Nome: Thainá Morra Martins Série: 6 A Não desista de viver! Quando menos esperar tudo ficará melhor Tudo em volta ficará melhor. Quando tratamos de sermos melhores tudo ao nosso redor fica melhor. Você é livre para escolher e para tomar suas decisões, mesmo que só você consiga entender, Tome-as com coragem. Desprendimento é, às vezes, uma pequena dose de loucura, só entenderemos a vida e o universo quando buscamos mais explicações. Atreva-se a mudar, procure desafios, não tenha medo, Insista uma insista outra... não desista de seus sonhos. É possível ganhar uma batalha que parece perdida, não se dê Por vencido, o segredo é não ter medo de errar, porque é errando que se aprende.
Nome: Isabella Bueno Luz Série: 7º C A nossa vida Nossa vida é um trem com muitos vagões cheios, que logo irão esvaziar. O primeiro é o dos nossos parentes mais antigos, que ficam na primeira estação e vão para um lugar alto e puro, que traz bondade no coração; o segundo é o de nossos amigos, que mudam de escola, de personalidade ou de cidade; o terceiro é onde nossos pais, que vão para uma porta mágica e viram nossos anjos da guarda; o quarto é o nosso e assim ocupamos os três vagões, sendo amigos, avós, pais e deixando uma nova geração de vagões que irão mudar a história do trem, reformando-o e formando novos vagões. Assim, o trem vai e volta nas estações fazendo a nossa dor da tristeza nos fortalecer e nos lembrar de que a vida É LINDA.
Nome: Vinicius Villani Marinho Série: 8º B Missão Vida A vida não é nada mais Que o período de vitalidade, Quando o coração ainda bate Então devemos viver com felicidade. A vida é instável É amável, É alegre E sofrida. Mas temos que ter um rumo, Temos que ter sentido Todos nascem com uma razão, Alguns a aceitam e outros não. Os que aceitam têm satisfação, Satisfação por descobrir seu rumo, Os que negam têm irritação, Irritação por não ter uma razão.
Nome: André Henrique Série: 9º A A lógica da vida Sei de onde vim Mas não sei para onde vou Vou levando a vida Sem saber direito quem sou. E o futuro? O que ele me reserva? Será esse o sentido Daquilo que me espera? De pessoa para pessoa Esse sentido altera Dinheiro, mulher ou paz Na nova alegria moderna E para aqueles que procuram o sentido E acabam perdidos Tento os orientar Através destes escritos
Nome: Isabella Bueno Abbud Série: 1.ºA Redação: O Sentido da Vida A grande pergunta Um dia me perguntaram qual é o sentido da vida, e, por incrível que pareça, a resposta que achava que sabia, me causou uma grande angústia e acabou me dando um grande bloqueio... Pra que realmente serve a vida? Para onde eu tenho que ir? O que eu faço para ser feliz? Essas perguntas são muito questionadas e muito respondidas, porém pouco pensadas. Existem pessoas que acham que para a vida ter um sentido é necessário um planejamento de anos e anos, porém, quem muito planeja a vida, esquece de vivê-la. Tem gente que tem medo do esquecimento, medo de morrer sem ser lembrada, mas qual é o sentido, a vantagem de ser lembrado se um dia todos vamos morrer? Quando eu nasci, eu estava chorando, e todos ao meu redor estavam sorrindo... Pra mim, o sentido da vida é viver de um modo que, ao morrer, eu esteja sorrindo, enquanto todos ao meu redor estejam chorando.
Nome: Lui Vaz Cobra Série: 2.º B Redação: O Sentido da Vida Reflexo da vida O vento caça o tempo que passa, Enquanto o mundo chama por atenção, Não fique na espera que a chance se afasta, Da mente nefasta num mundo de ilusão. Mas pensar é preciso, não fico indeciso, Olho ao meu redor e só vejo desgraça. O caminho da vida é repleto de riscos, Mas suas conquistas, não vêm de graça. Ter dinheiro e sucesso, Um pensamento em massa, Mas no final da vida, Verão que isso não basta. Aprecie o silêncio, Ou busque pela sua paz, Pois o sentido da vida, É só você quem faz.
Nome: Luiza Nery Matos Teixeira de Castilho Ano: 3.º A Redação: O Sentido da Vida Passos mecânicos Em pleno século XXI, um jovem que tem acesso a todas as informações do mundo na palma da mão não sabe qual é o sentido da vida. Por isso, chora. E chora mais ainda quando vê que há adultos e velhos em volta que também choram. Seriam eles ainda jovens? Teriam eles, ainda, não descoberto o sentido da vida? Então a juventude, curiosa, costuma ouvir que o sentido da vida está na felicidade. No entanto, olha em volta, procurando lugares em lágrimas e sai sem respostas. Os olhares, os andares estão programados por seus donos para enxergarem e andarem apenas em nome de suas próprias preocupações. Os passos mecânicos, que não alteram seus rumos, os lábios metálicos, que apenas informam não dizem, os corações que apenas pulsam, não sentem. A juventude virgem, sedenta da essência da vida que o mundo coletivo devia lhe oferecer, morre de sede. Os que acordam para a vida encontram o mundo adormecido. Não há quem lhes responda, estão ocupados com seus mundos, cada um por si. É como se tivessem tomado um antídoto de individualidade, para prevenir as complexas tristezas do mundo afora, em nome de uma felicidade imediata. No entanto, esqueceram que o longo tratamento curativo das diversas vidas ao redor garantiria a felicidade inesgotável, no lugar da prevenção dos sorrisos introspectivos que se desfazem com qualquer mudança de tempo. Tudo está desenvolvido para desnecessitar a ajuda. Tem-se informações encontradas sem sair do lugar, as respostas em instantes. Não se tem as visões das distintas procuras, os anos moldados pelas perguntas. A felicidade conquistada é frágil, precisa de lutas de egoísmos, a toda hora. Mas ainda há os jovens leigos, que se sensibilizam com a dormência do mundo, que acordam nos adultos e velhos que choram, que não têm respostas no mundo vazio, mas a coragem de enxergar a felicidade, o sentido da vida, até nos que economizam sorrisos por medo.