El comienzo... Terminología en Brasil. El comienzo... El comienzo... El comienzo : primer debate sobre normalización técnica

Documentos relacionados
EVOLUÇÃO DA COMPLEXIDADE EM GESTÃO

DA IEC DESDE A SUA CRIAÇÃO SIGNATÁRIO DO ACORDO TBT/WTO - CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS DE NORMALIZAÇÃO ASSOCIADOS

ALBERT EINSTEIN INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940

EDITAL Nº. 10:2011. Período de 01 de Outubro de 2011 a 31 de Outubro de 2011

Edital nº 12:2015. Período de 01 de dezembro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

EDITAL Nº. 12:2011. Período de 01 de Dezembro de 2011 a 31 de Dezembro de 2011

Edital nº 11:2015. Período de 01 de novembro de 2015 a 30 de novembro de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008

EDITAL Nº. 12:2018. Período de 01 de dezembro de 2018 a 31 de dezembro de 2018

Edital nº 08:2015. Período de 01 de agosto de 2015 a 31 de agosto de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

EDITAL Nº. 09:2018. Período de 01 de setembro de 2018 a 30 de setembro de 2018

RELAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES DA ÁREA TECNOLÓGICA DO SISTEMA CONFEA-CREA

Edital nº 11:2016. Período de 01 de novembro de 2016 a 30 de novembro de 2016 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Transformadores de potência - Parte 8: Guia de aplicação

Edital nº 04:2016. Período de 01 de abril de 2016 a 30 de abril de 2016 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Edital nº 07:2015. Período de 01 de julho a 31 de julho de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

EDITAL Nº. 05:2013. Período de 01 de maio de 2013 a 31 de maio de 2013 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

EDITAL Nº. 03:2011. Período de 01 de março de 2011 a 31 de março de 2011 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

AGOSTO 2017 ABNT/CB-002

Edital nº 01:2018. Período de 01 de janeiro de 2018 a 31 de janeiro de 2018 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

EDITAL Nº. 09:2012. Período de 01 de Setembro de 2012 a 30 de Setembro de 2012 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Indústria da Construção Civil: Introdução Parte II

EDITAL Nº. 04:2011. Período de 01 de Abril de 2011 a 30 de Abril de 2011 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Anexo Técnico de Acreditação nº 01/OCF.08-1 Accreditation Annex nº

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M

EDITAL Nº. 10:2014. Período de 01 de outubro a 31 de outubro de 2014 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Índice de Preços ao Produtor

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

EDITAL Nº. 12:2013. Período de 01 de dezembro de 2013 a 31 de dezembro de 2013 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Coeficientes de Exportação e Importação

Edital nº 01:2016. Período de 01 de janeiro de 2016 a 31 de janeiro de 2016 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

EDITAL Nº. 04:2013. Período de 01 de abril de 2013 a 30 de abril de 2013 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Edital nº 04:2015. Período de 01 de abril a 30 de abril de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Índice de Preços ao Produtor

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007

EDITAL Nº. 03:2015. Período de 01 de março a 31 de março de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Qualidade Ambiental ABNT. PROGRAMA ABNT DE ROTULAGEM AMBIENTAL - O Rótulo Colibri. Guy Ladvocat

Feiras Internacionais nos Países da CPLP

ABNT/CB-002 ABNT/CB-002

Edital nº 06:2016. Período de 01 de junho de 2016 a 30 de junho de 2016 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

PORTFOLIO DE CURSOS A DISTÂNCIA

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro

AGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

IGP-M registra variação de 0,51% em março

EDITAL Nº. 06:2011. Período de 01 de Junho de 2011 a 30 de Junho de 2011 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Mudança estrutural e política industrial siste micaestrutural: uma análise dos setores-chave da economia brasileira

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

International Workshop in Energy Statistics

MS Produtos Vida. MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais

FONTES DE POLUIÇÃO. Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção. 18 Fabricação de meias /00 2,5

Números de Empresas e Emprego Industrial

R$ ,50 R$ ,00 R$ ,50 19/08/ /08/ /2015 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO ARROZ

EDITAL Nº. 03:2013. Período de 01 de março de 2013 a 31 de março de 2013 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

EDITAL Nº. 09:2013. Período de 01 de setembro de 2013 a 30 de setembro de 2013 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Metalomecânica. I. Caracterização geral da Fileira

Coeficientes de Exportação e Importação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 26/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 08:48:10

IGP-M registra variação de 0,33% em abril

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos

Números de Empresas e Emprego Industrial

Edital nº 10:2015. Período de 01 de outubro de 2015 a 31 de outubro de 2015 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP

EDITAL Nº. 12:2014. Período de 01 de dezembro a 31 de dezembro de 2014 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Índice de Preços ao Produtor

Portfolio de Cursos a Distância

Resultados do 3º trimestre de 2012

Núcleo Estadual de Ações Transversais nos APLs

Edital nº 06:2019. Período de 01 de junho de 2019 a 30 de junho de 2019 PROJETOS DE NORMA BRASILEIRA

Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional metropolitana do Espírito Santo, no dia 17/08/2018.

Resultados do 2º trimestre de 2012

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Ago.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL

Índice. 1 Atualizações Receber Arquivos DQUANTCOTISTAS... 4

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -

Setor Nº_Convênio Convenente Valor Global do Convênio Apex-Brasil Contrapartida Início da Vigência Fim da Vigência Alimentos, Bebidas e Agronegócios

Logística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016

Atualização: 14/02/17 Comunicado: 012/17 Homologação: - Versão: 15/05/17

Resultados do 1º trimestre de 2012

Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /99 Extração de outros minerais não-metálicos não

CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LUSO-MARROQUINA

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

lista setores 3 dig Lerner 3 dig IHH 3 dig correlação Aço Açúcar Açúcar e Álcool

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

REGIÃO LESTE. Fev.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DISCIPLINAS DOS CERTIFICADOS DE ESTUDOS ESPECIAIS

RS, SC, PR, PE, MG, RJ,

REGIÃO LESTE. Mar.2016 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Regional Vale do Aço - Ipatinga Regional Rio Doce Governador Valadares

Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A HOLANDA

Transcrição:

Seminarios 2008-2009 2009 Terminología en Brasil 1905: primer debate sobre normalización técnica Publicación del Manual de Resistência de Materiais Gladis Maria de Barcellos Almeida Departamento de Letras Universidade Federal de São Carlos São Paulo, Brasil alumnos de la Escola Politécnica que después se transformó en el IPT 2 1905: primer debate sobre normalización técnica Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de Publicación del Manual de Resistência de Materiais São Paulo alumnos de la Escola Politécnica que después se transformó en el IPT 3 Ubicado en la Ciudad Universitaria de la USP, en São Paulo www.ipt.br 4 1926: avanza el debate sobre normalización técnica de manera más objetiva la creación del Laboratório de Ensaio de Materiais (LEM) desarrollo de la industria del cemento, representada por la Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) 1936: surge el movimiento pro-abnt Associação Brasileira de Se hace la primera reunión entre: Normas Técnicas los laboratorios de ensayos los organismos técnicos nacionales, provinciales y municipales los ingenieros 5 6 1

1936: surge el movimiento pro-abnt Coordinada por el IPT (SP) 1936: surge el movimiento pro-abnt Se hace la primera reunión entre: los laboratorios de ensayos los organismos técnicos nacionales, provinciales y municipales los ingenieros Se hace la primera reunión entre: los laboratorios de o ensayos los organismos técnicos nacionales, provinciales y municipales los ingenieros 7 8 1936: Por qué el movimiento pro-abnt? 1939: ocurre la segunda reunión Se requerían normas y especificaciones para desarrollar la industria brasileña la ingeniería civil y sus materiales: cemento, concreto (hormigón) y metales 9 10 1939: se hace la segunda reunión 24/9/1940: se hace la tercera reunión Nuevamente la ingeniería coordinada civil y sus materiales: cemento, por el IPT (SP) concreto (hormigón) y metales Los debates sobre la creación de la ABNT consiguieron su objetivo 11 12 2

24/9/1940: se hace la tercera reunión Coordinada por el INT Los debates sobre la criacción de la ABNT (Instituto Nacional de llegaron a buen término Tecnologia -RJ) www.int.gov.br La creación de la 25/9/1940 Es miembro fundador de: la ISO (International Organization for Standardization) la COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) y la AMN (Associação Mercosul de Normalização) 13 14 Es la única y exclusiva representante en Brasil de los siguientes organismos internacionales: ISO (International Organization for Standardization) IEC (International Electrotechnical Comission) COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) AMN (Associação Mercosul de Normalização) 15 16 MINERAÇÃO E METALURGIA MOBILIÁRIO TECNOLOGIA ALIMENTAR COBRE CONSTRUÇÃO CIVIL TRANSPORTES E TRÁFEGO MADEIRA PNEUS E AROS ELETRICIDADE TÊXTEIS E DO VESTUÁRIO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ÁREAS LIMPAS E CONTROLADAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS AUTOMOTIVO METROFERROVIÁRIO NAVIOS, EMBARCAÇÕES E TECNOLOGIA MARÍTIMA AERONÁUTICA E ESPAÇO GASES COMBUSTÍVEIS QUÍMICA COURO, CALÇADOS E ARTEFATOS DE COURO AGRICULTURA E PECUÁRIA BEBIDAS INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO CIMENTO, CONCRETO E AGREGADOS REFRATÁRIOS ENERGIA NUCLEAR COMPUTADORES E PROCESSAMENTO DE DADOS IMPERMEABILIZAÇÃO EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO QUALIDADE ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR TECNOLOGIA GRÁFICA SIDERURGIA CELULOSE E PAPEL JOALHERIA, GEMAS, METAIS PRECIOSOS E BIJOUTERIA PETRÓLEO ALUMÍNIO ANÁLISES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO IN VITRO VIDROS PLANOS GESTÃO AMBIENTAL IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS ACESSIBILIDADE MINÉRIOS DE FERRO SOLDAGEM CORROSÃO AMIANTO CRISOTILA MÁQUINAS RODOVIÁRIAS ÓPTICA E INSTRUMENTOS ÓPTICOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS OFFSHORE PARA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO PLÁSTICOS CAFÉ NORMALIZAÇÃO EM METROLOGIA TURISMO REFRIGERAÇÃO, AR-CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO 17 18 3

CARNE E DO LEITE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS FUNDIÇÃO FERRAMENTAS MANUAIS E DE USINAGEM ÁLCOOL COMBUSTÍVEL BIODIESEL GESTÃO DE RISCOS FABRICAÇÃO DE VEÍCULO ACESSÍVEL RECURSOS HÍDRICOS UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS METÁLICOS TECNOLOGIAS DE HIDROGÊNIO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO E DA ÁGUA PARA LEVANT. DE PASSIVO AMB. E ANÁLISE DE RISCO À SAÚDE HUMANA SISTEMAS DE ARMAZENAGEM PROFISSIONAL DE ACESSO POR CORDA POLIESTIRENO EXPANDIDO PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA TABACO E PRODUTOS DE TABACO TUBOS E ACESSÓRIOS DE POLIETILENO PARA SISTEMAS ENTERRADOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA OPERADORES DE ACIARIAS OPERADORES DE ALTO-FORNOS OPERADORES DE PONTE ROLANTE E PÓRTICO NA ÁREA MINERO-METALÚRGICA APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA INFORMÁTICA EM SAÚDE SERVIÇO EM PEQUENO COMÉRCIO SISTEMAS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA EXPLOSÃO MINÉRIOS, CONCENTRADOS E PRODUTOS PRIMÁRIOS DE COBRE E NÍQUEL VIDRARIA DE LABORATÓRIO APLICAÇÕES DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS SEGURANÇA DE DOCUMENTAÇÃO ELETRÔNICA TELEVISÃO DIGITAL COFRES ADEIA APÍCOLA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇAO DE PROFISSIONAL DE RESGATE POR CORDA EM ALTURA E EM ESPAÇO CONFINADO NANOTECNOLOGIA PESSOAS NO PROCESSO CONSTRUTIVO PARA EDIFICAÇÕES SISTEMAS PARA REDES DE COLETA DE EFLUENTES A VÁCUO SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR - SAC GESTÃO DE PROJETOS LAJE PRÉ-FABRICADA E DE ARMADURAS TRELIÇADAS ELETROSSOLDADAS 19 20 Problema... ESTUFAS E VIVEIROS AGRÍCOLAS SEGURANÇA DE BRINQUEDOS INFLÁVEIS DE GRANDE PORTE GESTÃO DE SEGURANÇA PARA CADEIA LOGÍSTICA CADEIRAS DE PRAIA TERMINOLOGIA PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS SEGURANÇA DO BRINQUEDO TUBOS PLÁSTICOS PARA IRRIGAÇÃO E DRENAGEM AGRÍCOLA SEGURANÇA DE ARTIGOS ESCOLARES MANEJO FLORESTAL ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE DE ALIMENTOS (APPCC) COPOS PLÁSTICOS DESCARTÁVEIS TERMOFORMADOS ANÁLISES ECOTOXICOLOGICAS PORTAS AUTOMÁTICAS LÁPIS SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PESSOAL DA ÁREA DE MANUTENÇÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL SERVIÇOS FINANCEIROS CABOS DE AÇO ZINCAGEM A QUENTE TUBOS E CONEXÕES DE CPVC- POLI(CLORETO DE VINILA)CLORADO PARA SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO POR CHUVEIRO AUTOMÁTICO GESTÃO DE ENERGIA PARQUES DE DIVERSÃO En los comités no hay: lingüistas terminólogos documentalistas solamente expertos 21 22 Actividad terminológica La terminología empieza a ser practicada en el ámbito de las industrias, con finalidad normativa. Y los organismos? Academia Brasileira de Letras (1897) RITerm (1988) REALITER (1993) Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP (1989) Angola, Brasil, Cabo Três Espaços Lingüísticos (2001) Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Sao Tomé e Príncipe, Timor-Leste 23 24 4

Estados miembro de la CPLP Número de hablantes 25 Observatório da Língua Portuguesa (www.observatoriolp.com) 26 Y los organismos? Academia Brasileira de Letras (1897) RITerm (1988) REALITER (1993) Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP (1989) Três Espaços Lingüísticos (2001) Los Tres Espacios Lingüísticos comprenden un extenso conjunto de Y los organismos? pueblos, lenguas y culturas que suman más de 1200 millones de Academia Brasileira de Letras hombres (1897) y mujeres, y sus RITerm (1988) organizaciones representan 80 REALITER (1993) Estados y gobiernos presentes en Comunidade dos Países de Língua todos los Portuguesa continentes. - CPLP (1989) www.3el.org Três Espaços Lingüísticos (2001) 27 28 Buena nueva! Los secretarios generales de las organizaciones internacionales miembros de los Tres Espacios Lingüísticos se reunieron el día 21 de abril de 2008, en Lisboa Fueron adoptadas diversas resoluciones, entre ellas: recomenda a criação de terminologias, dicionários, tesauros e ferramentas de tradução automatizada, para facilitar a todos a compreensão, a expressão e a transmissão de conhecimentos. Desta forma, comprometeram-se a reunir uma equipa de especialistas para elaborar um projecto de criação de um instrumento comum de enriquecimento, colecta, harmonização e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico www.cnpq.br) Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil: 19 grupos de investigación en terminología 12 grupos cuya investigación está indirectamente relacionada con la terminología difusão terminológica. 29 30 5

Década de 80 Década de 90 31 32 2002 2004 33 34 2006 2008 35 36 6

Grupos indirectamente relacionados con la terminología La Terminología hoy en Brasil Espacio: universidades Perspectiva: lingüística Abordaje: descriptivo (Socioterminología, TCT, Terminología Sociocognitiva) Interfaces: lingüística computacional, lingüística de corpus, documentación, traducción 37 38 Referencias bibliográficas A história da ABNT, 2005. Disponible en: www.abnt.org.br/downloads/conheca_abnt/historicoabnt.pdf Alves, Ieda Maria. Atividade terminológicas no Brasil. Terminômetro. A terminologia no Brasil. União Latina, 1998, número especial, p. 8-9. Aubert, Francis. O CITRAT e a terminologia bilíngüe nas USP. Terminômetro. A terminologia no Brasil. União Latina, 1998, número especial, p. 16-17. Faulstich, Enilde. A terminologia no Brasil: histórico e perspectivas. Terminômetro. A terminologia no Brasil. União Latina, 1998, número especial, p. 10-12. Krieger, Maria da Graça; Bevilacqua, Cleci Regina. A pesquisa terminológica no Brasil: uma contribuição para aconsolidação da área. Debate Terminológico, n 1-03/2005. Paris: União Latina. www.3el.org/ www.abnt.org.br www.academia.org.br www.cnpq.br www.cplp.org www.observatoriolp.com/ www.realiter.net www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=37306 www.riterm.net 39 Muchas gracias! Universidade Federal de São Carlos gladis@ufscar.br www.geterm.ufscar.br 7