrões n 802.11ac n Janeiro de 2014 n Pelo menos 1 Gpbs n Frequência de 5 GHz n Alcance por volta de 200 m n Compatível com 802.11b/g/n 15 2,4 GHz x 5 GHz n Diferente das CPUs, um equipamento Wi-Fi de 5 GHz não obrigatoriamente é melhor do que outro de 2,4 GHz n É necessário analisar o ambiente para saber qual das frequências atende melhor as necessidades n Existem equipamentos que operam nas duas frequências (Dual-Band) 16 8

2,4 GHz x 5 GHz 17 2,4 GHz x 5 GHz 18 9

Modos de Operação n As redes Wi-Fi (IEEE 802.11) podem funcionar com base em dois modos de operação : n Infraestrutura n Ad Hoc n Service Set n Conjunto de serviço n Elemento básico de uma operação Wi-Fi n Representa um conjunto de dispositivos Wi-Fi que se comunicam em um raio de alcance n Também chamado de célula 19 Modos de Operação n Infraestrutura n As estações se comunicam por intermédio de uma estação-base central conhecida como ponto de acesso (AP access point) n Cada WLAN pode conter vários AP s n Um service set com apenas um AP é chamado de BSS (Basic Service Set) n Conjunto básico de serviço n Todas as estações se comunicam através deste AP 20 10

Modos de Operação 21 Modos de Operação n Quando temos um service set com mais de um BSS, chamamos de ESS (Extended Service Set) n Conjunto de serviço estendido n O ESS na verdade se forma quando temos um conjuntos de BSS s com áreas de cobertura sobrepostas n Em geral a comunicação entre os APs é realizada através de um sistema de distribuição (cabeamento) 22 11

Modos de Operação 23 Modos de Operação n Ad Hoc n As estações se comunicam diretamente sem nenhum controle central n A rede é formada, conforme a necessidade, pelos equipamentos que se encontram próximos e têm interesse em se comunicarem n Um conjunto de estações operando em modo ad hoc forma um IBSS (Independent Basic Service Set) 24 12

Modos de Operação 25 Canais e Associação n Os APs operam dentro de uma canal de comunicação n Administrador do AP escolhe o canal de operação n 802.11b = Faixa de 85 GHz (2,4 GHz a 2,485 GHz) dividida em 11 canais com sobreposição parcial (1, 6 e 11 não se sobrepõem) n Nada impede que outro AP escolha o mesmo canal -> interferência n No modo infraestrutura, toda estação sem fio precisa se associar com um AP n Associar = criação de fio virtual entre a estação e o AP n Os APs possuem um identificador de conjunto de serviços (SSID Service Set Identifier) n Wi-Fi jungle = a estação pode estar na área de atuação de vários APs n As estações detectam os APs disponíveis através de uma varredura de canais, escutando quadros de sinalização (SSID + MAC) 26 13

Canais e Associação Varredura Passiva (1) Quadros de sinalização enviados dos APs (2) Quadro de solicitação de associação enviado de H1 para AP selecionado (3) Quadro de resposta de associação enviado de H1 para AP selecionado Varredura Ativa (1) Broadcast de quadro de solicitação de investigação de H1 (2) Quadro de resposta de investigações enviado de APs (3) Quadro de resposta de associação enviado de H1 para AP selecionado (4) Quadro de resposta de associação enviado de H1 para AP selecionado 27 CSMA/CA n O padrão Wi-Fi utiliza um protocolo MAC de acesso múltiplo n CSMA -> verifica canal antes de transmitir e abstém-se de transmitir quando percebe que o canal esta ocupado n CA -> Collision Avoidance (prevenção de colisão) n Colisões no enlace sem fio são difíceis de detectar n Detectar colisão -> capacidade de enviar e receber ao mesmo tempo n Como a potência do sinal recebido é muito pequena em comparação a do sinal transmitido, é caro construir hardware que detecte colisões n Mesmo podendo detectar, nem sempre é possível perceber colisões devido a problemas da comunicação sem fio (Ex.: Terminal oculto e Desvanecimento) n Devido as altas taxas de erro é necessário um esquema de reconhecimento/retransmissão 28 14

CSMA/CA Terminal oculto Desvanecimento 29 CSMA/CA n Transmissor 802.11 n Canal desocupado n Espera por um curto tempo (DIFS Distributed Inter-Frame Space) n Transmite o quadro inteiro (sem CD) n Canal ocupado n (1) Inicia um tempo de backoff aleatório n (2) Dispara temporizador regressivo do backoff enquanto o canal está ocioso n (3) Transmite quando temporizador zerar n (4) Se não recebe ACK -> aumenta o intervalo de backoff aleatório e repete (2) 30 15

CSMA/CA n Receptor 802.11 n Recebe o quadro e realiza a checagem de erro (CRC) n CRC falha n Quadro descartado n CRC ok n Retorna ACK (reconhecimento) depois de um curto período n SIFS Short Inter-Frame Spacing 31 CSMA/CA n Evitar colisões -> mecanismo de reversa inteligente n Objetivo: permitir que o remetente reserve canal evitando colisões de quadros de dados longos n Remetente primeiro transmite pequenos pacotes requestto-send (RTS) ao AP usando CSMA n RTS's ainda podem colidir uns com os outros (mas são curtos) n AP envia por broadcast um quadro clear-to-send (CTS) em resposta ao quadro RTS n CTS é escutado por todos os nós n Remetente transmite quadro de dados n Outras estações adiam transmissões 32 16

CSMA/CA 33 Quadro Wi-Fi n O quadro Wi-Fi possui várias semelhanças com o quadro Ethernet, mas também contém outros campos específicos utilizados nos enlaces sem fio n Os números acima dos campos são o seu comprimento em bytes n O comprimento dos subcampos de controle é expresso em bits 34 17

Quadro Wi-Fi n Carga útil: consiste tipicamente em um datagrama IP ou um pacote ARP n CRC: verificação cíclica de segurança, usada na detecção de erros de bits nos quadros recebidos n Duração: duração do tempo de transmissão reservado (quadros RTS/CTS) n Controle de sequência: usado no algoritmo do mecanismo de reconhecimento/retransmissão de pacotes 35 Quadro Wi-Fi n Controle de quadro n Tipo e Subtipo: distinção de quadros RTS, CTS, ACK e de dados n De e Para AP: definir os significados dos campos de endereço n WEP: indica a utilização ou não de criptografia 36 18

Quadro Wi-Fi n Campos de endereço n Endereço 1: MAC da estação destino do quadro n Endereço 2: MAC da estação de origem do quadro n Endereço 3: MAC do roteador no qual o AP se conecta n Endereço 4: Utilizado apenas no modo Ad Hoc 37 Quadro Wi-Fi n Cenário: R1 querendo se comunicar com estação H1 n Um AP é um dispositivo de enlace -> não entende IP n R1 não tem consciência de que existe o AP n AP tem de realizar conversão de quadro n Ethernet (802.3) -> Wi-Fi (802.11) 38 19

Quadro Wi-Fi 39 Segurança n Por sua própria natureza as redes sem fio são bem mais suscetíveis aos problemas de segurança n Dois aspectos são os mais importantes n Autorização e autenticação n Criptografia 40 20

Segurança n Autorização e autenticação n Quais estações estão autorizadas a utilizar a minha rede? n Em redes cabeadas isto é determinado pelas próprias ligações físicas n Em uma rede sem fio mecanismos adicionais precisaram ser definidos n Identificadores de rede (ESS-ID) n Controle baseado em endereço MAC das estações n Protocolos de autenticação de usuários (IEEE 802.1x) 41 Segurança n Criptografia n Nas redes sem fio, informações são transmitidas no ar e ficam disponíveis para quem quer que queira escutá-las n Caso estas informações sejam sensíveis deve-se usar algum mecanismo de criptografia n WEP, WPA, WPA2 n Possibilita a encriptação do campo de dados dos quadros antes da sua transmissão n Uma chave tem que ser distribuída entre todas estações e AP s 42 21

Referências n KUROSE, J. F. e ROSS, K. - Redes de Computadores e a Internet 6a Ed., Pearson, 2013. n KUROSE, J. F. e ROSS, K. - Redes de Computadores e a Internet 5a Ed., Pearson, 2010. n KARASINSKI, V. - TecMundo Explica: WiFi - qual a diferença entre 2,4 GHz e 5 GHz. Disponível em: www.tecmundo.com.br/tecmundoexplica/60428-tecmundo-explica-wifi-diferenca-entre-2-4-ghz-5-ghzvideo.htm. Acesso em: 30/11/2015 43 Redes de Computadores Camada de Enlace Parte III Prof. Thiago Dutra <thiago.dutra@ifrn.edu.br> 22