ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS (OPERATIVE SPECIFICATIONS)



Documentos relacionados
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC (Brazilian Civil Aviation Authority)

08 AGO 2003 IAC SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

Ministério dos Transportes

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR /SAR-SSO Revisão 00

Requisitos para o Despacho de Voo

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

IS Nº Revisão B

Proposta de alteração do RBAC 135 (Minuta de proposta de alteração do RBAC 135)

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -0> RESOLUÇÃO N 030, DE 21 DE MAIO DE 2008.

Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica Especial n o 92A RBHA-E 92A.

SUMÁRIO SUBPARTE B [RESERVADO] SUBPARTE C [RESERVADO] SUBPARTE D [RESERVADO]

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR-IS IS Nº Revisão B

Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 135 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 121 EMENDA nº 00

CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014

Segurança Operacional no Brasil

Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança

PROCEDIMENTOS E NORMAS GE- RAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGU- LAMENTOS BRASILEIROS DE AVIAÇÃO CIVIL

PORTARIA ANAC Nº 2457/SPO, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014.

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

TEL: (5521) AFTN: SBRJYGYC FAX: (21) VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO JUSTIFICATIVA

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

Guia das Melhores Práticas - DCERTA Mensagem ao Comandante

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00

Anderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-201-R02

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

2005 IAC MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

Ministério dos Transportes

2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA AERONAVE

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: Formação de Recursos Humanos UO: Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº Revisão A

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇO - V.7 Nº 43 Brasília - DF, 26 de outubro de 2012 SUMÁRIO

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

REGULAMENTO DO CURSO PRÁTICO DE PILOTO PRIVADO - AVIÃO.

18 JUL 2003 IAC SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº Revisão B

INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES

Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. DD MAC MAC RPT 30/03/12

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

PROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são

BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar

1. AO TRANSPORTE AÉREO NAS OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO, ABASTECEMENTO, PROTEÇÃO E PROVISÃO DE BORDO. 2. EMPRESA DE AGENCIAMENTO DE CARGA AÉREA.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE (D.O.U. de 19/12/02)

PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

Esclarecimento à Sociedade

IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADE DE MATERIAL AERONÁUTICO DO DAC

BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS

Autorizações para a prática de trabalho aéreo em avião

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

Regras de voo visual nocturno (VFR Nocturno)

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica

18 de setembro de /SAR-ANAC/ ASSUNTO

Regulamento de Estágio

ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TÁXI AÉREO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Autocadastramento. (Roteiro para Solicitação de Acesso Remoto)

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.

2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 61 EMENDA nº 04

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

Nota: As informações apresentadas abaixo têm caráter meramente informativo, não devendo ser utilizadas como instrumento legal.

Qualificações do Pessoal Aeronáutico

Transcrição:

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (NATIONAL CIVIL AVIATION AGENCY) ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS (OPERATIVE SPECIFICATIONS) CERTIFICADO ETA Nº 2013-09-03CB-01-

Parte - A PARTE A GERAL PARTE A GERAL

A-1 PARTE A A.1 ÍNDICE GERAL... A-0 A.1 ÍNDICE... A-1 A.2 CONTROLE DE REVISÕES... A-3 A.3 LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS... A-4 A.4 TERMOS, SIGLAS E ABREVIATURAS... A-5 A.4.1 SIGLAS E ABREVIATURAS... A-5 A.4.2 TERMOS... A-5 A.5 APLICABILIDADE... A-6 A.6 ENDEREÇOS... A-6 A.6.1 ESCRITÓRIOS ADMINISTRATIVOS... A-6 A.6.2 BASE PRINCIPAL DE OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO... A-6 A.6.3 BASES SECUNDÁRIAS DE OPERAÇÃO (ESTAÇÕES DE LINHA) / MANUTENÇÃO... A-6 A.7 PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO... A-7 A.8 HOMOLOGAÇÃO... A-7 PARTE B LIMITAÇÕES OPERACIONAIS... B-0 B.1 ARTIGOS PERIGOSOS... B-1 B.2 PROGRAMA PARA FISCALIZAÇÃO DE BAGAGENS DE MÃO... B-1 B.3 OPERAÇÕES AÉREAS SOBRE O ATLÂNTICO NORTE (NAT-MNPS)... B-1 B.4 SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA REDUZIDA (RVSM)... B-1 B.5 OPERAÇÕES DE ALCANCE PROLONGADO COM AVIÕES BIMOTORES ETOPS... B-1 B.6 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS... B-1 B.6.1 CATEGORIA II... B-1 B.6.2 CATEGORIA III... B-1 B.6.3 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS)... B-1 B.6.4 P-RNAV RNP01... B-1 B.7 AREA NAVIGATION (B-RNAV)... B-2 B.7.1 B-RNAV RNP05... B-2 B.7.2 B-RNAV RNP10... B-2 B.8 RESERVADO... B-2 B.9 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS)... B-2 B.10 RESERVADO... B-2 B.11 RESERVADO... B-2 B.12 RESERVADO... B-2 B.13 OPERAÇÕES EM CONDIÇÃO DE FORMAÇÃO DE GELO... B-2 B.13.1 DECOLAGENS COM GELO, GEADA OU NEVE ADERIDO(A) ÀS ASAS... B-2 B.13.2 DECOLAGENS COM GEADA SOB AS ASAS... B-3 B.14 RESERVADO... B-3 B.15 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE GRANDES EXTENSÕES DE ÁGUA... B-3 B.16 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE TERRENO DESABITADO... B-3 B.17 OPERAÇÕES ACIMA DE 10.0 PÉS... B-3 B.18 OPERAÇÕES IFR... B-3 B.19 OPERAÇÕES DE TRANSPORTE AÉREO DE ENFERMOS (AEM)... B-3 C.1 ÁREAS DE OPERAÇÃO AUTORIZADAS... B-0 C.2 RESERVADO... B-0 C.3 ROTAS EVENTUAIS... B-0 C.4 INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS... B-0 C.4.1 ROTAS E AERÓDROMOS... B-0 C.4.2 METEOROLOGIA... B-0

A-2 PARTE D MANUTENÇÃO... D-0 D.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO... D-1 D.2 LISTA DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS (MEL)... D-1 D.3 MANUTENÇÃO AUTORIZADA... D-1 D.3.1 MANUTENÇÃO NA BASE PRINCIPAL... D-1 D.3.2 MANUTENÇÃO FORA DA BASE PRINCIPAL... D-1 D.3.3 MANUTENÇÃO PARA AERONAVES NÃO CONSTANTES DA FROTA DA EMPRESA.. D-1 PARTE E PESO E BALANCEAMENTO... E-0 E.1 DETERMINAÇÃO DE PESO DE PASSAGEIROS E TRIPULAÇÃO... E-1 E.2 DETERMINAÇÃO DE PESO DA BAGAGEM E DA CARGA... E-1 E.3 PESAGEM PERIÓDICA DAS AERONAVES... E-1 E.4 AUTORIZAÇÃO DE USO DE PESO MÉDIO DE FROTA... E-1 E.5 CONFIGURAÇÕES CARGUEIRAS... E-1 E.6 CONFIGURAÇÕES AEROMÉDICAS... E-1 PARTE F INTERCÂMBIO OPERACIONAL DE AERONAVES... F-0 F.1 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR PRIMÁRIO... F-1 F.2 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR SECUNDÁRIOF-1 PARTE G RESERVADO... G-0 PARTE H DESVIOS, ISENÇÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS.... H-0 H.1 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES... H-1 H.1.1 DESVIOS... H-1 H.1.2 ISENÇÕES... H-1 H.2 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS À MANUTENÇÃO... H-1 H.2.1 DESVIOS... H-1 H.2.2 ISENÇÕES... H-1 H.3 DESVIOS E ISENÇÕES EM GERAL... H-1 H.3.1 DESVIOS... H-1 H.3.2 ISENÇÕES... H-1 PARTE I AERONAVES AUTORIZADAS... I-0 I.1 AERONAVES AUTORIZADAS... I-1 PARTE J DISPOSIÇÕES FINAIS E APROVAÇÃO... J-0 J.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE VÔOS INTERNACIONAIS... J-1 J.2 DISPOSIÇÕES FINAIS... J-1 J.3 APROVAÇÃO... J-1

02 A-3 13/FEV/2014 A.2 CONTROLE DE REVISÕES Nº. DA DATA DA DATA DE RUBRICA Nº. PROCESSO REV. REVISÃO INSERÇÃO GVAG-BR 608.163163/2011-70 01 13/JAN/2014 13/JAN/2014 GTPO-DF 058.104647/2013-77 02 13/FEV/2014 13/FEV/2014 GTPO-DF 058.104648/2013-11

02 A-4 13/FEV/2014 A.3 LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS PÁGINA REVISÃO DATA Capa Parte A A-1 A-2 A-3 02 13/FEV/2014 A-4 02 13/FEV/2014 A-5 02 13/FEV/2014 A-6 02 13/FEV/2014 A-7 02 13/FEV/2014 Parte B B-1 B-2 B-3 Parte C C-1 Parte D D-1 02 13/FEV/2014 Parte E E-1 02 13/FEV/2014 Parte F F-1 Parte G Parte H H-1 02 13/FEV/2014 Parte I I-1 02 13/FEV/2014 Parte J J-1 02 13/FEV/2014 PÁGINA REVISÃO DATA

02 A-5 13/FEV/2014 A.4 TERMOS, SIGLAS E ABREVIATURAS A.4.1 SIGLAS E ABREVIATURAS SIGLA AEM ANAC B-RNAV ARP C2 C3 CBA CETA CNPJ CNS/ATM DECEA ETOPS FANS GCAM IAC LAR LAHSO LDA LGS MGM MPI NAT-MNPS OFS PRM PSG RBAC RBHA RNP 10 RNP 5 RVSM SPO A.4.2 TERMOS TERMOS Operador Primário DESCRIÇÃO Transporte de Passageiros Enfermos Agência Nacional de Aviação Civil Basic Area Navigation Artigos Perigosos Categoria II Categoria III Código Brasileiro de Aeronáutica Certificado de Empresa de Transporte Aéreo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Communication Navigation Survilance/Air Traffic Management Departamento de Controle do Espaço Aéreo Extended Twin Engine Operations Future Air Navigation System Gerência de Certificação de Empresas Aéreas e de Manutenção Aeronáutica Instrução de Aviação Civil Linha Aérea Regional Land and Hold Short Operations Localizer type Directional Aid Ligação Sistemática Manual Geral de Manutenção Manual de Procedimentos de Inspeção North Atlantic-Minimum Navigation Performance Specification Operação Off Shore Precision Radar Monitoring Transporte de Passageiros Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica Desempenho de Navegação Requerido (10 Milhas Náuticas) Desempenho de Navegação Requerido (5 Milhas Náuticas) Separação Vertical Mínima Reduzida Superintendência de Padrões Operacionais DEFINIÇÃO É aquela empresa aérea da qual a aeronave faça parte da respectiva frota discriminada nas suas Especificações Operativas. Operador Secundário É aquela empresa aérea autorizada a operar, em regime de intercâmbio, aeronave pertencente à frota de outra empresa aérea reputada Operador Primário.

02 A-6 13/FEV/2014 A.5 APLICABILIDADE Estas Especificações Operativas são emitidas em favor da, CNPJ 14.062.029/01-02, em complementação ao Certificado de Empresa de Transporte Aéreo ETA nº. 2013-09-03CB-01-. A deve conduzir suas operações de acordo com as autorizações, limitações e procedimentos aqui estabelecidos e em todos os RBAC aplicáveis. A.6 ENDEREÇOS A.6.1 ESCRITÓRIOS ADMINISTRATIVOS SCN quadra 02, bloco D, loja 310 1º pavimento, parte C12 Shopping Liberty Mall Asa Norte - Brasília DF CEP: 70.712-904 A.6.2 BASE PRINCIPAL DE OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO A.6.2.1 BASE DE OPERAÇÕES Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek Setor de hangares Lote 21 CEP: 71608-9 Brasília DF A.6.2.2 BASE DE MANUTENÇÃO Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek Setor de hangares Lote 21 CEP: 71608-9 Brasília DF A não possui base de manutenção. A.6.3 BASES SECUNDÁRIAS DE OPERAÇÃO (ESTAÇÕES DE LINHA) / MANUTENÇÃO A não opera em BASES SECUNDÁRIAS.

02 A-7 13/FEV/2014 A.7 PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO A designou as pessoas abaixo relacionadas para ocuparem as funções requeridas pela Seção 119.69 do RBAC 119 PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO requerido para operações conduzidas segundo o RBAC 135: CARGO RBAC CARGO NOME Gestor Responsável Gestor Responsável OCTACILIO GIOVANNINI FILHO COD/ANAC 10933-5 PLA Diretor de Operações Gerente de Operações EDUARDO DOS SANTOS RAULINO COD/ANAC 10625-1 PLA Piloto Chefe Não Aplicável Não Aplicável Diretor de Manutenção Gerente de Manutenção JURANDY NUNES BRITO CREA/DF 14980/D COD/ANAC 117-6 MMA ANTONIO HELENO DA SILVA FILHO Diretor de Segurança Gerente de Segurança COD/ANAC 92346-6 PLA Operacional Operacional CPF: 048.506.868- A deve manter atualizado, junto à ANAC, o cadastro do pessoal de administração requerido, conforme previsto na Seção 119.69(e) do RBAC 119. A.8 HOMOLOGAÇÃO A está autorizada a conduzir serviços de acordo com as limitações abaixo relacionadas: RBAC DE OPERAÇÃO RBAC 135 Modalidade Empresa Aérea Não Regular Tipo de Operação Autorizada Por Demanda Autorização de Transporte Passageiros SIM Autorização Transporte Carga SIM Autorização Transporte Artigos Perigosos NÃO

Parte - B PARTE B LIMITAÇÕES OPERACIONAIS PARTE B LIMITAÇÕES OPERACIONAIS

B-1 B.1 ARTIGOS PERIGOSOS A não está autorizada a realizar transporte de artigos perigosos. B.2 PROGRAMA PARA FISCALIZAÇÃO DE BAGAGENS DE MÃO Não aplicável a. B.3 OPERAÇÕES AÉREAS SOBRE O ATLÂNTICO NORTE (NAT-MNPS) A não está autorizada a realizar operações do tipo NAT-MNPS. B.4 SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA REDUZIDA (RVSM) A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo RVSM. B.5 OPERAÇÕES DE ALCANCE PROLONGADO COM AVIÕES BIMOTORES ETOPS A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações ETOPS. B.6 APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS B.6.1 CATEGORIA II A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações CATEGORIA II. B.6.2 CATEGORIA III A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações CATEGORIA III. B.6.3 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS) A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações com a utilização do GNSS para aproximação. B.6.4 P-RNAV RNP01 A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo onde o P-RNAV RNP01 é requerido.

B-2 B.7 AREA NAVIGATION (B-RNAV) B.7.1 B-RNAV RNP05 A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo onde o B-RNAV RNP5 é requerido. B.7.2 B-RNAV RNP10 A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações no espaço aéreo onde o B-RNAV RNP10 é requerido. B.8 RESERVADO Reservado. B.9 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS) A não está tecnicamente capacitada a conduzir operações com a utilização do GNSS para navegação de área. B.10 RESERVADO Reservado. B.11 RESERVADO Reservado. B.12 RESERVADO Reservado. B.13 OPERAÇÕES EM CONDIÇÃO DE FORMAÇÃO DE GELO A por não ter aprovado um Programa de Antigelo/Degelo no Solo não está autorizada a decolar com as aeronaves constantes da tabela I.1 destas EO, quando as condições meteorológicas forem tais que seja razoavelmente previsível a aderência de geada, gelo ou neve ao avião, a menos que tenha sido verificado que as asas, superfícies de controle e outras superfícies críticas estão livres de geada, gelo e neve dentro dos últimos cinco minutos que antecedem o início da decolagem e tal verificação tenha sido conduzida pelo exterior do avião. B.13.1 DECOLAGENS COM GELO, GEADA OU NEVE ADERIDO(A) ÀS ASAS A não está autorizada a operar quaisquer de suas aeronaves com gelo, geada ou neve aderida às asas, ou aos estabilizadores ou às superfícies de controle, hélices, entradas de ar do(s) motor(es) ou quaisquer outras superfícies críticas do avião.

B-3 B.13.2 DECOLAGENS COM GEADA SOB AS ASAS A não está autorizada a realizar decolagens com geada sob as asas na área dos tanques de combustível, independente do contido nos Manuais de Vôo das Aeronaves. B.14 RESERVADO Reservado. B.15 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE GRANDES EXTENSÕES DE ÁGUA A não está autorizada a operar as aeronaves constantes da tabela I.1destas EO, sobre grandes extensões de água. B.16 AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES SOBRE TERRENO DESABITADO A está autorizada a operar as aeronaves constantes da tabela I.1 destas EO, sobre terreno desabitado. B.17 OPERAÇÕES ACIMA DE 10.0 PÉS A não está autorizada a operar entre 10.0 e 12.0 pés por tempo de voo igual ou superior a 30 minutos. A não está autorizada a operar acima de 12.0 pés. B.18 OPERAÇÕES IFR A está tecnicamente capacitada a conduzir operações IFR, conforme especificado na tabela I.1 destas EO. B.19 OPERAÇÕES DE TRANSPORTE AÉREO DE ENFERMOS (AEM) A não está autorizada a realizar transporte de enfermos. As operações deverão ser conduzidas de acordo com os requisitos do RBHA 91, RBAC 119, 135 e IS 119-1C.

Parte-C PARTE C ROTAS E AERÓDROMOS AUTORIZADOS

C-1 C.1 ÁREAS DE OPERAÇÃO AUTORIZADAS A está autorizada a operar nas seguintes áreas: Área de Operação Brasil (exceto Fernando de Noronha) A está proibida de operar em qualquer área não listada nestas Especificações Operativas. C.2 RESERVADO Reservado. C.3 ROTAS EVENTUAIS A não está autorizada a realizar voos internacionais não regulares para o exterior. C.4 INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS C.4.1 ROTAS E AERÓDROMOS A está autorizada a utilizar as publicações oficiais do DECEA, em sua última atualização, como fonte de informações para o seu planejamento de voos. C.4.2 METEOROLOGIA A está autorizada a utilizar as informações oficiais do DECEA, em sua última atualização, para o seu planejamento de voos.

Parte - D PARTE D MANUTENÇÃO PARTE D MANUTENÇÃO

02 D-1 13/FEV/2014 D.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO A está autorizada a utilizar os Programas de Manutenção relacionados abaixo nas revisões mais recentes emitidas pelos respectivos fabricantes: Equipamento Fabricante Modelo Revisão Aprovada Aeronave TODOS TODOS Autorizada a utilização do Programa Recomendado pelo Fabricante Motor TODOS TODOS Autorizada a utilização do Programa Hélice Componentes TODOS TODOS D.2 LISTA DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS (MEL) Recomendado pelo Fabricante Autorizada a utilização do Programa Recomendado pelo Fabricante A está autorizada a utilizar as Listas de Equipamentos Mínimos relacionadas abaixo na revisão indicada ou em revisões posteriores, aprovadas pela ANAC, para os equipamentos indicados: Fabricante Modelo Revisão Aprovada Master MEL de Referência EMBRAER EMB-810 C de 06/06/2012 Rev. 7 da FAA Documento de Aprovação FOP 111 27/2013/GVAG- BR/SSO/ANAC D.3 MANUTENÇÃO AUTORIZADA D.3.1 MANUTENÇÃO NA BASE PRINCIPAL A está autorizada a executar manutenção para as aeronaves de sua frota, conforme abaixo especificado, e ações corretivas associadas, bem como tarefas fora de fase com periodicidade igual ou inferior àquelas listadas: EQUIPAMENTO LIMITAÇÕES BASE Fabricante Modelo/PN EMBRAER EMB-810C Item C do APÊNDICE A DO RBAC 43. BRASÍLIA - DF D.3.2 MANUTENÇÃO FORA DA BASE PRINCIPAL A deverá executar os serviços de manutenção e manutenção preventiva, fora de sua sede, por oficina homologada para o modelo de sua frota, sob a supervisão do Diretor de Manutenção. D.3.3 MANUTENÇÃO PARA AERONAVES NÃO CONSTANTES DA FROTA DA EMPRESA A não está autorizada a executar manutenção para aeronaves não constantes de sua frota.

Parte - E PARTE E PESO E BALANCEAMENTO PARTE E PESO E BALANCEAMENTO

02 E-1 13/FEV/2014 E.1 DETERMINAÇÃO DE PESO DE PASSAGEIROS E TRIPULAÇÃO A deve seguir as instruções delimitadas em seu Manual Geral de Operações aceito, em vigor. E.2 DETERMINAÇÃO DE PESO DA BAGAGEM E DA CARGA A deve seguir as indicações listadas em seu Manual Geral de Operações aceito, em vigor. E.3 PESAGEM PERIÓDICA DAS AERONAVES Todas as aeronaves da devem ser pesadas a cada 36 (trinta e seis) meses, conforme especifica a seção 135.185 do RBAC 135. E.4 AUTORIZAÇÃO DE USO DE PESO MÉDIO DE FROTA A não está autorizada a utilizar o valor de peso médio de frota no cômputo de seus cálculos de peso e balanceamento. Os despachos das aeronaves da deverão utilizar os pesos específicos de cada aeronave. E.5 CONFIGURAÇÕES CARGUEIRAS A aeronave EMBRAER, modelo EMB-810C de marcas de nacionalidade e matrícula PT-EEI não possui configuração cargueira aprovada, portanto o transporte de carga somente poderá se dar em seat containers aprovados pela autoridade aeronáutica brasileira ou nos respectivos bagageiros aprovados, como aplicável. E.6 CONFIGURAÇÕES AEROMÉDICAS As aeronaves da frota do detentor destas Especificações Operativas não possuem configuração aprovada para o transporte aéreo de enfermos.

Parte - F PARTE F INTERCÂMBIO OPERACIONAL DE AERONAVES PARTE F INTERCÂMBIO OPERACIONAL DE AERONAVES

F-1 F.1 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR PRIMÁRIO A não possui acordo de intercâmbio operacional autorizado pela ANAC como operador primário. F.2 DEFINIÇÃO DE LIMITAÇÕES DE INTERCÂMBIO COMO OPERADOR SECUNDÁRIO A não possui acordo de intercâmbio operacional autorizado pela ANAC como operador secundário.

Parte - G PARTE G RESERVADO PARTE G RESERVADO

Parte - H PARTE H DESVIOS, ISENÇÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS PARTE H DESVIOS, ISENÇÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS.

H-1 H.1 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES H.1.1 DESVIOS A não tem nenhum tipo de desvio aos requisitos do RBAC na área de Operações. H.1.2 ISENÇÕES A não tem nenhum tipo de isenção aos requisitos do RBAC na área de Operações. H.2 DESVIOS E ISENÇÕES RELATIVOS À MANUTENÇÃO H.2.1 DESVIOS A não tem nenhum tipo de desvio aos requisitos do RBAC ou de qualquer IAC/IS fora das áreas de Operações ou Manutenção autorizada H.2.2 ISENÇÕES a) ISENÇÃO DE CADERNETAS DE CÉLULA E MOTOR A está autorizada a não conduzir a bordo as cadernetas de célula e de motor. H.3 DESVIOS E ISENÇÕES EM GERAL H.3.1 DESVIOS A não tem nenhum tipo de desvio aos requisitos do RBAC ou de qualquer IAC/IS fora das áreas de Operações ou Manutenção autorizada. H.3.2 ISENÇÕES A não tem nenhum tipo de isenção aos requisitos do RBAC ou de qualquer IAC/IS fora das áreas de Operações ou Manutenção autorizada.

Parte - I PARTE I AERONAVES AUTORIZADAS PARTE I AERONAVES AUTORIZADAS

Aeromédico Operações IFR Acima de 12.0 pés Terreno Desabitado Grande Ext. Água Operação em Formação de Gelo Navegação GNSS RNAV RNP10 B-RNAV RNP05 P-RNAV RNP01 Aproximação GNSS ETOPS RVSM RVR DH PISTA LOCAL RVR DH NAT-MNPS Tipo de Operação ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS 02 I-1 13/FEV/2013 I.1 AERONAVES AUTORIZADAS A está autorizada a conduzir operações somente com as aeronaves abaixo relacionadas, respeitando as limitações pertinentes contidas nos respectivos Certificados de Aeronavegabilidade e nos Manuais de Vôo aprovados. Referência aos itens das E.O. A.8 B.3 B.4 B.5 B.6.1 B.6.2 B.6.3 B.6.4 B.7.1 B.7.2 B.9 B.13 B.15 B.16 B.17 B.18 B.19 AERONAVES CAT II CAT III Fabricante Modelo Marca No. Série EMBRAER EMB-810C PT-EEI 8142 PAX N N N N N N N N N N N N N N N N S N S N Somente serão autorizadas operações de aeronaves que constem da referida lista. Notas: 1) S = Sim N = Não 2) Os algarismos em parênteses identificam as configurações específicas das aeronaves, conforme indicadas nas tabelas dos respectivos itens desta Especificações Operativas. 3) PAX = Configuração Passageiros; CARGA= Configuração Exclusivamente Carga; QC= Versão Passageiros/Carga (Quick Change). 4) A aeronave EMBRAER modelo EMB-810C, de marcas de nacionalidade e matrícula PT-EEI não possui configuração cargueira aprovada e o transporte de carga somente poderá ser conduzido em SEAT CONTAINERS aprovados pela Autoridade de Aviação Civil brasileira ou nos compartimentos da aeronave específicos para este fim.

Parte - J PARTE J DISPOSIÇÕES FINAIS E APROVAÇÃO PARTE J DISPOSIÇÕES FINAIS E APROVAÇÃO

02 J-1 13/FEV/2014 J.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE VÔOS INTERNACIONAIS A não está autorizada a operar vôos internacionais. J.2 DISPOSIÇÕES FINAIS É obrigatório portar cópia destas Especificações Operativas a bordo das aeronaves listadas na Parte I. Qualquer alteração nas limitações contidas nas Especificações Operativas da MASTERJET CLUB TÁXI AÉREO deverá ser solicitada a esta Gerência, através do formulário FOP 119, dentro do prazo estabelecido na seção 119.51 do RBAC 119 EMENDAS ÀS ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS. A revisão nº 02 destas Especificações Operativas foi emitida pela ANAC através do processo 058.104648/2013-11, ao qual a empresa solicitou inclusão de autorização para transporte de carga em seat container da aeronave de marcas de nacionalidade e matrícula PT-EEI e autorização para realizar manutenção na base operacional de empresa. A ANAC se reserva a prerrogativa de alterar estas Especificações Operativas por iniciativa própria, de acordo com as provisões da seção 119.51 do RBAC 119. J.3 APROVAÇÃO Aprovo estas Especificações Operativas que deverão nortear e limitar as operações do detentor da mesma. Independente do exposto no presente documento, as operações somente poderão iniciar-se e manterse quando a respectiva Decisão Operacional for publicada no DOU e estiver válida. Brasília, 13 de fevereiro de 2014. CONRADO KLEIN DE FREITAS (Original assinado) Gerência Técnica de Padrões Operacionais de Brasília GTPO-DF

TAM Linhas Aéreas S/A 37 J-2 04/JUN27