BIOLOGIA REPRODUTIVA CICLOS DE VIDA

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Transcrição:

BIOLOGIA REPRODUTIVA CICLOS DE VIDA 1

grande variedade de tipos reprodutivos, principalmente em Hydrozoa Maioria dióicos, células intersticiais produzem gametas Sem órgãos sexuais permanentes (gônadas verdadeiras), sem dimorfismo sexual 2

pólipo vs. medusa 3

Os processos reprodutivos em cnidários estão intimamente ligados à alternância de gerações ou metagênese que caracteriza ao filo. Os ciclos de vida dos cnidários freqüentemente envolvem uma fase de reprodução assexuada no pólipo alternando com uma fase sexuada na medusa que produze a larva característica do filo, a plânula. Assim se definem três fases possíveis nos ciclos dos cnidários: a fase pólipo, a fase medusa e a fase larva. Gerando ciclos mono, di e trifasicos. 4

reprodução assexuada Gemação laceração pedal fissão longitudinal reprodução sexuada monoicos e dioicos larva plánula Segmentação holoblástica

HYDROZOA Gônadas de origem ectodérmica Larvas plânula e actínula Reprodução assexual pode estar presente em algumas espécies e para o crescimento vegetativo das colônias PLÂNULA ACTÍNULA 6

Hidróides tem pólipos reprodutivos (gonozóides = gonóforo e gonotecas) os gonozóides são femininos ou masculinos e as colônias dióicas ou hermafroditas fecundação externa rep. assexual - por brotamento para formação de colônias - propágulos ou podocistos Podem apresentar ciclo alternante ou metagênico: pólipo- rep. assexual -» medusa; medusa- rep. sexual-» pólipo as vezes as medusas são abortivas ou em lugar delas se formam outras estruturas como: Em Atecados: brotes medusóides que formam medusas gonóforos fixos (gonomedusas) que produzem larva actínula gonóforos que produzem larva plânula Em Tecados: gonotecas que produzem medusas gonotecas que produzem gonóforos nadadores e este a plânula gonotecas que formam outras estruturas: córbula, meconídio, marsúpio 7

córbula 8

Medusas Reprodução sexual e assexuada (brotamento, fissão longitudinal) Sobre os canais radiais, fecundação externa, larva plânula ou actínula A larva plânula pode originar um pólipo bem desenvolvido (Antho e Leptomedusae), pouco desenvolvido (Limnomedusae) ou outra medusa (Trachymedusae) Sifonóforos: Gonozóides masculinos e femeninos no sifosoma, fecundação externa, larva sifonula Condróforos: similar a sifonóforos, com gonozóides entre gastro e dactilozóides 9

10

SCYPHOZOA gônadas de origem endodérmica, nas bolsas gástricas, fecundação externa ou interna, larva plânula planctónica forma pólipo rudimentar (cifístoma) que faz rep. assexual (estrobilização) e origina medusas inmaduras denominadas éfiras (é diferente de Hydrozoa, as formas não coexistem) Durante este processo o pólipo é conhecido como estróbilo. Um estróbilo pode formar uma única medusa (estrobilação monodiscoide) ou numerosas medusas imaturas (estrobilação polidiscoide) (Tronolone et al, 2002). Um cifístoma pode sobreviver a uma única estrobilação ou vive muitos anos desenvolvendo novos cifistomas assexuadamente e produzir éfiras anualmente. Existem espécies de cifomedusas como que possuem um ciclo difásico, já que carece de fase polipoide, e a plânula desenvolve diretamente uma éfira. Outras espécies de cifomedusas (gêneros Chrysaora, Cyanea) incubam as larvas plânulas em pequenos quistes do corpo parental, liberando diretamente as éfiras. E umas poucas espécies da ordem Coronatae (gênero Nausithoe por exemplo) desenvolvem pólipos cifistomas coloniais com tubos esqueléticos e um estádio medusoide reduzido. 11

Ciclo de vida de Scyphozoa 12

CUBOZOA similar a Scyphozoa, exclusivamente dióicos A primeira diferencia no ciclo dos Cubozoa é a metamorfose do pólipo em uma única medusa livre (Collins, 2004). Nos cubozoários não ocorre estrobilação, nem éfiras. Algumas espécies de cubomedusas apresentam um tipo de copula, onde o macho coloca seus tentáculos dentro da umbrela da fêmea e pareceriam passar pacotes de esperma. Em alguma destas espécies se observam grandes agregações de acasalamento, aparentemente uma vez ao ano. A fertilização ocorre dentro da fêmea. Na maioria das espécies os ovos são liberados na água onde desenvolvem uma larva plânula, em quanto que em outras espécies a larva é desenvolvida dentro da fêmea. 13

14

STAUROZOA A separação da ordem Stauromedusae da classe Scyphozoa conformando a nova classe Staurozoa, se baseou, entre outras características na ausência de estrobilação e do estádio juvenil de éfira. Na nova classe de hidrozoários que inclui as medusas sésseis, o pólipo desenvolve diretamente uma medusa adulta. Por estas rações alguns autores (Collins, 2002, Marques & Collins, 2004) consideram esta classe intrinsecamente relacionada com a classe Cubozoa. A plânula dos estaurozoários não apresenta cílios (único caso dentro dos cnidários) e possui células endodérmicas contrateis que outorgam à plânula uma movimentação rastejante similar aos vermes (Collins, 2004). Depois de rastejar vários dias, a larva se fixa e desenvolve um pólipo juvenil. Este pólipo sofre uma metamorfose no extremo oral adotando vários caracteres que lembram um estádio medusoide adulto de cubozoários e cifozoários como estruturas ropaloideas, músculos coronais circulares, gônadas e ocelos (Kikinger & Salvini-Plawen, 1995). Ao mesmo tempo a parte aboral do adulto retém os caracteres polipoides tais como septos gástricos e musculatura longitudinal. Segundo este esquema os Staurozoa teriam um ciclo de vida trifásico holobentônico: pólipo-medusa séssil-larva plânula rastejante-polipo. 15

Plánula rastejante Pólipo juvenil Medusa séssil 16

ANTHOZOA gônadas de origem endodérmico, nos mesentérios ausência de ciclo alternante muitas variedades de larvas (plânula, zoanthina, zoanthella) A reprodução assexuada é muito comum nos pólipos antozoários (brotamento, fissao transversal, longitudinal e laceração pedal) Mass Spawning, vantagens e desvantagens O ciclo reprodutivo dos antozoários é relativamente simples, já que não possuem forma medusa, pelo qual o ciclo é sempre difásico: pólipo-larva plânula-pólipo. 17

plánula pólipo 18

Ciclos de vida nos hidrozoários Só O pólipo está presente Hydra Só a medusa está presente Traquimedusas Ambos, pólipo E medusa, estão presentes Pólipo conspicuo e medusa inconspicua Medusa conspicua e pólipo inconspicuo 19

Ciclos de vida de Hydrozoa 20

Reprodução assexuada Sumamente importante não só nos hidropólipos porem também nas medusas e com muita diversidade de tipos: brotação ou multiplicação do pólipo: os novos pólipos podem se separar do progenitor ou manter-se aderido ao mesmo, sendo muito importante na formação das colônias. Brotamento em medusa: Eucheilota paradoxica Formação de pólipos na medusa: Bougainvillia platigaster. brotamento de propagação: usualmente em condições não favoráveis porções de hidrocaules ou hidrocladios (frústulos/ propágulos / brotes planuloides) se desprendem podendo formar outras colônias. Em alguns casos podem formar estados enquistados de resistência. 21

estolonização: ramificação (estolão) da parte basal da colonia, a qual formará uma nova colonia. Partenogénesis: Reprodução assexuada secundaria presente em muitas especies Poliembrionia: Ocasionalmente encontrada em poucas especies (Hydractinia sp.; Halocordyle sp.) 22

Brotamento e formação das medusas: engendra a fase sexual (medusas) as quais podem ser liberadas ao médio ou permanecer aderida ao pólipo. A formação das gônadas tem lugar nas medusas, que são as encarregadas da reprodução sexual do organismo. 23

24

Podocoryne carnea 25

Ciclo de Zelounies estrabordi 26

Clytia viridicans 27

Eucheilota paradoxica 28

Eucheilota paradoxica REGRESÃO 29

Turritopsis nutricola A ESPECIE IMORTAL!!!! 30

Turritopsis nutricola REGRESÃO depois da liberação das gametas. 31

Uma notável vantagem: 1 zigoto 1 individuo vs. 1 zigoto varios individuos por muito tempo 32

U M pólipo medusa Metamorfose. Cubozoa Z I pólipo medusa medusa medusa medusa Estrobilazação. Implica um aumento em progressão no número de individuos. Scyphozoa. G O T pólipo medusa medusa medusa medusa Metagénese. Progressão múltiple Hydrozoa O pólipo pólipo pólipo 33

Sempre com medusas? 34

LARVA PLANULA DENTRO DO POLIPO LARVA ACTÍNULA (larva secundaria) 35

sempre con pólipos? Ciclos oceánicos (holoplanctónicos) 36

LARVAS NUTRIÇÃO LECITOTRÓFICAS ou não alimentícias ALIMENTÍCIAS FACULTATIVAS ou OBRIGADAS Planctotróficas Detritívoras Adelfofágicas Parasitas HABITAT Pelágicas Bentôncas Parasitas Câmaras de cría Vivíparas 37

DESENVOLVIMENTO Direto (ovo-adulto) Hidra (monofásico) Indireto (passa pelo menos por uma etapa larval) TIPOS DE DESENVOLVIMENTO INDIRETO Planctotrófico e pelágico Lecitotrófico e pelágico Lecitotrófico e bentônico Lecitotrófico com câmaras incubadoras Lecitotrófico e vivíparo The poor man s game (Chia, 1974) 38

39